Imagem de Os 4 zoológicos mais antigos do mundo no megacurioso

Após quase 300 anos de existência, os zoológicos se destacaram como atrações turísticas e patrimônios locais com muitas histórias a contar

<head></head><body>Com inaugurações datadas de até 300 anos atrás, os zoológicos são patrimônios internacionais que se modernizaram e se adaptaram a modelos considerados mais respeitosos aos animais, transformando as ideias de jaulas e maus tratos com fins atrativos em exibições de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118563-atum-azul-raro-de-r-140-mil-vira-fritura-por-falha-dos-pescadores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espécies raras</a> e curiosas que recebem todas as condições para viverem bem.Conheça abaixo os zoológicos mais antigos do mundo e confira algumas das histórias que eles têm a contar.<h2>4. Zoológico de Dublin (Irlanda, 1831)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10193017363404.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodução)">(Fonte: Wikipedia / Reprodução)Em aproximadamente 280 mil metros quadrados de área protegida, o Zoológico de Dublin trabalha em parceria com zoológicos de todo o mundo para "contribuir significativamente com a conservação das espécies ameaçadas na Terra", e cuida de morcegos-rodrigues, micos-leões-dourados e cacatuas-das-molucas, além de inúmeros espécimes reservados para estudos e preservação.<h2>3. Jardim Zoológico de Londres (Inglaterra, 1828)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10192727269403.jpg" alt="(Fonte: ZSL / Reprodução)">(Fonte: ZSL / Reprodução)O <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118569-como-agiu-o-zoo-de-londres-durante-a-2-guerra-mundial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Jardim Zoológico de Londres</a> foi criado para ser um centro de estudos de animais exóticos e passou quase dois anos limitado a visitações por bolsistas da Zoological Society of London. Hoje, o local abriga mais de 750 espécies de animais, sendo uma das maiores coleções do Reino Unido em pouco mais de 145 mil metros quadrados.<h2>2. Ménagerie du Jardin des Plantes (França, 1794)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10193223488405.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodução)">(Fonte: Wikipedia / Reprodução)Criados pelos médicos reais Jean Herouard e Guy de La Brosse, o Ménagerie du Jardin des Plantes era um jadim botânico de 230 mil metros quadrados que ascendeu após a Revolução Francesa, com a apreensão de animais e mamíferos exóticos de menor porte que foram transportados do Royal Menagerie, em Versalhes. O segundo maior zoológico do mundo deriva de um compromisso de seus fundadores em manter as espécies em seu ambiente natural, todas sob supervisão científica e com os devidos cuidados.<h2>1. Jardim Zoológico de Schönbrunn (Áustria, 1752)</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10102445048104.jpg" alt="(Fonte: Wikipedia / Reprodução)">(Fonte: Wikipedia / Reprodução)Fundado em 1752 sob ordens do Sacro Imperador Romano-Germânico Francisco I, o zoológico mais antigo do mundo sobreviveu às Guerras Mundiais e a uma crise financeira na década de 1980, tendo que ser privatizado em 1992 para conseguir se sustentar. O local é um dos únicos zoológicos do mundo a abrigar <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118465-kung-fu-panda-da-vida-real-e-flagrado-em-briga-violenta-video-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandas gigantes</a> e presenciou o primeiro nascimento de um espécime via inseminação artificial, em 2007.</body>

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Os 4 zoológicos mais antigos do mundo

Imagem de Luta livre com polvos: o bizarro esporte da década de 1960 no megacurioso

