Imagem de Estudo aponta que a velhice pode ser a melhor idade sim! no site Mega Curioso

Pesquisadores sugerem que o envelhecimento pode ser um processo muito mais positivo do que se pensava.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/73744937910174320.jpg" alt="" width="425" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/human/old-age-brings-happiness-20121207.html#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, um estudo publicado pelo <a title="Clique aqui para acessar" href="http://ajp.psychiatryonline.org/article.aspx?articleid=1478351" target="_blank">American Journal of Psychiatry</a> sugere que a velhice, apesar de normalmente vir acompanhada do progressivo decl&iacute;nio f&iacute;sico e mental, tamb&eacute;m pode ser um processo muito mais positivo do que se pensava.
Aparentemente, o &ldquo;envelhecer&rdquo; parece estar mais relacionado com os estere&oacute;tipos que os mais jovens criam com rela&ccedil;&atilde;o aos idosos &mdash; associando a velhice com problemas de sa&uacute;de, melancolia e dem&ecirc;ncia &mdash; do que com a real forma como os mais velhos encaram a terceira idade.
Assim, para entender o que os idosos pensam da velhice, os pesquisadores se basearam em dados obtidos a partir de um grupo aleat&oacute;rio de mil norte-americanos entre os 50 e 99 anos de idade. Em uma primeira fase, foram avaliadas quest&otilde;es relacionadas ao estado geral de sa&uacute;de, fun&ccedil;&otilde;es mentais e depress&atilde;o durante uma conversa telef&ocirc;nica. Na segunda fase, os participantes responderam a um question&aacute;rio sobre suas percep&ccedil;&otilde;es da terceira idade.
<h2>Mais maduro e feliz</h2>
Os cientistas descobriram que, como esperado, os mais velhos realmente sofrem de mais problemas de sa&uacute;de f&iacute;sica do que os mais jovens. Por outro lado, quando foi solicitado que os participantes qualificassem seu envelhecimento com notas em uma escala de 0 a 10, os pesquisadores descobriram que a pontua&ccedil;&atilde;o mais alta tamb&eacute;m era proporcional &agrave;s idades mais avan&ccedil;adas.
O estudo apontou ainda que os idosos se preocupam menos com algumas quest&otilde;es que costumam estressar os mais jovens. Al&eacute;m disso, enquanto a maioria das pessoas teme chegar &agrave; terceira idade, os mais velhos est&atilde;o felizes por continuarem vivos e conscientes, al&eacute;m de se sentirem orgulhosos de tudo o que fizeram e conquistaram em suas vidas.
E mais: os seres humanos possuem a incr&iacute;vel habilidade de se adaptar &agrave;s circunst&acirc;ncias, e essa caracter&iacute;stica pode ser observada claramente nos idosos, que precisam se adaptar com resili&ecirc;ncia ao progressivo decl&iacute;nio f&iacute;sico e mental.

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Estudo aponta que a velhice pode ser a melhor idade sim!

Segundo pesquisa, apesar de elas não serem perfeitas, quatro em cada cinco homens gostam dos defeitos das parceiras

<img src="/files/assets/pictures/000/018/134/content_18134.jpg?1355141449">Crédito: ThinkstockSe você busca a perfeição para conquistar o parceiro, saiba que isso pode ser perda de tempo. Uma pesquisa britânica revelou que, para os homens, a mulher perfeita não existe e que, na realidade, eles preferem as namoradas com defeitos.Quatro em cada cinco homens dos 2.000 entrevistados afirmaram que gostam das imperfeições das companheiras. A pesquisa foi realizada pela empresa Remington e divulgada no fim de novembro. De acordo com as informações do <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2237194/Perfect-woman-She-doesnt-exist-say-men.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">Daily Mail</a>, os especialistas descobriram que 80% dos homens estão convencidos de que a mulher perfeita não existe, mas que isso não é um problema.Entre os defeitos das parceiras apontados por eles estão o temperamento ruim, não gostar de esportes e ser obcecada por limpeza. Há ainda outras imperfeições na lista masculina, como a tendência das mulheres em transformar pequenas coisas em grandes problemas, as críticas à forma que eles dirigem ou a insistência em assistir a novelas. Eles também se queixaram que elas demoram muito para se vestir e que querem sempre dar a última palavra em uma discussão. Alguns reclamaram ainda que as parceiras poderiam caprichar mais na depilação.Os entrevistados também se queixaram de outros aspectos. Seis em cada dez deles afirmaram que a parceira sempre tenta mudar seu estilo de se vestir ou sua dieta. Um quarto dos homens também se incomoda com o fato de elas quererem escolher com quem eles vão socializar.Ainda assim, boa parte deles reconhece que as mulheres não tentam mudá-los por mal. Na verdade, um terço dos participantes da pesquisa reconheceu que elas tentam fazer mudanças sempre para melhor.E eles também gostariam de alterar algumas coisas nas namoradas e esposas. Os entrevistados revelaram, por exemplo, que desejariam deixá-las mais relaxadas e aventureiras.Apesar de ambas as partes não serem perfeitas no relacionamento, parece que os defeitos não têm muita influência no futuro do casal. Apenas um quinto dos homens disse que realmente quer uma parceira perfeita, enquanto 47% estão convencidos de que a mulher com quem vivem agora é aquela com quem querem passar o resto da vida, apesar das imperfeições.

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A mulher perfeita existe? Homens dizem que não

