Imagem de Veja 4 ingredientes de tratamentos caseiros que podem arruinar a sua pele no megacurioso

Estes ingredientes são baratos e de fácil acesso, mas podem estragar a pele do seu rosto

Existem muitas receitas para tratamento de pele e todas prometem fazer milagres em poucos dias. As caseiras normalmente s&atilde;o as que chamam mais aten&ccedil;&atilde;o por usarem itens baratos e de f&aacute;cil acesso, que muitas vezes podem ser encontrados na despensa ou na geladeira de casa.
Entretanto, alguns produtos, embora muito &uacute;teis para outros fins, n&atilde;o podem ser usados indiscriminadamente na sua c&uacute;tis apenas com a desculpa de serem naturais, pois eles acabam prejudicando mais do que ajudando a sa&uacute;de da sua derme.
<h2>Entendendo a sua pele</h2>
A sua c&uacute;tis, em condi&ccedil;&otilde;es normais de sa&uacute;de e higiene, mant&eacute;m uma camada &aacute;cida que tem um pH entre 4 e 5. Isso evita que bact&eacute;rias indesejadas se alojem, enquanto hospeda uma flora que faz bem para a derme, evitando infec&ccedil;&otilde;es indesejadas.
Al&eacute;m disso, voc&ecirc; tamb&eacute;m tem uma camada de lip&iacute;dios, &oacute;leos naturais secretados pelas gl&acirc;ndulas seb&aacute;ceas para proteger a pele e evitar que ela resseque como a de um animal marinho encalhado na praia.
Alguns tratamentos caseiros s&atilde;o especialmente prejudiciais por interferirem de maneira muito dr&aacute;stica nesses dois aspectos. Conhe&ccedil;a alguns deles.
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<h2>Lim&atilde;o</h2>
Usado principalmente para esfolia&ccedil;&atilde;o e clareamento de manchas da pele, a acidez extrema da fruta desbalanceia o pH natural e pode causar irrita&ccedil;&atilde;o. Al&eacute;m disso, o suco &eacute; fotot&oacute;xico, ou seja, o contato com a luz pode gerar uma inflama&ccedil;&atilde;o e at&eacute; queimaduras qu&iacute;micas, um resultado nada agrad&aacute;vel para quem est&aacute; buscando justamente uma c&uacute;tis perfeita.
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<h2>Bicarbonato de s&oacute;dio</h2>
Este &eacute; um ingrediente muito utilizado para limpeza da casa e receitas culin&aacute;rias, por&eacute;m seu rosto n&atilde;o deve ser tratado como uma privada qualquer. Al&eacute;m de tirar a acidez natural da pele, deixando o pH mais para o lado b&aacute;sico, ele &eacute; extremamente &aacute;spero.
Com isso, al&eacute;m da remo&ccedil;&atilde;o a camada de prote&ccedil;&atilde;o contra bact&eacute;rias ao esfregar a face com o produto, ainda h&aacute; risco de descamar mais do que deveria. Guarde o bicarbonato para outros usos, n&atilde;o para fins de beleza.
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<h2>A&ccedil;&uacute;car</h2>
O a&ccedil;&uacute;car &eacute; certamente uma coisa muito agrad&aacute;vel para se colocar na boca, mas n&atilde;o na sua pele. Os cristais do ingrediente podem irritar a derme se forem usados como esfoliantes, al&eacute;m de ressecar a c&uacute;tis e afetar a camada de lip&iacute;dios.
Se a ideia &eacute; cuidar do seu rosto para que ele fique liso e macio, este produto vai ter justamente o efeito oposto.
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<h2>Pasta de dente</h2>
Talvez voc&ecirc; j&aacute; tenha ouvido falar que creme dental ajuda em casos de espinhas ou at&eacute; mesmo de queimaduras, mas, em ambas as possibilidades, voc&ecirc; s&oacute; estaria piorando a situa&ccedil;&atilde;o.
O pH do produto &eacute; muito b&aacute;sico e, no lugar de ajudar a matar as bact&eacute;rias da acne, voc&ecirc; s&oacute; estaria criando um ambiente mais prop&iacute;cio para elas se proliferarem. O al&iacute;vio moment&acirc;neo que a pessoa pode sentir &eacute; por conta do sabor mentolado presente nas pastas, mas ele s&oacute; ajuda a irritar e ressecar ainda mais a pele.
<h2>Cuidado com o que coloca no rosto</h2>
Apesar de existirem itens naturais, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/70026-voce-sabe-por-que-e-que-o-mel-quase-nunca-estraga.htm" target="_blank">mel</a>, iogurte e aveia, que realmente ajudam nos cuidados com a sa&uacute;de da sua c&uacute;tis, &eacute; melhor n&atilde;o acreditar em qualquer receita caseira indicada por uma conhecida de alguma amiga.
Manchas indesejadas e uma irrita&ccedil;&atilde;o feia podem ser mais complicadas de tratar do que aquela espinha que apareceu justo no dia da festa.