Apesar do nome, o esporte não tinha nada de luta

<head></head><body>Na década de 1960, na costa oeste dos Estados Unidos, surgiu um esporte que se tornou muito popular e controverso: a luta livre com polvos. Acredita-se que a prática tenha surgido muito antes, em meados de 1949, pois uma edição da revista Mechanix Illustrated já falava sobre a luta naquela época.Formalmente chamado de World Octopus Wrestling Championship, a luta livre era realizada anualmente no estreito de Puget Sound, em Washington, em um evento televisionado que poderia atrair até 5 mil espectadores fanáticos pelo esporte peculiar.Os prêmios eram divididos entre os mergulhadores individuais e equipes que pegavam os maiores polvos, que depois eram comidos, doados ao aquário local ou devolvidos ao mar.<h2>Nas profundezas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/11/11145856959271.jpg" alt="(Fonte: The Irish Times/Reprodução)">(Fonte: The Irish Times/Reprodução)E muito embora fosse chamado de luta livre, não havia luta alguma em si, uma vez que a maioria dos polvos são muito ariscos e em nada agressivos – a menos que sejam provocados.Quando mergulhavam, os competidores costumavam procurar os animais em buracos ao longo das rochas e rochedos a 18 metros abaixo da linha do oceano, e sem nenhum tipo de aparelhagem especial. Depois que os localizasse, eles deveriam agarrá-los pela cabeça e puxá-los até a superfície. Em 1957, em Tacoma, Washington, uma equipe de Portland venceu o concurso pegando um polvo que pesava cerca de 36 quilos, diante de uma plateia de 200 espectadores.O WOWC recebeu mais de 111 mergulhadores em sua edição de abril de 1963, onde um total de 25 polvos gigantes da espécie Enteroctopus dofleni, pesando até 25 quilos, foram capturados do oceano Pacífico.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/11/11145951991273.jpg" alt="(Fonte: Roughly Daily/Reprodução)">(Fonte: Roughly Daily/Reprodução)De acordo com um artigo de 1964 escrito por H. Allen Smith para a revista True, a luta livre de polvos teria nascido a partir de um homem chamado O’Rourge, a quem Smith apelidou de "pai da luta livre com polvos". Com base em informações de Idwal Jones, O’Rourke e um sócio teriam desenvolvido uma rede de negócios de pesca de polvos no final de 1940, com O’Rourke servindo como isca viva para os animais.O’Rourke se tornou uma espécie de especialista em polvos, pois só ele conseguia entender a personalidade do animal, bem como manobrá-lo sem fugir, além de atrair e controlá-lo.A popularidade do esporte foi diminuindo em meados da década de 1960, conforme as pessoas lentamente foram perdendo o interesse pela luta e as competições foram proibidas de serem televisionadas, com os patrocinadores sendo forçados a investir em um marketing que não dava certo para tentar atrair público.</body>

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Luta livre com polvos: o bizarro esporte da década de 1960

Imagem de Peixe raro e assustador surge em praia da Califórnia no megacurioso

A fêmea do 'diabo-marinho' encontrada na areia possui uma barbatana com pontas bioluminescentes para atrair as presas no fundo do mar

<head></head><body>A imagem assustadora de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115888-gar-o-peixe-jacare-de-100-milhoes-de-anos-quase-extinto-pelo-homem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">peixe estranho</a> nas areias de uma praia da Califórnia, nos Estados Unidos, viralizou na internet nos últimos dias. Muitos internautas ficaram curiosos a respeito da origem do animal e lembraram a sua semelhança com um dos personagens da animação <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/103077-se-o-nemo-e-um-peixe-palhaco-entao-que-tipo-de-peixe-e-a-dory.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Procurando Nemo.</a>De acordo com a administração do Parque Estadual Crystal Cove, em Newport Beach, onde o esquisito habitante do mar foi encontrado, trata-se de uma fêmea da espécie peixe-futebol do Pacífico. O animal possui dentes que são como “cacos de vidro pontiagudos” e é capaz de engolir presas do tamanho do seu próprio corpo, diz a instituição.A “<a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/117435-5-criaturas-assustadoras-que-podem-existir-de-verdade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">criatura</a>” foi achada na praia pelo banhista Ben Eslef na sexta-feira (7), durante uma caminhada pela região, conhecida pela bela vista panorâmica. Ele pegou o <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/110042-5-coisas-que-ha-20-anos-ninguem-imaginava-que-faria-pelo-celular.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">celular</a> e fotografou o animal, sendo o responsável por uma das imagens que mais fez sucesso nas redes sociais.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/14/14161425201326.jpg" alt="(Fonte: Facebook/DaveysLockerSportfishing)">(Fonte: Facebook/DaveysLockerSportfishing)Não se sabe como o peixe assustador foi parar na areia, pois esta é uma espécie que vive a mais de 900 metros de profundidade no oceano. Os pesquisadores da área afirmam ser ainda mais raro encontrar um exemplar chegando à superfície intacto, como é o caso desta fêmea.<h2>Atraindo as presas na escuridão</h2>Também conhecido como “diabo-marinho”, este peixe pertence à ordem dos Lophiiformes. As fêmeas se diferenciam por apresentar uma barbatana dorsal longa na cabeça, que se estende à frente da boca e traz pontas <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/21506-lulas-bioluminescentes-dao-espetaculo-em-baia-japonesa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">bioluminescentes</a>, como se fossem pequenas lâmpadas brilhando na escuridão.Esta estrutura com as pontas brilhantes é usada para atrair as presas desavisadas na região profunda do mar onde ela vive, facilitando a captura. Outra curiosidade sobre as fêmeas é que elas são bem maiores que os machos, chegando a medir até 60 cm de comprimento, contra apenas 3 cm deles.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/14/14161508073327.jpg" alt="(Fonte: Facebook/DaveysLockerSportfishing)">(Fonte: Facebook/DaveysLockerSportfishing)Conforme os especialistas, os machos se agarram às fêmeas com seus dentes e se tornam “parasitas sexuais”, tendo a única função de auxiliá-las na reprodução até o fim da sua vida.A espécie encontrada em Newport Beach, que tem 45 cm de comprimento, agora está sob os cuidados do Departamento de Peixes e Vida Selvagem da Califórnia. Ela deve ser levada para um museu ou instituição de ensino da região.</body>