Conheça algumas dicas para deixar a festa bonita e mais econômica

<img src="../../files/assets/pictures/000/018/124/content_18124.jpg?1354908344" />Cr&eacute;dito: Thinkstock
A gravidez &eacute; um momento especial da vida da mulher e poder compartilhar essa fase com familiares e amigas &eacute; essencial para celebrar a espera do beb&ecirc;, deixando tudo ainda mais alegre e festivo.
Para marcar essa &eacute;poca, reunir as pessoas que voc&ecirc; gosta em um ch&aacute; de beb&ecirc; &eacute; uma &oacute;tima ideia para festejar a gesta&ccedil;&atilde;o e ainda dividir as novidades com todos. Al&eacute;m disso, o evento &eacute; uma boa oportunidade para a gestante receber alguns itens que est&atilde;o faltando no enxoval ou mesmo pacotes e mais pacotes de fraldas.
Se voc&ecirc; &eacute; uma futura mam&atilde;e e quer dicas para planejar o seu ch&aacute; de beb&ecirc;, confira algumas sugest&otilde;es que o TodaEla selecionou para voc&ecirc;, trazendo tamb&eacute;m as ideias da profissional de assessoria e cerimonial Cl&aacute;udia Kozio.
Preparativos e servi&ccedil;os
Muitas gr&aacute;vidas t&ecirc;m a d&uacute;vida de qual o melhor momento para fazer o ch&aacute; de beb&ecirc;. De acordo com Cl&aacute;udia Kozio, o ideal e o mais comum &eacute; fazer aos sete meses de gesta&ccedil;&atilde;o &ldquo;porque a futura mam&atilde;e estar&aacute; linda com seu barrig&atilde;o e ainda bem disposta&rdquo;, conta a profissional.
Definida a data, para facilitar a sua vida, fa&ccedil;a uma check list com tudo que voc&ecirc; vai precisar. Uma boa ideia &eacute; perguntar a alguma irm&atilde;, prima, m&atilde;e ou amiga se ela deseja ajudar a organizar o seu ch&aacute; para voc&ecirc; n&atilde;o ficar sobrecarregada ou preocupada demais.
<img src="../../files/assets/pictures/000/018/125/content_18125.jpg?1354908556" />Cr&eacute;dito: Thinkstock
Outra &oacute;tima op&ccedil;&atilde;o &eacute; contratar uma cerimonial de eventos que organize tamb&eacute;m esse tipo de festa. Al&eacute;m de deixar voc&ecirc; longe de algumas fun&ccedil;&otilde;es que podem ser cansativas demais para quem est&aacute; gr&aacute;vida, &eacute; poss&iacute;vel encontrar excelentes profissionais que deixam tudo perfeito no dia especial e ainda cobram pre&ccedil;os justos pelo servi&ccedil;o.
De acordo com Cl&aacute;udia Kozio contratar um profissional conceituado e capacitado transmite maior seguran&ccedil;a e a certeza que tudo sair&aacute; como se planeja. &ldquo;Contratar uma equipe de cerimonial pode ser mais econ&ocirc;mico, al&eacute;m de ser uma garantia de um excelente evento, onde a mam&atilde;e ser&aacute; como uma convidada de seu pr&oacute;prio ch&aacute; de beb&ecirc; sem precisar &lsquo;colocar a m&atilde;o na massa&rsquo;, estando segura de que tudo est&aacute; sob controle&rdquo;, afirma Cl&aacute;udia.
A profissional sugere os pontos principais que a futura mam&atilde;e deve ficar atenta ao organizar um ch&aacute; de beb&ecirc;, destacando a import&acirc;ncia de um bom planejamento. Segundo Cl&aacute;udia, &eacute; essencial dar aten&ccedil;&atilde;o aos seguintes fatores:
<ul>
<li>Definir com bastante anteced&ecirc;ncia a lista de convidadas. &ldquo;Esse &eacute; o primeiro passo e o mais importante, pois a partir desta lista que se define os outros&rdquo;, diz a assessora;</li>
<li>Escolher o local que acomode confortavelmente a todos da lista e ainda tendo espa&ccedil;o para a decora&ccedil;&atilde;o e as brincadeiras (caso opte por faz&ecirc;-las). Vale lembrar que algumas convidadas podem levar os seus filhos para a festa. Portanto, se for o caso das pessoas da sua lista, &eacute; importante ter uma &aacute;rea onde as crian&ccedil;as possam brincar ou ter algum tipo de divers&atilde;o como um pula-pula ou piscina de bolinhas;</li>
<li>Definir o card&aacute;pio. Apesar de a maioria dos ch&aacute;s de beb&ecirc; serem realizados no per&iacute;odo da tarde, tendo um card&aacute;pio parecido com o de festas infantis (bolo, docinhos e salgadinhos), h&aacute; gestantes que preferem fazer um almo&ccedil;o ou um jantar;</li>
<li>Definir o tema da decora&ccedil;&atilde;o e escolher as brincadeiras que ser&atilde;o feitas na festa;</li>
<li>Fazer a sele&ccedil;&atilde;o das m&uacute;sicas. &ldquo;Uma dica &eacute; escolher m&uacute;sicas que fizeram parte da inf&acirc;ncia e adolesc&ecirc;ncia da futura mam&atilde;e como, por exemplo, Bal&atilde;o M&aacute;gico, Xuxa etc.&rdquo;, sugere Cl&aacute;udia Kozio. Ela tamb&eacute;m indica a contrata&ccedil;&atilde;o de um fot&oacute;grafo, caso seja poss&iacute;vel, pois as fotos profissionais ter&atilde;o um visual muito mais marcante dos momentos.</li>
</ul>
Festa bonita e acess&iacute;vel
Voc&ecirc; quer muito fazer um ch&aacute; de beb&ecirc;, mas est&aacute; com receio de gastar demais com os preparativos? De acordo com a profissional Cl&aacute;udia Kozio, &eacute; poss&iacute;vel realizar uma boa festa gastando pouco. &ldquo;&Eacute; poss&iacute;vel sim. Por exemplo, uma boa dica &eacute; reaproveitar os objetos pessoais que voc&ecirc; j&aacute; tem do futuro beb&ecirc; para a decora&ccedil;&atilde;o&rdquo;, sugere.
<img src="../../files/assets/pictures/000/018/127/content_18127.jpg?1354908788" />O bolo de fraldas &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o divertida na decora&ccedil;&atilde;o e pode ficar muito bonita na mesa Cr&eacute;dito: Thinkstock
A profissional tamb&eacute;m d&aacute; a dica de montar um bolo de fraldas, que tem sido bastante usado ultimamente e ainda d&aacute; um toque divertido &agrave; mesa. &ldquo;O bolo pode ser de fraldas e voc&ecirc; pode deixar outro (de verdade) na cozinha para corte. Isso reduz muito o custo&rdquo;, diz ela. Dessa forma, n&atilde;o h&aacute; necessidade de desperdi&ccedil;ar bolo e gastar horrores com op&ccedil;&otilde;es muito grandes que, geralmente, sobram no final da festa. Outra dica &eacute; economizar no local: &ldquo;Fazer na pr&oacute;pria casa da futura mam&atilde;e, de um parente ou amigo que disponha de espa&ccedil;o pode ser uma &oacute;tima ideia. Assim n&atilde;o precisar&aacute; gastar com o aluguel de um sal&atilde;o de festas&rdquo;, diz Cl&aacute;udia.
