Rotina de exercícios localizados, spa e até intervenção cirúrgica têm sido usados no Hemisfério Norte para a conquista das pernas perfeitas

<img src="/files/assets/pictures/000/016/204/content_16204.jpg?1346761825">Fonte: Getty ImagesDesde que Angelina Jolie surgiu no tapete vermelho do Oscar exibindo sua perna pela fenda do vestido Versace, os membros inferiores ganharam destaque nos eventos. E com o verão do Hemisfério Norte, nenhuma das mulheres por lá quis escondê-los em saias longas.O sucesso das pernas virou tendência de beleza e motivou o <a href="http://www.nytimes.com/2012/08/23/fashion/exercise-and-makeup-for-the-exposed-leg.html?_r=2&pagewanted=all">New York Times </a>a divulgar o artigo em que alerta que essa é a hora de exibi-las. E o periódico americano foi descobrir o que o público feminino tem feito para deixar essa parte perfeita para exibir em shorts, saias e vestidos. Confira abaixo os investimentos das nova-iorquinas para tornear as pernas:Rotina de exercícios localizadosQuem quer conquistar pernas perfeitas já deve conhecer essa receita: investir em musculação para os membros inferiores deixa-os torneados e reduz sinais como os da celulite, por exemplo. Porém, o New York Times descobriu que há quem alie outros tipos de malhação na região para conseguir resultados ainda melhores.Uma das mulheres citadas no artigo, Marcy Stein, aposta ainda em yoga (para alongar os músculos) e balé para tornear as pernas e alcançar a aparência desejada.<img src="/files/assets/pictures/000/016/206/content_16206.jpg?1346761920">Fonte: ThinkstockIntervenção cirúrgicaEntre as nova-iorquinas, há aquelas que estão preferindo recorrer à cirurgia plástica em vez de se dedicar a horas de treinamento. Segundo o jornal, o cirurgião americano Adam R. Kolker realiza um procedimento chamado de “microliposuction”, que dá contorno às pernas. Por ser uma área mais resistente à dieta e ao exercício, o tratamento tende a eliminar com mais facilidade a gordura na região superior exterior da coxa (o temido culote), seguindo passos semelhantes ao de uma lipoaspiração. O procedimento custa entre 3.500 e 10.000 dólares, sendo que são necessárias 12 semanas para a completa recuperação.Spa para as pernasQuem está com o contorno das pernas em dia pode investir em tratamentos que deixem a pele da região perfeita para desfilar por aí. Conforme citou o New York Times, o salão AKS, que fica na Fifth Avenue, desenvolveu o “the leg pedicure”. Nesse tratamento, os membros inferiores são esfoliados, massageados e ganham uma dose de bronzeamento artificial para ficarem mais escuras que o resto do corpo e, assim, parecerem mais magras. O investimento é de 95 dólares.Make localizadoAquelas que querem conquistar as pernas perfeitas por pelo menos uma noite podem investir também em make localizado para deixar a aparência da região perfeita. Em entrevista ao New York Times, o maquiador de celebridades da Dior, Ricky Wilson, ensina que o primeiro passo é caprichar no hidratante. Para cobrir as imperfeições, é preciso usar base assim como na face, mas em um tom mais escuro. A finalização pode ser feita com um pó como o Bathina, da Benefit, que deixa a região com um brilho perolado.<img src="/files/assets/pictures/000/016/207/content_16207.jpg?1346762029">Fonte: Divulgação - BenefitLinha do tempo da belezaPode parecer estranho que, de tempos em tempos, certas características e regiões do corpo ganhem mais destaque. Porém, uma retrospectiva feita pelo site <a href="http://nymag.com/thecut/2012/08/incomplete-history-of-body-trendiness.html?mid=facebook_thecutblog">The Cut</a> mostra que não é de hoje que a beleza valoriza certos traços a cada época.Assim como as pernas estão em alta agora, já houve a vez dos braços torneados, das sobrancelhas quase inexistentes e das cutículas. Isso porque, assim como a moda, a beleza também tem suas próprias tendências para cada temporada.Confira abaixo a linha do tempo completa e veja se você já foi influenciada por algum desses estilos:

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Tendência: as pernas estão em alta!

