Imagem de Animatrônica: golfinho robótico promete acabar com cativeiro no megacurioso

Empresa de efeitos especiais nos Estados Unidos desenvolveu técnica para criar robôs inteligentes extremamente similares a animais de verdade

<p>O futuro dos zool&oacute;gicos e parques aqu&aacute;ticos pode estar nas m&atilde;os da rob&oacute;tica, &eacute; o que promete uma empresa de tecnologia nos Estados Unidos. De acordo com a Edge Innovations, a companhia respons&aacute;vel por desenvolver alguns dos animais rob&oacute;ticos mais memor&aacute;veis de Hollywood passou d&eacute;cadas aprimorando seus equipamentos.</p>
<p>Criadores da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105680-orca-imita-fala-humana-pela-primeira-vez-na-historia-ouca-aqui.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">orca</a> em <em>Free Willy&nbsp;</em>(1993) e da cobra em <em>Anaconda&nbsp;</em>(1997), os especialistas em animatr&ocirc;nica esperam conseguir mudar a forma como os humanos enxergam a vida dos animais em cativeiro. Para isso, a equipe de produ&ccedil;&atilde;o conta com o seu maior exemplo em atividade: Delle, um golfinho de 2,5 metros capaz de nadar de forma semiaut&ocirc;noma usando intelig&ecirc;ncia artificial (IA) simples.</p>
<h2>Golfinho rob&oacute;tico</h2>
<blockquote class="instagram-media" data-instgrm-permalink="https://www.instagram.com/p/COO8RvslL37/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" data-instgrm-version="13" style="background: #FFF; border: 0; border-radius: 3px; box-shadow: 0 0 1px 0 rgba(0,0,0,0.5),0 1px 10px 0 rgba(0,0,0,0.15); margin: 1px; max-width: 540px; min-width: 326px; padding: 0; width: calc(100% - 2px);">
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<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;"><a href="https://www.instagram.com/p/COO8RvslL37/?utm_source=ig_embed&amp;utm_campaign=loading" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none;" target="_blank">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por Edge Dolphin Spirit (@edgedolphinspirit)</a></p>
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</blockquote>
<p>Para desenvolver Delle, que pesa aproximadamente 270 kg, foi necess&aacute;rio muito tempo de aprendizado. Simular os movimentos graciosos desses cet&aacute;ceos com m&aacute;quinas e computadores n&atilde;o foi uma tarefa f&aacute;cil e exigiu horas analisando v&iacute;deos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/69958-golfinho-albino-se-torna-rosa-quando-fica-triste-ou-envergonhado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">golfinhos</a>.</p>
<p>Foi assim que Walt Conti, fundador da Edge Innovations, e seus colegas descobriram como as diferentes partes dos golfinhos contribu&iacute;am para a acelera&ccedil;&atilde;o, torque e outras habilidades locomotivas. Ao todo, o projeto acabou misturando uma enorme quantidade de ci&ecirc;ncia e arte.&nbsp;</p>
<p>&ldquo;Por dentro eles (animais rob&oacute;ticos) s&atilde;o todos maquin&aacute;rios. Entretanto, o que faz um golfinho &mdash; ou uma orca, beluga ou tubar&atilde;o &mdash; diferenciado &eacute; a arte e o conhecimento que trazemos para ele&rdquo;, explicou Conti em entrevista a <em>Freethink.</em> Em uma vis&atilde;o comercial, a animatr&ocirc;nica pode gerar &ldquo;animais&rdquo; que n&atilde;o precisam comer, dormir, treinar ou ir ao veterin&aacute;rio, al&eacute;m do fato de evitar com que mais criaturas fiquem em cativeiro.</p>
<h2>Revolu&ccedil;&atilde;o no mercado</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Edge Innovations/Divulga&ccedil;&atilde;o&nbsp;" data-fonte-url="https://pbs.twimg.com/media/E8sUlgmVIAMvqJk?format=jpg&amp;name=large"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14164347557273.jfif" alt="(Fonte: Edge Innovations/Divulga&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Edge Innovations/Divulga&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>A mec&acirc;nica animal, entretanto, n&atilde;o &eacute; exatamente barata. Para a confec&ccedil;&atilde;o de Delle, o custo total da opera&ccedil;&atilde;o girou em torno de US$ 3 milh&otilde;es e US$ 5 milh&otilde;es, enquanto um golfinho de verdade costuma gerar um gasto de US$ 100 mil para os <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/109331-revoltante-golfinho-e-abandonado-em-parque-aquatico-falido-no-japao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">parques aqu&aacute;ticos</a>.&nbsp;</p>
<p>Por&eacute;m, a longo prazo &eacute; poss&iacute;vel que esse empreendimento gere uma economia consider&aacute;vel de dinheiro, sem falar no sofrimento poupado a essas criaturas superinteligentes. E os criadores garantem que os visitantes dos parques dificilmente conseguir&atilde;o notar alguma diferen&ccedil;a entre o que &eacute; real e o que &eacute; rob&oacute;tico.</p>
<p>&ldquo;Os movimentos de Delle s&atilde;o t&atilde;o naturais que algumas plateias, e at&eacute; mesmo os peixes que dividem o aqu&aacute;rio, n&atilde;o conseguem distingui-lo de um golfinho de verdade&rdquo;, explicou Conti. Apesar de usar um sistema IA, o equipamento ainda precisa ser controlado remotamente por um ser humano.&nbsp;</p>

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Animatrônica: golfinho robótico promete acabar com cativeiro