Para um ch&aacute; de beb&ecirc; mais econ&ocirc;mico, a profissional tamb&eacute;m recomenda que a gestante ou as suas amigas (ou parentes) fa&ccedil;am a decora&ccedil;&atilde;o e as lembrancinhas. Dessa forma, al&eacute;m de deixar o evento mais acess&iacute;vel, &eacute; poss&iacute;vel dar um toque mais personalizado e artesanal no visual da festa.
&ldquo;A futura mam&atilde;e tamb&eacute;m pode pedir para uma pessoa que n&atilde;o esteja envolvida no evento para ficar respons&aacute;vel pelas fotos e outra para preparar e servir os quitutes&rdquo;, sugere a profissional. As brincadeiras e anima&ccedil;&atilde;o da festa tamb&eacute;m podem ficar por conta de uma amiga ou a futura madrinha da crian&ccedil;a. &ldquo;&Eacute; uma forma de economizar e ainda envolver toda a fam&iacute;lia no evento&rdquo;, afirma a assessora.
<img src="../../files/assets/pictures/000/018/128/content_18128.jpg?1354908865" />Cr&eacute;dito: Thinkstock
Falando em brincadeiras, h&aacute; quem n&atilde;o aprecie muito essas tradi&ccedil;&otilde;es do ch&aacute; de beb&ecirc;, preferindo um evento mais tranquilo, por&eacute;m animado com as conversas entre amigas. Neste caso, &eacute; melhor respeitar as prefer&ecirc;ncias da futura mam&atilde;e.
Para aquelas que j&aacute; adoram as brincadeiras, existem muitas que n&atilde;o precisam sujar a gestante com batom ou deixa-la toda bagun&ccedil;ada. Afinal, &eacute; um dia especial e voc&ecirc; quer ficar bonita nas fotos, n&atilde;o &eacute; verdade?
A mais conhecida continua valendo, que &eacute; aquela em que a gr&aacute;vida tenta adivinhar o que tem no embrulha. Se ela errar, paga um &ldquo;castigo&rdquo;. J&aacute; se ela acertar, a convidada &eacute; quem paga a prenda, mas ningu&eacute;m precisa sair toda suja da festa. A cerimonial Cl&aacute;udia sugere algumas ideias como distribuir adere&ccedil;os divertidos como m&aacute;scaras &oacute;culos, bo&aacute;s e chap&eacute;us para as &ldquo;perdedoras&rdquo; dos jogos colocarem ap&oacute;s as brincadeiras. Pagar o mico com dancinhas tamb&eacute;m &eacute; uma op&ccedil;&atilde;o divertida (se a gestante concordar e n&atilde;o for muito t&iacute;mida) que entret&ecirc;m as convidadas.
<h2>Sugest&atilde;o de check list</h2>
Confira abaixo uma sugest&atilde;o da lista com os itens mais importantes e necess&aacute;rios na hora de fazer o ch&aacute; de beb&ecirc; com mais alguns esclarecimentos sobre cada um deles.
<ul>
<li>Chame algu&eacute;m para lhe ajudar &ndash; Pode ser a sua m&atilde;e, irm&atilde;, amiga, sogra ou outra pessoa da fam&iacute;lia com quem voc&ecirc; tenha mais afinidade;</li>
<li>Escolha o local do ch&aacute; &ndash; Para quem mora em pr&eacute;dio, o sal&atilde;o de festas &eacute; uma boa op&ccedil;&atilde;o. Se a lista de convidadas for pequena, &eacute; poss&iacute;vel fazer o evento em casa mesmo para economizar.</li>
<li>Fa&ccedil;a a lista de convidadas &ndash; Fa&ccedil;a com aten&ccedil;&atilde;o a lista, cuidando para n&atilde;o deixar ningu&eacute;m importante de fora. Se o or&ccedil;amento &eacute; muito limitado, convide apenas as pessoas mais pr&oacute;ximas de sua conviv&ecirc;ncia.</li>
<li>Selecione o tema do ch&aacute; - Definindo o tema, fica mais f&aacute;cil encontrar os materiais de decora&ccedil;&atilde;o e utens&iacute;lios da festa, al&eacute;m de j&aacute; escolher tamb&eacute;m o visual dos convites e das lembrancinhas (caso opte por oferec&ecirc;-las). Feita a escolha do tema (com ou sem personagens), &eacute; s&oacute; partir em busca de toalhas de mesa, guardanapos, pratinhos, bal&otilde;es e outros materiais de mesa e que ser&atilde;o usados para os doces, por exemplo, e tamb&eacute;m definir o estilo do bolo. Voc&ecirc; pode at&eacute; fazer uma pesquisa antes nas lojas de festas para facilitar a escolha.</li>
</ul>
<img src="../../files/assets/pictures/000/018/130/content_18130.jpg?1354908992" />Cr&eacute;dito: Thinkstock
<ul>
<li>Convites &ndash; Atualmente existe uma variedade incr&iacute;vel de convites. Dos mais comuns aos mais elaborados que v&ecirc;m em caixinhas com doces ou objetos que remetem aos beb&ecirc;s como m&iacute;ni-mamadeiras. Se desejar economizar nesse item, a internet &eacute; uma boa op&ccedil;&atilde;o. Voc&ecirc; pode pedir para algu&eacute;m criar um <a href="https://festalab.com.br/modelo-de-convite/convite-de-cha-de-bebe" target="_blank">convite&nbsp;de ch&aacute; de beb&ecirc;</a> que possa ser enviado por email. Se voc&ecirc; usa o Facebook tamb&eacute;m pode criar o evento na rede social e adicionar as convidadas ou mesmo criar uma fan page especial para o ch&aacute;.</li>
<li>Envio dos convites &ndash; Mande ou entregue os convites com tr&ecirc;s ou quatro semanas de anteced&ecirc;ncia. Nunca deixe para &uacute;ltima hora.</li>
<li>Definir o card&aacute;pio &ndash; Se voc&ecirc; decidir pela festa durante a tarde, o mais comum &eacute; ter card&aacute;pio composto de salgadinhos, bolo e docinhos. Eles podem variar tamb&eacute;m com m&iacute;ni-quiches, m&iacute;ni-cachorro quente, pizza, sandu&iacute;ches de metro, cupcakes e outras op&ccedil;&otilde;es. O importante &eacute; que sejam f&aacute;ceis de manusear para as convidadas. Se optar por um almo&ccedil;o ou jantar, ofere&ccedil;a op&ccedil;&otilde;es que contenham salada, massa e uma carne, por exemplo. Na quest&atilde;o das bebidas, &eacute; importante ter op&ccedil;&otilde;es variadas como refrigerantes, sucos, ch&aacute;s e &aacute;gua.</li>
<li>Relaxar e aproveitar o ch&aacute; com as pessoas queridas - Esse &eacute; um momento especial e todo seu. Converse, brinque e aprecie as horas com aqueles que, assim como voc&ecirc;, est&atilde;o ansiosos pela chegada de seu beb&ecirc;!</li>
</ul>
<img src="../../files/assets/pictures/000/018/131/content_18131.jpg?1354909023" />Cr&eacute;dito: Thinkstock
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Contribui neste artigo: Cl&aacute;udia Kozio - Assessoria e Cerimonial <a href="http://claudiakozio.com.br/">claudiakozio.com.br</a>