Estudo indica que fingir certos sentimentos funciona melhor do que o pensamento positivo

<img src="/files/assets/pictures/000/016/199/content_16199.jpg?1346711989">Fonte: ThinkstockEnquanto aquela série de livros de autoajuda prega que você deve ter pensamentos positivos para alcançar prosperidade e felicidade, Richard Wiseman, professor de Psicologia da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, revela que fingir um determinado estado de espírito pode ser a melhor maneira de conseguir realizar seus desejos.Para isso, em um texto para o jornal inglês <a href="http://www.guardian.co.uk/science/2012/jun/30/self-help-positive-thinking">The Guardian</a>, o autor do livro Rip It Up revisita diversos estudos realizados ao longo dos anos e prova que é mais importante mudar sua atitude em vez de seu pensamento.Um exemplo disso é o seguinte estudo analisado por Wiseman: executada na Universidade da Califórnia e coordenada por Lien Pham, a pesquisa pedia que os estudantes visualizassem diariamente o seu sucesso em uma prova que aconteceria nos próximos dias. Mesmo que o exercício durasse apenas alguns minutos por dia, foi o suficiente para que os alunos estudassem menos e, na hora da prova, tirassem notas baixas.Um estudo semelhante foi realizado na Universidade de Nova York, sob responsabilidade de Gabriele Oettingen, e buscou sondar com que frequência os estudantes de mestrado sonhavam com um emprego ideal assim que saíssem da faculdade. Os resultados apontaram que os alunos que mais pensavam no assunto receberam menos ofertas de trabalho e acabaram com salários relativamente menores.Mas, se o pensamento não funciona, o que fazer?<img src="/files/assets/pictures/000/016/200/content_16200.jpg?1346712341">Fonte: ThinkstockPara demonstrar que as nossas atitudes trazem resultados muito mais satisfatórios, Richard Wiseman foi recuperar descobertas científicas desde o século XIX para comprovar a eficácia do comportamento humano.O pesquisador cita um estudo do final de 1880, realizado por William James – irmão do escritor Henry James – e que relaciona as nossas emoções e comportamentos. Segundo James, as emoções nos fazem reagir de acordo, como, estar alegre, por exemplo nos faz sorrir e estar chateado nos faz franzir o cenho. Isso é bastante simples, porém a grande sacada do estudioso foi inverter essa noção e propor uma nova teoria.<img src="/files/assets/pictures/000/016/202/content_16202.jpg?1346712437">Fonte: ThinkstockA hipótese de James era que também seria possível induzir sentimentos a partir dos comportamentos. Segundo esse raciocínio, sorrir – mesmo que contra a própria vontade – poderia deixá-lo feliz e, da mesma maneira, ficar de cara amarrada seria suficiente para se sentir aborrecido. No entanto, o estudo foi considerado muito a frente de seu tempo e acabou no fundo de uma gaveta.Muito tempo depois, nos anos 1970, o psicólogo James Laird, da Universidade Clark, decidiu resgatar a teoria de William James e realizar testes. Depois de convocar alguns voluntários, o pesquisador pediu para que forjassem algumas expressões faciais: um rosto zangado deveria ter sobrancelhas franzidas e o maxilar travado, já uma expressão alegre poderia contar com um sorriso com os cantos da boca bem levantados.Assim como definiu James, Laird pode concluir que os participantes que sorriram forçadamente se sentiram mais felizes e aqueles que travaram o maxilar e franziram as sobrancelhas acabaram, de fato, mais irritados.O mesmo princípio vale para resistir às tentações. Wiseman também cita o trabalho de Iris Hung, da Universidade Nacional de Cingapura, que se baseia nas tensões musculares que as pessoas fazem involuntariamente quando estão recebendo estímulos. No caso de Hung, o objetivo era simular o comportamento de uma pessoa que recebe incentivos para não consumir açúcar. A pesquisadora levou seus voluntários a um café e lá solicitou que eles resistissem aos doces. Alguns dos participantes foram solicitados a cerrar os punhos e contrair os bíceps, como se realmente estivessem sendo motivados. Incrivelmente, esse simples movimento foi suficiente para que algumas pessoas abrissem mão dos doces e escolhessem opções mais saudáveis.Quando o assunto é confiança, Dana Carney, professora assistente da Columbia Business School provou que também é possível conquistar a sensação através do comportamento. Os participantes foram separados em dois grupos, um deles foi solicitado a simular poses de poder – sentar na mesa ou colocar os pés sobre ela, olhar por cima e cruzar os dedos por trás da cabeça eram algumas das atitudes utilizadas. Já o segundo grupo foi solicitado a fazer poses que não estavam associadas à dominância – manter os pés no chão, repousar as mãos sobre o colo e olhar para o chão eram alguns dos comportamentos executados.<img src="/files/assets/pictures/000/016/201/content_16201.jpg?1346712413">Fonte: ThinkstockApós um minuto, os voluntários tiveram seus sangues recolhidos para que os pesquisadores pudessem verificar as substâncias presentes no corpo de cada um. Aqueles que agiram como se fossem confiantes e poderosos apresentaram maiores níveis de testosterona, provando que o comportamento simulado alterou seu organismo.Aja primeiro, pense depoisEm resumo, as hipóteses levantadas por William James há mais de um século traziam uma novidade e propunham mudanças. Décadas de estudos foram necessárias para que outros pesquisadores pudessem provar que o comportamento humano pode fazer com que as pessoas se sintam mais felizes, evitem a ansiedade, se apaixonem, percam peso e aumentem sua confiança.Em vez de pensar como um milionário para ter muito dinheiro ou imaginar sua vida perfeita para conseguir chegar lá, Wiseman sugere que o comportamento simulado pode ser muito mais efetivo do que o pensamento em todos os aspectos da vida cotidiana. O segredo aqui é o seguinte: aja da maneira que você gostaria de ser e você se transformará nessa pessoa.

