Imagem de Dona coloca seu gato gordinho nas maiores obras de arte do mundo no megacurioso

Svetlana Petrova resolveu homenagear seu gato Zaratustra, colocando-o em algumas das maiores obras de arte mundiais

<head></head><body>Quem compartilha seu lar com um, ou mais, gatos sabe que esses animais são naturalmente chiques. Sem posar, e com aquele desprezo que lhes é característico, eles simplesmente <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/117211-21-fotos-dos-gatos-mais-fofos-ja-vistos-para-alegrar-o-fim-de-ano.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">arrasam em suas fotos</a>. Uma artista russa chamada Svetlana Petrova percebeu essa veia artística felina, e resolveu inserir o seu gato Zaratustra em algumas das maiores obras de arte de todos os tempos.<h2>1. Mona Lisa, de LeonGato da Vinci</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087bff3bc6c1__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28160218558356.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/ReproduçãoBonito, gordinho (como todos nós na pandemia) e malhado de laranja, Zaratustra não tem o menor pudor em invadir os <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/109492-12-gatos-desenhados-em-12-estilos-artisticos-diferentes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">universos pictóricos</a> de grandes mestres da arte como Leonardo da Vinci, Vincent Van Gogh, Johannes Vermeer, Diego Velázquez, entre outros. Historicamente, os gatos estão presentes <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/115757-5-bichos-de-estimacao-exoticos-de-escritores-e-artistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">na vida de artistas</a> como Pablo Picasso, Wassily Kandinsky e Frida Kahlo.<h2>2. Iris, de Vincent Van Gato</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087c0747f904__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28160433450357.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/ReproduçãoPopularizado nas redes sociais através do perfil “fatcatart”, Zaratustra acabou conhecido no mundo inteiro, e já teve uma exposição de suas fotos no Reino Unido, que foram parar em vários museus virtuais na internet. O resultado tanto é divertido como também educativo, ajudando fazer <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/104543-e-se-em-vez-de-pessoas-as-pinturas-classicas-retratassem-gatos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">memes com obras de arte</a> consagradas.<h2>3. A Noite EnGatada</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087c03b81b89__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28160622108364.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/ReproduçãoA repercussão do bichano artístico na internet foi tão intensa, que a editora Penguin Random House propôs a Petrova a publicação de um livro sobre o projeto. Chamado de “FAT CAT ART: Famosas obras-primas melhoradas por um gato ruivo com atitude”, o livro de Svetlana Petrova &amp; do gato Zarathustra foi lançado nos Estados Unidos, e traduzido para o chinês, japonês e coreano.<h2>4. Moça com Brinco de Pérola, e Gato no Colo</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087bff9819bd__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28161715624376.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/ReproduçãoSvetlana contou ao site Bored Panda que Zaratustra conseguiu tirá-la de uma depressão após a morte de sua mãe em 2008, de quem o gato era o animalzinho de estimação. Ela disse que fazia obras de arte com seu outro gato, Marc. Mas alguns amigos sugeriram que ela fizesse as intervenções com o gato novo. “Ele é <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/116756-conheca-12-gatos-fotografados-no-seu-angulo-mais-hilario.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">tão engraçado</a>!”, disseram.<h2>5. A Lagoa de Gatos n’Água</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087c0039b755__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28161846611378.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução<h2>6. Junho Gatejante</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087c00d80b91__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28161956368379.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução<h2>7. Gato ao Espelho</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087bfe186402__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28162109068380.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução<h2>8. Natureza morta com frutas gato e queijo</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087c08f7db98__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28162230362381.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução<h2>9. Adoração do Gato</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087c03d85caa__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28162325906382.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução<h2>10, Dama com Gatinho</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;fatcatart/Instagram&nbsp;" data-fonte-url="https://static.boredpanda.com/blog/wp-content/uploads/2021/04/Russian-artist-continues-to-insert-his-fat-cat-into-old-paintings-6087bff59dedf__700.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28162544481383.jpg" alt="Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução">Fonte: fatcatart/Instagram/Reprodução</body>

thumb-image-2024-02-29T14:05:29.291Z

Dona coloca seu gato gordinho nas maiores obras de arte do mundo

Imagem de Nova espécie de sapo-abóbora venenoso é achada no Brasil  no megacurioso

Os novos sapos-abóbora descobertos na serra da Mantiqueira medem entre 13,46 mm e 17,69 mm, são fluorescentes e muito venenosos