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Peixe raro e assustador surge em praia da Califórnia

Imagem de Os animais riem da mesma forma que os humanos, diz pesquisa no megacurioso

A análise do som de respiração ofegante observado em primatas e outros mamíferos mostrou que essa pista auditiva é comum aos humanos

<head></head><body>Ficando por longos períodos em casa, muitas vezes damos boas risadas vendo as <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/42501-estas-21-fotos-de-animais-sorrindo-vao-melhorar-o-seu-dia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">travessuras de nossos bichos</a>, como cães e gatos. Segundo os pesquisadores da evolução, o riso humano é um sinal de que queremos participar da brincadeira, como forma de cooperação ou amizade.Só que não rimos sozinhos; os <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/42501-estas-21-fotos-de-animais-sorrindo-vao-melhorar-o-seu-dia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">animais riem também</a>. Uma pesquisa científica divulgada na revista Bioacoustics&nbsp;revelou que “um fenômeno que antes se pensava ser particularmente humano acabou por estar intimamente ligado ao comportamento compartilhado com espécies separadas dos humanos”.Autores do trabalho, a primatologista e graduanda em Antropologia da UCLA Sasha Winkler e o professor de Comunicação Greg Bryant, também da universidade de Los Angeles, investigaram a literatura científica existente a respeito do comportamento de <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/43281-24-animais-que-sao-pessimos-ao-brincar-de-esconde-esconde.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">animais em brincadeiras</a>, em busca de referências a sinais vocais.<h2>Metodologia</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/07/07155347228243.jpg" alt="Fonte: HD Wallpapers New/Reprodução">Fonte: HD Wallpapers New/ReproduçãoEm seguida, os cientistas pesquisaram se essas vocalizações de animais eram ruidosas ou tonais, altas ou baixas, agudas ou graves, curtas ou longas, buscando um padrão rítmico que pudesse ligá-las a outras características conhecidas.Esse comportamento de jogo vocal foi encontrado em pelo menos 65 espécies animais, que incluíam primatas, vacas, cães domésticos, raposas, focas, mangustos e até mesmo em algumas espécies de pássaros, como os periquitos e os pegas australianos.<h2>Análise dos resultados da pesquisa</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/07/07160033843244.jpg" alt="Fonte: Everypixel/Reprodução">Fonte: Everypixel/ReproduçãoUma dificuldade de definir o que é “brincadeira” no reino animal é a característica violenta da manifestação, que às vezes se assemelha a uma luta. Segundo o artigo, emitir determinados sons é uma forma usada pelos bichos para confirmar a não agressão nessas contendas.Por isso, em seres humanos, <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/71798-mostrando-os-dentes-os-animais-realmente-sorriem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">o riso</a> fornece informações a outras pessoas de que aquela algazarra que estamos fazendo não apenas é uma brincadeira como também pode estar aberta à participação de terceiros. Isso significa, segundo os estudiosos, que a nossa gargalhada é a evolução humana de uma brincadeira vocal antiga.A pesquisa mostrou que os sinais de reprodução vocal são na maioria das vezes imperceptíveis, mas quando vocalizados em um tom mais alto, sugerem claramente uma função de transmissão, sejam em humanos ou em outras <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/117886-12-cachorros-que-se-superam-no-quesito-fofura.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espécies de animais</a>.Ao descrever comparações de vocalizações lúdicas com animais, a pesquisa acaba revelando algumas pistas da forma e função do riso humano.</body>

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Os animais riem da mesma forma que os humanos, diz pesquisa

Imagem de Indianos usam esterco de vaca para se proteger da covid-19 no megacurioso

Conforme a crença, passar as fezes do animal no corpo aumenta a imunidade, prática sem eficácia comprovada cientificamente