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Fingir é o melhor remédio, aponta pesquisa

Pesquisa mostra que 88% dos usuários desta rede social sempre dão aquela olhadinha no perfil de seus ex-companheiros

<img src="/files/assets/pictures/000/016/198/content_16198.jpg?1346703660">Fonte: ThinkstockÉ irresistível, quase inevitável, o ato de espiar a vida alheia nas redes sociais. Está tudo ali, sendo atualizado a cada minuto ao alcance de um clique. Quando se trata de um (ou uma) antigo namorado então, a coisa se torna ainda mais tentadora, mesmo que você já tenha esquecido a pessoa. É ou não é verdade?A ação, que também pode atender pela atual expressão de “stalkear” (vigiar as fotos, recados e posts de outras pessoas constantemente) quando se torna mais intensa, acomete quase 90% das pessoas depois do término de um relacionamento. Essa é a porcentagem de usuários do Facebook que admitiu que não resistiu ao ato de ver as informações compartilhadas na rede social dos seus exs após o rompimento do namoro. A pesquisa, apoiada pela Western University e divulgada no site Digital Trends, foi feita por Veronika Lukacs, uma estudante que está concluindo a sua tese de doutorado com o estudo “Simplesmente Complicado: rompimentos românticos e suas consequências no Facebook”. Lukacs acreditava na hipótese de que a rede social aumentava a angústia pós-término e concluiu que a sua teoria estava correta. Segundo o <a href="http://digitaljournal.com/article/328938">Digital Journal</a>, a pesquisadora comentou: “Eu queria avaliar como o stress pós-rompimento de namoro estava relacionado ao Facebook e descobri que, quanto mais fiscalização a pessoa fez, mais angustiada ela ficava”. O estudo foi feito com um grupo de amostragem com pessoas que tinham terminado um relacionamento nos últimos 12 meses. Os participantes preencheram um questionário e compartilharam as suas experiências de término, participando ainda de uma entrevista conduzida por Lukacs. O resultado mostrou que 88% dos entrevistados espiaram a página do Facebook do seu ex e quase 75% dos participantes também admitiram que visitaram o perfil do novo (ou provável) affair do seu antigo amor. Então, o que fazer, excluir ou não o ex de sua lista de amigos? De acordo com a pesquisadora, a exclusão de um ex como um amigo é útil, mas não completamente, porque os "espiões" continuam a procurar informações sobre os antigos parceiros por outros meios na rede social. Como prova disso, o estudo ainda mostrou que 70% das pessoas usam o perfil de um amigo em comum para “stalkear” o ex.A pesquisa revelou também que 48% das pessoas não deletam o ex de sua lista de amigos e 31% delas postam fotos suas como uma tentativa de fazer ciúmes ao ex-namorado. Você se identificou com algumas dessas estatísticas ou acha que depois do ponto final no relacionamento é melhor nunca mais acessar nada do antigo amor?

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Você espia o seu ex-namorado no Facebook?