thumb-image-2024-02-29T14:00:56.047Z

Saiba como acertar na organização do chá de bebê 

Imagem de Pessoas saudáveis possuem 4 vezes mais genes mutantes do que se pensava no site Mega Curioso

De acordo com estudos recentes, mesmo humanos saudáveis possuem uma quantidade inesperada de genes alterados e relacionados a doenças.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/5932834992020744.jpg" alt="" width="500" height="325" />
(Fonte da imagem:&nbsp;<a style="color: #888888; font-size: 12px; font-style: italic; line-height: 18px; text-align: center;" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/University of North Texas</a>)
Um grupo de cientistas do Reino Unido provou algo que muita gente j&aacute; sabia: olhando de perto, todo mundo tem seus defeitos. Mas a raz&atilde;o para isso, como &eacute; de se esperar, tem um embasamento bastante t&eacute;cnico. Um artigo publicado recentemente no Jornal Americano de Gen&eacute;tica Humana mostrou que uma pessoa comum tem cerca de 400 defeitos em seus genes, sendo que alguns deles est&atilde;o associados a alguma doen&ccedil;a.
O n&uacute;mero impressiona porque anteriormente acreditava-se que, em pessoas saud&aacute;veis, n&atilde;o passavam de 100 os genes mutantes e associados a doen&ccedil;as s&eacute;rias, ou seja, quatro vezes menos do que os estudos atuais demonstram. Entretanto, nada de p&acirc;nico, pessoal: por mais que o n&uacute;mero pare&ccedil;a expressivo, essa &eacute; uma por&ccedil;&atilde;o muito pequena do DNA humano.
<h2>N&atilde;o h&aacute; motivos para se preocupar</h2>
O pesquisador Chris Tyler-Smith, do Wellcome Trust Sanger Institute, em Cambridge, disse ser uma surpresa o fato de que pessoas saud&aacute;veis possuam tantas muta&ccedil;&otilde;es. Por&eacute;m, investiga&ccedil;&otilde;es mais profundas mostraram que esses genes normalmente correspondem a uma muta&ccedil;&atilde;o mais amena ou indicam certa probabilidade de desenvolver uma doen&ccedil;a. Em outras palavras, esses genes mutantes n&atilde;o afetam a vida, imediatamente, de quem os possui.
O geneticista da Universidade de Harvard, Robert Green, teme que o estudo possa despertar medo desnecess&aacute;rio e, por isso, refor&ccedil;a algo muito importante: o simples fato de ter uma muta&ccedil;&atilde;o em genes que podem desencadear doen&ccedil;as n&atilde;o significa que a pessoa sofra ou sofrer&aacute; daquele mal. O que a pesquisa diz &eacute; que, no fundo, ningu&eacute;m &eacute; perfeito.

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Pessoas saudáveis possuem 4 vezes mais genes mutantes do que se pensava

O licopeno – substância presente no fruto – é considerado o responsável por proteger o organismo

<img src="/files/assets/pictures/000/018/122/content_18122.jpg?1354905024">Crédito: ThinkstockNinguém imagina que o simples fato de consumir algumas porções de tomate durante a semana pode diminuir consideravelmente as chances de sofrer de depressão. Mas é exatamente isso que revela uma pesquisa que analisou a saúde mental e os hábitos alimentares de cerca de mil homens e mulheres acima de 70 anos.Entre os resultados encontrados, aqueles que consumiam tomate de duas a seis vezes por semana tinham 46% menos riscos de apresentar os sintomas da depressão do que aqueles que ingeriam o fruto menos de uma vez por semana.De acordo com a notícia do jornal britânico <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2242962/Yet-good-reason-tuck-salad-Eating-tomatoes-ward-depression.html?ITO=1490&ns_mchannel=rss&amp;ns_campaign=1490">The Daily Mail</a>, outro dado importante descoberto pelos pesquisadores é que outras frutas e vegetais não possuem o mesmo efeito. Então, é preciso estar atenta na hora de fazer ou escolher a salada para garantir o consumo do tomate e poder aproveitar os benefícios espantando a depressão.<img src="/files/assets/pictures/000/018/123/content_18123.jpg?1354905051">Crédito: ThinkstockEstudos anteriores já comprovaram que o alimento é rico em substâncias com ação antioxidante que protegem o organismo de doenças. O tomate também é uma excelente fonte de licopeno, o antioxidante responsável pela coloração vermelha do fruto e que tem sido relacionado à redução dos riscos de câncer de próstata e problemas cardíacos.Todas essas informações foram descobertas a partir de um grupo de pesquisadores da China e do Japão liderados pelo Dr. Kaijun Niu, da Tianjin Medical University (China), que desejava investigar estudos anteriores que sugeriam que o licopeno teria uma certa influência psicológica por seu poder de diminuir a oxidação e os danos às células do cérebro.Os resultados da pesquisa foram publicados no periódico Journal of Affective Disorders, além de ter sido divulgado no jornal britânico.

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Tomate promete espantar a depressão, revela pesquisa

No Dia do Ciclista, experimente um dia sem trânsito e com muitos benefícios para o corpo