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Veja 4 ingredientes de tratamentos caseiros que podem arruinar a sua pele

Imagem de Dieta: chineses ficam mais altos (e gordinhos!) conforme o país enriquece no megacurioso

Crescimento constante da economia da China vem afetando o estilo de vida da sociedade; Representante de comissão diz que hábitos nada saudáveis e alimentação desequilibrada agravam o problema

Vista como a grande superpot&ecirc;ncia econ&ocirc;mica mundial do futuro, a China j&aacute; se destaca bastante no mundo dos neg&oacute;cios e na ind&uacute;stria.&nbsp;Em compensa&ccedil;&atilde;o, a numerosa popula&ccedil;&atilde;o local come&ccedil;a a sentir na pele os efeitos colaterais desse r&aacute;pido crescimento. Estudos recentes revelam que a altura m&eacute;dia dos cidad&atilde;os vem crescendo conforme os chineses v&atilde;o ficando mais ricos. Infelizmente, a mesma pesquisa indica que isso tamb&eacute;m anda fazendo com que os habitantes engordem em uma propor&ccedil;&atilde;o semelhante.
Os n&uacute;meros publicados pelo site People&rsquo;s Daily Online mostram a m&eacute;dia de altura dos homens no pa&iacute;s saltou para 1,67 metro enquanto as mulheres ficaram em cerca de 1,56 metro &ndash; ajudando os habitantes da China a chegarem mais perto do que se encontra nos vizinhos Coreia do Sul e Jap&atilde;o. Os mais jovens, entre seis e 17 anos, encabe&ccedil;am a lista de crescimento, com os meninos ficando at&eacute; 2,54 cent&iacute;metros mais altos e as garotas chegando a um valor pouco abaixo desse.
A preocupa&ccedil;&atilde;o, por&eacute;m, s&atilde;o com os n&uacute;meros referentes ao peso da popula&ccedil;&atilde;o da rep&uacute;blica asi&aacute;tica, j&aacute; que eles passam dados preocupantes. Ao menos um ter&ccedil;o dos adultos da regi&atilde;o sofrem com excesso de peso e cerca de 12% de todos os chineses est&atilde;o obesos. Mais uma vez, os mais novinhos contribu&iacute;ram bastante para influenciar a balan&ccedil;a nesse quesito &ndash; com uma a cada dez crian&ccedil;as ficando acima do peso. No geral, as mulheres anotaram um aumento de 2,7 quilos, ao passo que os homens ganharam 3,6 quilos ao longo dos &uacute;ltimos dez anos.
Para Wang Guoqiang, vice-diretor da Comiss&atilde;o Nacional de Sa&uacute;de e Planejamento Familiar, o problema tem origem nos h&aacute;bitos da popula&ccedil;&atilde;o e na mudan&ccedil;a brusca na alimenta&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Cigarros, consumo excessivo de &aacute;lcool, poucos exerc&iacute;cios f&iacute;sicos e uma dieta nada saud&aacute;vel &ndash; com alto consumo de sal e gordura &ndash; s&atilde;o os principais fatores de risco que ativam e pioram doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas&rdquo;, informou. Ele diz ainda que a r&aacute;pida transforma&ccedil;&atilde;o econ&ocirc;mica e social da China est&aacute; afetando consideravelmente os cidad&atilde;os, &ldquo;causando um impacto na sua sa&uacute;de&rdquo;.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/04/dieta-chineses-altos-gordinhos-conforme-pais-enriquece_102468.html" target="_blank">Em Resumo</a>.

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Dieta: chineses ficam mais altos (e gordinhos!) conforme o país enriquece

Imagem de Estudo revela preferências internacionais com relação à plástica de mama no megacurioso

Pesquisa aponta que cirurgiões de diferentes países favorecem diferentes ideais de beleza

Voc&ecirc; j&aacute; teve a impress&atilde;o de que a maioria das mulheres com pr&oacute;teses nas mamas t&ecirc;m a &ldquo;comiss&atilde;o de frente&rdquo; parecida? Pois a causa disso pode ser o fato de que, dependendo do pa&iacute;s onde a cirurgia &eacute; realizada, os cirurgi&otilde;es costumam preferir determinados formatos e tamanhos de seios.
De acordo com Lizzie Parry do <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-3146192/What-nationality-BREASTS-Plastic-surgeons-preferences-vary-depending-live-opting-big-nipples-French-favouring-smaller-bust-Indians-choosing-buxom-chest.html" target="_blank">Daily Mail</a>, um estudo recente conduzido com 614 profissionais de 29 pa&iacute;ses revelou que especialistas de diferentes pa&iacute;ses favorecem determinadas caracter&iacute;sticas quando o assunto &eacute; definir o seio ideal. Isso significa que, com a alta no &ldquo;turismo est&eacute;tico&rdquo;, pacientes que viajam ao exterior para realizar suas pl&aacute;sticas podem n&atilde;o ficar contentes com o resultado.
<h2>Paciente virtual</h2>
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Durante o estudo, os pesquisadores criaram uma plataforma interativa atrav&eacute;s da qual os cirurgi&otilde;es podiam ajustar as mamas de uma modelo virtual conforme suas prefer&ecirc;ncias. Assim, os especialistas podiam alterar o tamanho dos seios, mamilos, aur&eacute;olas etc. Al&eacute;m disso, os profissionais tamb&eacute;m responderam question&aacute;rios nos quais informavam suas idades, g&ecirc;nero, etnia, nacionalidade, e se haviam frequentado universidades p&uacute;blicas ou privadas.
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Segundo Lizzie, a pesquisa apontou que os cirurgi&otilde;es franceses, por exemplo, d&atilde;o prefer&ecirc;ncia para mamas menores, ao contr&aacute;rio dos indianos, que favorecem seios mais avantajados. Al&eacute;m disso, os m&eacute;dicos alem&atilde;es geralmente optam por aur&eacute;olas pequenas, enquanto que os especialistas norte-americanos, franceses, indianos e brasileiros s&atilde;o mais inclinados a privilegiar aur&eacute;olas maiores.
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Ainda segundo Lizzie, o estudo indicou que os m&eacute;dicos mais velhos tendem a favorecer mamas menores e aur&eacute;olas maiores, e que a etnia n&atilde;o parece afetar muito as prefer&ecirc;ncias. Em contrapartida, a localiza&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica desses especialistas tem grande influ&ecirc;ncia na percep&ccedil;&atilde;o dos ideais de beleza, provavelmente por conta dos aspectos culturais particulares de cada pa&iacute;s.