Imagem de 6 animais com partes do corpo completamente bizarras no megacurioso

Às vezes o preço da adaptação natural é mais assustador do que imaginamos

<p>Certamente nem os maiores cientistas da hist&oacute;ria foram capazes de prever a evolu&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies. Quando se fala em prever n&atilde;o &eacute; apenas afirmar que daqui a centenas de anos alguns desses animais poderiam se adaptar a ecossistemas ou h&aacute;bitos diferentes, mas tamb&eacute;m assumir manifesta&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas que surgissem com o passar do tempo. Bem, essa aleatoriedade, digamos assim, acabou sendo respons&aacute;vel por bizarrices corporais que criaram verdadeiras assombra&ccedil;&otilde;es no reino selvagem.</p>
<p>Conhe&ccedil;a abaixo alguns animais que desenvolveram partes do corpo bastante bizarras durante seus processos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119884-6-resultados-bizarros-da-evolucao-das-especies.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">evolu&ccedil;&atilde;o</a>.</p>
<h2>1. "C&eacute;rebro" da esponja-do-mar</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Deep Ocean Facts&nbsp;" data-fonte-url="https://deepoceanfacts.com/function-of-sea-sponges"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/13/13080854303004.jpg" alt="(Fonte: Deep Ocean Facts / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Deep Ocean Facts / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Cientistas acreditam que muito antes da esponja-do-mar ser um invertebrado sem sistema nervoso, ela tinha estruturas semelhantes a c&eacute;rebros verdadeiros, por&eacute;m que desapareceram por falta de necessidade. Com esses "c&eacute;rebros", as esponjas consumiriam uma grande quantidade de energia que, consequentemente, n&atilde;o era reposta, j&aacute; que o simples sistema de alimenta&ccedil;&atilde;o por filtra&ccedil;&atilde;o n&atilde;o dava conta da demanda.&nbsp;</p>
<h2>2. Olhos do camar&atilde;o-louva-a-deus</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikipedia&nbsp;" data-fonte-url="https://pt.wikipedia.org/wiki/Odontodactylus_scyllarus"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/13/13081016209005.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Wikipedia / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Considerada uma das estruturas mais bizarras do reino animal, os olhos do camar&atilde;o-louva-a-deus (<em>Odontodactylus scyllarus</em>) s&atilde;o capazes de enxergar frequ&ecirc;ncias em todos os espectros, no de luz vis&iacute;vel, infravermelho ou ultravioleta. Essa adapta&ccedil;&atilde;o permite que ele se comunique por meio de suas partes coloridas, sendo capaz de alertar movimentos de socos em velocidades de at&eacute; 110 km/h (impacto de morte instant&acirc;nea), ativar bioluminesc&ecirc;ncia para afastar concorrentes geogr&aacute;ficos e chamar a aten&ccedil;&atilde;o de f&ecirc;meas.</p>
<h2>3. Dentes do sargo-de-dentes</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;NC Aquariums&nbsp;" data-fonte-url="https://www.ncaquariums.com/jennettes-pier"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/13/13081410803006.jpg" alt="(Fonte: NC Aquariums / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: NC Aquariums / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Esse vem diretamente dos filmes de terror. O sargo-de-dentes (<em>Archosargus probatocephalus</em>), popularmente conhecido como peixe-carneiro, tem uma estrutura dent&aacute;ria que se assemelha incrivelmente &agrave; de humanos, apresentando dentes sim&eacute;tricos que s&atilde;o facilmente confundidos com incisivos, caninos, molares e pr&eacute;-molares. Aparentemente, eles s&atilde;o utilizados para romper cascas e conchas de animais protegidos, visto que sua alimenta&ccedil;&atilde;o consiste em mariscos, ostras e outros bivalves, percevejos, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119873-caranguejos-dancam-com-coreografias-para-atrair-femeas-e-acasalar.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">caranguejos-violinistas</a> e crust&aacute;ceos no geral.</p>
<h2>4. Pernas dos opili&otilde;es</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikiwand&nbsp;" data-fonte-url="https://www.wikiwand.com/simple/Opiliones"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/13/13081600318007.jpg" alt="(Fonte: Wikiwand / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Wikiwand / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Os opili&otilde;es, tamb&eacute;m conhecidos como colheitadeiras (<em>Hadrobunus grandis</em>), s&atilde;o uma ordem de aracn&iacute;deos que se destacam pelas suas enormes pernas multifuncionais. Com essas estruturas, os animais conseguem detectar calor, &aacute;gua, press&atilde;o e uma s&eacute;rie de produtos qu&iacute;micos, por meio de uma capacidade sensorial apurada que se localiza na extremidade das partes. Devido ao tamanho das pernas, os opili&otilde;es conseguem se enroscar facilmente em pontos de apoio e ainda utilizam as adapta&ccedil;&otilde;es para atrair a aten&ccedil;&atilde;o de f&ecirc;meas.</p>
<h2>5. Tent&aacute;culos da cobra-tent&aacute;culo</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;YouTube&nbsp;" data-fonte-url="https://www.youtube.com/watch?v=1S1lRA8TbbY"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/13/13081705490008.jpg" alt="(Fonte: YouTube / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: YouTube / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Nativa do sudeste da &Aacute;sia, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119136-aranhas-capturam-cobras-30-vezes-maiores-que-elas-e-as-devoram.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cobra</a>-tent&aacute;culo (<em>Erpeton tentaculatum</em>) &eacute; dotada de um par de tent&aacute;culos na regi&atilde;o de seu focinho, que s&atilde;o respons&aacute;veis por detectar a presen&ccedil;a de alimento nas &aacute;guas e realizar uma investida poderosa em dire&ccedil;&atilde;o a suas presas, em uma a&ccedil;&atilde;o de abordagem onde o animal menor &eacute; cercado e n&atilde;o tem tempo de perceber de onde est&aacute; vindo o ataque.</p>
<h2>6. Bico da cegonha-bico-de-tamanco</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikipedia&nbsp;" data-fonte-url="https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Balaeniceps_rex_-Ueno_Zoo,_Tokyo,_Japan_-upper_body-8a.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/13/13082126959011.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Wikipedia / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>A cegonha-bico-de-tamanco (<em>Balaeniceps rex</em>) &eacute; um dos animais mais amea&ccedil;adores dos ares e chama a aten&ccedil;&atilde;o por apresentar um enorme bico que ela utiliza para se alimentar de todo tipo de criatura.</p>
<p>Ap&oacute;s perceber que sua v&iacute;tima est&aacute; pr&oacute;xima, a cegonha abre seu largo bico e abocanha tudo que estiver pr&oacute;ximo &agrave; presa. Em seguida, ela sacode a cabe&ccedil;a para ejetar o que n&atilde;o ir&aacute; comer e, ap&oacute;s isso, decapita sua refei&ccedil;&atilde;o em um dos processos degustativos mais violentos e eficientes j&aacute; vistos.</p>

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6 animais com partes do corpo completamente bizarras

Imagem de Como milhares de pássaros são encontrados mortos anualmente nos EUA? no megacurioso

Fenômeno curioso nas proximidades de arranha-céus nova-iorquinos registra até 230 mil cadáveres de aves anuais. Por que isso acontece?