<img src="/files/assets/pictures/000/018/095/content_18095.jpg?1354821508">Crédito: ThinkstockSe você perde horas no trânsito todos os dias, leva uma vida sedentária por falta de tempo para a prática de exercícios e gostaria de perder uns quilinhos, o segredo para uma vida mais saudável e menos estressante pode estar no meio de transporte. Você trocaria o carro pela bicicleta para beneficiar o corpo e ainda dar uma forcinha para o planeta?Para algumas pessoas, essa troca parece sem sentido. Afinal, o carro ou mesmo o transporte coletivo é sinônimo de conforto, certo? Mas para muitos daqueles que precisam enfrentar o trânsito todos os dias nas grandes cidades, essa afirmação já não faz tanto sentido. E a promessa de poder emagrecer e melhorar o condicionamento físico enquanto poupa alguns minutos para ir ao trabalho está fazendo com que muitos motoristas troquem seus automóveis pela bicicleta.<img src="/files/assets/pictures/000/018/097/content_18097.jpeg?1354821607">Marcela de preparando para pedalar. Crédito: Marcela AbreuEsse foi o caso da designer Marcela Abreu, que faz parte do grupo <a href="http://pedaldesaltoalto.wordpress.com/">Pedal de Salto Alto</a>, de Belo Horizonte. “Comecei a pedalar há mais ou menos três anos e comprei a bike já com a intenção de usá-la como meio de transporte rápido para ir ao trabalho e à faculdade”, conta ela. Como não morava muito longe de seus destinos, com a bicicleta ela conseguia chegar aos lugares em apenas 10 minutos. Além disso, o fato de o caminho ser formado por descidas facilitava a não chegar suada no trabalho ou na sala de aula. “Encarar os morros na volta pra casa era mais suado, literalmente, mas meu condicionamento físico melhorou muito e eu já nem sentia mais o cansaço”, lembra a ciclista.E essa é realmente uma das vantagens da modalidade. Como explica a professora de spinning da academia curitibana <a href="http://www.mobidick.com.br/v2011/">Mobi Dick</a>, Íris Duarte Sola, as pedaladas frequentes melhoram a capacidade cardiovascular e ainda fortalecem e tonificam os músculos dos membros inferiores. Do ponto de vista do emagrecimento, aderir à bicicleta no dia a dia também pode ser bem vantajoso. Segundo Íris, pedalar em um trajeto de meia hora em um terreno variado (que mescla subidas, descidas e planos) pode eliminar até 300 calorias.A designer Marcela sentiu esses benefícios na prática. “Eu senti que o meu condicionamento físico melhorou muito. Gosto de acordar cedinho, pegar a bicicleta e subir para a Praça do Papa, um ponto alto que dá para ver toda a cidade. Assim tenho mais disposição para começar o dia”, conta ela.A princípio, a ciclista optou pela bike para economizar com o ônibus, se deslocar mais rápido e também praticar uma atividade física. Mas, em pouco tempo de prática, os benefícios das pedaladas fizeram com que ela conhecesse um grupo de Mountain Bike de Belo Horizonte, onde também fez amigos e aprimorou a prática da modalidade. “Os passeios com o grupo eram frequentes e uma válvula de escape para um dia cheio de trabalho. Eu participei também de campeonatos, conheci lugares lindos que só a bicicleta poderia me levar, mas, principalmente, por meio da ‘magrela’ ganhei amigos pra vida toda”, relata ela.Para pedalar no dia a dia, Marcela usa capacete, luvas e sinalização noturna. Além disso, mantém sempre uma garrafinha de água por perto para se hidratar. Para ir ao trabalho, ela também teve que adaptar o modo de se vestir. Ela costuma sair de casa com uma roupa mais confortável e na mochila leva uma roupa a mais para vestir na empresa. “Uso uma roupa mais confortável, como legging e camiseta, para um pedal mais tranquilo e, se o trajeto for mais longo, o ideal é usar bermuda ou calça para ciclismo com almofadinha”, indica a designer.<img src="/files/assets/pictures/000/018/098/content_18098.jpg?1354821724">Estilo para pedalar do grupo Pedal de Salto Alto. Crédito: Marcela AbreuPedalando com estiloQuem não gosta de pedalar por achar que as roupas esportivas são indispensáveis vai precisar achar outro motivo. Em Curitiba, o grupo <a href="http://curitibacyclechic.blogspot.com.br/">Cycle Chic </a>prova que é possível usar a bicicleta com os looks da moda, esbanjando estilo. A ideia está associada a um modelo de ciclismo como meio de transporte que é praticado em cidades como Amsterdã, Paris, Berlim, Copenhagen, entre outros. Nelas, o uso das bikes é grande e muitos ciclistas optam por vestir roupas mais estilosas em oposição ao uso de apenas acessórios e roupas para esporte.A fotógrafa Michele Micheletto é uma das ciclistas que aprova o conceito e faz parte do grupo Curitiba Cycle Chic. Ela conta que sempre quis andar de bike, mas não pôde aprender quando era criança por morar no centro da cidade, onde não havia espaço para praticar.Assim, há dois anos ela encarou o desafio de começar a pedalar e, quando conseguiu, ficou maravilhada com a sensação de bem-estar que a modalidade proporciona. Para ela, sentir o vento e a adrenalina é um atrativo para apostar no veículo, além da interação que acontece com os outros ciclistas durante o passeio.Por enquanto, Michele é adepta da bike apenas nos fins de semana, para atividades próximas de casa, como ir ao mercado ou à farmácia. Como trabalha no centro, que é muito movimentado, e não tem muita experiência com a bicicleta, ela ainda opta pelo transporte coletivo. “Disputar o espaço com os carros exige boa aptidão e preparo físico” explica ela.Mesmo sem usar o veículo diariamente, ela já nota benefícios desde que optou pela modalidade. Entre eles, ela cita a agilidade para chegar aos lugares, o emagrecimento e a tonificação dos músculos. A fotógrafa também não esquece as vantagens mais amplas da bicicleta, que é um meio de transporte sustentável e que ajuda a desafogar o trânsito nas grandes cidades.Para pedalar, Michele segue a inspiração dos Cycle Chics e não deixa o estilo de lado. “Eu sou mais casual, gosto de pedalar de bermuda, sapatilha ou mesmo vestido. Tenho também uma cestinha na minha bike, que ajuda bastante”, conta ela. Porém, o look é composto também por capacetes e luvas, para garantir a segurança. “Acho importante usá-los pela segurança e conforto. O capacete é fundamental”, conta ela.<img src="/files/assets/pictures/000/018/099/content_18099.jpg?1354821826">Desfile promovido pelo Curitiba Cycle Chic. Crédito: Michele Micheletto O estilo na hora de pedalar levou o grupo inclusive a criar um desfile de bicicleta, em que os ciclistas desfilam seus looks de bike. Michele conta que, em Curitiba, já aconteceram duas edições em praças da cidade, mostrando que não é necessário usar apenas roupas esportivas para andar de bicicleta.Vale lembrar que esses eventos são, em geral, bem autorais, sem grandes apoios. Neles, as marcas amigas aceitam o convite para exibir os looks associados à prática da bike.<img src="/files/assets/pictures/000/018/100/content_18100.jpg?1354821871">Outro look desfilado com a bicicleta pelos Cycle Chics de Curitiba. Crédito: Michele MichelettoBenefícios de pedalarPara quem ainda não está convencida dos benefícios de trocar o carro pela bicicleta de vez em quando, vale conhecer as vantagens da modalidade para a saúde. Pedalar faz bem para o coração e ajuda a perder gordura e emagrecer, sendo uma boa dica de esporte para quem precisa perder uns quilinhos extras para o verão.Além disso, andar de bike tonifica e fortalece os músculos das pernas e do bumbum, deixando o corpo em dia. Há outras vantagens que vão além da questão estética, já que a modalidade também contribui para aliviar dores nas costas e nas articulações. Ela ainda ajuda a reduzir a pressão arterial.A boa notícia, como afirma a professora Íris, da academia Mobi Dick, é que praticamente não há contraindicações para começar a pedalar. Apenas quem tem problemas de joelho ou rompimento de ligamentos é que não poderá apostar na bike.Ela recomenda apenas estar atento ao ajuste do banco de acordo com a sua altura para evitar problemas, já que as pernas nunca devem ficar totalmente esticadas ao pedalar.Para aquelas que querem intensificar o emagrecimento andando de bicicleta, a dica de Íris é escolher terrenos variados. Segundo ela, quanto mais subidas houver no trajeto, melhor, pois a capacidade cardiovascular será mais trabalhada.Vale ressaltar que o treino de bicicleta é um dos mais completos, pois trabalha o aspecto aeróbico (para o coração e pulmões) e de resistência (para os músculos das pernas). Além disso, pode ser praticado por pessoas de várias idades e sem exercer um impacto de risco para as articulações. Pedalar também afasta o risco de doenças (como cardíacas e diabetes) e dá mais energia para o dia a dia.