<head></head><body>Em meio à explosão de casos de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118674-entenda-como-funciona-a-cpi-da-covid-19-e-quais-os-seus-poderes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">covid-19</a> no país e à <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118709-conheca-a-nova-geracao-de-vacinas-contra-covid-19.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vacinação lenta</a>, muitas pessoas na Índia estão buscando alternativas para se proteger da doença causada pelo novo <a href="https://www.megacurioso.com.br/coronavirus" rel="noopener noreferrer" target="_blank">coronavírus</a>. Uma das estratégias adotadas pela população é o polêmico banho com estrume de vaca.Nos últimos dias, fotos e vídeos de indianos espalhando esterco de <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/69610-vacas-elas-parecem-simpaticas-e-inofensivas-mas-podem-matar-voce.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vaca</a> pelo corpo para se proteger contra a covid-19 viralizaram nas redes sociais. As imagens mostram moradores do estado de Gujarat se reunindo nos currais pelo menos uma vez por semana para seguir o ritual, que já era praticado pelos hinduístas.Segundo a crença, as fezes do animal sagrado no <a href="https://www.megacurioso.com.br/games/39613-22-ilustracoes-de-deuses-hindus-ao-estilo-god-of-war.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">hinduísmo</a> possui propriedades terapêuticas, sendo capaz de aumentar a imunidade do organismo. Dessa forma, ela protegeria não só contra a doença que já matou mais de 240 mil pessoas no país, como também seria efetiva diante de outras enfermidades.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;G1/Reprodução&nbsp;" data-fonte-url="https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/05/11/medicos-da-india-pedem-para-que-pessoas-do-pais-nao-usem-esterco-bovino-contra-a-covid-19-veja-video.ghtml"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/11/11200816041456.jpg" alt="(Fonte: G1/Reprodução)">(Fonte: G1/Reprodução)Durante o ritual, os indianos usam a mistura de esterco e urina de vaca no corpo e esperam secar. Eles também se abraçam, praticam <a href="https://www.megacurioso.com.br/bem-estar/77041-que-tal-relaxar-na-ioga-com-a-companhia-do-seu-caozinho.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ioga</a> e homenageiam os animais, finalizando o “tratamento” com <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/85367-como-o-leite-que-consumimos-todos-os-dias-chega-ate-a-nossa-mesa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">leite</a> para limpar a pele. É importante ressaltar que não há nenhuma comprovação científica da eficácia do método.<h2>Risco de contrair outras doenças</h2>A aposta no ritual hinduísta para combater o novo coronavírus ganhou força depois que integrantes do governo da Índia recomendaram tratamentos alternativos para prevenir a doença, no ano passado. <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/111479-principe-charles-incentiva-homeopatia-e-revolta-comunidade-cientifica.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Homeopatia</a> e outras terapias também foram sugeridas.Diante do grande número de pessoas adotando a prática, os médicos precisaram alertar à população sobre os perigos do ritual. Além de causar uma falsa sensação de segurança, o costume também pode provocar o surgimento de outras doenças no contato com os dejetos dos animais.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/11/11201157951459.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Outro detalhe é que a aglomeração das pessoas nos currais vai contra todas as orientações de manter o <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115638-como-e-um-show-musical-com-distanciamento-social.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">distanciamento</a> para evitar a propagação da covid-19, principalmente em um país onde o número de infectados cresce a cada dia.Conforme os dados da Universidade Johns Hopkins, a Índia tem 22,9 milhões de casos da doença até o momento, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (32,7 milhões de registros). Em relação às mortes, o país recentemente teve 4.187 óbitos em 24 horas, batendo o seu próprio recorde.</body>

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Indianos usam esterco de vaca para se proteger da covid-19

Imagem de Por que os cachorros correm atrás do próprio rabo? no megacurioso

Apesar de normalmente ser uma simples forma de acabar com o tédio, ato de correr atrás do rabo pode significar problemas de saúde

