Imagem de Juliane Koepcke sobreviveu a uma queda de avião na Amazônia no megacurioso

Depois do acidente, a adolescente foi considerada morta até reaparecer 10 dias depois

N&atilde;o &eacute; incomum encontrar pessoas com medo de encarar uma viagem a bordo de um avi&atilde;o. H&aacute; os que ficam nervosos, mas encaram, h&aacute; os que precisam de um calmante e h&aacute; aqueles que simplesmente n&atilde;o conseguem subir as escadas de um avi&atilde;o para voar por a&iacute;. E n&atilde;o adianta dizer que o avi&atilde;o &eacute; um meio de transporte seguro e que a chance de um acidente &eacute; muito pequena. 

&Eacute; pequena, mas acontece e, alguns epis&oacute;dios s&atilde;o, realmente, aterrorizantes. O Brasil mesmo j&aacute; registrou alguns acidentes tr&aacute;gicos, como o acidente que vitimou praticamente todo o time de futebol da Chapecoense, al&eacute;m de jornalistas e outros profissionais.

Mas, a hist&oacute;ria de Juliane Koepcke &eacute; diferente. Adolescente de 17 anos em 1971, Juliane se transformou na&nbsp;personagem principal de&nbsp;uma hist&oacute;ria triste, mas de supera&ccedil;&atilde;o, e que mostra o quanto a vontade de viver pode, realmente, salvar uma vida.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="738" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/10/10212942568344.jpg" width="500" />
<figcaption>Juliane na adolesc&ecirc;ncia. (Fonte: Facebook) 
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A adolescente nasceu no Peru, mas tinha pais alem&atilde;es, que trabalhavam envolvidos diretamente com a natureza e o meio ambiente. A m&atilde;e era ornit&oacute;loga e o pai, zo&oacute;logo. Durante um sobrevoo na Amaz&ocirc;nia com a m&atilde;e, o avi&atilde;o no qual estava Juliane entrou em combust&atilde;o depois de ser atingido por um raio. A queda brusca e violenta vitimou sua m&atilde;e, que n&atilde;o sobreviveu ao acidente de avi&atilde;o, mas Juliane lutou para &ldquo;contar a hist&oacute;ria&rdquo;. Sobreviver a um acidente de avi&atilde;o foi apenas o come&ccedil;o de uma hist&oacute;ria de supera&ccedil;&atilde;o que duraria 10 dias em meio a selva amaz&ocirc;nica.

Ser filha de pais diretamente envolvidos com a natureza deu a ela uma vantagem e tanto. Os pais eram dedicados a estudar a floresta amaz&ocirc;nica e, com isso, ela acabou passando muito tempo no ambiente que seria seu maior desafio. 

Juliane explicou em entrevista &agrave; BBC, que no momento do acidente havia uma tempestade e que um raio atingiu o avi&atilde;o enquanto sobrevoavam a floresta. &ldquo;Ap&oacute;s cerca de 10 minutos, vi uma luz muito brilhante no motor externo &agrave; esquerda. Minha m&atilde;e disse calmamente: &#39;Esse &eacute; o fim, est&aacute; tudo acabado&#39;. Essas foram as &uacute;ltimas palavras que eu ouvi dela&rdquo;, disse.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="653" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/10/10213020771345.jpg" width="850" />
<figcaption>Juliane e a m&atilde;e, que morreu no acidente. (Fonte: Facebook) 
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Ela disse ainda que lembra de estar fora da cabine, amarrada ao banco e pendurada de cabe&ccedil;a para baixo. &ldquo;O sussurro do vento era o &uacute;nico barulho que eu conseguia ouvir&rdquo;, contou. Juliane perdeu a consci&ecirc;ncia com o impacto do avi&atilde;o no solo.

<h2 style="margin-bottom: 11px;">Dez dias depois do acidente, adolescente foi resgatada por madeireiros</h2>

Ela acordou no dia seguinte e o saldo do acidente foi uma clav&iacute;cula quebrada e cortes profundos. A &uacute;nica chance de sobreviver ao acidente era caminhar pela floresta em busca de algu&eacute;m que pudesse ajuda-la e ela sabia o qu&atilde;o perigoso poderia ser o ambiente, com animais selvagens e plantas t&oacute;xicas. 

Com a vis&atilde;o comprometida, ela utilizou um sapato que conseguiu resgatar da queda para testar o terreno. Al&eacute;m disso, se alimentou de doces que tamb&eacute;m &ldquo;sobreviveram&rdquo; &agrave; queda. No caminho, Juliane se deparou com corpos de algumas v&iacute;timas do acidente. &ldquo;Fiquei paralisada pelo p&acirc;nico. Foi a primeira vez que vi um corpo morto&rdquo;, lembrou. Em sua jornada, ela ainda teve que retirar larvas das feridas.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="560" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/10/10213205521346.jpg" width="850" />
<figcaption>Juliane j&aacute; adulta na floresta em que sofreu o acidente. (Fonte: Facebook) 
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A adolescente foi encontrada, 10 dias depois, por madeireiros que trabalhavam na floresta. Com o espanhol perfeito, ela conseguiu explicar tudo sobre o acidente e eles a resgataram e cuidaram de seus ferimentos, levando Juliane para fora da floresta no dia seguinte, onde se encontrou com o pai.

O corpo da m&atilde;e da adolescente foi encontrado dias depois de Juliane ser resgatada. Hoje, ela mant&eacute;m o legado da m&atilde;e, trabalhando como bi&oacute;loga na Alemanha.

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<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="360" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/10/10213256708347.jpg" width="600" />
<figcaption>Juliane manteve o legado da m&atilde;e e trabalha como bi&oacute;loga. (Fonte: Facebook)</figcaption>
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Juliane Koepcke sobreviveu a uma queda de avião na Amazônia

Imagem de As últimas palavras de pessoas que desapareceram no megacurioso

As últimas palavras de pessoas que desapareceram sem deixar vestígios podem dar pistas para procurá-las — ou servir como um consolo para suas famílias

Milhares de pessoas desaparecem todos os dias. Algumas s&atilde;o encontradas pouco tempo depois; outras&nbsp;voltam para casa depois de meses. Mas algumas somem sem deixar vest&iacute;gios, deixando para tr&aacute;s fam&iacute;lias e amigos sem respostas.

Nesses casos, muitos se recordam das &uacute;ltimas palavras do desaparecido. Elas podem ser usadas como pistas em investiga&ccedil;&otilde;es policiais, ou podem ser apenas uma lembran&ccedil;a, boa ou ruim, para os entes queridos.

Confira abaixo as &uacute;ltimas palavras de quatro&nbsp;pessoas que desapareceram sem deixar vest&iacute;gios:

<h2>1. &quot;Eles est&atilde;o me seguindo. &Eacute; mais de um&quot;</h2>

Essa foi a mensagem deixada pelo jovem Michael McClain para o seu chefe em uma liga&ccedil;&atilde;o&nbsp;antes de desparecer em abril de 2019. Ele foi visto pela &uacute;ltima vez apartando uma briga em uma festa que envolvia uma amiga.