<p>Diariamente, Melissa Breyer, integrante do Projeto Safe Flight ("voo seguro", em tradu&ccedil;&atilde;o livre) em Nova York, caminha pelas ruas norte-americanas &agrave; procura de p&aacute;ssaros mortos, como iniciativa lan&ccedil;ada pela National Audubon Society para proteger as aves em locais com alto risco por causa de ilumina&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Certo dia, enquanto trafegava pelas proximidades do complexo do World Trade Center, a volunt&aacute;ria identificou dezenas de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/119699-bem-te-vi-5-curiosidades-sobre-o-passaro-que-virou-meme.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">p&aacute;ssaros</a> mortos que encontraram seu fim ao chocar em arranha-c&eacute;us.</p>
<p>Editora-chefe do site de not&iacute;cias ambientais Treehugger, Breyer revelou ter visualizado cenas de "filme de terror" ap&oacute;s encontrar 261 p&aacute;ssaros mortos em uma manh&atilde; no World Trade Center. Ela revelou que, por dia, &eacute; capaz de contar 25 ou 30 cad&aacute;veres de aves espalhados pelas ruas de Nova York, ent&atilde;o presenciar um n&uacute;mero quase 10 vezes maior do que esses em um &uacute;nico local e em um per&iacute;odo t&atilde;o curto n&atilde;o somente a chocou, como tamb&eacute;m movimentou a ativista de conserva&ccedil;&atilde;o ambiental a clamar por solu&ccedil;&otilde;es.</p>
<p>"Eram 6h15 quando cheguei l&aacute;, ent&atilde;o o sol n&atilde;o tinha subido totalmente, mas voc&ecirc; j&aacute; podia v&ecirc;-los: havia no ch&atilde;o esses pequenos pontos escuros, que eram p&aacute;ssaros", disse ela. "Era como uma cena de um filme de <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/117924-vamp-quando-terror-e-comedia-se-misturaram-no-horario-das-19h.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">terror</a>", a ativista afirmou. Os animais estavam distribu&iacute;dos nas imedia&ccedil;&otilde;es dos edif&iacute;cios 1, 3, 4 e 7 do World Trade Center e inclu&iacute;am aves como toutinegras-de-cabe&ccedil;a-preta, toutinegras-de-cabe&ccedil;a-branca, cercomelas-americanos e mariquitas de diversas esp&eacute;cies. Delas, 30 indiv&iacute;duos foram levados para o centro de reabilita&ccedil;&atilde;o de animais selvagens Wild Bird Fund.</p>
<blockquote class="twitter-tweet">
<p dir="ltr" lang="en">Some of the 226 dead birds I picked up this morning while window collision monitoring for <a href="https://twitter.com/NYCAudubon?ref_src=twsrc%5Etfw">@NYCAudubon</a>. 205 from <a href="https://twitter.com/3NYWTC?ref_src=twsrc%5Etfw">@3NYWTC</a> and <a href="https://twitter.com/4WTC?ref_src=twsrc%5Etfw">@4WTC</a> alone. Many others swept up, inaccessible, or too mangled to collect. 30 injured to <a href="https://twitter.com/wildbirdfund?ref_src=twsrc%5Etfw">@wildbirdfund</a>. If you&rsquo;re in NYC today, be careful where you step. <a href="https://t.co/RTjm82NIpy">pic.twitter.com/RTjm82NIpy</a></p>
&mdash; Melissa Breyer (@MelissaBreyer) <a href="https://twitter.com/MelissaBreyer/status/1437812554017947664?ref_src=twsrc%5Etfw">September 14, 2021</a></blockquote>
<p>"Algumas das 226 aves mortas que peguei esta manh&atilde; enquanto monitorava as colis&otilde;es de janelas para o National Audubon Society. 205 foram dos pr&eacute;dios 3 e 4 do World Trade Center. Muitas outras foram varridas, tornaram-se inacess&iacute;veis ou estavam mutiladas demais para serem coletadas. 30 feridas foram para o Wild Bird Fund. Se voc&ecirc; estiver em Nova York hoje, tome cuidado onde pisa".</p>
<h2>Rota de colis&atilde;o</h2>
<p>De acordo com o Projeto Safe Flight, estima-se que entre 90 mil e 230 mil aves migrat&oacute;rias s&atilde;o mortas em Nova York colidindo com o vidro da constru&ccedil;&atilde;o. Levando-se em considera&ccedil;&atilde;o que o per&iacute;odo migrat&oacute;rio dura apenas 6 semanas, esses indicadores apontam a import&acirc;ncia de uma compreens&atilde;o melhor sobre a rela&ccedil;&atilde;o entre ilumina&ccedil;&atilde;o noturna e mortes de p&aacute;ssaros por colis&otilde;es, visto que o n&uacute;mero de eventos vem aumentando significativamente nos &uacute;ltimos anos.</p>
<p>Isso ocorre porque os p&aacute;ssaros s&atilde;o incapazes de detectar o vidro claro como uma barreira f&iacute;sica. Al&eacute;m disso, a falta de compreens&atilde;o sobre reflex&atilde;o e a exist&ecirc;ncia de fortes <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119850-o-que-explica-as-luzes-no-ceu-durante-os-terremotos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">luzes</a> brilhantes &agrave; noite interrompem o senso de dire&ccedil;&atilde;o das aves, levando os animais a sofrerem concuss&otilde;es ap&oacute;s os choques com o vidro e com o ch&atilde;o.</p>
<p>Em janeiro deste ano, uma lei local em Nova York decretou que materiais amig&aacute;veis aos p&aacute;ssaros devem ser utilizados em pelo menos 90% das fachadas de pr&eacute;dios que me&ccedil;am at&eacute; 22,8 metros. Paralelo a isso, grupos de volunt&aacute;rios criaram campanhas de conscientiza&ccedil;&atilde;o para estimular moradores e funcion&aacute;rios a desligar adequadamente as luzes, a fim de evitar mais acidentes.</p>

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Por que milhares de pássaros são encontrados mortos anualmente nos EUA?