<head></head><body>A imagem de um <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/44772-18-fatos-que-voce-nao-sabia-sobre-a-pata-do-seu-cachorro.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cachorro</a> correndo atrás do próprio rabo é uma cena bastante recorrente na rotina dos donos de cães. Às vezes, a cena é tão inusitada que os nossos animaizinhos ficam parecendo até mesmo um peão girando rapidamente sobre o próprio eixo. Mas você sabe o porquê deles fazerem isso? Os motivos são diversos.Quando é apenas ocasional e não parece estar fazendo mal ao seu cão, geralmente é um comportamento inofensivo. No entanto, se perseguir o rabo parecer obsessivo, pode haver um problema de saúde. Por isso, é importante ter em mente quais sinais observar e qual é o momento correto para buscar ajuda.<h2>Hábito comum</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/11/11094154057044.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Na maioria das vezes, os cachorros perseguem seus rabos pelo simples fato de estarem entediados. Se eles passam muito tempo sozinhos em casa, é provável que eles não estejam recebendo o estímulo físico e mental necessário para suas rotinas. Perseguir a <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/98613-por-que-os-humanos-perderam-suas-caudas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cauda</a> oferece uma maneira de se divertir - pelo menos por um tempo - e também permite que eles liberem parte da energia acumulada.Além disso, é possível que eles estejam fazendo isso apenas para se divertir. Assim como as crianças humanas, os cães adoram descobrir mais sobre o mundo através de suas bocas. Quando jovens, os caninos podem ver seus rabos como um simples brinquedo divertido. Conforme eles crescem, porém, esse hábito vai desaparecendo aos poucos.Por fim, outra possibilidade nem tão preocupante é que seu cachorro esteja perseguindo o próprio rabo para chamar a sua atenção. Os cães são bichinhos bastante carentes e farão qualquer coisa para ter você por perto pelo menos um pouquinho a cada dia. Lembre-se sempre de disponibilizar um tempo para brincar com ele!<h2>Problemas de saúde</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/11/11094211292045.jpg" alt="(Fonte: Unsplash)">(Fonte: Unsplash)Apesar das possibilidades citadas anteriormente, perseguir o rabo pode ser sinal de algo ruim. Existe a possibilidade de que seu cão esteja fazendo isso para tentar se livrar de pulgas e carrapatos que estejam infestando o pelo. Dessa forma, sempre dê uma checada em suas peles para buscar alguma evidência de problema.De acordo com especialistas, a obsessão em ir atrás do rabo também pode expor uma condição de saúde subjacente, como convulsões, dor, infecção ou até mesmo câncer. Se isso for algo recorrente na vida do seu cão, vá atrás de auxílio veterinário para descartar a possibilidade de problemas maiores.Em último lugar, esse também pode ser um sinal de que seu cachorro esteja sofrendo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/118555-alimentos-para-ajudar-a-controlar-a-ansiedade.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ansiedade</a>. Através desse comportamento obsessivo, seu pet pode estar achando um método para liberar o estresse. Se você suspeita que esse seja o motivo, busque ajuda para achar a raiz da situação.&nbsp;</body>

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Por que os cachorros correm atrás do próprio rabo?

Imagem de Conheça os estranhos ancestrais terrestres das baleias no megacurioso

Ao longo de milhões de anos de evolução, o Indohyus deixou de viver na terra e se transformou no que, hoje, são as baleias