<h2>2. &quot;Estou fazendo o jantar&quot;</h2>

Foram as &uacute;ltimas palavras de Will Cierzan para sua esposa, Linda, ao telefone, em janeiro de 2017. Ele estava em casa e recebeu a liga&ccedil;&atilde;o de Linda antes das cinco da tarde. Quando ela chegou em casa, &Agrave;s seis, ele n&atilde;o estava mais l&aacute;. Tanto seu carro quanto carteira e chaves ainda estavam na casa. O jantar estava pronto.

<h2>3. &quot;Eu ligo de volta&quot;</h2>

Marion Barter fez essa promessa para sua filha em 1997 e nunca mais foi vista. Ela tinha uma vida normal e pacata, at&eacute; seu terceiro div&oacute;rcio acontecer. Foi quando ela vendeu a casa nos Estados Unidos e foi viajar para a Inglaterra. Suas &uacute;ltimas palavras foram ditas em um telefone p&uacute;blico, em uma liga&ccedil;&atilde;o falhada.

<h2>4. &quot;Te amo, pai&quot;</h2>

Foi a declara&ccedil;&atilde;o de Chase Allen Lackey, 25 anos, para seu pai. As &uacute;ltimas palavras foram ditas depois de um jogo de softball do qual Chase fez parte, um dia antes de desaparecer. Ele foi visto pela &uacute;ltima vez passeando com seu cachorro, que tamb&eacute;m desapareceu naquele dia.

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As últimas palavras de pessoas que desapareceram

Imagem de Acidente nuclear na Rússia em 2017 foi ocultado, dizem cientistas no megacurioso

Os grandes níveis de radiação detectados teriam como origem a instalação de Mayak

Um acidente nuclear n&atilde;o revelado pelas autoridades pode ter acontecido na R&uacute;ssia em 2017. A afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; de um grupo de cientistas intitulado &quot;&lsquo;Ring of 5&quot; (algo como &quot;c&iacute;rculo de cinco&quot; em portugu&ecirc;s), que vasculha a Europa desde a d&eacute;cada de 1980 em busca de n&iacute;veis elevados de radia&ccedil;&atilde;o, e foi divulgada em um estudo publicado no &uacute;ltimo m&ecirc;s de julho.

<figure class="image"><img alt="" height="466" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/03/03195800531244.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte: Pixabay)</figcaption>
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Na <a href="https://www.pnas.org/content/116/34/16750#ref-1">pesquisa</a>, os cientistas afirmam ter detectado uma libera&ccedil;&atilde;o sem precedentes de radia&ccedil;&atilde;o na Europa e na &Aacute;sia, que provavelmente tenha como origem a instala&ccedil;&atilde;o nuclear de Mayak, onde funcionava o antigo programa sovi&eacute;tico de armas nucleares, localizada a 150 quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia da cidade de Ecaterinburgo.

O elemento radioativo encontrado por eles&nbsp;foi o rut&ecirc;nio-106, de acordo com Georg Steinhauser, professor da Universidade de Hannover (Alemanha) e um dos mentores do estudo. Em entrevista ao Business Insider, ele disse que essa foi a primeira&nbsp;detec&ccedil;&atilde;o do elemento no ar desde o <a href="https://www.megacurioso.com.br/mega-no-youtube/75544-5-fatos-surpreendentes-sobre-o-acidente-nuclear-de-chernobyl.htm">acidente nuclear de Chernobyl</a>, em 1986.

<h2>Autoridades russas negam o suposto acidente nuclear</h2>

Rastreando o caminho do is&oacute;topo radioativo de volta ao seu local de origem durante quase dois anos, Steinhauser e sua equipe determinaram que todas as evid&ecirc;ncias apontavam para a instala&ccedil;&atilde;o de Mayak como a fonte da <a href="https://www.megacurioso.com.br/radiacao/96886-20-curiosidades-aleatorias-e-bizarras-sobre-a-radiacao.htm">radia&ccedil;&atilde;o</a>, local do terceiro pior acidente nuclear da hist&oacute;ria &mdash; a explos&atilde;o de Kyshtym, em 1957.

<figure class="image"><img alt="" height="463" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/03/03195841907245.jpg" width="700" />
<figcaption>Instala&ccedil;&atilde;o de Mayak, na R&uacute;ssia. (Fonte: Wikimedia Commons)</figcaption>
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O estudo explica ainda que a libera&ccedil;&atilde;o maci&ccedil;a de rut&ecirc;nio pode ter acontecido durante o reprocessamento de combust&iacute;vel nuclear usado nos reatores, processo que separa elementos utiliz&aacute;veis de produtos de fiss&atilde;o e outros materiais.

Enquanto os cientistas do &ldquo;Ring of 5&rdquo; t&ecirc;m certeza do acidente nuclear, as autoridades russas negam que houve algum&nbsp;vazamento em Mayak. O governo at&eacute; reconhece a detec&ccedil;&atilde;o de n&iacute;veis elevados do rut&ecirc;nio-106 na regi&atilde;o dos Montes Urais, em 2017, mas afirma que a radia&ccedil;&atilde;o teria vindo de um sat&eacute;lite defeituoso que se queimava na atmosfera.

<h2>Amea&ccedil;a &agrave; sa&uacute;de e ao meio ambiente?&nbsp;</h2>

Segundo Steinhauser, os n&iacute;veis de radia&ccedil;&atilde;o detectados pela equipe n&atilde;o s&atilde;o uma amea&ccedil;a imediata &agrave; sa&uacute;de das pessoas ou ao meio ambiente. Por&eacute;m, as consequ&ecirc;ncias a longo prazo s&atilde;o desconhecidas.&nbsp;

Ele acredita que possa ser necess&aacute;rio monitorar a seguran&ccedil;a dos alimentos cultivados pela popula&ccedil;&atilde;o na regi&atilde;o, para verificar se houve a contamina&ccedil;&atilde;o do solo e da &aacute;gua pelo rut&ecirc;nio.

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Acidente nuclear na Rússia em 2017 foi ocultado, dizem cientistas

Imagem de 5 histórias claustrofóbicas que vão te deixar sem ar no megacurioso

Histórias aterrorizantes de pessoas que passaram dias (e até meses) abaixo da superfície