Imagem de Tubarão com "cara de porco" é encontrado em ilha italiana no megacurioso

Capaz de viver em profundidades de até 780 metros, o tubarão-áspero-angular é uma espécie vulnerável por viver em regiões de pesca

<p>Oficiais da marinha italiana encontraram um tubar&atilde;o com "cara de porco" nas proximidades da Ilha de Elba, localizada no Mar Mediterr&acirc;neo. O animal, integrante da curiosa esp&eacute;cie <em>Oxynotus centrina</em>, estava boiando, morto, quando foi identificado e sugere ser uma das v&iacute;timas acidentais da ca&ccedil;a predat&oacute;ria nas &aacute;guas da regi&atilde;o.</p>
<p>As imagens do animal viralizaram nesta ter&ccedil;a-feira (14) e exibiram uma figura estranha, certamente fugindo bastante dos tubar&otilde;es tradicionais. Isso porque, al&eacute;m de o <em>O. centrina</em> ter um rosto que se assemelha &agrave; cara de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117401-porco-selvagem-e-arte-rupestre-com-animal-mais-antiga-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">porco</a>, apresenta olhos inchados e com o entorno avermelhado, al&eacute;m de emitir um ru&iacute;do parecido com o rosnado su&iacute;no ap&oacute;s ser retirado das &aacute;guas.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Facebook&nbsp;" data-fonte-url="https://www.facebook.com/isoladelbaapp/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/15/15143254712253.jpg" alt="(Fonte: Facebook - Isola d'Elba App / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Facebook - Isola d'Elba App / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Curiosamente, esse caso n&atilde;o &eacute; o primeiro sobre o encontro de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119831-milagre-filhote-de-tubarao-nasce-de-mae-virgem-na-italia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tubar&otilde;es</a> bizarros no Mar Mediterr&acirc;neo, j&aacute; que em julho de 2019 pescadores locais identificaram um tubar&atilde;o nu, ou seja, sem pele ou dentes, que vivia uma vida normal at&eacute; ser retirado da &aacute;gua. Segundo bi&oacute;logos, a abundante presen&ccedil;a dos peixes no litoral europeu &eacute; poss&iacute;vel gra&ccedil;as &agrave;s barbatanas dorsais espinhosas e corpos relativamente grandes, que permitem a sobreviv&ecirc;ncia em centros de pesca predat&oacute;ria.</p>
<h2>O tubar&atilde;o-&aacute;spero-angular</h2>
<p>Com tamanho m&eacute;dio de at&eacute; 60 cent&iacute;metros em indiv&iacute;duos adultos, o tubar&atilde;o-&aacute;spero-angular tem um comprimento corporal achatado em rela&ccedil;&atilde;o aos outros grupos e &eacute; capaz de suportar profundidades de at&eacute; 780 metros. Al&eacute;m de habitar quase todas as costas do Mediterr&acirc;neo, o animal se abriga em zonas do Oceano Atl&acirc;ntico ocidental e pode ser encontrado no norte e sul do continente africano, o bicho se alimenta de crust&aacute;ceos e pequenos animais marinhos.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Facebook&nbsp;" data-fonte-url="https://www.facebook.com/isoladelbaapp/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/15/15143356743261.jpg" alt="(Fonte: Facebook - Isola d'Elba App / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Facebook - Isola d'Elba App / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>De acordo com a Lista Vermelha de Esp&eacute;cies Amea&ccedil;adas da Uni&atilde;o Internacional para a Conserva&ccedil;&atilde;o da Natureza (IUCN), o tubar&atilde;o com "cara de porco" &eacute; considerado uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119806-6-especies-de-animais-que-nao-parecem-ser-de-verdade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esp&eacute;cie</a> vulner&aacute;vel, e suas popula&ccedil;&otilde;es est&atilde;o em decl&iacute;nio h&aacute; d&eacute;cadas, posicionadas em um degrau abaixo do status de amea&ccedil;adas.</p>

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Tubarão com 'cara de porco' é encontrado em ilha italiana

Imagem de Caçada mata 1.400 golfinhos em apenas um dia nas Ilhas Faroé no megacurioso

Considerada tradicional na região, a prática da caça no território autônomo da Dinamarca atingiu números recordes nesta semana

<p>A tradicional pr&aacute;tica de ca&ccedil;a aos golfinhos nas <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/110759-ihas-faroe-como-e-a-vida-em-um-dos-lugares-mais-despovoados-da-europa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ilhas Faro&eacute;</a> &mdash; declaradas territ&oacute;rio aut&ocirc;nomo da Dinamarca &mdash; est&aacute; prestes a chegar ao fim depois de um grupo de 1,4 mil golfinhos-de-cara-branca terem morrido neste domingo (12). Os animais foram conduzidos por barcos at&eacute; a praia de Skalabotnur, em Eysturoy, onde foram mortos a facadas.</p>
<p>De acordo com pesquisadores, esse n&uacute;mero de mortes &eacute; considerado um recorde em um s&oacute; dia dentro da pr&aacute;tica local. As pessoas que estavam no local relatam que os golfinhos permaneceram se debatendo na &aacute;gua rasa por longos minutos, at&eacute; que as manchas vermelhas de sangue tomaram conta do lugar enquanto centenas de pessoas assistiam.</p>
<h2>Tradi&ccedil;&atilde;o da ca&ccedil;a</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Sea Shepherd&nbsp;" data-fonte-url="https://s2.glbimg.com/E9fGkPONE3J5RqfDbCdoi8SuZx4=/0x0:2048x1536/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2021/s/S/M7iXeRSHCIGXhw6GbsOQ/golfinhos-03-ap.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/15/15140131805234.jpg" alt="(Fonte: Sea Shepherd)" /><span class="desc">(Fonte: Sea Shepherd)</span></span></p>
<p>A ca&ccedil;a de mam&iacute;feros marinhos, tamb&eacute;m conhecida pelo nome "grind", &eacute; uma tradi&ccedil;&atilde;o de centenas de anos nas Ilhas Faro&eacute; e atinge principalmente a popula&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115332-massacre-de-250-baleias-torna-mar-vermelho-nas-ilhas-faroe.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">baleias</a> na regi&atilde;o remota. Segundo os dados do governo fero&ecirc;s, cerca de 600 baleias-piloto s&atilde;o capturadas todos os anos, em m&eacute;dia.&nbsp;</p>
<p>Entre os golfinhos-de-cara-branca, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119188-medo-de-caca-altera-habitos-de-macacos-e-os-afasta-de-alimentos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ca&ccedil;a</a> normalmente ocorre em menor n&uacute;mero. Os n&uacute;meros mostram que 35 esp&eacute;cimes foram capturados em 2020 e 10 em 2019. Os defensores da pr&aacute;tica alegam que essa tradi&ccedil;&atilde;o &eacute; uma maneira sustent&aacute;vel de coletar alimento da natureza e manter a identidade cultural das ilhas.</p>
<p>Por outro lado, os ativistas sociais garantem que a atividade &eacute; apenas cruel e desnecess&aacute;ria &mdash; corroborados pelos &iacute;ndices preocupantes da ca&ccedil;ada do dia 12. A escala da quantidade de animais mortos na praia de Skalabotnur, em 2021, foi t&atilde;o grande que at&eacute; mesmo outros grupos praticantes da ca&ccedil;a chegaram a tecer cr&iacute;ticas.</p>
<h2>Recorde e registros hist&oacute;ricos</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Sea Shepherd&nbsp;" data-fonte-url="https://static.seashepherdglobal.org/media/filer_public_thumbnails/filer_public/db/33/db3347ad-d4d9-4093-ab04-e89a2553bf61/241315880_547579292983445_6245059165104906192_n1600.jpg__1600x900_q85_crop_subsampling-2.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/15/15135830147228.jpg" alt="(Fonte: Sea Shepherd)" /><span class="desc">(Fonte: Sea Shepherd)</span></span></p>
<p>Em entrevista para a <em>BBC</em>, o bi&oacute;logo marinho das Ilhas Faro&eacute; Bjarni Mikkelsen apontou que o recorde anterior de mortes de golfinhos em 1 s&oacute; dia havia sido em 1940, quando 1,2 mil esp&eacute;cimes foram mortos. Depois disso, os n&uacute;meros indicam 900 mortes em 1879; 856 em 1873; e 854 em 1938.</p>
<p>Na vis&atilde;o do presidente da Associa&ccedil;&atilde;o de Baleeiros das Ilhas Faro&eacute;, Olavur Sjurdarberg, houve um grande erro de avalia&ccedil;&atilde;o dos pescadores no ato de domingo. "Quando o grupo foi encontrado, eles estimaram ser cerca de 200 golfinhos", tentou argumentar.&nbsp;</p>
<p>As ca&ccedil;as, apesar de serem regulamentadas pelo governo local, n&atilde;o fazem parte de uma atividade comercial e s&atilde;o exclusivamente organizadas pela comunidade. Para participar, cada ca&ccedil;ador deve ter um certificado de treinamento. Com a repercuss&atilde;o extremamente negativa, a expectativa &eacute; que o assunto volte a ser foco de debate no &acirc;mbito p&uacute;blico e que pesquisas sejam feitas para decidir se a pr&aacute;tica deve parar.&nbsp;</p>