<head></head><body>Pequenos sapinhos alaranjados foram estudados por pesquisadores brasileiros em florestas ao sul da serra da Mantiqueira, em São Paulo, durante várias viagens realizadas entre 2017 e 2019. Os anuros se revelaram como uma nova espécie de sapos-abóbora, com uma bela cor fluorescente, porém <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais-sinistros/37640-bonitinhos-mas-ordinarios-conheca-5-sapos-supervenenosos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">altamente mortais</a>.A descoberta, publicada nesta quarta-feira (28) na revista eletrônica de acesso aberto Plos One, foi realizada por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista, da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, e do Projeto Dacnis, São Francisco Xavier e Ubatuba.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Nunes et al.&nbsp;" data-fonte-url="https://s.yimg.com/ny/api/res/1.2/5oxQ7W5MJNCG2aht3M9Y9A--/YXBwaWQ9aGlnaGxhbmRlcjt3PTk2MDtoPTY5MC42NDc0ODIwMTQzODg1O2NmPXdlYnA-/https://s.yimg.com/uu/api/res/1.2/lWJM0stLov.81bsCwi7ImA--~B/aD01MDA7dz02OTU7YXBwaWQ9eXRhY2h5b24-/https://media.zenfs.com/pt/olhar_digital_646/2e92efa90a5ff0a3d3b47e9a6d703326"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/30/30150921199269.webp" alt="Fonte: Nunes et al./Divulgação">Fonte: Nunes et al./DivulgaçãoO gênero Brachycephalus caracteriza um grupo de sapos de pequeno porte que é endêmico no Brasil. A <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/sapos/novidades/&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwjRn-L4y6bwAhVwrZUCHY6pA8QQFjAIegQIAhAC&amp;usg=AOvVaw0lQo26hWpjCJsDbgx9V4Ak" rel="noopener noreferrer" target="_blank">nova espécie detectada</a> difere das conhecidas primeiramente pelo seu <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118310-10-criaturinhas-mortais-e-perigosas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">porte reduzidíssimo</a>: enquanto a maioria desses anfíbios mede entre 1,25 cm a 1,97 cm, os novos sapos-abóbora têm tamanhos de 13,46 a 15,91 mm (machos) e 16,04 a 17,69 mm (fêmeas). Minúsculos a ponto de caber em uma unha humana, porém muito hostis e venenosos.Além do tamanho, a nova espécie pode ser distinguida de todos os demais Brachycephalus pela presença de manchas escuras desbotadas no crânio e placas pós-cranianas, presença de tecido conjuntivo preto no dorso, forma da placa parótida e comprimento da abertura do focinho menor.<h2>Como foi descoberta a nova espécie de sapo-abóbora?</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Nunes et al.&nbsp;" data-fonte-url="https://s.yimg.com/ny/api/res/1.2/WV8ZEBz3chipX957eKSc0w--/YXBwaWQ9aGlnaGxhbmRlcjt3PTk2MDtoPTk4Ny42MjU4OTkyODA1NzU2O2NmPXdlYnA-/https://s.yimg.com/uu/api/res/1.2/ZYmAWBh1oFXIuK6nYvbG5w--~B/aD03MTU7dz02OTU7YXBwaWQ9eXRhY2h5b24-/https://media.zenfs.com/pt/olhar_digital_646/a4397853b1b96eb85aa135d6d94406e6"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/30/30145048559259.webp" alt="Fonte: Nunes et al./Divulgação">Fonte: Nunes et al./DivulgaçãoPara coletar dados para a pesquisa, o grupo de pesquisadores percorreu o sul da serra da Mantiqueira e florestas semideciduais (menos úmidas) nos municípios de Mogi das Cruzes, Campinas e Jundiaí, no estado de São Paulo. Foram apanhados 276 espécimes de sapo-abóbora, todos com luz fluorescente produzida por seus minúsculos ossos que brilham através da pele.Para poder diferenciar a nova espécie dos demais anfíbios do mesmo gênero, os pesquisadores tiveram que utilizar o DNA de cada espécie. O novo integrante foi batizado de B. rotenbergae, é extremamente venenoso e só pôde ser classificado como uma nova espécie por 3% de caracteres diferentes.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/30/30151409469272.jpg" alt="Sapo-abóbora iluminado por lanterna UV (Fonte: Nunes et al./Divulgação)">Sapo-abóbora iluminado por lanterna UV (Fonte: Nunes et al./Divulgação)Quando foram detectados em seus "poleiros" de no máximo 30 cm de altura, os sapinhos tentaram fugir dos pesquisadores, e se <a href="https://www.google.com/url?client=internal-element-cse&amp;cx=004238318321071068280:rcwgwv4dsro&amp;q=https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118171-sapo-folha-da-malasia-o-mestre-da-camuflagem-na-natureza.htm&amp;sa=U&amp;ved=2ahUKEwjRn-L4y6bwAhVwrZUCHY6pA8QQFjAFegQIARAC&amp;usg=AOvVaw3fvvEySu-xT6h9bn-u9CL6" rel="noopener noreferrer" target="_blank">esconder nos resíduos</a> do solo. Os autores da pesquisa afirmam que pretendem continuar pesquisando por novas espécies para responder à pergunta: afinal, para que servem esses ossos fluorescentes?</body>

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Nova espécie de sapo-abóbora venenoso é achada no Brasil 

Imagem de Qual a importância das vespas para o planeta? no megacurioso

Pesquisadores apontam que, assim como as abelhas, vespas são fundamentais para o ecossistema, economia global e saúde humana