Das riquezas naturais &agrave;s paisagens estonteantes das cavernas ao metr&ocirc; que transporta milhares de pessoas todos os dias, muitas pessoas passam pelo subsolo. O problema &eacute; que, em alguns casos, elas n&atilde;o conseguem sair de l&aacute;.
Preparamos uma lista com as cinco hist&oacute;rias mais aterrorizantes&nbsp;(e claustrof&oacute;bicas) de pessoas presas embaixo da terra.
<h2>5. Desastre da Mina de Sago</h2>
<img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/20/20161742801071.jpg" width="990" />
(Fonte: Listverse/Divulga&ccedil;&atilde;o)
A manh&atilde; de 2 de janeiro de 2006 era para ser normal para os trabalhadores da Mina de Sago, na Virg&iacute;nia Ocidental (EUA), mas enquanto voltavam ao trabalho ap&oacute;s as f&eacute;rias, por volta das 6h30 da manh&atilde;, os trabalhadores foram surpreendidos por uma explos&atilde;o que abalou a mina.
O desmoronamento manteve 13 mineiros presos a 80 metros de profundidade. Apesar de estarem equipados com pacotes de oxig&ecirc;nio de emerg&ecirc;ncia, nem todos os dispositivos estavam funcionando; e, devido ao n&iacute;vel de mon&oacute;xido de carbono dentro da mina, os trabalhadores perderam a consci&ecirc;ncia. Com aten&ccedil;&atilde;o total da imprensa, os corpos foram encontrados mais de 40 horas ap&oacute;s a explos&atilde;o. O &uacute;nico sobrevivente, Randal McCloy, estava em estado cr&iacute;tico e n&atilde;o recuperou a consci&ecirc;ncia por dias.
A causa do acidente foi alvo de muita pol&ecirc;mica. O International Coal Group, dono da mina, e duas ag&ecirc;ncias estaduais declararam que um rel&acirc;mpago provavelmente acendeu o metano do local, causando a explos&atilde;o. Enquanto isso, os Trabalhadores das Minas Unidos atribu&iacute;ram o desastre ao atrito entre rochas e suportes de metal e &agrave;s fa&iacute;scas do equipamento que estava sendo reiniciado ap&oacute;s as f&eacute;rias.
A Mina de Sago foi reaberta alguns meses depois, mas suas atividades foram encerradas pelo International Coal Group logo depois.
<h2>4. Resgate de Alpazat</h2>
<img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/20/20161812816072.jpg" width="990" />
(Fonte: Listverse/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Em mar&ccedil;o de 2004, 6 soldados brit&acirc;nicos, membros da Combined Services Caving Association, estavam dentro das Cavernas Alpazat, localizadas no estado mexicano de Puebla. A expedi&ccedil;&atilde;o que foi planejada para durar 36 horas se tornou muito mais longa quando inunda&ccedil;&otilde;es os impediram de sair do local. Os homens se viram presos em uma borda de 4,6 metros acima de um violento rio subterr&acirc;neo.
Felizmente, os espele&oacute;logos estavam preparados para emerg&ecirc;ncias e tinham comida suficiente para dias, muitas fontes de luz, roupas secas e o rio para "necessidades de higiene". Seis membros do grupo estavam do lado de fora da caverna e puderam chamar os socorristas. Oito dias depois, os homens foram conduzidos, um a um, pelos mergulhadores, em um processo que durou 6 horas.
O retorno aconteceu em meio a uma tens&atilde;o entre o M&eacute;xico e o Reino Unido. Por qu&ecirc;? Quando se descobriu que os brit&acirc;nicos entraram no M&eacute;xico apenas com vistos de turista, sem notificar as autoridades sobre a expedi&ccedil;&atilde;o de espeleologia, surgiram algumas suspeitas de uma busca por ur&acirc;nio. Os profissionais recusaram a ajuda do M&eacute;xico e optaram por esperar que 2 especialistas brit&acirc;nicos em mergulho em cavernas chegassem ao pa&iacute;s. No fim, os mergulhadores ainda trabalharam com 5 espele&oacute;logos locais e cerca de 40 soldados mexicanos para resgatar os homens.
<h2>3. Tentativa de resgate em Yorkshire</h2>
<img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/20/20161845065075.jpg" width="990" />
(Fonte: Listverse/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Em 1&ordm; de junho de 2019, Harry Hesketh, de 74 anos, explorava uma caverna em Fountains Fell, Yorkshire (EUA). Por volta de 11h30, ele caiu cerca de 6 metros e quebrou a perna. Dois amigos foram imediatamente pedir ajuda e 94 pessoas trabalharam incansavelmente para salv&aacute;-lo, mas as passagens eram estreitas e n&atilde;o mapeadas.
Mesmo assim, os socorristas conseguiram alcan&ccedil;ar Hesketh com suprimentos m&eacute;dicos e come&ccedil;aram a monitorar sua condi&ccedil;&atilde;o e mant&ecirc;-lo aquecido. Estava claro que ele teria que ser imobilizado para ser retirado da caverna, e a equipe tentou ampliar a passagem o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel. Cerca de 12 horas ap&oacute;s a queda, Harry Hesketh morreu, e foram necess&aacute;rias mais 5 horas e meia para remover seu corpo do local.
<h2>2. Resgate de Quecreek</h2>
<img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/20/20161907581076.jpg" width="990" />
(Fonte: Listverse/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Na noite de 24 de julho de 2002, 18 mineiros estavam trabalhando no segundo turno na Mina de Quecreek, na Pensilv&acirc;nia. O trabalho estava sendo realizado perto da antiga Mina Saxman, que estava desativada. Acreditava-se que cerca de 90 metros de rocha separavam os homens da mina em desuso. N&atilde;o era o caso. Por volta das 21h, os trabalhadores entraram na Mina Saxman, que estava cheia de &aacute;gua, e milh&otilde;es de litros correram para a Mina de Quecreek enquanto todos corriam para salvar sua vida. Eles ficaram a 73 metros de profundidade em uma c&acirc;mara de apenas 1,2 metro de altura.
Os socorristas passaram as primeiras horas da manh&atilde; de 25 de julho perfurando um buraco de 15 cent&iacute;metros de largura at&eacute; o ponto em que os mineiros estavam presos. Depois que a broca atingiu o local, eles ouviram batidas, indicando que os homens ainda estavam vivos. Ar quente foi bombeado atrav&eacute;s do po&ccedil;o estreito para mant&ecirc;-los aquecidos e a &aacute;gua, afastada. Naquela tarde, a chamada "superbroca" chegou sob escolta policial.
A perfura&ccedil;&atilde;o de um po&ccedil;o de resgate com 76 cent&iacute;metros de largura come&ccedil;ou naquela noite e inicialmente deveria durar 18 horas. No entanto, em poucas horas, a broca quebrou. Uma pe&ccedil;a substituta foi levada&nbsp;&agrave;s pressas para o local de helic&oacute;ptero, enquanto um eixo reserva perfurava as proximidades. &Agrave;s 20h de 26 de julho, a perfura&ccedil;&atilde;o do eixo prim&aacute;rio foi retomada.
No entanto, a preocupa&ccedil;&atilde;o se instalou entre a equipe de resgate, que n&atilde;o ouvia nenhum barulho dos mineiros desde 12h do dia anterior. Finalmente, depois das 22h de 27 de julho, o t&uacute;nel chegou &agrave; c&acirc;mara. Comida e um telefone logo foram transportados at&eacute; eles, e pouco tempo depois as equipes de resgate come&ccedil;aram a sorrir e acenar positivamente. Os homens estavam vivos.
<h2>1. 69 dias embaixo da terra</h2>
<img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/20/20161932018077.jpg" width="990" />
(Fonte: Listverse/Divulga&ccedil;&atilde;o)
Em 5 de agosto de 2010, ocorreu um desmoronamento na mina de cobre e ouro de San Jose, perto de Copiapo, no Chile, e 33 trabalhadores ficaram presos a 700 metros abaixo da superf&iacute;cie. A situa&ccedil;&atilde;o ficou ainda mais complicada em 7 de agosto, quando outro desmoronamento interrompeu o acesso aos po&ccedil;os de ventila&ccedil;&atilde;o. As equipes de resgate come&ccedil;aram a criar acessos para descobrir o estado dos trabalhadores.
Os mineiros estavam presos no ar quente e &uacute;mido a uma temperatura de 35 &deg;C, o que levou alguns deles a desenvolverem infec&ccedil;&otilde;es f&uacute;ngicas, al&eacute;m de problemas respirat&oacute;rios e oculares. Eles s&oacute; tinham comida suficiente para 2 dias, portanto comiam duas colheres de atum, meio copo de leite e meio biscoito a cada 2 dias. Radiadores e uma nascente forneciam &aacute;gua, e eles resistiram dessa maneira por 17 dias.
Em 22 de agosto, as equipes de resgate finalmente detectaram uma batida em uma das sondas; quando puxaram, havia uma nota indicando que todos estavam vivos. Desse ponto em diante, foi poss&iacute;vel enviar comida, &aacute;gua e suprimentos aos homens pelo po&ccedil;o, assim como filmes e m&uacute;sicas, e um cabo permitiu que eles se comunicassem com o mundo exterior, incluindo suas fam&iacute;lias. No entanto, o resgate real ainda estava longe.
Os 33 homens desenvolveram uma rotina. Eles formaram tr&ecirc;s equipes que trabalhavam, jogavam cartas ou dormiam em intervalos de 8 horas e se exercitavam subindo e descendo os t&uacute;neis.&nbsp;Enquanto isso, tr&ecirc;s plataformas de perfura&ccedil;&atilde;o separadas foram levadas ao local e tr&ecirc;s po&ccedil;os estavam sendo escavados.
Em 9 de outubro, um dos tr&ecirc;s recursos invadiu uma c&acirc;mara &agrave; qual os mineiros tinham acesso. Depois veio a tarefa de revestir o eixo de resgate com metal para as extra&ccedil;&otilde;es. Finalmente, logo ap&oacute;s a 0h01 de 13 de outubro, o primeiro mineiro foi resgatado, e no fim do dia o &uacute;ltimo homem foi retirado. Todos os 33 sobreviveram a um total de 69 dias no subsolo.