Imagem de Entreviste você mesmo e planeje o seu futuro no site Mega Curioso

Técnica consiste em começar com perguntas básicas e depois partir para questões bem específicas.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/3356646103173225.jpg" alt="" width="400" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Em algumas entrevistas de emprego &mdash; ou em planos tra&ccedil;ados dentro da sua cabe&ccedil;a &mdash;, uma pergunta &eacute; constante: onde voc&ecirc; vai estar daqui alguns anos? A maioria das respostas pode ser bem superficial, explicando que voc&ecirc; vai ser um grande empres&aacute;rio ou um &oacute;timo jogador de futebol, por exemplo.
Contudo, &eacute; necess&aacute;rio que os seus passos sejam tra&ccedil;ados com maior clareza para que os objetivos realmente se tornem realidade. Como forma de resolver esse problema, o conselheiro de desenvolvimento pessoal Brandon Wu aconselha as pessoas a se entrevistarem.
O processo &eacute; simples: voc&ecirc; come&ccedil;a se perguntando quais os seus grandes objetivos. Depois disso, &eacute; necess&aacute;rio partir para perguntas mais espec&iacute;ficas e complexas, como o nome da sua futura empresa, o ramo de atua&ccedil;&atilde;o dela e quais dos seus amigos podem trabalhar com voc&ecirc; &mdash; sempre anotando todas as respostas.
Com isso, voc&ecirc; consegue planejar o seu futuro de maneira muito mais detalhada, aumentando as suas chances de alcan&ccedil;ar o sucesso.
Fonte: <a href="http://www.plinan.com/how-a-simple-technique-helped-me-figure-out-what-i-want-to-do-with-my-life/" target="_blank">Plinan</a>

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Entreviste você mesmo e planeje o seu futuro

Pesquisadores americanos apontam que a falta pode aumentar o risco de um ataque cardíaco

<img src="/files/assets/pictures/000/016/197/content_16197.jpg?1346692925">Fonte: ThinkstockPerder alguém que se ama é ruim, mas isso todo mundo já sabe. No entanto, os pesquisadores da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, descobriram que tamanha falta também pode levar a morte.Segundo o estudo divulgado recentemente no periódico da <a href="http://circ.ahajournals.org/content/early/2012/01/09/CIRCULATIONAHA.111.061770">American Heart Association</a>, o stress psicológico pelo qual passamos nesses contextos está diretamente associado ao aumento abrupto do risco de problemas cardiovasculares. Os dias seguintes à perda de uma pessoa querida podem alterar o funcionamento cardíaco e levar a um infarto agudo do miocárdio.Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores observaram o comportamento e a atividade cardíaca de 1.985 pacientes entre os anos de 1989 e 1994. Os dados analisados diziam respeito à frequência cardíaca dos participantes antes de eventos marcantes e logo após contextos de stress psicológico, como a perda de um amigo ou familiar. As análises dos batimentos cardíacos seguiam pelos próximos seis meses após o acontecimento.Os pesquisadores notaram que o risco de um enfarto ficava potencializado dentro de 24 horas após a perda de uma pessoa querida. No entanto, eles também puderam observar que o risco ia diminuindo gradativamente a cada dia que se passava. Ainda, os cientistas apontaram que os resultados eram ainda mais significativos para indivíduos que já possuíam um histórico de riscos cardiovasculares.

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Perder uma pessoa querida pode matar

Pesquisadores descobrem que a sensação de alegria e bem-estar pode ser determinada por fatores genéticos