<img src="/files/assets/pictures/000/018/101/content_18101.jpg?1354821975">Crédito: ThinkstockE não é apenas a saúde que agradece. Investir na bike também faz você conhecer mais amigos, já que há vários grupos que se reúnem para praticar, ajuda no orçamento (pois você vai gastar menos com transporte) e ainda pode poupar o tempo que você perde no trânsito. Você estará ainda dando sua contribuição do ponto de vista sustentável, eliminando o lançamento de poluentes na atmosfera para chegar aos seus destinos.Os desafios para os ciclistasAssim como toda modalidade, o ciclismo não tem apenas benefícios, mas também alguns desafios. Quem deseja aderir à bike para ir ao trabalho precisa encontrar seu espaço no trânsito caótico de algumas vias e enfrentar o desrespeito de motoristas que ainda não reconhecem a bicicleta como um veículo.A falta de infraestrutura para quem anda de bike na cidade é apontada como um problema pelas ciclistas Michele e Marcela. A fotógrafa conta que faltam ciclofaixas, paraciclos e mesmo a educação dos motoristas. “Ainda é complicado andar de bike, ainda mais para uma pessoa ‘pouco habilidosa’ como eu. Quando levo uma ‘fechada’ fico supernervosa”, conta Michele. Porém, para ela, a tendência é que a situação melhore, pois o veículo vem ganhando espaço nas cidades. “Podemos reparar que, em lugares onde as pessoas usam mais a bicicleta e o transporte público, a qualidade de vida é melhor. Elas são magras, sorridentes, conversam e convivem com a cidade, que passa a ser um lugar mais humano”, argumenta a fotógrafa.<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/uZDmd31bo5g" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Em Belo Horizonte, Marcela também enfrenta os desafios de ser uma ciclista urbana. “Falta estrutura na cidade e educação tanto de motoristas quanto dos próprios ciclistas, que não respeitam as leis de trânsito. É difícil pedalar com receio de que algum carro estacionado abra a porta e simplesmente lance você para o meio da pista por pura falta de atenção ou costume de ver uma bicicleta transitando pela rua”, relata ela.A designer reclama que muitos motoristas ainda acham que as vias são apenas para carros e não devem ser compartilhadas, sendo que a bicicleta estaria atrapalhando ao ocupar aquele espaço. “Junto com esse pensamento vem desde xingamentos até ameaças de atropelamento, como já aconteceu comigo. É necessária uma campanha para educar tanto motoristas quanto ciclistas para que respeitem as leis e compartilhem as vias. Além disso, é preciso criar uma estrutura adequada para as bicicletas, como mais ciclovias e bicicletários”, exemplifica ela.Locais adequados para guardar a bike ao chegar ao destino é outro problema para os ciclistas urbanos. Na falta de suportes adequados, o jeito é improvisar. “Quando eu vou trabalhar, a bicicleta fica guardada dentro do próprio ambiente de trabalho, num cantinho, pois não tem bicicletário ou garagem para colocá-la”, conta Marcela.<img src="/files/assets/pictures/000/018/103/content_18103.jpg?1354822419">Ciclistas com muito estilo flagrados no exterior. Crédito: Reprodução/<a href="http://businesschic.com.au/category/street/cyclestylish/">businnesschic.com.au</a>A legislação para o ciclistaO professor Felipe Ribeiro é adepto da bicicleta como meio de transporte há cerca de quatro anos e ressalta a importância de conhecer a legislação para o ciclista antes de sair pedalando por aí.De acordo com ele, do ponto de vista da lei, a bicicleta é considerada um veículo e, portanto, o ciclista tem o direito de circular pelas vias, desde que respeitando as regras. A princípio, a bike deve circular pelas ciclovias, mas, quando as condições não permitirem, o ciclista deve usar os bordos da pista, sempre no mesmo sentido dos carros. Ele deve manter-se no lado direito da via, mas isso não impede que ele trafegue pelo lado esquerdo caso necessite fazer uma conversão. O ciclista só não pode trafegar na calçada, na contramão ou furar semáforos. Vale lembrar também que ele deve sempre sinalizar suas intenções aos demais motoristas.Felipe explica que os itens obrigatórios de segurança são: campainha, espelho retrovisor do lado esquerdo e refletores (dianteiros, traseiros e nos pedais). A legislação não exige o uso do capacete.Vale observar ainda que, no trânsito, os ciclistas têm preferência sobre os carros, assim como os pedestres têm preferência sobre os ciclistas. Em contrapartida, um ciclista “desmontado” equivale a um pedestre.De acordo com sua experiência, o professor também aconselha aqueles que desejam andar de bike a não usar o fone de ouvido, para evitar distrações e permitir que o ciclista ouça o trânsito. Outra dica é optar por roupas claras ou chamativas, para que os demais motoristas possam notá-lo. Além disso, evite ficar muito próximo do meio-fio, para diminuir o risco de acidentes, e sempre mantenha contato visual com pedestres, outros ciclistas e motoristas.<img src="/files/assets/pictures/000/018/104/content_18104.jpg?1354822482">Crédito: ThinkstockO que você precisa para começar a pedalarQuem gostou da ideia de apostar na bike para emagrecer e fugir do trânsito pode começar desde já a aproveitar os benefícios da modalidade. O primeiro passo é escolher uma bicicleta adequada, de preferência com sistema de blocagem e 21 marchas. Ela também deve ser adequada à sua altura. Vale destacar também que versões mais leves tendem a custar mais.Para evitar acidentes graves, invista em um capacete, luvas e outros equipamentos de segurança que você julgar necessários, além daqueles que são estabelecidos por lei. Um kit de reparo para pneus e uma bomba para enchê-los também são uma boa ideia a longo prazo, já que no futuro você precisará lidar com esses problemas. Comprar um suporte para garrafa de água ou uma cestinha é uma boa ideia.Do ponto de vista da saúde, a dica da professora de spinning Íris é começar aos poucos, principalmente se você for sedentário. Assim, prefira trajetos com terrenos mais planos nas primeiras vezes. Outra dica é ir aumentando o tempo de percurso aos poucos, conforme o corpo for conquistando condicionamento físico, e fazer alongamentos antes e depois das pedaladas.A ciclista Marcela também tem alguns truques para quem quer começar a andar de bike agora. “Não desanime na primeira subida que você empurrar a bicicleta por não conseguir ir até o final. Na próxima, ela estará menor aos seus olhos e menos difícil. Não desista quando os músculos estiverem doendo no dia seguinte: você vai perceber que eles ficarão mais fortes e passarão a doer menos a cada pedalada”, incentiva ela.Ela também indica não dispensar o uso do capacete. “Eles não ajudam muito no penteado e não combinam com as roupas do dia a dia, mas são indispensáveis no trânsito, assim como as luvas e a sinalização luminosa à noite”, recomenda a designer.A ciclista curitibana Michele também dá algumas recomendações para quem quer começar a andar de bicicleta. Segundo ela, no começo, o melhor é pedalar pelas proximidades de casa, usando capacete, e depois aumentar os trajetos, conforme o condicionamento físico for melhorando. Quando você estiver mais adaptado, é hora de pensar em usar a bike como meio de transporte para o trabalho, por exemplo.Para aquelas que estão receosas de começar as pedaladas sozinhas, a fotógrafa recomenda procurar em sua cidade o grupo <a href="http://bikeanjo.com.br/">“Bike Anjos”</a>. Esse grupo é formado por ciclistas experientes que se propõem a acompanhar as pessoas nos primeiros trajetos, ensinando a andar nas vias de tráfego e para dar mais segurança aos novatos.<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/SFRxgIZOf14" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>E você, se arriscaria a usar a bike no dia a dia? Se você ainda tem receio da escolha, pelo menos neste dia 08, em que é comemorado o Dia do Ciclista, aproveite para sentir um pouco dos benefícios de pedalar por aí.