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5 histórias claustrofóbicas que vão deixá-lo sem ar

Imagem de Navio que carregava milhares de carros tomba na costa da Geórgia no megacurioso

O navio tinha capacidade para transportar mais de 4000 automóveis. Segundo relatórios, a maioria dos carros pertencia à Kia Motors

Por raz&otilde;es ainda n&atilde;o compreendidas, na manh&atilde; do &uacute;ltimo domingo (08), um navio de carga com capacidade para transportar quase sete mil carros virou antes de chegar ao mar aberto em Saint Simons Sound, pr&oacute;ximo ao porto de Brunswick, na Ge&oacute;rgia. Segundo not&iacute;cias locais, o M/V Golden Ray &ndash; nome do navio que carregava os carros &ndash; carregava 4200 ve&iacute;culos ao deixar o porto a caminho de Baltimore, nos Estados Unidos.

De acordo com informa&ccedil;&otilde;es iniciais, os ve&iacute;culos eram das marcas Hyundai e Kia, entretanto, um porta-voz da Hyundai informou que n&atilde;o havia carros da marca no navio em quest&atilde;o e, ainda, indicou uma not&iacute;cia do Korea Herald que dizia que a maioria dos ve&iacute;culos eram da Kia e os outros eram de &ldquo;outras montadoras globais&rdquo;.

<img alt="Guarda Costeira fazendo o resgate da tripulação" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/11/11122340143175.jpg" width="990" />

A Guarda Costeira dos EUA conseguiu resgatar vinte tripulantes do total de 24 pessoas que estavam a bordo do navio quando o acidente ocorreu, entretanto as buscas foram paralisadas quando os socorristas notaram um inc&ecirc;ndio no compartimento de carga. As outras quatro pessoas que estavam desaparecidas foram localizadas e resgatadas na segunda-feira (09) pela Guarda Costeira, que abriu uma investiga&ccedil;&atilde;o sobre a estabilidade do navio.

<img alt="Navio de carga que tombou levava mais de quatro mil carros" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/09/11/11122431408176.jpg" width="990" />

N&atilde;o &eacute; a primeira vez que montadoras sofrem com a perda de ve&iacute;culos que estavam a bordo de um navio. Em 2006, um navio chamado Cougar Ace afundou quando estava pr&oacute;ximo ao Alasca, em uma viagem da &Aacute;sia para a Am&eacute;rica do Norte com uma carga avaliada em US$ 103 milh&otilde;es em carros da Mazda. A tripula&ccedil;&atilde;o de 23 pessoas precisou ser resgatada e todos os 4703 carros foram esmagados.

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Navio que carregava milhares de carros tomba na costa da Geórgia

Imagem de Mistério do Lago dos Ossos do Himalaia: como os esqueletos foram parar lá? no megacurioso

Centenas e centenas de ossos foram encontrados a mais de 5 mil metros de altitude e ninguém sabe direito o que aconteceu

Na d&eacute;cada de 40, um brit&acirc;nico perambulando pelo Himalaia, na regi&atilde;o norte da &Iacute;ndia, se deparou com algo bastante sinistro: um lago glacial repleto de ossos humanos. O local se encontra em um vale a mais de 5 metros de altitude e se chama Lago Roopkund, mas, desde a sua descoberta, o mist&eacute;rio de como tantos esqueletos foram parar l&aacute; intriga os cientistas.

<h2 style="margin-bottom: 10px;">Enigma no Himalaia</h2>

Diversas teorias foram propostas ao longo dos anos para dar conta da origem dos ossos, como a de que eles poderiam pertencer a antigos peregrinos que foram pegos de surpresa por uma terr&iacute;vel tempestade de granizo durante sua passagem pelo vale e acabaram perecendo no local. Existe tamb&eacute;m a hip&oacute;tese de que os esqueletos poderiam ser de v&iacute;timas de algum ritual envolvendo sacrif&iacute;cios humanos, de um suic&iacute;dio coletivo, de uma avalanche e at&eacute; mesmo de que os ossos seriam de soldados japoneses da Segunda Guerra Mundial.

<figure class="image"><img alt="" height="467" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/23/23125217606385.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte:&nbsp;ScienceAlert / Himadri Sinha Roy / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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Como voc&ecirc; viu, n&atilde;o faltam poss&iacute;veis explica&ccedil;&otilde;es para o enigma do Lago dos Ossos e, agora, ap&oacute;s a recente realiza&ccedil;&atilde;o de exames de data&ccedil;&atilde;o por radiocarbono e de DNA, o mist&eacute;rio sobre a origem dos esqueletos se tornou ainda mais... misterioso. Os testes &ndash; realizados em 38 esqueletos &ndash; revelaram que eles pertencem a 3 grupos distintos de indiv&iacute;duos, sendo 23 deles pertencentes a homens e mulheres de descend&ecirc;ncia sul-asi&aacute;tica, 14 provenientes da regi&atilde;o banhada pelo Mediterr&acirc;neo, possivelmente da Gr&eacute;cia, e 1 origin&aacute;rio do sudeste asi&aacute;tico. 