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Estudo revela preferências internacionais com relação à plástica de mama

Imagem de Cientistas descobrem “gene termostático” em vacas anãs no megacurioso

Animal consegue sobreviver em climas quentes, sendo também mais resistente a doenças

Com o aumento do clima na Terra, um dos principais animais afetados &eacute; o gado. Nisso, os fazendeiros do mundo inteiro n&atilde;o conseguem custear o pre&ccedil;o da cria&ccedil;&atilde;o, o que afeta tamb&eacute;m o valor da revenda do animal e de seus derivados. No entanto, os cientistas podem ter encontrado uma solu&ccedil;&atilde;o para contornar o problema: criar vacas an&atilde;s resistentes ao calor.
Recentemente, os pesquisadores descobriram duas variedades dessa esp&eacute;cie que s&atilde;o muito boas em aguentar altas temperaturas, pois possuem um &ldquo;gene termost&aacute;tico&rdquo;. A pesquisa foi feita por uma equipe da Kerala Veterinary and Animal Sciences University, na &Iacute;ndia.
As vacas an&atilde;s &ndash; como as da ra&ccedil;a vechur e kasaragod &ndash; s&atilde;o muito resistentes, visto que aguentam o calor e produzem leite mesmo em situa&ccedil;&otilde;es desfavor&aacute;veis. &ldquo;As varia&ccedil;&otilde;es de cruzamentos mais caros podem desmaiar ou at&eacute; morrer durante per&iacute;odos quentes ou muito h&uacute;midos&rdquo;, explica&nbsp;E. M. Muhammed, expert em gen&eacute;tica e reprodu&ccedil;&atilde;o animal.
&ldquo;Nossa esp&eacute;cie t&iacute;pica de vaca consegue aguentar melhor as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, pois possui um term&ocirc;metro gen&eacute;tico&rdquo;, diz o pesquisador. Uma vez que a &Iacute;ndia costuma sofrer com constantes ondas de calor e per&iacute;odos de seca, os governantes de outros estados e fazendeiros t&ecirc;m buscado uma alternativa em Kerala, visando assim aprender mais sobre a cria&ccedil;&atilde;o de gado an&atilde;o.
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Al&eacute;m disso, esse tipo de animal est&aacute; ganhando popularidade entre os fazendeiros daquele pa&iacute;s, pois consomem menos &aacute;gua e comida do que as variedades de cruzas comuns. Em geral, os camponeses precisam apenas de uma ou duas vacas an&atilde;s para alimentar suas fam&iacute;lias.
<h2>A vaca do futuro</h2>
Normalmente as vacas da ra&ccedil;a vechur medem 90 cm e pesam cerca de 130 kg, sendo capazes de produzir at&eacute; tr&ecirc;s litros de leite por dia. Outra vantagem &eacute; que elas s&atilde;o menos suscet&iacute;veis &agrave; mastite &ndash; uma doen&ccedil;a comum no rebanho leiteiro.
Na &Iacute;ndia, os fazendeiros costumam perder aproximadamente US$ 40 milh&otilde;es (mais de R$ 126 milh&otilde;es) por ano devido &agrave; doen&ccedil;a que atinge principalmente as miscigena&ccedil;&otilde;es do gado. Todavia, embora a vaca an&atilde; possua muitas vantagens, ela ainda encontra dificuldades de ado&ccedil;&atilde;o pelos keralianos.
No censo de 2012, s&oacute; 7% dos pecuaristas declararam criar essa esp&eacute;cie, sendo que no total existem 2,3 milh&otilde;es de cabe&ccedil;as de gado por l&aacute;. Uma das raz&otilde;es apontadas &eacute; que as ra&ccedil;as menores possuem quase o mesmo valor dos h&iacute;bridos &ndash; sem contar que estes, quando saud&aacute;veis, produzem muito mais leite que os menores.
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K. Ravindran, um dos fazendeiros de Palakkad, declarou em entrevista concedida ao <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-3144667/Could-DWARF-COW-beat-climate-change-Animal-s-small-thermometer-genes-help-withstand-heatwaves.html" target="_blank">Dailymail</a> que est&aacute; bastante preocupado com o aspecto comercial da troca. &ldquo;Para produzir 10 litros de leite, um fazendeiro precisa possuir ao menos quatro vechurs em vez de um h&iacute;brido&rdquo;, explica.
Todavia, Basha Balakrishnan, pecuarista da cidade de Calecute, defende que os clientes est&atilde;o dispostos a pagar tr&ecirc;s vezes mais pelo leite das vacas an&atilde;s. Atualmente, seu rebanho possui 15 varia&ccedil;&otilde;es dos animais menores e 35 h&iacute;bridos.
&ldquo;Embora o leite das an&atilde;s seja mais caro, muitas pessoas &ndash; principalmente os ricos &ndash; est&atilde;o dispostas a pagar o pre&ccedil;o, pois acreditam que ele seja mais nutritivo&rdquo;, explica Ravindran. Seu rebanho &eacute; t&atilde;o famoso que uma de suas vechurs entrou para o Guiness Book como a menor vaca do mundo, possuindo apenas 61 cm.