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Vá de bicicleta para emagrecer e poupar o ambiente

Estudo concluiu que professoras e vendedoras de lojas são as mais afetadas pelo problema

<img src="/files/assets/pictures/000/018/109/content_18109.jpg?1354887764">Crédito: ThinkstockPassar muitas horas em pé já é cansativo para qualquer pessoa, mas passar por isso constantemente quando se está grávida é ainda mais exaustivo. Além de dores e inchaço nas pernas, uma nova pesquisa concluiu que ficar muito tempo em pé durante a gravidez pode causar um efeito prejudicial no bebê.De acordo com o estudo, divulgado no <a href="http://www.telegraph.co.uk/health/healthnews/9359958/Long-hours-standing-limits-babys-growth-during-pregnancy.html">Telegraph</a>, as gestantes que são professoras, educadoras de escolas infantis e vendedoras estão entre as mulheres que os bebês são mais suscetíveis a nascerem com as cabeças menores, implicando em uma taxa de crescimento mais lenta. A pesquisa analisou 4.680 grávidas desde o início da gestação. As mulheres foram questionadas sobre as suas condições de trabalho e as exigências físicas de suas funções. O crescimento de seus bebês também foi monitorado por meio de ecografias e, depois do nascimento, foram feitas as suas medidas.A conclusão foi de que as mulheres que passaram muito tempo de pé eram mais propensas a ter bebês que tinham as circunferências da cabeça em média 1 centímetro menor do que o normal. E não foi só o fato de trabalhar em pé que foi analisado na pesquisa. Os especialistas também revelaram que estender demais a jornada de trabalho também teve um efeito prejudicial sobre a taxa de crescimento fetal. A pesquisa constatou que as mulheres que trabalharam por mais de 40 horas semanais tiveram bebês menores do que aquelas que exerceram suas funções de trabalho em menos de 25 horas por semana.No entanto, os pesquisadores afirmaram que trabalhar até as 36 semanas de gravidez não tem impacto negativo sobre o desenvolvimento fetal. Só é preciso ter alguns cuidados na intensidade da jornada e não passar muitas horas em pé. Vale discutir o assunto com o empregador para tentar adequar soluções para essas questões na rotina de trabalho.

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Passar muitas horas em pé durante a gravidez limita o crescimento do bebê

Imagem de Horas depois da refeição, o que importa mesmo é se lembrar do que comeu no site Mega Curioso

Pesquisa realizada com um grupo de 100 pessoas mostra que distrações podem fazer com que você coma mais vezes.

<a class="lightbox" rel="artigo" href="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1193929047131046-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/1193929047131046.jpg" alt="" width="439" height="328" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www.npr.org/blogs/thesalt/2012/12/06/166593912/hours-after-a-meal-its-the-memory-that-matters" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/npr</a>)
N&atilde;o &eacute; nenhum grande apontamento cient&iacute;fico afirmar que a quantidade de comida que uma pessoa ingere em uma refei&ccedil;&atilde;o &eacute; o crit&eacute;rio fundamental para saber como ela se sentir&aacute; depois que terminar de comer. Se ela fizer um prato contendo um quilo de comida, como o pessoal que exagera nas feijoadas de s&aacute;bado, certamente o resultado ser&aacute; uma sensa&ccedil;&atilde;o de incha&ccedil;o e muito desconforto intestinal.
No entanto, algumas horas depois da refei&ccedil;&atilde;o, &eacute; a mem&oacute;ria do que voc&ecirc; se lembra de ter comido que importa e n&atilde;o a refei&ccedil;&atilde;o propriamente dita. Portanto, ser&aacute; que podemos tentar enganar nosso organismo visando uma maneira mais psicol&oacute;gica de emagrecer? Possivelmente n&atilde;o.
Mesmo assim, h&aacute; um benef&iacute;cio bastante interessante que pode ser tirado desta teoria, em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; ingest&atilde;o de calorias. &Eacute; sabido (de acordo com o site npr) que pessoas que se distraem demasiadamente enquanto est&atilde;o se alimentando n&atilde;o formam mem&oacute;rias suficientes sobre o que comeram e acabam se condicionando a uma fome irregular durante o per&iacute;odo p&oacute;s-refei&ccedil;&atilde;o. Quem afirma isso &eacute; o psic&oacute;logo da University of Bristol (Inglaterra), Jeffrey Brunstrom.
<h2>Pesquisando mem&oacute;ria gustativa</h2>
Um novo estudo publicado no journal cient&iacute;fico PLOS One apresentou resultados de uma pesquisa realizada com um grupo de 100 pessoas. Os resultados deste trabalho mostraram que, mesmo depois da ingest&atilde;o de quantidades variadas de comida, foram as pessoas que viram tigelas grandes de alimentos antes da refei&ccedil;&atilde;o que sentiram menos fome horas depois de terem comido.
A conclus&atilde;o foi que a mem&oacute;ria estava dominando a fome e n&atilde;o o n&uacute;mero total de calorias ingeridas. Portanto, para uma alimenta&ccedil;&atilde;o mais saud&aacute;vel e, quem sabe, at&eacute; para uma perda de peso devido &agrave; maior sensa&ccedil;&atilde;o de saciedade com menor quantidade de comida, &eacute; melhor parar de comer em frente ao computador...

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Horas depois da refeição, o que importa mesmo é se lembrar do que comeu

Um levantamento revelou onde moram as pessoas mais (e menos) emotivas do mundo

<img src="/files/assets/pictures/000/018/108/content_18108.jpg?1354883835">Crédito: Reprodução/washingtonpost.comDesde 2009, a agência de pesquisas Gallup está investigando a população de 150 países e territórios com o intuito de descobrir como é sua experiência emocional diária. Através de cinco perguntas, os pesquisadores buscaram medir se o entrevistado teria sentido emoções positivas ou negativas no dia anterior à enquete.De acordo com o <a href="http://www.washingtonpost.com/blogs/worldviews/wp/2012/11/28/a-color-coded-map-of-the-worlds-most-and-least-emotional-countries/?tid=pm_pop">Washington Post</a>, quanto mais respostas afirmativas para perguntas do tipo “Você riu ou sorriu bastante ontem?”, maior o índice emotivo associado ao participante e, consequentemente, ao país.Para facilitar a compreensão dos resultados, depois da análise completa das informações, foi criado um mapa com diferentes cores que indicam os níveis emocionais encontrados em cada país. As cores mais escuras indicam a presença de participantes que responderam “sim” à maior parte das perguntas.Vale notar que as cores não indicam necessariamente os países mais tristes ou felizes, já que os voluntários foram questionados sobre diferentes tipos de sentimentos. Porém, uma rápida olhadinha no mapa pode confirmar alguns estereótipos que circulam por aí: a Rússia recebeu a cor mais clara, o que indica que sua população não revela emoções com facilidade, comprovando a noção de que se tratam de pessoas mais reservadas; já o Brasil, pintado de roxo, revela sua fama de povo alto astral e mostra que esconder sentimentos não é o seu forte.Nossos colegas latinos e norte americanos também ficaram no topo da lista mais sentimental dos últimos tempos. Na lanterninha, Cingapura foi eleito o país menos emotivo do mundo, ao lado da ilha de Madagascar, Ucrânia, Bielorússia e Lituânia.