Os exames tamb&eacute;m mostraram que os ossos dos indiv&iacute;duos de origem sul-asi&aacute;tica s&atilde;o de pessoas que faleceram entre os s&eacute;culos 7 e 10, enquanto que os demais esqueletos s&atilde;o de muito mais tarde, do s&eacute;culo 19, mais ou menos. Esses resultados sugerem ent&atilde;o que, em vez de um &uacute;nico evento dram&aacute;tico, os cad&aacute;veres foram &ndash; de alguma forma &ndash; parar no lago em ocasi&otilde;es diferentes no decorrer de um mil&ecirc;nio.

<h2 style="margin-bottom: 10px;">Vale da morte?</h2>

Sobre como os esqueletos foram parar no lago, testes anteriores feitos em ossos diferentes desses examinados agora indicaram a presen&ccedil;a de pessoas de uma mesma fam&iacute;lia ou tribo, bem como a de um grupo distinto formado por indiv&iacute;duos de menor estatura. As an&aacute;lises tamb&eacute;m revelaram que os esqueletos eram do s&eacute;culo 9 e que apresentavam ferimentos nos cr&acirc;nios &ndash; descobertas que deram origem &agrave; teoria da tempestade de granizo que, por sinal, est&aacute; associada a uma lenda local sobre uma deusa da montanha que teria punido um grupo de peregrinos com um violenta chuva de gelo depois de eles desrespeitarem seu solo sagrado.

<figure class="image"><img alt="" height="414" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/23/23125303825386.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte:&nbsp;ScienceAlert / Pramod Joglekar / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
</figure>

O estudo atual apoia a teoria da tempestade para explicar a presen&ccedil;a de pelo menos uma parte dos esqueletos &ndash; a identificada como sendo de origem sul-asi&aacute;tica. No entanto, essa alternativa n&atilde;o se aplica a todos os ossos encontrados no lago. Os cientistas pretendem vasculhar arquivos e documentos antigos em busca de registros de grupos de estrangeiros que possam ter passado pelo vale (da morte...) nos &uacute;ltimos s&eacute;culos e perecido durante a viagem, portanto, o enigma sobre a origem dos mortos continua.

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Mistério do Lago dos Ossos do Himalaia: como os esqueletos foram parar lá?

Imagem de 7 desastres industriais mais terríveis de todos os tempos no site Mega Curioso

Conheça algumas tragédias que ficaram marcadas na história e mudaram a vida de milhares de pessoas.