<head></head><body>No último final de semana, a imagem de um animalzinho estranho e corcunda — com focinho longo, orelhas de rato e um rabo comprido — <a href="https://www.megacurioso.com.br/memes-e-virais/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">viralizou</a> no Twitter. Mais estranho do que o bicho foi saber que este é o ancestral comum dos cetáceos, grupo que inclui as baleias e golfinhos. Conheça o Indohyus:<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10114502643160.jpeg" alt="Imagem: BiodiversidadeB/Twitter">Imagem: BiodiversidadeB/TwitterO Indohyus viveu em nosso planeta há cerca de 52 milhões de anos. Ele tinha, mais ou menos, o tamanho de um gato e, provavelmente, se alimentava de plantas. Mas, como você pode ver, ele se parece bem pouco com uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117791-cientistas-pesquisam-como-baleias-e-golfinhos-controlam-o-cancer.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">baleia</a> — especialmente porque é um animal terrestre com pernas. Então como essa mistura de gato com capivara evoluiu para os cetáceos que conhecemos hoje?<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10114942975168.jpeg" alt="Imagem: MarthaStewart.com">Imagem: MarthaStewart.com<h2>Vamos fugir!</h2>A imagem do Indohyus pode ter viralizado agora, em 2021, mas os cientistas já sabem de sua existência há alguns anos. Um artigo de 2007, da revista Nature, descreveu os primeiros fósseis analisados desse bicho. Antes disso, sabia-se que os cetáceos haviam evoluído dos mamíferos terrestres, mas não se sabia qual era o ancestral comum entre eles, nem como essa migração tinha acontecido.A questão é que os Indohyus, muito provavelmente, foram os primeiros mamíferos a fugir para o mar. O curioso é que ele não fez isso para se alimentar de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/115888-gar-o-peixe-jacare-de-100-milhoes-de-anos-quase-extinto-pelo-homem.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">peixes</a> — tudo indica que ele comia plantas —, mas sim para fugir de predadores. Uma vez na água, o Indohyus começou a evoluir para se adaptar ao seu novo habitat.&nbsp;Por volta de 48 milhões de anos, já havia uma nova espécie de mamífero que habitava mais a água do que a terra. O Pakicetus attocki já possuía o invólucro que os cetáceos têm até hoje, para escutar melhor debaixo d'água.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10115544011173.jpeg" alt="Imagem: BiodiversidadeB/Twitter">Imagem: BiodiversidadeB/Twitter<h2>A água é meu lar</h2>Ao longo de milhões de anos, os ancestrais das baleias continuaram evoluindo para se adaptar melhor à vida na água do que na terra: seus membros ficaram mais curtos, já que eles nadavam mais do que ficavam em pé, a cabeça e a cauda ficaram mais longas, assim como o resto do corpo, para melhor locomoção na água.&nbsp;Por volta de 45 milhões de anos, os protocetáceos (algo como tataravôs dos atuais cetáceos, como <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116498-maior-tubarao-ja-existente-tinha-18-metros-e-45-toneladas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">baleias</a> e golfinhos), passaram a viver na água definitivamente. Também migraram dos rios para os mares, se alimentando de peixes ou plâncton. Um dos bichos presentes nessa época é o basilossauro, essa belezinha da foto abaixo:<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10120428643175.jpeg" alt="Imagem: Earth Archives">Imagem: Earth ArchivesOs membros superiores passaram a ser usados como nadadeiras — como ocorre até hoje — e os inferiores foram ficando cada vez menores, sem utilidade. Mas você sabia que, até hoje, as baleias têm ossos vestigiais onde seus ancestrais costumavam ter as pernas traseiras? Isso também é evidência desse <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118054-10-partes-do-corpo-que-os-humanos-perderam-durante-a-evolucao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">processo evolutivo</a>.A partir dessa época dos basilossauros, as narinas também começaram a migrar para o topo da cabeça, da forma como os cetáceos respiram até hoje. Vivendo no mar, os bichos puderam crescer mais, pois é mais fácil suportar peso na água. Além disso, eles tinham alimentos em maior quantidade. Isso também ajuda a explicar como um animal do tamanho de um gato evoluiu para a baleia azul, o maior mamífero da Terra.Por fim, também é interessante observar que, em algum momento da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118054-10-partes-do-corpo-que-os-humanos-perderam-durante-a-evolucao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">evolução</a>, os cetáceos se dividiram entre os Odontoceti (golfinhos e baleias com dentes) e Mystiiceti (grandes baleias, sem dentes, como a azul). Porém, tudo isso só aconteceu porque o estranho Indohyus resolveu viver na água para fugir de predadores, há mais de 50 milhões de anos…&nbsp;&nbsp;</body>

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Conheça os estranhos ancestrais terrestres das baleias

Imagem de Cobras têm ouvidos? Saiba a resposta para esse enigma no megacurioso

Apesar de dependerem mais do olfato para caçar presas, a audição também é um sentido importante para as cobras