<img src="/files/assets/pictures/000/016/190/content_16190.jpg?1346685220">Fonte: ThinkstockEnquanto procuramos ser felizes em um relacionamento perfeito, uma vida estável ou em um emprego ideal, a ciência nos prova que a verdadeira felicidade está dentro de nós. Porém, eles estão falando de genética.Um novo estudo realizado a partir de uma parceria da Universidade de Columbia, Universidade do Sul da Flórida, Instituto Nacional de Saúde e Instituto de Psiquiatria de Nova York descobriu que existe um gene responsável pelas sensações boas que nos fazem mais felizes. Contudo, a descoberta não vale para o público masculino.Divulgada no <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/08/120828135107.htm">Science Daily</a> e publicada no periódico Progress in Neuro-Psychopharmacology & Biological Psychiatry, a pesquisa aponta que a forma branda do gene monoamina oxidase A (MAOA) está associada à felicidade feminina, mas o mesmo não acontece com os homens.“Esse é o primeiro gene da felicidade para as mulheres”, declara o coordenador do estudo, Henian Chen, professor associado do Departamento de Epidemiologia e Bioestatística da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos. “Fiquei surpreso com o resultado, porque o MAOA brando já foi relacionado com aspectos negativos como o alcoolismo, a agressividade e o comportamento antissocial”, explica o pesquisador.O gene MAOA é responsável pela atividade das enzimas que quebram a serotonina, a dopamina e outros neurotransmissores cerebrais, que conferem a sensação de bem-estar simulada por drogas antidepressivas. Os pesquisadores identificaram duas versões do gene, sendo que a mais branda delas permite que a formação de níveis maiores de monoamina e isso faria com que os neurotransmissores permanecessem por mais tempo no cérebro e melhorassem o humor.<img src="/files/assets/pictures/000/016/189/content_16189.jpg?1346685188">Fonte: ThinkstockPara chegar a esses resultados, os cientistas convocaram 345 voluntários, sendo 193 mulheres e 152 homens. As análises de DNA se concentraram em torno das variações do MAOA e da avaliação que os participantes fizeram de seus níveis de felicidade.Separando as informações em diferentes fatores – como idade, educação e renda – os pesquisadores descobriram que as mulheres que apresentavam a versão branda do MAOA eram consideravelmente mais felizes do que os outros participantes. No entanto, o resultado entre o público masculino não é equivalente. Muitos homens foram identificados com a versão do gene, mas o nível de felicidade relatado por eles era o mesmo do que os voluntários que não apresentavam o gene.Os pesquisadores acreditam que essa diferença entre homens e mulheres se dá por conta da presença da testosterona, um hormônio encontrado em quantidades muito maiores no organismo masculino. Chen e os coautores do estudo sugerem que o hormônio pode anular o efeito benéfico do MAOA nos homens.“Talvez os homens sejam mais felizes antes da adolescência, quando seus níveis de testosterona ainda são baixos”, finaliza o cientista.

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Existe um gene responsável pela felicidade?