O termo &ldquo;desastre industrial&rdquo; designa qualquer acidente que tenha sido causado por companhias industriais, independente da causa da trag&eacute;dia ou do ramo de atua&ccedil;&atilde;o da empresa. Explos&otilde;es, inc&ecirc;ndios, vazamentos de res&iacute;duos t&oacute;xicos e ocorr&ecirc;ncia afins s&atilde;o desastres industriais que infelizmente t&ecirc;m se tornado cada vez mais comuns &ndash; enquanto alguns deles n&atilde;o podem ser considerado graves, outros marcaram hist&oacute;ria pelo alto n&uacute;mero de pessoas mortas, feridas ou indiretamente prejudicadas.
Conhe&ccedil;a abaixo os sete incidentes famosos por suas caracter&iacute;sticas e/ou danos a curto e longo prazo.
<h2>1) Desastre de Bhopal</h2>
Considerado por muitos como o pior acidente industrial de todos os tempos, o Desastre de Bhopal ganha este nome por ter acontecido na cidade de Bhopal, na &Iacute;ndia. Na madrugada do dia 3 de dezembro de 1984, cerca de 40 toneladas de gases t&oacute;xicos vazaram de uma f&aacute;brica de pesticidas de origem norte-americana conhecida como Union Carbide; estima-se que mais de 500 mil pessoas foram expostas ao isocianato de metila, um composto altamente danoso para o corpo humano.
Os efeitos foram imediatos: muitos moradores das redondezas sa&iacute;ram de suas casas j&aacute; sentindo n&aacute;useas, vomitando sangue e tendo s&eacute;rios problemas de vis&atilde;o. Ao menos 3 mil pessoas morreram. Sabe qual &eacute; a pior parte? Ainda existe em grande quantia de lixo t&oacute;xico nas redondezas da f&aacute;brica abandonada, e a popula&ccedil;&atilde;o de Bhopal ainda luta para tentar conseguir alguma indeniza&ccedil;&atilde;o do governo dos EUA.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/74289622218102258.jpg" alt="" />Uma crian&ccedil;a v&iacute;tima do Desastre de Bophal Fonte da imagem: <a href="http://lalitkumar.in/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Lalit Kumar</a>
<h2>2) Explos&atilde;o da Plataforma P-36</h2>
Considera a maior plataforma petrol&iacute;fera do mundo, a P-36 era operada pela Petrobr&aacute;s na Bacia de Campos, &agrave; 130km da costa do Rio de Janeiro. No dia 15 de mar&ccedil;o de 2001, duas explos&otilde;es nas colunas de sustenta&ccedil;&atilde;o mataram 11 integrantes da equipe de emerg&ecirc;ncia que estava a bordo, al&eacute;m de fazer com que a estrutura tombasse 16 grau. Em poucas horas, a plataforma j&aacute; estava inteiramente submersa.
Felizmente, todo o resto da tripula&ccedil;&atilde;o conseguiu ser salva &ndash; um total de 164 trabalhadores. De acordo com a Ag&ecirc;ncia Nacional de Petr&oacute;leo (ANP), a causa do incidente foi a &ldquo;n&atilde;o-conformidade quanto a procedimentos operacionais, de manuten&ccedil;&atilde;o e de projeto&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/74289622218102614.jpg" alt="" />Barco tenta fazer manuten&ccedil;&atilde;o na plataforma Fonte da imagem: <a href="http://bluestarline.org/index.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Blue Star Line</a>
<h2>3) Acidente de Seveso</h2>
Em 10 de julho de 1976, os habitantes da pac&iacute;fica cidade de Seveso (It&aacute;lia) enfrentaram uma trag&eacute;dia realmente dif&iacute;cil de superar. Uma das f&aacute;bricas da companhia ICMESA &ndash; que na &eacute;poca era famosa por sua produ&ccedil;&atilde;o de pesticidas e fungicidas &ndash; teve dois de seus tanques afetados por rompimentos inexplic&aacute;veis. Isto causou a libera&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios quilogramas de um composto conhecido como dioxina TCDD, que se espalhou por uma vasta plan&iacute;cie entre Mil&atilde;o e o lago de Como.
Embora o n&uacute;mero de v&iacute;timas humanas tenha sido relativamente baixo em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; outros incidentes semelhantes (cerca de 193 pessoas ficaram com sequelas de baixa gravidade), o Acidente de Seveso causou a morte de 3 mil animais e demandou o sacrif&iacute;cio de mais 7 mil, para evitar que o composto t&oacute;xico entrasse na cadeia alimentar da popula&ccedil;&atilde;o italiana.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/74289622218104753.jpg" alt="" />Cientistas investigam locais afetados Fonte da imagem: <a href="http://cerch.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CERCH</a>
<h2>4) Desastre de Minamata</h2>
Embora seja comumente empregado em term&ocirc;metros e outros produtos que utilizamos no dia a dia, o merc&uacute;rio &eacute; uma subst&acirc;ncia bastante perigosa &ndash; e o Desastre de Minamata &eacute; bom exemplo para provar isto.
Tudo come&ccedil;ou em 1965, quando v&aacute;rios habitantes da pequena cidade de Minamata, no Jap&atilde;o, deram entrada em hospitais com exatamente os mesmos sintomas: convuls&otilde;es grav&iacute;ssimas, surtos de psicose, perda de consci&ecirc;ncia e febre alt&iacute;ssima. Todos morreram. As investiga&ccedil;&otilde;es apontaram que as v&iacute;timas tinham uma caracter&iacute;stica pitoresca em comum: todos consumiam uma quantidade plaus&iacute;vel de peixes pescados na ba&iacute;a de Minamata.
Ap&oacute;s mais investiga&ccedil;&otilde;es, foi constatado que uma f&aacute;brica local utilizava compostos de merc&uacute;rio na produ&ccedil;&atilde;o de PVC e jogava seus afluentes na ba&iacute;a da cidade afetada, contaminando peixes, moluscos e aves das redondezas. Hoje, estima-se que a quantia de v&iacute;timas fatais do incidente chegue &agrave; 900; se formos contabilizar os moradores que ficaram com sequelas graves, este n&uacute;mero certamente &eacute; muito maior.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/36612181229.jpg" alt="" />Ic&ocirc;nica fotografia de uma m&atilde;e com seu filho afetado pelo desastre Fonte da imagem: <a href="http://www.theamericanconservative.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The America Conservative</a>
<h2>5) Inunda&ccedil;&atilde;o de Mela&ccedil;o de Boston</h2>
Ah, o mela&ccedil;o. Docinho, saboroso, empregado em receitas de dar &aacute;gua na boca e totalmente inofensivo, correto? Errado! Os habitantes de Boston, nos Estados Unidos, t&ecirc;m uma raz&atilde;o bem convincente para temer este composto. No dia 15 de janeiro de 1919, tanques de armazenamento da f&aacute;brica Purity Distilling Company se romperam e espalhou uma quantia incalcul&aacute;vel de mela&ccedil;o pelas ruas da cidade em uma velocidade de aproximadamente 56 km/h.
Ao menos 21 pessoas morreram e 150 ficaram feridas; vigas de ferrovias foram completamente destru&iacute;das e constru&ccedil;&otilde;es foram simplesmente demolidas pela for&ccedil;a da onda. V&aacute;rios pontos de Boston ficaram com camadas de mela&ccedil;o que chegavam aos 90 cm de altura; o desastre foi t&atilde;o grande que entrou para o folclore local e at&eacute; hoje muitos afirma ser poss&iacute;vel sentir o cheiro doce nos dias mais quentes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/74289622218104914.jpg" alt="" />&Aacute;rea destru&iacute;da pelo mela&ccedil;o Fonte da imagem: <a href="http://carmittapolicarpo.over-blog.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gra&ccedil;a Vicente</a>
<h2>6) Acidente nuclear de Chernobyl</h2>
Voc&ecirc; provavelmente o conhece, mas &eacute; dif&iacute;cil n&atilde;o cit&aacute;-lo nesta mat&eacute;ria. O Acidente de Chernobyl &eacute; considerado a maior trag&eacute;dia nuclear da hist&oacute;ria, sendo imposs&iacute;vel calcular o n&uacute;mero total de v&iacute;timas (entre as fatais e indiretamente atingidas, que sofreram deformidades e sequelas desenvolvidas posteriormente).
Em 26 de abril de 1986, oper&aacute;rios da Usina Nuclear de Chernobyl, na Ucr&acirc;nia (que at&eacute; ent&atilde;o fazia parte da Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica), surpreenderam-se com falhas no sistema enquanto realizavam manuten&ccedil;&otilde;es peri&oacute;dicas e costumeiras. Uma explos&atilde;o catastr&oacute;fica no quarto reator da usina resultou em inc&ecirc;ndios, explos&otilde;es e um derretimento nuclear, produzindo uma nuvem de radioatividade que atingiu parte da Europa Oriental, Escandin&aacute;via e Reino Unido. A &aacute;rea mais afetada foi a cidade de Pripyat, da qual milhares de habitantes tiveram que ser evacuados &agrave;s pressas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/74289622218105248.jpg" alt="" />Pripyat, a cidade fantasma Fonte da imagem: <a href="http://s182.photobucket.com/user/marcelo_victor/library/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Photobucket Marcelo Victor</a>
Hoje, acredita-se que a trag&eacute;dia tenha sido ocasionada por uma s&eacute;rie de falhas humanas e t&eacute;cnicas &ndash; a usina tinha alguns equipamentos de seguran&ccedil;a em mal funcionamento e foi constatado que os oper&aacute;rios n&atilde;o realizaram os procedimentos da forma correta. Uma enorme cobertura de concreto conhecida como Sarc&oacute;fago de Chernobyl foi erguida em torno do quarto reator da usina para deter a libera&ccedil;&atilde;o de mais conte&uacute;do radioativo.
Por sua vez, Pripyat continua sendo uma cidade fantasma, embora seja poss&iacute;vel agendar uma visita guiada com a devida autoriza&ccedil;&atilde;o do governo ucraniano.
<h2>7) Explos&atilde;o da Deepwater Horizon</h2>
Sendo o evento mais recente da nossa lista, o incidente de Deepwater Horizon chama a aten&ccedil;&atilde;o pelas consequ&ecirc;ncias ao meio-ambiente. O evento ocorreu em 20 de abril de 2010, no Golfo do M&eacute;xico, Estados Unidos. A plataforma petrol&iacute;fera Deepwater Horizon sofreu uma enorme explos&atilde;o em uma das suas torres de sustenta&ccedil;&atilde;o, matando 11 pessoas e ferindo 17. A estrutura afundou completamente dois dias depois, derramando ao menos 5 milh&otilde;es de barris de petr&oacute;leo no mar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/7428962221810564.jpg" alt="" />Tentativa de controlar o inc&ecirc;ndio Fonte da imagem: <a href="http://www.prosebeforehos.com/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Prose Before Hos</a>
A British Petrolium &ndash; respons&aacute;vel pela opera&ccedil;&atilde;o da plataforma &ndash; s&oacute; conseguiu conter o vazamento tr&ecirc;s meses depois. Os danos ao ecossistema do Golfo do M&eacute;xico &ndash; onde vivem golfinhos, tartarugas, baleias, pelicanos e uma infinidade de outras esp&eacute;cies marinhas &ndash; ainda s&atilde;o incalcul&aacute;veis.