As <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/46799-as-9-cobras-mais-bizarras-ja-conhecidas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cobras</a> s&atilde;o animais selvagens com caracter&iacute;sticas bastante &uacute;nicas, como seus corpos sem membros, l&iacute;nguas vibrantes e a incr&iacute;vel habilidade de devorar uma presa por completo em uma &uacute;nica mordida. De maneira geral, as serpentes costumam usar o olfato como principal sentido de ca&ccedil;a, apesar de tamb&eacute;m contarem com a vis&atilde;o e a audi&ccedil;&atilde;o.
Mas voc&ecirc; j&aacute; se perguntou como &eacute; que as cobras escutam? Ser&aacute; que elas possuem algum tipo de orelha que n&atilde;o enxergamos? A resposta para essa pergunta pode ser mais complicada do que parece. Por isso, no artigo de hoje n&oacute;s abordaremos a anatomia das cobras para entender um pouco mais sobre essas impressionantes criaturas.
<h2>Ouvidos internos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/04/04022730331018.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
Assim como outros r&eacute;pteis, as cobras n&atilde;o t&ecirc;m uma estrutura de orelha externa. Por outro lado, elas possuem ossos do <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/109019-por-que-temos-cera-de-ouvido.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ouvido</a> dentro de suas cabe&ccedil;as, os quais s&atilde;o utilizados para fornecer a audi&ccedil;&atilde;o. Essa forma de ouvido, entretanto, costuma apresentar algumas limita&ccedil;&otilde;es quando comparada com as de outras classes de animais.
"Quando voc&ecirc; pensa em animais, seja um cachorro ou um coelho, eles ouvem um barulho em uma dire&ccedil;&atilde;o diferente e mudam o ouvido externo para capturar melhor aquele som caso aconte&ccedil;a novamente", explicou Sara Ruane, pesquisadora da Universidade Estadual de Nova J&eacute;rsei, ao portal Live Science.
Segundo Ruane, as cobras contam a "engrenagem" do ouvido, onde os processos reais de <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/37655-teste-sua-audicao-e-descubra-se-voce-e-seu-ouvido-tem-a-mesma-idade-video-.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">audi&ccedil;&atilde;o</a> de fato acontecem. As orelhas s&atilde;o normalmente compostas de tr&ecirc;s partes principais: o ouvido externo, o ouvido m&eacute;dio e o ouvido interno. Para se ter ideia, as cobras n&atilde;o t&ecirc;m ouvido externo e ouvido m&eacute;dio.
<h2>Processo auditivo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/04/04022746581019.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)" />(Fonte: Pixabay)
O ouvido externo &eacute; a parte da audi&ccedil;&atilde;o que concentra o som no t&iacute;mpano, membrana que separa o ouvido externo do ouvido m&eacute;dio. Enquanto isso, o ouvido m&eacute;dio cont&eacute;m tr&ecirc;s ossos que transmitem o som do t&iacute;mpano ao ouvido interno por meio de vibra&ccedil;&otilde;es, que por sua vez transforma essas vibra&ccedil;&otilde;es em impulsos nervosos que chegam ao c&eacute;rebro para que este possa interpret&aacute;-los.&nbsp;
Como as cobras possuem apenas o ouvido interno, isso permite que elas ou&ccedil;am as vibra&ccedil;&otilde;es, como um predador se aproximando do solo da floresta, mas n&atilde;o sejam t&atilde;o proficientes em ouvir sons transmitidos pelo ar. Essa configura&ccedil;&atilde;o de sistema auditivo tamb&eacute;m limita consideravelmente a gama de frequ&ecirc;ncias sonoras que elas interpretam.&nbsp;
Por sorte, esse n&atilde;o &eacute; um grande problema para a esp&eacute;cie, em parte porque elas n&atilde;o usam vocaliza&ccedil;&otilde;es para se comunicarem. De acordo com estudos, as serpentes s&atilde;o incapazes de escutarem os sons que elas mesmo produzem, o que indica que esses barulhos s&atilde;o feitos apenas para amedrontar predadores ou atrair presas.&nbsp;

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Cobras têm ouvidos? Saiba a resposta para esse enigma

Imagem de Conheçam a ilha habitada por colugos, os mamíferos que parecem pipas no megacurioso

Um dos animais mais marcantes na ilha de Langkawi são os colugos, mamíferos arborícolas de hábitos noturnos e uma membrana parecida com uma asa-delta

Um passeio tur&iacute;stico feito na paradis&iacute;aca <a href="https://www.megacurioso.com.br/lugares-surpreendentes/45386-medo-nas-alturas-as-14-pontes-mais-assustadoras-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ilha de Langkawi</a>, na <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118171-sapo-folha-da-malasia-o-mestre-da-camuflagem-na-natureza.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mal&aacute;sia</a>, transformou-se em pesquisa cient&iacute;fica, quando o rep&oacute;rter da BBC Travel, Thomas Bird, contratou como guia a primatologista e conservacionista francesa Priscillia Miard para gui&aacute;-lo pelos jardins do resort Andaman, um cen&aacute;rio tropical para casais em lua-de-mel escondido em uma floresta tropical de 10 milh&otilde;es de anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2022/11/07/sd-07115154410118.jpg" alt="sd" />(Fonte: Getty Images)
H&aacute; algum tempo na ilha, Miard prepara sua tese de mestrado para a Universidade Sain Malaysia, estudando o comportamento dos colugos, uma esp&eacute;cie end&ecirc;mica nas florestas tropicais do sudeste asi&aacute;tico. Mam&iacute;feros arbor&iacute;colas do tipo escalador, esses animais foram por muito tempo chamados de <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107057-8-fatos-incriveis-sobre-lemures.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwiYubfTmrPwAhWsqZUCHVizDJsQFjABegQICRAC&amp;usg=AOvVaw1fZCHO7HTK80Z6budAgq9u" rel="noopener noreferrer" target="_blank">l&ecirc;mures voadores</a>, por&eacute;m nem s&atilde;o l&ecirc;mures e nem voam.
Por ser um mam&iacute;fero arb&oacute;reo, o colugo &eacute; at&eacute; bem grande, pois mede de 35 a 45 cent&iacute;metros de comprimento e chega a pesar at&eacute; dois quilos. Tem patas longas, cauda curta, cabe&ccedil;a pequena e orelhas redondas. Seus olhos grandes, parecidos com o de l&ecirc;mures, ficam na frente do rosto, permitindo vis&atilde;o binocular.
<h2>Encontrando colugos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05153927428219.jpg" alt="Fonte: Priscillia Miard/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Priscillia Miard/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Caminhando &agrave; noite com Miard e dois assistentes, o rep&oacute;rter de turismo da BBC logo se depara com o seu primeiro colugo, que tem h&aacute;bitos noturnos. Segundo Bird, o que diferencia o colugo &eacute; uma membrana que se estende do seu pesco&ccedil;o, passando por suas m&atilde;os e p&eacute;s at&eacute; a cauda. E compara: a forma do corpo &eacute; a de uma pipa.
Longe de ser l&ecirc;mure ou <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/106671-voce-sabia-que-existem-esquilos-voadores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esquilo</a>, o colugo est&aacute; mais pr&oacute;ximo dos primatas, embora possua uma ordem cient&iacute;fica pr&oacute;pria, a dos derm&oacute;pteros. Outra caracter&iacute;stica &uacute;nica observada nesses bichos &eacute; a amamenta&ccedil;&atilde;o dos filhotes, feita atrav&eacute;s de leite excretado de suas axilas. Eles preferem folhas e flores aos frutos, lambem seus olhos para limp&aacute;-los, e se comunicam atrav&eacute;s de ultrassom (igual aos morcegos), mas enxergam bem.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/05/05153557051216.jpg" alt="Fonte: Thawats/Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o" />Fonte: Thawats/Getty Images/Reprodu&ccedil;&atilde;o
Preocupada com o futuro dos colugos, Miard afirma que preferia que Langkawi se voltasse para o <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/109172-7-lugares-fabulosos-que-comprovam-a-perfeicao-da-mae-natureza.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">ecoturismo</a>, como Sab&aacute;, que fica no norte da ilha de Born&eacute;u. Apesar de a trilha na floresta ser incr&iacute;vel, afirma ela, s&atilde;o poucas as pessoas que a procuram, exceto os locais para ca&ccedil;ar. A pesquisadora diz que gostaria que a ilha ficasse conhecida como "a ilha dos colugos".&nbsp;