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Caçada mata 1,4 mil golfinhos em apenas 1 dia nas Ilhas Faroé

Imagem de Artefatos milenares são encontrados em estômago de crocodilo no megacurioso

Os objetos teriam pertencido a nativos que viveram na América do Norte há 12 mil anos

<head></head><body><p>Artefatos produzidos há milhares de anos foram encontrados no estômago de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/biologia/103063-aprenda-um-jeito-facil-de-diferenciar-um-crocodilo-de-um-jacare.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">crocodilo</a> capturado no dia 2 de setembro, no estado do Mississipi (Estados Unidos). De acordo com a <em>CNN</em>, os objetos estavam em meio a ossos e escamas de peixes, pedras, dentes e ossos de pequenos mamíferos, entre outros itens engolidos pelo animal.</p><p>Responsável por descobrir os dois artefatos enquanto processava a pele e a carne do animal de 4 metros, o proprietário de uma loja de artigos de caça Shane Smith não conseguiu identificar o que eram os artigos. A princípio, ele pensou se tratar da ponta de uma ferramenta de caça e de uma isca de pesca.</p><p>Em busca de ajuda, Smith postou fotos dos objetos no Facebook e contou a história, informando que eles haviam sido encontrados no corpo do réptil. Dessa forma, ele conseguiu chegar ao geólogo James Starnes, que visualizou as imagens e foi capaz de identificá-los.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Instagram/Red Antler Processing&nbsp;" data-fonte-url="https://www.instagram.com/p/CTXAArRrERx/?utm_source=ig_embed&amp;ig_rid=c8dcefda-f88b-4666-a3fa-4a7e62e6b830"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14174127801321.jpg" alt="(Fonte: Instagram/Red Antler Processing)"><span class="desc">(Fonte: Instagram/Red Antler Processing)</span></span></p><p>Conforme o especialista, os itens encontrados no estômago do crocodilo são um prumo, feito de metal e em forma de lágrima, cujo uso é desconhecido, e uma “ponta de dardo atlatl”, que serve como lança ou dardo. Tais objetos teriam pertencido a <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/115182-polinesios-e-indios-americanos-se-cruzaram-antes-do-que-se-pensava.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nativos americanos</a> que viviam no Delta do Rio Mississipi há 12 mil anos.</p><h2>Antecedendo o arco e a flecha</h2><p>Starnes explicou ainda que o prumo, feito de hematita, pode ter origem em lugares distantes dali, como a região dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/85788-confira-10-dos-maiores-e-mais-incriveis-lagos-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Grandes Lagos</a>, na divisa entre EUA e Canadá, sendo produzido entre 1.000 e 2.000 a.C. Já a ponta de dardo atlatl teria sido parte de outro tipo de ferramenta de caça.</p><p>Para ele, as armas que contavam com os dois objetos foram produzidas “antes do advento dos arcos e flechas na América do Norte”. Essa tecnologia era transportada pelos nativos americanos durante seus deslocamentos pela região, há milhares de anos.</p><p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Facebook/Red Antler Processing&nbsp;" data-fonte-url="https://www.facebook.com/TheRedAntler/photos/1342392552824374"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14174236879322.jpg" alt="(Fonte: Facebook/Red Antler Processing)"><span class="desc">(Fonte: Facebook/Red Antler Processing)</span></span></p><p>Embora tenha descoberto o que eram os artefatos, o especialista não resolveu outro mistério: como os objetos foram parar no estômago do animal, cuja idade foi estimada entre 80 a 100 anos?</p><p>A explicação mais plausível é que eles tenham sido expostos após algum alagamento e o crocodilo, esfomeado, não deixou de engoli-los pensando se tratar de comida.</p></body>

thumb-image-2024-02-29T14:05:45.652Z

Artefatos milenares são encontrados em estômago de crocodilo

Imagem de Genética pode trazer mamutes de volta à vida em 6 anos no megacurioso

Startup Colossal pretende investir cerca de R$ 78 milhões para fazer os gigantes pré-históricos voltarem a andar na Terra