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7 desastres industriais mais terríveis de todos os tempos

Imagem de 5 mistérios bizarros que jamais foram explicados no site Mega Curioso

De monstros assustadores a eventos inexplicáveis que vêm do céu, da terra e do mar: conheça cinco grandes mistérios que circundam o nosso planeta.

Monstros quase m&iacute;ticos seriam apenas fruto da imagina&ccedil;&atilde;o de pessoas que vivem em locais isolados ou seriam mesmo esp&eacute;cies desconhecidas? E mais: pessoas mortas misteriosamente, meteoritos t&oacute;xicos e p&eacute;s cortados trazidos pelo mar: esses s&atilde;o alguns outros fen&ocirc;menos intrigantes que ainda n&atilde;o foram satisfatoriamente explicados.
<h2>1 &ndash; Doen&ccedil;a do meteoro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/33455083029125416.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.fallsandfinds.com/carancas.php" target="_blank">Falls and Finds</a>
Em 15 de setembro de 2007, o vilarejo de Carancas no Peru, pr&oacute;ximo &agrave; fronteira da Bol&iacute;via, foi atingido por um meteorito que formou uma cratera de 4,5 metros de profundidade e 13 metros de largura. Dela, &aacute;gua fervendo come&ccedil;ou a sair, liberando gases f&eacute;tidos e nocivos, que deixaram os residentes do vilarejo sofrendo de doen&ccedil;as inexplic&aacute;veis com sintomas variados.
Uma das teorias &eacute; que houve uma mistura da &aacute;gua subterr&acirc;nea do local, que teria ars&ecirc;nico, com rochas contendo enxofre e com as pr&oacute;prias subst&acirc;ncias do meteorito: uma combina&ccedil;&atilde;o de gases que teria envenenado as pessoas.
<h2>2 &ndash; P&eacute;s trazidos pelo oceano</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/33455083029125620.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://boingboing.net" target="_blank">BoingBoing.net</a>
Durante mais de quatro anos, pelo menos 11 p&eacute;s humanos foram trazidos pelo mar para a costa da cidade de British Columbia, a oeste do Canad&aacute;. Os p&eacute;s, ainda com cal&ccedil;ados, apareceram nas praias da regi&atilde;o conhecida como Georgia Basin. Intrigante tamb&eacute;m &eacute; o fato de a maioria serem p&eacute;s esquerdos.
Brincadeira de mau gosto? Processos estranhos de decomposi&ccedil;&atilde;o de corpos de pessoas afogadas? Enquanto os p&eacute;s flutuam, as teorias afundam.
<h2>3 - Incidente do Passo Dyatlov</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/3345508302912576.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2013/03/09/10-bizarre-little-known-mysteries-of-the-unexplained/" target="_blank">Listverse</a>
Nove esquiadores russos, liderados por Igor Dyatlov, em uma expedi&ccedil;&atilde;o ao norte dos Montes Urais foram encontrados mortos em fevereiro de 1959 em circunst&acirc;ncias assustadoras e inexplic&aacute;veis.
As barracas de dormir foram rasgadas de dentro para fora e muitos dos montanhistas tentaram fugir a p&eacute;, mesmo enfrentando uma forte nevasca. Cr&acirc;nios fraturados e costelas partidas acredita-se que foram causados por uma for&ccedil;a muito maior que a humana. Tamb&eacute;m foram encontrados n&iacute;veis massivos de radioatividade nas roupas das v&iacute;timas. O que teria causado tudo isso?
<h2>4 &ndash; Terr&iacute;vel monstro Dingonek</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/33455083029125826.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://frontiersofzoology.blogspot.com.br/2012/12/sabertooth-sightings.html" target="_blank">Frontiers of Zoology</a>
Relatos de monstros misteriosos aparecem em todo o mundo e um deles chama muito a aten&ccedil;&atilde;o: o monstro Dingonek. Reportado em diversas florestas do continente africano, o bicho teria mais de 4,5 metros e seria escamoso, de cabe&ccedil;a quadrada, com chifres e uma cauda venenosa.
Tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;Jungle Walrus&rdquo;, o animal, quase m&iacute;tico, se parece muito com criaturas pintadas em cavernas da &Aacute;frica do Sul. Exploradores europeus que se aventuraram no continente africano, no fim do s&eacute;culo 19 e come&ccedil;o do s&eacute;culo 20, tamb&eacute;m descrevem o terr&iacute;vel animal matador de humanos, r&eacute;pteis e grandes mam&iacute;feros.
<h2>5 &ndash; Minhoc&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/3345508302913124.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://listverse.com/2013/03/09/10-bizarre-little-known-mysteries-of-the-unexplained/" target="_blank">Listverse</a>
E eis que para encerrar a nossa mat&eacute;ria sobre coisas bizarras inexplic&aacute;veis escolhemos um animal das nossas terrinhas da Am&eacute;rica do Sul: o Minhoc&atilde;o seria um terr&iacute;vel monstro subterr&acirc;neo parecido com uma gigante minhoca de mais de 4 metros. Supostamente, avistado no Uruguai e em regi&otilde;es pr&oacute;ximas da Amaz&ocirc;nia, o animal faria t&uacute;neis e teria grandes tent&aacute;culos saindo de sua cabe&ccedil;a.
Alguns cientistas especulam que esses poderiam ser cec&iacute;lias gigantes, anf&iacute;bios da ordem Gymnophiona ou Apoda, &agrave; qual pertence tamb&eacute;m a cobra-cega.
E ent&atilde;o, quais destes mist&eacute;rios voc&ecirc; achou mais intrigantes? Lembra de outros eventos inexplic&aacute;veis?
*Publicado originalmente em 29/03/2013.

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5 mistérios bizarros que jamais foram explicados

Imagem de A história da mulher que despencou de 4 mil metros e foi salva por formigas no megacurioso

Paraquedista teria morrido se não fosse pelo ataque de milhares de formigas-lava-pés