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Conheçam a ilha habitada por colugos, os mamíferos que parecem pipas

Imagem de Sapo gigante "do tamanho de um bebê" é capturado e viraliza no megacurioso

O sapo-alado-gigante atinge essas proporções porque não há predadores na ilha, embora sua carne seja uma iguaria apreciada pelos humanos

<head></head><body>Um habitante das <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/117672-17-lugares-abandonados-que-podem-te-encantar-com-sua-beleza.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Ilhas Salomão</a>, na Oceania, capturou um <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/103004-sabia-que-o-maior-sapo-do-mundo-e-do-tamanho-de-um-gato-domestico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">sapo gigante</a> na região de Honiara, capital do país. As fotos do bicho foram divulgadas para mostrar que o anfíbio era quase do tamanho de um bebê humano, e logo viralizaram. O aldeão caçava um javali, quando deu de cara com o sapão.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/07/07183205568341.jpg" alt="Fonte: Kennedy News and Media/Reprodução">Fonte: Kennedy News and Media/ReproduçãoO caçador Jimmy Hugo, de 35 anos, que possui uma serraria na vila, resolveu levar o sapo com ele, para mostrar para as outras pessoas. O vídeo dos dois, com apenas 24 segundos, foi divulgado hoje (7) no YouTube e mostra o homem sentado com o sapo, que pesa cerca de um quilo, em seu joelho.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/07/07183712273347.jpg" alt="Fonte: Kennedy News and Media/Reprodução">Fonte: Kennedy News and Media/ReproduçãoA pessoa que grava o vídeo fala em off: “Este é o maior sapo que já vi em toda a minha vida”. Segundo o jornal Daily Star, que entrevistou Hugo, o animal é um sapo-alado-gigante (Cornufer guppyi) e consegue chegar até esse <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/111668-animais-incriveis-maior-sapo-do-mundo-pode-saltar-ate-3-metros.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tamanho avantajado</a> porque não há predadores em seu habitat.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/07/07183934149349.jpg" alt="Fonte: Kennedy News and Media/Reprodução">Fonte: Kennedy News and Media/ReproduçãoNo entanto, esse espécime em particular não foi feliz e acabou morrendo no momento da captura embora seus olhos apareçam abertos no vídeo. Após admirá-lo, os moradores decidiram comê-lo, uma refeição comum na ilha, onde esse tipo de sapo é chamado de “galinha do mato”.<iframe src="https://www.youtube.com/embed/AilbiEzvlG8" title="YouTube video player" allowfullscreen="" width="652" height="370" frameborder="0"></iframe> </body>

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