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Cientistas descobrem “gene termostático” em vacas anãs

Imagem de Do bullying para a vida de modelo: conheça a história de Thando Hopa no megacurioso

A advogada sul-africana, que é albina, está quebrando tabus e mostrando ao mundo que essa é também uma forma de beleza

N&atilde;o &eacute; exatamente uma novidade que o mundo da moda seleciona seus modelos com base em crit&eacute;rios est&eacute;ticos bastante rigorosos. Nesse sentido, a advogada sul-africana Thando Hopa, de 25 anos, n&atilde;o apenas est&aacute; fazendo sucesso como modelo como pode ser vista como um exemplo de que alguns padr&otilde;es podem e devem ser quebrados.
&ldquo;Finalmente decidi que beleza &eacute; uma decis&atilde;o, e vou ser bonita apesar do que as pessoas dizem. Meu lema agora &eacute; &lsquo;um tom diferente do normal&rsquo;&rdquo;, revelou ela ao Daily Mail. Essa quest&atilde;o de normalidade est&aacute; justamente no fato de que Thando &eacute; albina, caracter&iacute;stica que, definitivamente, n&atilde;o &eacute; comum no universo das passarelas ou das sess&otilde;es fotogr&aacute;ficas.
O convite para ser modelo veio do estilista Gert-Johan Coetzee, que sugeriu que Thando participasse de um ensaio fotogr&aacute;fico para divulgar sua nova cole&ccedil;&atilde;o. Em um primeiro momento a advogada disse que iria pensar a respeito, antes de tomar uma decis&atilde;o. Felizmente, ela contou com o incentivo de sua m&atilde;e, que a fez encarar a proposta como &ldquo;uma oportunidade de mudar a percep&ccedil;&atilde;o que as pessoas t&ecirc;m sobre o albinismo&rdquo;.
Galeria 1
Foi a m&atilde;e de Thando que a pediu tamb&eacute;m para que se lembrasse de como foi tratada pelas outras pessoas durante toda a sua vida: &ldquo;Meus pais tentavam fazer com que eu n&atilde;o me sentisse diferente, mas quando eu ia para a escola, as crian&ccedil;as n&atilde;o agiam desta forma e me chamavam de um monte de coisa&rdquo;, desabafou.
Ainda sobre o bullying sofrido principalmente durante a inf&acirc;ncia, a modelo contou que sempre teve o apoio dos pais, que faziam de tudo para que ela n&atilde;o se sentisse diferente das outras crian&ccedil;as. Mesmo assim, na escola as coisas eram mais complicadas. E o preconceito tamb&eacute;m existia entre as pessoas mais velhas: &ldquo;Uma vez, quando eu tinha uns sete anos, uma mulher me parou na rua e come&ccedil;ou a gritar, dizendo que eu era filha do diabo&rdquo;, relatou ela.
A transi&ccedil;&atilde;o para a vida de modelo ajudou Thando a se sentir mais segura com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; pr&oacute;pria apar&ecirc;ncia. Hoje, por exemplo, ela j&aacute; n&atilde;o tenta mudar o tom da sua pele com maquiagem nem se esconde embaixo de roupas grandes e largas. O processo de confian&ccedil;a, &eacute; claro, n&atilde;o veio da noite para o dia, mas valeu a pena esperar. &ldquo;As pessoas me falam que me tornei uma influ&ecirc;ncia positiva para os seus filhos&rdquo;, comemora.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/07/02/bullying-vida-modelo-conheca-historia-thando-hopa_102221.html" target="_blank">BaixakiJogos</a>.

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Do bullying para a vida de modelo: conheça a história de Thando Hopa

Imagem de A sexta extinção em massa da Terra já começou e nós somos os culpados no megacurioso