<p>Uma startup anunciou, nesta segunda-feira (13), o investimento de US$ 15 milh&otilde;es (aproximadamente R$ 78 milh&otilde;es, em convers&atilde;o direta) para trazer os mamutes de volta &agrave; vida. A t&eacute;cnica de ressurrei&ccedil;&atilde;o utilizaria o sistema de Repeti&ccedil;&otilde;es Palindr&ocirc;micas Curtas Agrupadas e Regularmente Interespa&ccedil;adas (CRISPR), para editar os genomas de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119681-elefantes-chineses-voltam-para-casa-apos-jornada-de-500-km.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">elefantes</a> asi&aacute;ticos e criar indiv&iacute;duos h&iacute;bridos.</p>
<p>A miss&atilde;o de recupera&ccedil;&atilde;o do animal extinto faz parte dos planos do geneticista George Church e do empres&aacute;rio Ben Lamm, ex-CEO da Hypergiant, que se juntaram para propor uma estrat&eacute;gia capaz de reviver uma criatura semelhante ao mamute-lanoso, por&eacute;m mais pr&oacute;ximo de um animal h&iacute;brido, que seria um elefante-mamute. Para isso, a dupla contou com o patroc&iacute;nio de quase 15 empresas das mais diversas &aacute;reas, incluindo cientistas de clima, investidores de mercado, associa&ccedil;&otilde;es de prote&ccedil;&atilde;o animal e mais.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Oceanwide&nbsp;" data-fonte-url="https://oceanwide-expeditions.com/de/blog/will-woolly-mammoths-once-again-roam-the-arctic"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14145235419165.jpeg" alt="(Fonte: Oceanwide / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Oceanwide / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>"Nosso objetivo n&atilde;o &eacute; apenas trazer de volta um mamute, isso &eacute; uma fa&ccedil;anha por si pr&oacute;pria", disse Ben Lamm. "&Eacute; para a bem-sucedida 'refauna&ccedil;&atilde;o' de mamutes. Se voc&ecirc; pegar esse kit de ferramentas, voc&ecirc; tem todo o necess&aacute;rio &agrave; sua disposi&ccedil;&atilde;o para evitar a extin&ccedil;&atilde;o ou para trazer de volta esp&eacute;cies criticamente amea&ccedil;adas". Al&eacute;m dessa ideia de repopula&ccedil;&atilde;o, a empresa argumenta que busca combater os efeitos das <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119621-mudancas-climaticas-incendios-graves-no-mediterraneo-ligam-alerta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas</a> por meio da recupera&ccedil;&atilde;o do ecossistema, pois a presen&ccedil;a dos animais no &Aacute;rtico poderia desacelerar o derretimento do <em>permafrost</em>.</p>
<h2>O primeiro filhote em poucos anos</h2>
<p>Church, que criou o primeiro m&eacute;todo de sequenciamento gen&eacute;tico na d&eacute;cada de 1980, lidera os esfor&ccedil;os no Instituto Wyss, em Harvard, e confirma que o procedimento com CRISPR acaba de entrar na fase de testes em humanos. As pr&oacute;ximas etapas do projeto visam &agrave; extra&ccedil;&atilde;o de genes de mamutes congelados para continuar o processo de adi&ccedil;&atilde;o de amostras em elefantes asi&aacute;ticos, visto que pouco mais de 45 fragmentos de DNA j&aacute; foram trabalhados com sucesso. Nesse ritmo, os cientistas esperam ter o primeiro <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119831-milagre-filhote-de-tubarao-nasce-de-mae-virgem-na-italia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">filhote</a> completamente formado em cerca de 4 a 6 anos.&nbsp;</p>
<p>Ao mesmo tempo que a pr&aacute;tica &eacute; vista com otimismo, personalidades acad&ecirc;micas criticam a iniciativa da Colossal, afirmando que a reintrodu&ccedil;&atilde;o da esp&eacute;cie n&atilde;o dever&aacute; resolver os problemas envolvendo a condu&ccedil;&atilde;o humana e que uma criatura rec&eacute;m-nascida pode at&eacute; gerar novos problemas ambientais, como doen&ccedil;as, migra&ccedil;&atilde;o de esp&eacute;cies existentes e altera&ccedil;&atilde;o da paisagem real.</p>

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Genética pode trazer mamutes de volta à vida em 6 anos

Imagem de Prêmio de fotografia oceânica: conheça os finalistas da edição 2021  no megacurioso

Mais 1 ano se passou e, com ele, vem uma nova oportunidade de contemplar as fotos dos oceanos mais impactantes e impressionantes de 2021