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Você é emotivo? Pesquisa revela os países mais sentimentais

Imagem de Como se tornar um grande contador de histórias? no site Mega Curioso

Entenda o que acontece no cérebro quando ouvimos uma bela narrativa e confira algumas dicas para melhorar as suas habilidades.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/5963044377104139.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
J&aacute; aconteceu de voc&ecirc; contar um fato curioso a um amigo e, depois de v&aacute;rios dias, ouvir esse mesmo amigo contar a sua hist&oacute;ria como se tivesse sido uma ideia ou experi&ecirc;ncia dele? De acordo com <a title="Clique aqui para acessar" href="http://blog.bufferapp.com/science-of-storytelling-why-telling-a-story-is-the-most-powerful-way-to-activate-our-brains" target="_blank">Leo Widrich</a>, que escreveu um interessante artigo sobre esse tema, isso ocorre porque todos n&oacute;s gostamos de ouvir boas hist&oacute;rias, e normalmente nos lembramos mais facilmente de fatos que nos foram contados de uma forma interessante.
Segundo Widrich, n&oacute;s nos sentimos atra&iacute;dos por boas narrativas &mdash; sejam estas um fato interessante contado por algum amigo, um bom livro ou filme &mdash;, e existe uma raz&atilde;o cient&iacute;fica para que nos recordemos melhor de coisas que nos foram ensinadas atrav&eacute;s de uma anedota ou conto.
<h2>O c&eacute;rebro e os contos</h2>
Imagine, por exemplo, uma daquelas aulas intermin&aacute;veis &mdash; e chatas &mdash; montadas no PowerPoint. Quando acompanhamos uma apresenta&ccedil;&atilde;o desse tipo, todos aqueles marcadores e listas que nos transmitem informa&ccedil;&otilde;es ativam as regi&otilde;es do c&eacute;rebro respons&aacute;veis por processar o que estamos lendo e transformar esses dados em significado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/5963044377104222.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Entretanto, quando uma nova informa&ccedil;&atilde;o nos &eacute; passada na forma de uma boa narrativa, al&eacute;m das regi&otilde;es do c&eacute;rebro que processam a linguagem, outras &aacute;reas, que seriam ativadas caso estiv&eacute;ssemos vivendo a experi&ecirc;ncia que nos est&aacute; sendo contada, tamb&eacute;m entram em atividade &mdash; fica a dica para os professores que adoram dar aquelas aulas sonolentas!
<h2>Conex&atilde;o cerebral</h2>
Uma boa narrativa tem o poder de despertar todo o c&eacute;rebro. Assim, quando algu&eacute;m descreve o sabor de alguma comida ex&oacute;tica, por exemplo, a &aacute;rea do c&eacute;rebro respons&aacute;vel por gerar respostas sensoriais se torna ativa. O mesmo ocorre quando ouvimos a descri&ccedil;&atilde;o de algum movimento, ou seja, a regi&atilde;o cerebral respons&aacute;vel pelas respostas motoras entra em a&ccedil;&atilde;o.
E mais: segundo o artigo, ao contar &mdash; ou ouvir &mdash; uma boa hist&oacute;ria, ocorre uma esp&eacute;cie de sincroniza&ccedil;&atilde;o, uma conex&atilde;o cerebral durante a qual a pessoa contando a narrativa e a que est&aacute; ouvindo come&ccedil;am a apresentar o mesmo tipo de atividade cerebral. Assim, as mesmas experi&ecirc;ncias descritas por um indiv&iacute;duo podem, de certa forma, serem experimentadas pelo que est&aacute; atento &agrave; narrativa.
<h2>Semeando ideias</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/5963044377104313.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
&Eacute; aqui que as coisas come&ccedil;am a ficar mais interessantes! Sabemos que &eacute; poss&iacute;vel despertar v&aacute;rias &aacute;reas do c&eacute;rebro quando ouvimos uma boa narrativa, e que ficamos mais interessados em informa&ccedil;&otilde;es que nos s&atilde;o transmitidas na forma de uma boa hist&oacute;ria. Mas por que isso acontece?
Uma hist&oacute;ria nada mais &eacute; do que uma sequ&ecirc;ncia de eventos, e o interessante &eacute; que o nosso c&eacute;rebro trabalha exatamente dessa forma, criando pequenas hist&oacute;rias para processar cada conversa, a&ccedil;&atilde;o ou experi&ecirc;ncia que tivemos durante o dia. Assim, cada vez que ouvimos algo novo, tentamos relacionar essa informa&ccedil;&atilde;o com uma de nossas experi&ecirc;ncias pessoais.
Essa rela&ccedil;&atilde;o entre experi&ecirc;ncias faz com que fique mais f&aacute;cil nos lembrarmos de informa&ccedil;&otilde;es que aprendemos &mdash; e de mistur&aacute;-las com as nossas pr&oacute;prias mem&oacute;rias &mdash;, e &eacute; ela tamb&eacute;m que nos permite semear ideias, emo&ccedil;&otilde;es e pensamentos nas mentes das pessoas (como no caso do seu amigo, que repetiu a sua hist&oacute;ria).
<h2>E como tirar vantagem de tudo isso?</h2>
Quando voc&ecirc; quiser que algu&eacute;m concorde com algum projeto seu, crie uma narrativa interessante e inclua o seu plano nela. Essa &eacute; a melhor forma de fazer com que os demais ou&ccedil;am a sua ideia e a adotem como sendo deles. Em resumo, voc&ecirc; pode usar essa t&eacute;cnica para plantar ideias na mente de outras pessoas.
Al&eacute;m disso, quando voc&ecirc; tiver que escrever uma narrativa, seja mais persuasivo, incluindo no contexto algumas experi&ecirc;ncias pessoais. Mas, se voc&ecirc; se sente inseguro de fazer isso, ent&atilde;o fa&ccedil;a cita&ccedil;&otilde;es e adicione trechos escritos por pessoas famosas e mais experientes. Al&eacute;m de fazer bonito, voc&ecirc; tamb&eacute;m estar&aacute; agregando mais credibilidade ao seu texto.
<h3>Simplicidade sempre</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/12/materias/596304437710446.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Outra dica importante &eacute; manter a narrativa simples. Textos menos complicados e mais acess&iacute;veis s&atilde;o muito mais eficientes do que aqueles que abusam de palavras rebuscadas, constru&ccedil;&otilde;es complexas, detalhes desnecess&aacute;rios e excessos. &Eacute; muito mais prov&aacute;vel que algu&eacute;m se lembre de uma hist&oacute;ria f&aacute;cil do que de uma que contenha uma lista de palavras dif&iacute;ceis e que ningu&eacute;m entende muito bem o significado.
E n&atilde;o se esque&ccedil;a de que o nosso c&eacute;rebro aprendeu a ignorar algumas frases e palavras usadas com muita frequ&ecirc;ncia. Ent&atilde;o, se queremos que os nossos interlocutores relacionem as suas pr&oacute;prias experi&ecirc;ncias com as que estamos contando, &eacute; melhor considerar essa quest&atilde;o antes de come&ccedil;ar.

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