Animais estão desaparecendo 100 vezes mais rápido que o normal

Segundo os cientistas, o planeta j&aacute; passou por cinco extin&ccedil;&otilde;es em massa nas quais diversas esp&eacute;cies importantes foram inteiramente dizimadas h&aacute; milh&otilde;es de anos. A &uacute;ltima delas, ocorrida durante o per&iacute;odo Cret&aacute;ceo, p&ocirc;s fim a todos os dinossauros e destruiu cerca de 60% da Terra.
Um estudo alarmante divulgado por um grupo de pesquisadores norte-americanos indica que nosso mundo atual est&aacute; caminhando para o mesmo rumo. De acordo com a an&aacute;lise, as esp&eacute;cies est&atilde;o desaparecendo em uma taxa 100% mais r&aacute;pida do que a normal. Essa s&uacute;bita perda da fauna terrestre possui um impacto direto na vida humana.
Por exemplo, sem os insetos para realizar a poliniza&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o h&aacute; como novas &aacute;rvores nascerem, e diversas esp&eacute;cies da flora tamb&eacute;m acabam morrendo. Al&eacute;m disso, com o sumi&ccedil;o dos pantanais e da vegeta&ccedil;&atilde;o ribeirinha, o processo de purifica&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua acaba comprometido.
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<h2>Um tiro no pr&oacute;prio p&eacute;</h2>
Segundo Paul Ehrlich, especialista em estudos populacionais biol&oacute;gicos e s&ecirc;nior da Stanford Woods Institute for the Environment, se o desaparecimento das esp&eacute;cies continuar no mesmo ritmo, em apenas tr&ecirc;s gera&ccedil;&otilde;es a humanidade perder&aacute; diversos benef&iacute;cios oferecidos pela biodiversidade.
&ldquo;Estamos serrando o galho em que estamos sentados&rdquo;, alerta o professor. Desde 1500, mais de 320 vertebrados terrestres foram extintos. Al&eacute;m disso, a m&eacute;dia das esp&eacute;cies que restaram est&aacute; decaindo em 25%. No grupo dos invertebrados, a situa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m &eacute; alarmante: cerca de 16 a 33% dos animais est&atilde;o em risco ou sob amea&ccedil;a de sumir da face da Terra.
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Todavia, os animais de grandes propor&ccedil;&otilde;es que fazem parte da megafauna &ndash; incluindo nesse grupo os elefantes, rinocerontes e ursos polares &ndash; s&atilde;o os com maior taxa de desaparecimento, algo compar&aacute;vel aos acontecimentos de aniquila&ccedil;&atilde;o anteriores.
Ehrlich defende que, de acordo com o estudo, n&oacute;s estamos entrando no sexto grande evento de extin&ccedil;&atilde;o em massa. O artigo publicado na Science Advances relata que, mesmo com estimativas mais conservadoras, os animais est&atilde;o sumindo 100 vezes mais r&aacute;pido do que o valor normal considerado em uma situa&ccedil;&atilde;o de exterm&iacute;nio em massa.
Gerardo Ceballos, pesquisador da Universidad Nacional Aut&oacute;noma de M&eacute;xico, informa que a esp&eacute;cie humana ser&aacute; uma das primeiras a desaparecer se as coisas continuarem como est&atilde;o &ndash; sem contar que o planeta demoraria milh&otilde;es de anos para se recuperar da cat&aacute;strofe.
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O aumento populacional do homem, o consumo exacerbado e a economia inadequada alteraram e destru&iacute;ram o meio ambiente, dizem os cientistas. Por exemplo, a emiss&atilde;o de carbono ajudou a mudar o clima e transformar a acidifica&ccedil;&atilde;o do mar. J&aacute; as toxinas colaboraram na modifica&ccedil;&atilde;o e no envenenamento do ecossistema.
<h2>Ainda h&aacute; esperan&ccedil;a</h2>
Atualmente, a taxa de exterm&iacute;nio de todos os anf&iacute;bios &eacute; de 41% e dos mam&iacute;feros de 26%, relata a Uni&atilde;o Internacional para a Conserva&ccedil;&atilde;o da Natureza e dos Recursos Naturais. Entretanto, Ehrlich acredita que ainda exista uma sa&iacute;da.
&ldquo;Para evitar o verdadeiro sexto evento de extin&ccedil;&atilde;o em massa, &eacute; necess&aacute;rio um esfor&ccedil;o r&aacute;pido e intensificado, visando assim preservar as esp&eacute;cies em risco e atenuar a press&atilde;o exercida sobre suas popula&ccedil;&otilde;es &ndash; a perda do habitat natural, a explora&ccedil;&atilde;o exagerada para fins financeiros e as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas&rdquo;, explica o professor.
Ceballo diz estar otimista. &ldquo;No passado, n&oacute;s j&aacute; fizemos grandes avan&ccedil;os quando trabalhamos juntos para resolver um problema&rdquo;, conclui.

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A sexta extinção em massa da Terra já começou, e nós somos os culpados

Imagem de Aos 60 anos, gêmeas se vestem exatamente igual todos os dias no megacurioso

Nem sempre foi assim. Kathy Heffernan e Rosey Coles começaram a se vestir da mesma maneira apenas em 2000

Irm&atilde;os g&ecirc;meos t&ecirc;m o costume de usar as mesmas roupas quando crian&ccedil;as, certo? Essa regra foi levada ao p&eacute; da letra por Kathy Heffernan e Rosey Coles, que decidiram se vestir da mesma maneira em todos os momentos de suas vidas. Hoje as duas t&ecirc;m 60 anos, mas a ideia de vestir tudo igualzinho surgiu nos anos 2000. Desde ent&atilde;o, as irm&atilde;s mostram suas semelhan&ccedil;as n&atilde;o apenas nos tra&ccedil;os, mas tamb&eacute;m na forma como se vestem.
A decis&atilde;o de usar as mesmas roupas, o que &eacute; comum na inf&acirc;ncia e na adolesc&ecirc;ncia, veio depois que as duas se separaram de seus respectivos maridos, em 2000. No in&iacute;cio, elas foram morar em lugares pr&oacute;ximos uma da outra, mas hoje suas casas ficam lado a lado. De repente, a ideia surgiu: por que n&atilde;o usar as mesmas roupas tamb&eacute;m?
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A proximidade &eacute; tanta que as duas trabalham juntas, s&atilde;o s&oacute;cias em uma empresa de limpeza. Al&eacute;m disso, fazem compras, saem para dan&ccedil;ar e basicamente realizam as mesmas tarefas ao mesmo tempo. Logicamente, chamam a aten&ccedil;&atilde;o por onde passam, chegando a parar para tirar fotos ao lado de diversas pessoas que as assediam nas ruas.
Quando viajam de f&eacute;rias, fazem quest&atilde;o de preparar malas iguais, com o m&aacute;ximo cuidado. A ideia &eacute; continuar comprando tudo em dose dupla e n&atilde;o deixar de sair por a&iacute; com as roupas iguais. A aten&ccedil;&atilde;o que atraem &eacute; justamente o que elas querem. Rosey chegou a dizer, inclusive, que n&atilde;o acha gra&ccedil;a quando sai sozinha, justamente porque passa sem ser notada.
Na inf&acirc;ncia as duas n&atilde;o tinham o costume de vestir roupas iguais. Isso aconteceu apenas quando Rosey se casou, em 1974. Algum tempo depois, quando Kathy se casou, acabou usando o mesmo vestido da irm&atilde;. Mas isso foi apenas no casamento &ndash; a tradi&ccedil;&atilde;o voltou mesmo s&oacute; em 2000. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessa hist&oacute;ria? J&aacute; tinha visto pessoas adultas usando as mesmas roupas? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Aos 60 anos, gêmeas se vestem exatamente igual todos os dias