Imagine s&oacute; a situa&ccedil;&atilde;o: voc&ecirc; decide saltar de&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/esportes/75818-7-perguntas-sobre-salto-de-paraquedas-que-voce-sempre-quis-fazer.htm" target="_blank" title="7 perguntas sobre salto de paraquedas que voc&ecirc; sempre quis fazer">paraquedas</a> e, enquanto mergulha em dire&ccedil;&atilde;o ao solo a uma velocidade de mais de 130 quil&ocirc;metros por hora, percebe que o bendito n&atilde;o abre! Voc&ecirc; at&eacute; tenta acionar o paraquedas reserva, mas, em vez de abrir e funcionar direitinho, ele acaba se enroscando no seu corpo, o que significa que n&atilde;o restam mais op&ccedil;&otilde;es al&eacute;m de rezar at&eacute; voc&ecirc; aterrissar no ch&atilde;o.
Algo semelhante ao que descrevemos acima aconteceu com uma mulher chamada Joan Murray, no finalzinho da d&eacute;cada de 90 &mdash; e o mais surpreendente da coisa toda foi que ela s&oacute; n&atilde;o morreu porque caiu sobre um enorme formigueiro de formigas-lava-p&eacute;s &mdash; aquelas vermelhinhas e que t&ecirc;m uma picada nada agrad&aacute;vel! Acredita?
<h2>Socorristas improv&aacute;veis</h2>
De acordo com Miguel Jorge, do site <a href="https://es.gizmodo.com/esta-mujer-sobrevivio-a-una-caida-de-4-mil-metros-de-al-1823640805" target="_blank">Gizmodo</a>, Joan, uma executiva de um banco na <a href="http://bit.ly/2yWRYBB" target="_blank">Carolina do Norte</a>, nos EUA, j&aacute; tinha cerca de 30 saltos no curr&iacute;culo, quando decidiu que estava preparada para tentar um salto em queda livre, uma modalidade na qual o paraquedista s&oacute; aciona o paraquedas quando atinge o limite m&aacute;ximo em que ele deve ser aberto para amortecer a queda do praticante.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/12/salto-de-paraquedas-12110807124037.jpg" alt="Salto de paraquedas" />(Airports Insurance Bureau)
Ent&atilde;o, Joan fez o curso necess&aacute;rio para praticar a modalidade e, depois de obter a licen&ccedil;a, resolveu fazer um salto a 4,5 mil metros de altura. Foi ent&atilde;o que, quando atingiu o limite no qual deveria acionar o paraquedas principal, ela percebeu que ele n&atilde;o abria. Pois, segundo Miguel, quando isso ocorre, a orienta&ccedil;&atilde;o &eacute; de que a corda principal seja cortada, para que o paraquedas reserva n&atilde;o se enrosque.
Acontece que, em casos de saltos em queda livre, os paraquedistas n&atilde;o t&ecirc;m muito tempo para agir e, embora Joan tenha conseguido acionar o paraquedas reserva, como ela estava perto demais do solo e acabou se debatendo por causa do p&acirc;nico, ele n&atilde;o abriu como deveria, e a mulher acabou se acidentando.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/13/formigas-lava-pes-13122424289087.jpg" alt="Formigas lava p&eacute;s" />(Wikimedia Commons/Stephen Ausmus)
De acordo com Miguel, Joan teve a parte direita do corpo gravemente ferida e, conforme mencionamos no come&ccedil;o da mat&eacute;ria, ela despencou sobre um formigueiro com umas 250 mil formigas-lava-p&eacute;s &mdash; que obviamente ficaram furiosas com a aterrissagem for&ccedil;ada sobre seu lar. Assim, al&eacute;m de a paraquedista estar toda arrebentada, seu corpo virou alvo de centenas de picadas. Mas n&atilde;o pense que isso foi o c&uacute;mulo do azar!
Por sorte, Joan n&atilde;o era al&eacute;rgica, uma vez que, quando os socorristas chegaram, ela j&aacute; tinha mais de 200 picadas. E ainda bem que ela levou esse monte de picadas, pois, ao ser examinada no hospital, os m&eacute;dicos determinaram que o ataque das lava-p&eacute;s provocou uma descarga de adrenalina no organismo da paraquedista que, por sua vez, levou &agrave; estimula&ccedil;&atilde;o nervosa e garantiu que seu cora&ccedil;&atilde;o continuasse batendo e seus &oacute;rg&atilde;os, funcionando.
Joan acabou ficando duas semanas em coma em consequ&ecirc;ncia do acidente, mas, n&atilde;o fosse pelas centenas de picadas que levou, ela n&atilde;o teria sobrevivido para contar essa fascinante e curiosa hist&oacute;ria. E a experi&ecirc;ncia n&atilde;o deixou Joan traumatizada n&atilde;o, pois ela voltou a saltar de paraquedas dois anos depois de se recuperar do acidente.

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A história da mulher que despencou de 4 mil metros e foi salva por formigas

Imagem de Homem  descobre que dores de cabeça eram pedaços de madeira em seu cérebro no megacurioso

Lascas estavam na cabeça do homem havia 5 anos 

Um chin&ecirc;s buscou atendimento em um hospital na prov&iacute;ncia de Yunnan com uma das p&aacute;lpebras muito inchada e reclamando de uma forte dor de cabe&ccedil;a. Ap&oacute;s a realiza&ccedil;&atilde;o de exames, o resultado surpreendente: havia v&aacute;rios peda&ccedil;os de maneira presos ao c&eacute;rebro dele.
De acordo com os m&eacute;dicos, o homem de 41 anos disse ter percebido que algo n&atilde;o estava certo h&aacute; 2 meses, quando a p&aacute;lpebra come&ccedil;ou a inchar e as dores de cabe&ccedil;a, que antes ele considerava ocasionais, passaram a piorar. Depois de uma tomografia, foi identificado que existiam peda&ccedil;os de madeira com 11 cent&iacute;metros de comprimento presos em seu c&eacute;rebro.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/25/25100449341044.jpg" alt="" />
Foto: Chinanews/Reprodu&ccedil;&atilde;o
O mais surpreendente &eacute; que durante a investiga&ccedil;&atilde;o para descobrir como os peda&ccedil;os foram parar dentro da cabe&ccedil;a, o homem se lembrou de um acidente sofrido h&aacute; 5 anos, enquanto ele trabalhava em um bosque. Ele trope&ccedil;ou e caiu batendo o rosto em um galho de &aacute;rvore que perfurou a p&aacute;lpebra direita e entrou na &oacute;rbita ocular. Na ocasi&atilde;o, ele mesmo tirou o galho e estancou o sangramento. Como n&atilde;o sentiu problemas imediatos com a vis&atilde;o e n&atilde;o tinha dinheiro, n&atilde;o foi ao hospital na &eacute;poca e deixou a ferida curar sozinha. Pelo menos era o que ele acreditava.
Segundo o paciente, durante os anos que se passaram, de vez em quando ele sentia fortes dores de cabe&ccedil;a, mas n&atilde;o pensou que as crises estivessem associadas ao acidente. Por sorte, nenhuma das lascas de madeira atingiu vasos sangu&iacute;neos ou nervos importantes.
Mesmo com o laudo m&eacute;dico e a necessidade de uma cirurgia de emerg&ecirc;ncia, o homem e sua esposa ficaram relutantes em realizar o procedimento, com o receio de n&atilde;o conseguirem arcar com as despesas. O procedimento foi realizado s&oacute; depois que os m&eacute;dicos asseguraram que tentariam tudo que estivesse ao alcance para n&atilde;o causar danos permanentes, al&eacute;m de elaborarem um plano de tratamento acess&iacute;vel.
A opera&ccedil;&atilde;o foi um sucesso, e os m&eacute;dicos extra&iacute;ram v&aacute;rios peda&ccedil;os de madeira, alguns dos quais estavam a apenas 5 mil&iacute;metros de pontos vitais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/06/25/25100532091045.jpg" alt="" />
Foto: Chinanews/Reprodu&ccedil;&atilde;o

Acidentes Estranhos

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