Imagem de Concordar com tudo pode fazer mal para você no site Mega Curioso

Não dar a sua verdadeira opinião só para evitar conflitos pode fazer com que você se sinta deprimido.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/5951906573121913.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Voc&ecirc; &eacute; do tipo de pessoa que detesta entrar em conflitos, concordando com tudo s&oacute; para n&atilde;o ter que se envolver em alguma discuss&atilde;o? De acordo com um post do blog <a title="Clique aqui para acessar" href="http://tinybuddha.com/blog/are-you-too-nice-how-to-be-kind-and-be-good-to-yourself/" target="_blank">tiny buddha</a>, ser bonzinho demais pode passar uma ideia errada a seu respeito para os demais, levando muitas pessoas a tirarem vantagem de voc&ecirc;.
Ser uma pessoa amig&aacute;vel e agrad&aacute;vel &eacute; algo muito bom. Todos gostam de estar rodeados de pessoas assim. O problema, na verdade, come&ccedil;a quando deixamos de expor nossas opini&otilde;es e concordamos com tudo por medo de criar conflitos e chatear os outros. E pior, quando os outros se d&atilde;o conta disso e acabam tirando vantagem por voc&ecirc; ser t&atilde;o &ldquo;bonzinho&rdquo; o tempo todo.
<h2>Se imponha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/9/materias/595190657312206.jpg" alt="" width="260" height="315" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.thinkstockphotos.com/" target="_blank">Thinkstock</a>)
Assim, se voc&ecirc; tem amigos que sempre se atrasam, costumam deixar voc&ecirc; na m&atilde;o, empurram para voc&ecirc; as partes mais complicadas e chatas dos trabalhos ou coisas desse tipo, talvez seja hora de rever o seu comportamento e come&ccedil;ar a se impor um pouco. Simplesmente reprimir tudo isso pode fazer com que voc&ecirc; se sinta deprimido e ansioso o tempo todo.
E, caso voc&ecirc; tenha dificuldades para romper esse ciclo, confira algumas dicas do post que podem ajud&aacute;-lo:
Tire um tempo s&oacute; para voc&ecirc;: seja fazendo algum esporte, meditando ou ouvindo m&uacute;sica em casa, encontre alguma atividade na qual voc&ecirc; possa ser voc&ecirc; mesmo, sem assumir o papel de ser bonzinho para os demais;
Se voc&ecirc; n&atilde;o consegue falar, escreva em um di&aacute;rio: todos sabem que expor opini&otilde;es &eacute; algo dif&iacute;cil, assim, se voc&ecirc; sentir que n&atilde;o conseguiu falar tudo o que tinha engasgado, escreva em um di&aacute;rio. Voc&ecirc; n&atilde;o precisa, necessariamente, mostrar o que escreveu para ningu&eacute;m. O objetivo aqui &eacute; botar tudo para fora;
Reconhe&ccedil;a os maus amigos: saber quem s&atilde;o aqueles que est&atilde;o sempre pedindo favores e desaparecendo quando voc&ecirc; mais precisa ou que nunca t&ecirc;m tempo para escutar o que voc&ecirc; tem para dizer, por exemplo, &eacute; um bom come&ccedil;o para que voc&ecirc; fique alerta e n&atilde;o deixe que tirem vantagem da sua boa vontade;
Tente tomar decis&otilde;es durante o dia: podem ser decis&otilde;es bem simples, como o lugar onde seus amigos e voc&ecirc; v&atilde;o almo&ccedil;ar e o filme que v&atilde;o assistir, por exemplo. E nunca fa&ccedil;a algo que voc&ecirc; n&atilde;o gosta de fazer s&oacute; para agradar aos outros;
N&atilde;o se sinta como v&iacute;tima nem culpe os demais: se sentir como um coitadinho s&oacute; far&aacute; com que voc&ecirc; acumule mais energia negativa. Al&eacute;m disso, culpar os outros n&atilde;o vai ajudar voc&ecirc; a solucionar os seus problemas;
Aprenda a dizer n&atilde;o: saber dizer &ldquo;n&atilde;o&rdquo; n&atilde;o significa ser do contra ou brigar com todo mundo cada vez que voc&ecirc; queira ser ouvido, mas saber negar um favor de vez em quando e expor uma opini&atilde;o contr&aacute;ria quando necess&aacute;rio.
E voc&ecirc;, leitor, tem alguma dica?
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://tinybuddha.com/blog/are-you-too-nice-how-to-be-kind-and-be-good-to-yourself/" target="_blank">tiny buddha</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://lifehacker.com/5939771/defaulting-to-being-nice-does-you-no-good" target="_blank">lifehacker</a>

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Concordar com tudo pode fazer mal para você

Linha faz parte da coleção de fim de ano da marca e já está à venda no exterior

<img src="/files/assets/pictures/000/016/171/content_16171.jpg?1346674534">Duo "My touch my kiss". Fonte: Divulgação - <a href="http://lippmanncollection.stores.yahoo.net/whatsnew.html">Deborah Lippmann</a>As fãs dos produtos Deborah Lippmann já podem comemorar: a marca está expandindo sua linha de produtos e agora oferece não apenas esmaltes, mas também batons. Inspirada nos feriados de fim de ano, a grife lançou uma coleção com duas novas cores para as unhas, que também foram aplicadas em batons idênticos, conforme divulgou o <a href="http://diyfashion.com/cosmetics/deborah-lippmann-gets-lippy-new-beauty-range-30821">DIY Fashion</a>. Assim, é possível combinar com perfeição a tonalidade das mãos e dos lábios. As consumidoras poderão escolher entre duas opções. O duo “My touch my kiss” é mais claro e segue o tom rosado, para um look romântico. Para aquelas que não abrem mão do vermelho, há a dupla “True Notes”, em que o esmalte e o batom são intensos.<img src="/files/assets/pictures/000/016/172/content_16172.jpg?1346674603">Duo "True Notes". Fonte: Divulgação - <a href="http://lippmanncollection.stores.yahoo.net/whatsnew.html">Deborah Lippmann</a>As novidades já estão à venda na <a href="http://lippmanncollection.stores.yahoo.net/whatsnew.html">loja online</a> da marca com preço de 38 dólares para cada duo. A má notícia é que ela não entrega no Brasil e não há previsão de chegada dos produtos ao país.