Imagem de Não tá fácil no Tinder? Psicólogo ensina onde encontrar a pessoa certa no megacurioso

Jeremy Nicholson analisou as respostas de mais de 4 mil casais e descobriu alguns padrões interessantes que podem ajudar você a achar alguém

Os tempos s&atilde;o modernos e est&aacute; cada vez mais f&aacute;cil encontrar a pessoa dos seus sonhos, a sua alma g&ecirc;mea ou algu&eacute;m para um encontro casual. Bem... Pelo menos em teoria. A verdade &eacute; que <a href="https://www.megacurioso.com.br/humor/68365-30-sujeitos-muito-esquisitos-que-voce-encontra-no-tinder.htm" target="_blank">nem sempre o Tinder resolve</a>, da mesma forma que as salas de bate-papo talvez n&atilde;o fossem t&atilde;o eficazes quando a internet come&ccedil;ou a se popularizar.
Al&eacute;m desses &ldquo;cupidos tecnol&oacute;gicos&rdquo; algumas pessoas encontram seus parceiros em bares, restaurantes, livrarias, pontos de &ocirc;nibus, salas de aula e at&eacute; em pleno ambiente de trabalho. O problema &eacute; que tem sempre algu&eacute;m descontente com a tecnologia e com o destino, o que nos mostra que, no final das contas, um match na vida real n&atilde;o &eacute; assim t&atilde;o simples.
O <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/the-attraction-doctor/201408/how-and-where-meet-women-or-men" target="_blank">Psychology Today</a> publicou alguns resultados de pesquisas bem interessantes, analisados pelo psic&oacute;logo Jeremy Nicholson, e que podem ser a esperan&ccedil;a que voc&ecirc; precisava ter para seguir em frente.
<h2>N&uacute;meros</h2>
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Os heterossexuais, de acordo com uma pesquisa que entrevistou mais de 4 mil casais com idades entre 18 e 59 anos, se encontram da seguinte forma: um pouco menos do que 30% deles se conheceram por meio de amigos em comum; cerca de 20% acabou se encontrando em bares ou restaurantes; 20% encontraram seus amores com a ajuda da internet; os outros 30% se encontraram enquanto realizavam tarefas cotidianas (trabalho, igreja, reuni&otilde;es de fam&iacute;lia, vizinhan&ccedil;a, escola).
Agora com rela&ccedil;&atilde;o aos casais homossexuais, o processo de namoro come&ccedil;a geralmente pela internet, afinal 70% dos casais de mesmo sexo afirmaram que se conheceram atrav&eacute;s de algum site ou aplicativo. Do outro lado, 20% desses casais afirmam ter se conhecido em bares e restaurantes e 10% contaram com a ajuda de amigos e colegas de trabalho.
Tanto em rela&ccedil;&atilde;o a casais heterossexuais quanto homossexuais fica claro que a maioria tomou iniciativa na hora de se apresentar ao pretendente (43%), enquanto aqueles que foram apresentados por amigos marcam 31%. O restante contou com a ajuda da fam&iacute;lia, amigos de trabalho, colegas de classe e vizinhos.
<h2>Padr&otilde;es</h2>
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Nicholson fez outra an&aacute;lise interessante em cima da mesma pesquisa. Ao que tudo indica, casais que est&atilde;o juntos h&aacute; muito tempo s&atilde;o os que se conheceram em tarefas cotidianas, principalmente na escola ou na igreja. Em contrapartida, ainda que n&atilde;o seja uma grande novidade, casais que ficam juntos por pouco tempo ou que mant&ecirc;m relacionamentos casuais geralmente se conhecem em bares e restaurantes.
Se a ideia &eacute; achar algu&eacute;m para casar, Nicholson aconselha olhar para os lados quando estiver nos lugares comuns do seu dia-a-dia. Vale escola, igreja, ambiente de trabalho (desde que n&atilde;o quebre as regras da empresa, hein!) e por a&iacute; vai. Pelo visto, ter coisas em comum com algu&eacute;m que voc&ecirc; j&aacute; conhece e que j&aacute; faz parte da sua vida &eacute; uma forma de garantir uma rela&ccedil;&atilde;o feliz e longa.
Agora se a sua vontade &eacute; encontrar algu&eacute;m para ter um relacionamento casual, o ideal &eacute; &ldquo;pescar&rdquo; candidatos em bares, baladas e em qualquer cen&aacute;rio de vida noturna de um modo geral. Esses ambientes tamb&eacute;m s&atilde;o &oacute;timos para quem quer ser notado e colocar suas t&eacute;cnicas de sedu&ccedil;&atilde;o em pr&aacute;tica. Diferente do que ocorre quando voc&ecirc; est&aacute; a fim de algu&eacute;m que j&aacute; conhece, na balada &eacute; muito mais f&aacute;cil chegar em seu alvo.
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Agora se a sua necessidade &eacute; mais espec&iacute;fica, nada como o mundo virtual. Nele, voc&ecirc; pode encontrar amigos, pessoas para encontros casuais e at&eacute; mesmo algu&eacute;m para um relacionamento s&eacute;rio, ainda que isso seja um pouco mais incomum &ndash; mas n&atilde;o &eacute; imposs&iacute;vel.
Entre os fatores que garantem sucesso nas investidas online est&atilde;o a proximidade geogr&aacute;fica, prefer&ecirc;ncias sociais, econ&ocirc;micas, sexuais e de g&ecirc;nero. Deixando esses detalhes bem claros fica mais f&aacute;cil encontrar algu&eacute;m que combine com voc&ecirc;. Esse recurso &eacute; especialmente bom para quem &eacute; mais t&iacute;mido tamb&eacute;m.
Lembrando que, se a ideia &eacute; pedir para algum amigo ajudar, escolha aquele amigo com o qual voc&ecirc; mais tem afinidades &ndash; possivelmente, ele tem outros amigos que se parecem com voc&ecirc; tamb&eacute;m. A&iacute; facilita tudo.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; est&aacute; namorando ou &agrave; procura de algu&eacute;m? Se j&aacute; encontrou seu par perfeito, conte para a gente como voc&ecirc;s se conheceram!