<p>A organiza&ccedil;&atilde;o do Ocean Photography Awards revelou, nestes &uacute;ltimos dias, os finalistas da edi&ccedil;&atilde;o 2021 do pr&ecirc;mio que re&uacute;ne as fotos mais impressionantes com tem&aacute;tica <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119057-national-geographic-oficializa-o-5-oceano-da-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">oce&acirc;nica</a>. Neste ano, in&uacute;meros artistas submeteram seus trabalhos para serem contemplados em 8 categorias, incluindo as j&aacute; tradicionais premia&ccedil;&otilde;es em conserva&ccedil;&atilde;o, explora&ccedil;&atilde;o, <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/117046-7-aventuras-gastronomicas-horrorosas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aventura</a>, portf&oacute;lio, revela&ccedil;&atilde;o e escolha da comunidade.</p>
<p>Confira abaixo as capturas selecionadas para concorrer ao pr&ecirc;mio m&aacute;ximo da competi&ccedil;&atilde;o e esteja pronto para perder o f&ocirc;lego com as imagens mais fant&aacute;sticas j&aacute; vistas, exaltando os impactantes olhares de fot&oacute;grafos profissionais espalhados pelo <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119863-plantas-tambem-entram-em-extincao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">planeta</a>.</p>
<h2>1. Categoria "Conserva&ccedil;&atilde;o", por Nicholas Samaras</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14093343347059.jpg" alt="(Fonte: Nicholas Samaras - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Nicholas Samaras - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>2. Categoria "Jovem Fot&oacute;grafo", por Hannah Le Leu</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14093750879063.jpg" alt="(Fonte: Hannah Le Leu - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Hannah Le Leu - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>3. Categoria "Explora&ccedil;&atilde;o", por Matty Smith</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14093843722064.jpg" alt="(Fonte: Matty Smith - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Matty Smith - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>4. Categoria "Aventura", por Sebastien Pontoizeau</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14093946582065.jpg" alt="(Fonte: Sebastien Pontoizeau - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Sebastien Pontoizeau - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>5. Categoria "Escolha da Comunidade", por Michael Haluwana</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14094048222066.jpg" alt="(Fonte: Michael Haluwana - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Michael Haluwana - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>6. Categoria "Escolha da Comunidade", por Phil De Glanville</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14094201285067.jpg" alt="(Fonte: Phil De Glanville - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Phil De Glanville - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>7. Categoria "Aventura", por Martin Broen</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14094300348068.jpg" alt="(Fonte: Martin Broen - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Martin Broen - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>8. Categoria "Portf&oacute;lio", por Stefan Christmann</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14094712333071.jpg" alt="(Fonte: Stefan Christmann - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Stefan Christmann - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>9. Categoria "Portf&oacute;lio", por Matty Smith</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14094937617074.jpg" alt="(Fonte: Matty Smith - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Matty Smith - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>10. Categoria "Aventura", por Steve Woods</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14095051493075.jpg" alt="(Fonte: Steve Woods - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Steve Woods - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>11. Categoria "Portf&oacute;lio", por Matty Smith</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14095134228076.jpg" alt="(Fonte: Matty Smith - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Matty Smith - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>12. Categoria "Portf&oacute;lio", por Stefan Christmann</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14095237713077.jpg" alt="(Fonte: Stefan Christmann - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Stefan Christmann - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>13. Categoria "Aventura", por Ben Thouard</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14095339886078.jpg" alt="(Fonte: Ben Thouard - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Ben Thouard - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>14. Categoria "Escolha da Comunidade", por Fabrice Guerin</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14095431808079.jpg" alt="(Fonte: Fabrice Guerin - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Fabrice Guerin - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>15. Categoria "Explora&ccedil;&atilde;o", por Steven Kovacs</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14095537527080.jpg" alt="(Fonte: Steven Kovacs - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Steven Kovacs - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>16. Categoria "Portf&oacute;lio", por Galice Hoarau</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14095712887081.jpg" alt="(Fonte: Galice Hoarau - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Galice Hoarau - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>17. Categoria "Explora&ccedil;&atilde;o", por Martin Broen</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14095959153084.jpg" alt="(Fonte: Martin Broen - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Martin Broen - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>18. Categoria "Explora&ccedil;&atilde;o", por Fabrice Guerin</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14100143809089.jpg" alt="(Fonte: Fabrice Guerin - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Fabrice Guerin - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>19. Categoria "Conserva&ccedil;&atilde;o", por Stefan Christmann</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14100358871090.jpeg" alt="(Fonte: Stefan Christmann - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Stefan Christmann - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>20. Categoria "Explora&ccedil;&atilde;o", por Matty Smith</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14100445965092.jpg" alt="(Fonte: Matty Smith - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Matty Smith - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>21. Categoria "Conserva&ccedil;&atilde;o", por Thien Nguyen Ngoc</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14100813309093.jpg" alt="(Fonte: Thien Nguyen Ngoc - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Thien Nguyen Ngoc - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>22. Categoria "Explora&ccedil;&atilde;o", por Nadia Aly</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14100947356094.jpg" alt="(Fonte: Nadia Aly - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Nadia Aly - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>23. Categoria "Aventura", por Grant Thomas</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14101131106095.jpg" alt="(Fonte: Grant Thomas - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Grant Thomas - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>24. Categoria "Conserva&ccedil;&atilde;o", por Steven Kovacs</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14101359575096.jpg" alt="(Fonte: Steven Kovacs - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Steven Kovacs - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>25. Categoria "Conserva&ccedil;&atilde;o", por Kimball Chen</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14101546262098.jpg" alt="(Fonte: Kimball Chen - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Kimball Chen - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<h2>26. Categoria "Escolha da Comunidade", por Ben Thouard</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Ocean Photography Awards&nbsp;" data-fonte-url="https://www.oceanphotographyawards.com/"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/14/14101804763099.jpg" alt="(Fonte: Ben Thouard - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: Ben Thouard - Ocean Photography Awards / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>

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Prêmio de fotografia oceânica: conheça os finalistas da edição 2021 

Imagem de Por que escorpiões brilham quando expostos à luz UV? no megacurioso

Misteriosa fluorescência dos escorpiões é um dos artifícios mais impressionantes do reino animal

<p>Diversas esp&eacute;cies do reino animal se destacam na natureza por terem particularidades incrivelmente distintas, com algumas delas sendo at&eacute; mesmo incompreens&iacute;veis para especialistas. Assim, uma dessas individualidades que mais chamam aten&ccedil;&atilde;o &eacute; a capacidade&nbsp;dos escorpi&otilde;es de brilharem no escuro, artif&iacute;cio similar a uma camuflagem, por&eacute;m adaptado para reagir &agrave;s varia&ccedil;&otilde;es de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/119812-luz-azul-tem-sido-usada-para-desencorajar-uso-de-drogas-entenda.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">luz</a>.</p>
<p>A capacidade de brilhar quando exposto &agrave; luz UV, caracter&iacute;stica presente nas diferentes esp&eacute;cies e em f&oacute;sseis com 430 milh&otilde;es de anos, &eacute; um talento do escorpi&atilde;o que at&eacute; hoje intriga a comunidade acad&ecirc;mica. Em meio a muitos estudos e v&aacute;rias observa&ccedil;&otilde;es, cientistas conseguiram chegar a algumas conclus&otilde;es sobre a origem do fen&ocirc;meno e sua import&acirc;ncia para a adapta&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies em ambientes com risco de preda&ccedil;&atilde;o.</p>
<p>Segundo o professor Carl Kloock, de Biologia na Universidade Estadual da Calif&oacute;rnia (Bakersfield, Estados Unidos), o misterioso <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116784-ornitorrincos-brilham-na-luz-negra-e-ninguem-sabe-o-porque.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">brilho</a> fluorescente emitido sob luz ultravioleta seria um mecanismo rudimentar que julgaria a intensidade do brilho do luar e de estrelas. Assim, o animal poderia decidir se as condi&ccedil;&otilde;es fora de sua toca s&atilde;o ideais para ele sair com seguran&ccedil;a, j&aacute; que quanto mais luz emitida houver, maiores s&atilde;o as chances do invertebrado ser detectado por inimigos devido &agrave;s rea&ccedil;&otilde;es de pr&oacute;prio corpo.</p>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;iStock&nbsp;" data-fonte-url="https://www.istockphoto.com/br/thinkstock"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/10/10084651916022.jpeg" alt="(Fonte: iStock / Reprodu&ccedil;&atilde;o)" /><span class="desc">(Fonte: iStock / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Ao longo de mais de 10 anos de pesquisa, Kloock realizou uma s&eacute;rie de experimentos com escorpi&otilde;es e os colocou em situa&ccedil;&otilde;es prop&iacute;cias para a atra&ccedil;&atilde;o de presas. De in&iacute;cio, o bi&oacute;logo acreditou que a particularidade era um tra&ccedil;o ancestral sem fun&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica no organismo, supostamente um protetor solar natural herdado muito antes da camada de oz&ocirc;nio terrestre existir, mas os testes mostraram que a habilidade pode estar impactando na sobreviv&ecirc;ncia do animal.</p>
<h2>O lado ruim do brilho</h2>
<p>Em vez de utilizarem a camuflagem natural, os escorpi&otilde;es apresentam caracter&iacute;sticas fluorescentes, geradas por uma quantidade limitada de pigmentos presentes no organismo. Essas part&iacute;culas, ent&atilde;o, seriam degradadas com o tempo e a intensidade do brilho, bem como serviriam para demarcar uma regi&atilde;o, ajudando na geolocaliza&ccedil;&atilde;o e contribuindo para a identifica&ccedil;&atilde;o de indiv&iacute;duos pr&oacute;ximos.</p>
<p style="text-align: center;"><iframe width="720" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/f-Nr2z5X7Rs" title="YouTube video player" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></p>
<p>Por&eacute;m, essa segunda teoria acabaria indicando um malef&iacute;cio em vez de benef&iacute;cio, e estudos realizados com cerca de 15 esp&eacute;cimes apontaram que menos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115873-ilusoes-de-otica-tambem-funcionam-em-moscas-afirma-estudo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">moscas</a> eram atra&iacute;das por escorpi&otilde;es que estavam em sua capacidade m&aacute;xima de brilho, sugerindo que a exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz UV os torna mais facilmente detect&aacute;veis por potenciais presas.</p>