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Deborah Lippmann lança esmaltes e batons da mesma cor

Os lançamentos já haviam aparecido no desfile de outono/inverno 2012 da grife

<img src="/files/assets/pictures/000/016/162/content_16162.jpg?1346445415">Fonte: Divulgação/oscardelarenta.com Os mais atentos repararam que a última apresentação da Oscar de la Renta em uma semana de moda tinha algo de especial. Embora as criações exuberantes mereçam toda a atenção durante os desfiles, os mais observadores repararam que as modelos traziam cores diferentes nas unhas.Os esmaltes escolhidos para acompanhar a coleção de outono/inverno 2012 eram criações da própria grife, que acaba de revelar a novidade e colocá-la à disposição do público. Batizada de The Runway Collection, a linha é formada por três cores que estão em alta na temporada.“Red Carnation” é um vermelho intenso e vibrante, “Aubergine” é um roxo fechado e profundo e “Larimar” é um azul suave e delicado, conforme informa o site <a href="http://www.whowhatwear.com/beauty/full-article/go-buy-now-oscar-de-la-renta-nail-polish/">WhoWhatWear</a>. As novidade já estão à venda diretamente no <a href="http://www.oscardelarenta.com/fragrance-and-beauty/shop-by-category/new-arrivals/?source=pjn&subid=73861">site</a> da Oscar de la Renta por 22 dólares cada vidrinho, o que equivale a aproximadamente 45 reais.No entanto, quem se interessou pelos lançamentos precisa se apressar! O WhoWhatWear afirma que foram produzidas apenas 700 esmaltes, fazendo da coleção uma série exclusivíssima.

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Oscar de la Renta anuncia sua primeira coleção de esmaltes

Descubra o motivo de algumas pessoas terem madeixas lisas enquanto outras têm inúmeros cachinhos

<img src="/files/assets/pictures/000/016/141/content_16141.jpg?1346438837">Fonte: ThinkstockDurante muito tempo, ninguém soube explicar ao certo por que alguns cabelos enrolam enquanto outros são bem lisinhos. A teoria mais aceita era a de que os cachos se formavam devido à estrutura da própria fibra capilar, que apresenta um formato mais achatado e conta com mais camadas entrelaçadas do que os cabelos lisos, que possui fibras arredondadas.Entretanto, de acordo com o pessoal do site <a href="http://www.wisegeek.com/what-makes-curly-hair-curly.htm">wiseGEEK</a>, cientistas do Instituto L’Oreal Paris — pois é, parece que eles fazem mais do que desenvolver shampoos! — sugerem que o que determina se o cabelo é liso ou enrolado é o formato do folículo piloso, ou seja, da estrutura responsável por produzir os fios.<img src="/files/assets/pictures/000/016/142/content_16142.jpg?1346438863">Fonte: ThinkstockSegundo os cientistas, pessoas com cabelo crespo contam com folículos no formato de gancho, e são a quantidade desses ganchinhos e a estrutura da fibra capilar que determinam o quão enrolado será o fio. Além disso, segundo explica o site <a href="http://www.lifeslittlemysteries.com/9-what-makes-hair-curly.html">Life’s Little Mysteries</a>, esses ganchinhos também determinam o ângulo de crescimento dos fios — o qual, no caso dos fios crespos, é mais fechado em relação ao couro cabeludo.Por que os cabelos cacheados normalmente são mais secos?<img src="/files/assets/pictures/000/016/143/content_16143.jpg?1346438879">Fonte: ThinkstockÉ bastante raro encontrar pessoas que tenham cabelos cacheados e oleosos ao mesmo tempo, e isso ocorre porque a oleosidade secretada pelas glândulas sebáceas acaba se espalhando mais facilmente nos cabelos lisos.Por outro lado, embora os cabelos crespos sejam mais ressecados, esses fios apresentam menos pontas duplas e <a href="http://www.livescience.com/1876-study-curly-hair-tangles.html">menos nós</a> — duas vezes menos nós! — do que os fios lisos. Além disso, os cabelos encaracolados não precisam ser <a href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/20484-com-que-frequencia-devemos-lavar-os-cabelos-.htm">lavados</a> tão frequentemente quanto os lisos.Fontes: <a href="http://www.wisegeek.com/what-makes-curly-hair-curly.htm">wiseGEEK</a>, <a href="http://www.lifeslittlemysteries.com/9-what-makes-hair-curly.html">Life’s Little Mysteries</a> e <a href="http://www.livescience.com/1876-study-curly-hair-tangles.html">Live Science</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

Saúde/bem-estar

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