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Não tá fácil no Tinder? Psicólogo ensina onde encontrar a pessoa certa

Os testículos humanos são como grandes fábricas e produzem quantidades massivas de espermatozoides todos os dias, mas o processo para chegar lá é bem longo 

Duzentos milh&otilde;es de espermatozoides: essa &eacute; a quantidade m&eacute;dia produzida pelos test&iacute;culos diariamente. O processo para chegar a esse n&uacute;mero, no entanto, &eacute; um pouco mais extenso, levando 64 dias at&eacute; o fechamento de um ciclo completo.
E se os test&iacute;culos s&atilde;o como grandes f&aacute;bricas, as linhas de montagem chamam-se t&uacute;bulos semin&iacute;feros. Um homem pode ter de 250 a 1.000 t&uacute;bulos por test&iacute;culo, e cada um deles pode chegar a 70 cent&iacute;metros de comprimento &ndash; a extens&atilde;o aproximada de todos os t&uacute;bulos do test&iacute;culo combinados &eacute; de 250 metros!
Uma parede chamada de epit&eacute;lio germinativo envolve os t&uacute;bulos, e &eacute; nela que a maior parte do desenvolvimento dos espermatozoides acontece. Tanto a parede quando os t&uacute;bulos s&atilde;o formados por dois tipos de c&eacute;lulas principais: as espermatog&ocirc;nias, que dar&atilde;o origem aos espermatozoides; e as c&eacute;lulas de Sertoli, que funcionam como as "bab&aacute;s" durante todo o processo.
Enquanto as espermatog&ocirc;nias ficam se amontoando na parte de fora do epit&eacute;lio germinativo, as c&eacute;lulas de Sertoli ficam no interior, fazendo o controle do fluxo de secre&ccedil;&otilde;es entre os compartimentos tubulares e, dessa forma, controlando tamb&eacute;m a matura&ccedil;&atilde;o das c&eacute;lulas germinativas.
Antes de se tornarem um espermatozoide, as espermatog&ocirc;nias t&ecirc;m que passar por seguidos processos de divis&atilde;o celular &ndash; as meioses e mitoses daquelas aulas de biologia, lembra? &ndash;, incluindo a fase de espermat&oacute;cito e esperm&aacute;tides. Para cada fase de matura&ccedil;&atilde;o, as c&eacute;lulas de Sertoli movimentam os futuros espermatozoides para mais pr&oacute;ximo do centro do t&uacute;bulo semin&iacute;fero e os ajudam a maturar atrav&eacute;s da secre&ccedil;&atilde;o de prote&iacute;nas.
No final dessa linha de produ&ccedil;&atilde;o, as esperm&aacute;tides j&aacute; passam a desenvolver sua cauda &ndash; ou flagelo &ndash;, reorganizar seu conte&uacute;do celular e se desfazer de boa parte do citoplasma (para ficarem mais r&aacute;pidas), at&eacute; finalmente se tornarem um espermatozoide pronto para a gera&ccedil;&atilde;o de uma nova vida.

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Quantos espermatozoides são produzidos diariamente por um homem?