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Por que escorpiões brilham quando expostos à luz UV?

Imagem de Tamanduaí: o menor tamanduá do mundo! no megacurioso

Pequeno, solitário e com hábitos noturnos, tamanduaí se alimenta basicamente de formigas arborícolas e algumas espécies de cupins

<p>A <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113021-elefantes-devolvem-equilibrio-a-fauna-e-flora-do-mato-grosso.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fauna</a> brasileira &eacute; extremamente diversa e rica de criaturas curiosas, incluindo uma que chama a aten&ccedil;&atilde;o pelo seu tamanho. O tamandua&iacute;, como &eacute; popularmente chamado no Brasil, &eacute; conhecido por ser a menor esp&eacute;cie de tamandu&aacute; no mundo e seu habitat &eacute; na copa das &aacute;rvores em vegeta&ccedil;&otilde;es fechadas e de dif&iacute;cil acesso.</p>
<p>Esse tamandu&aacute; pigmeu foi descrito na literatura cient&iacute;fica nacional pela primeira vez em 1758 e desde ent&atilde;o tem despertado cada vez mais interesse nos pesquisadores. Encantador e um tanto ador&aacute;vel, o tamandua&iacute; &eacute; uma criatura solit&aacute;ria e com h&aacute;bitos noturnos, se alimentando basicamente de formigas arbor&iacute;colas e algumas esp&eacute;cies de cupins.</p>
<h2>Origem do nome</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/92/Two-toed_anteater_balanced_on_a_stick.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/10/10092339969045.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" /><span class="desc">(Fonte: Wikimedia Commons/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Na primeira vez em que foi identificado, o tamandua&iacute; recebeu o nome cient&iacute;fico de <em>Cyclopes didactyla&nbsp;</em>pelo naturalista sueco Carl Nilsson Linnaeus. Entretanto, seu nome popular tem origem no Tupi, visto que o &ldquo;&iacute;&rdquo; no fim do nome significa &ldquo;pequeno&rdquo;. Na linguagem ind&iacute;gena, o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106583-7-animais-que-voce-nao-sabia-que-podem-ser-perigosos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">animal</a> em an&aacute;lise se tratava de um &ldquo;tamandu&aacute; pequeno&rdquo;.</p>
<p>Ele pode ser encontrado em florestas tropicais do norte da Am&eacute;rica do Sul e da Am&eacute;rica Central e tamb&eacute;m nas pequenas manchas da Mata Atl&acirc;ntica que ainda restam pelo nordeste do Brasil. Pelo fato das popula&ccedil;&otilde;es de tamandua&iacute; serem basicamente id&ecirc;nticas, por muito tempo acreditou-se que existia apenas uma esp&eacute;cie no mundo todo. Por&eacute;m, hoje &eacute; sabido que s&atilde;o pelo menos sete &mdash; algumas em risco de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/119863-plantas-tambem-entram-em-extincao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">extin&ccedil;&atilde;o</a>.</p>
<p>As novas esp&eacute;cies de tamandua&iacute; s&oacute; foram descobertas em 2005, gra&ccedil;as &agrave; veterin&aacute;ria Fl&aacute;via Miranda e o Projeto Tamandu&aacute;, que visa a conserva&ccedil;&atilde;o de pregui&ccedil;as, tamandu&aacute;s e tatus. Na &eacute;poca, uma reuni&atilde;o da Uni&atilde;o Internacional para Conserva&ccedil;&atilde;o da Natureza definiu como prioridade averiguar o status da esp&eacute;cie <em>Cyclopes didactyla.</em></p>
<h2>H&aacute;bitos e caracter&iacute;sticas</h2>
<p><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Wikimedia Commons&nbsp;" data-fonte-url="https://commons.wikimedia.org/wiki/Category:Cyclopes_didactylus#/media/File:Cyclopes_didactylus.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/09/10/10092241032043.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" /><span class="desc">(Fonte: Wikimedia Commons/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span></p>
<p>Tamb&eacute;m chamados &ldquo;tamandu&aacute;-seda&rdquo; e &ldquo;tamandu&aacute;-an&atilde;o&rdquo;, os tamandua&iacute; costumam medir cerca de 40 cm e t&ecirc;m uma cauda grande em rela&ccedil;&atilde;o ao seu corpo. Pesam em m&eacute;dia 300 gramas e apresentam temperatura corporal baixa, que n&atilde;o ultrapassa os 33 &deg;C.&nbsp;</p>
<p>No geral, essas pequenas criaturas costumam circular pelos ramos das &aacute;rvores, sendo muito raro encontrar um tamandua&iacute; perambulando pelo ch&atilde;o. Quando se sentem amea&ccedil;ados, esses bichinhos assumem uma postura defensiva e se erguem sobre as duas patas posteriores, que costumam estar agarradas em algum apoio.</p>
<p>Por ser t&atilde;o pequeno e desconhecido pela maioria das pessoas, &eacute; comum que o tamandua&iacute; seja confundido com um filhote de tamandu&aacute;-mirim por suas caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas.&nbsp; &nbsp;</p>

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