Imagem de O que faz tanta gente assistir a vídeos violentos ou de pessoas mortas? no megacurioso

Confira algumas explicações para esse comportamento — irresistível — e macabro

Sempre que acontece alguma trag&eacute;dia envolvendo v&iacute;timas humanas &mdash; como o acidente que acabou com a morte do cantor <a href="http://www.emresumo.com.br/busca?q=cristiano+araujo" target="_blank">Cristiano Ara&uacute;jo</a>, por exemplo &mdash;, n&atilde;o demora at&eacute; que fotografias e <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/06/26/familia-cristiano-araujo-processar-responsaveis-video-macabro_101723.html" target="_blank">v&iacute;deos macabros</a> comecem a circular pela internet. O pior &eacute; que, por mais m&oacute;rbido e errado que pare&ccedil;a, a verdade &eacute; que simplesmente n&atilde;o conseguimos resistir &agrave; tenta&ccedil;&atilde;o de dar uma olhadinha &mdash; nem que seja para nos arrependermos amargamente depois.
Mas de onde &eacute; que vem esse fasc&iacute;nio por ver pessoas mortas, e por que &eacute; que n&atilde;o conseguimos desgrudar nossos olhos dessas imagens &mdash; mesmo quando as nossas mentes ficam perplexas e os nossos est&ocirc;magos come&ccedil;am a revirar dentro de n&oacute;s? E mais: por que fazemos isso com n&oacute;s mesmos? Afinal, as sensa&ccedil;&otilde;es que experimentamos n&atilde;o s&atilde;o nada prazerosas e, muitas vezes, inclusive nos sentimos culpados depois. Veja algumas explica&ccedil;&otilde;es:
<h2>Possibilidades</h2>
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Se voc&ecirc; prestar aten&ccedil;&atilde;o, vai perceber que, quando vemos fotos de indiv&iacute;duos que morreram &mdash; em acidentes de carro, desastres naturais, quedas de avi&atilde;o, assaltos, ataques terroristas, guerras, explos&otilde;es etc. &mdash;, perguntas como &ldquo;o que acontece com uma pessoa que tem o corpo estra&ccedil;alhado em um acidente?&rdquo;, &ldquo;o que ser&aacute; ela sentiu sentido no momento do desastre?&rdquo; e &ldquo;ser&aacute; que ela sofreu?&rdquo; come&ccedil;am a pipocar em nossas mentes.
Pois, quando come&ccedil;amos a nos fazer esse tipo de perguntas, mesmo que sem perceber, estamos nos colocando no lugar das v&iacute;timas, imaginando como seria se, em vez delas, fossemos n&oacute;s ou algum ente querido que tivesse passado por aquela situa&ccedil;&atilde;o. Sendo assim, at&eacute; determinado ponto, a curiosidade que sentimos &eacute; resultado do nosso pr&oacute;prio desejo de experimentar o sofrimento dos outros. Em outras palavras, n&oacute;s sentimos empatia.
<h2>Identifica&ccedil;&atilde;o emocional</h2>
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Evolutivamente falando, a empatia nos ajuda a formar la&ccedil;os pr&oacute;ximos com outras pessoas, e ela &eacute; essencial para a nossa sobreviv&ecirc;ncia. Al&eacute;m disso, alguns estudos revelaram que quando vemos fotos de pessoas que morreram tragicamente, estamos, mesmo que inconscientemente, repassando mentalmente os perigos que podem p&ocirc;r as nossas pr&oacute;prias vidas em risco e nos preparando para o caso que de algum dia passemos pelas mesmas situa&ccedil;&otilde;es.
Essa empatia nos ajuda a entender a nossa pr&oacute;pria fragilidade e a compreender que o nosso tempo &eacute; curto, al&eacute;m de fazer com que nos sintamos mais pr&oacute;ximos das outras pessoas. Assim, apesar de sofrermos ao ver o sofrimento dos outros, esse &eacute; o tipo de coisa que nos ajuda a entender o mundo que nos rodeia &mdash; e a sobreviver nele &mdash;, e a curiosidade m&oacute;rbida nos ajuda a lidar com quest&otilde;es relacionadas com a nossa pr&oacute;pria exist&ecirc;ncia e mortalidade.
<h2>Descarga de adrenalina</h2>
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Outra quest&atilde;o que pode estar relacionada com o fasc&iacute;nio por imagens perturbadoras &eacute; o fato de elas despertarem o nosso medo e nos deixarem ansiosos. E, como voc&ecirc; sabe, quando nos sentimos assustados, o nosso organismo libera neurotransmissores como a noradrenalina e a dopamina, que, al&eacute;m de nos deixar mais atentos e alertas, nos preparam para reagir em caso de emerg&ecirc;ncia.
Pois a descarga de adrenalina e a altera&ccedil;&atilde;o emocional que as imagens macabras provocam fazem com que as pessoas se sintam vivas &mdash; mesmo que seja &agrave; custa de sensa&ccedil;&otilde;es negativas. Al&eacute;m disso, a dopamina tamb&eacute;m &eacute; liberada quando sentimos prazer e, apesar de isso n&atilde;o significar que o nosso c&eacute;rebro interprete coisas desagrad&aacute;veis como sendo prazerosas, a sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; desencadeada.
Al&eacute;m disso, existe toda uma press&atilde;o social e tabu envolvendo as imagens m&oacute;rbidas, o que ajuda a torn&aacute;-las mais atraentes, e &eacute; justamente a culpa que sentimos que nos leva a busc&aacute;-las, j&aacute; que essa &ldquo;transgress&atilde;o&rdquo; nos faz sentir mais fortes e desafiadores.

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