As vespas n&atilde;o recebem o reconhecimento que merecem, ao menos &eacute; o que diz um novo estudo pelo University College London (UCL) em conjunto com a Universidade de East Anglia, ambos no Reino Unido. Segundo os pesquisadores, as vespas, assim como as <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/39591-20-fatos-curiosos-sobre-as-abelhas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abelhas</a>, t&ecirc;m um papel fundamental como predadores, polinizadores e muitas coisas mais.
Publicado na Biological Reviews,&nbsp;o estudo compilou evid&ecirc;ncias de mais de 500 artigos acad&ecirc;micos para poder revisar como cerca de 33 mil esp&eacute;cies de vespas-ferr&otilde;es contribuem para seus ecossistemas e como isso pode beneficiar a economia, a sa&uacute;de humana e a sociedade como um todo.
<h2>Valorizando as vespas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/30/30042027516000.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" />(Fonte: Wikimedia Commons)
Na vis&atilde;o do l&iacute;der da pesquisa, Seirian Sumner, a maneira como os humanos enxergam as vespas &eacute; totalmente injusta. "As vespas s&atilde;o um daqueles insetos que amamos odiar Por outro lado, as abelhas, que tamb&eacute;m picam, s&atilde;o apreciadas por polinizar nossas planta&ccedil;&otilde;es e fazer mel", destacou.
Para o professor da UCL, o &oacute;dio sobre as vespas ocorre pois a maioria das pessoas simplesmente n&atilde;o entende a import&acirc;ncia delas sobre os ecossistemas e sobre como elas podem ser ben&eacute;ficas para os seres humanos. Entretanto, o pesquisador ressaltou que esse cen&aacute;rio vem mudando conforme mais estudos sobre a esp&eacute;cie t&ecirc;m surgido.
Por serem um dos principais predadores para outros insetos, as <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114409-quao-perigosas-podem-ser-as-vespas-assassinas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vespas</a> s&atilde;o para proteger planta&ccedil;&otilde;es. A preda&ccedil;&atilde;o por insetos, por exemplo, &eacute; um m&eacute;todo utilizado por agricultores e vale pelo menos US$ 416 bilh&otilde;es por ano em todo o mundo. Al&eacute;m disso, as vespas regulam as popula&ccedil;&otilde;es de artr&oacute;podes, como pulg&otilde;es e lagartas, que danificam as planta&ccedil;&otilde;es.
<h2>Benef&iacute;cios para o mundo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/30/30042043094001.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)" />(Fonte: Wikimedia Commons)
De acordo com os estudiosos, as vespas s&atilde;o sobretudo uma forma sustent&aacute;vel de controle de pragas em pa&iacute;ses em desenvolvimento, em especial aqueles de clima tropical. No Brasil, as vespas comuns s&atilde;o altamente utilizadas para controle de pragas nas planta&ccedil;&otilde;es de milho e cana-de-a&ccedil;&uacute;car.&nbsp;
Por&eacute;m, a agricultura n&atilde;o &eacute; o &uacute;nico ramo em que elas operam. A pesquisa encontrou evid&ecirc;ncia de que pelo menos 164 esp&eacute;cies de plantas s&atilde;o completamente dependentes das vespas para a <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/69961-como-seriam-as-nossas-vidas-sem-os-polinizadores.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">poliniza&ccedil;&atilde;o</a>, tanto que algumas esp&eacute;cies de orqu&iacute;deas desenvolveram adapta&ccedil;&otilde;es para atrair essas criaturas.
Por fim, as vespas tamb&eacute;m s&atilde;o pe&ccedil;a importante na ind&uacute;stria farmac&ecirc;utica. Enquanto veneno e saliva das vespas comuns t&ecirc;m propriedades antibi&oacute;ticas, o veneno da vespa jaqueta amarela tem se mostrado promissor no tratamento do c&acirc;ncer.

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Qual a importância das vespas para o planeta?

Imagem de Fezes mostram que fêmeas de babuínos estressadas vivem menos no megacurioso

Segundo pesquisadoras, fêmeas com maior quantidade do hormônio glicocorticoide possuem mais chances de morrerem cedo do que resto da espécie 

<head></head><body>Um novo estudo usando <a href="https://www.megacurioso.com.br/produto/117469-gin-produzido-com-fezes-de-elefante-e-a-novidade-dos-destilados.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">fezes</a> de babuínos no Parque Nacional de Amboseli, no Quênia, demonstrou que fêmeas vivenciando maior grau de estresse costumam viver menos que o restante da espécie. Por mais de 20 anos, os pesquisadores analisaram mais de 242 fêmeas de babuínos para entender a relação entre as respostas ao estresse e sobrevivência.Durante o experimento, os estudiosos notaram que algumas fêmeas apresentavam concentrações maiores do hormônio glicocorticoide em seus excrementos. Apesar de ser um grupo de hormônios que ajudam a preparar o corpo para um desafio, altos níveis de glicocorticoides estão diretamente associados ao surgimento de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/110460-5-efeitos-colaterais-para-o-bebe-do-estresse-em-uma-mulher-gravida.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estresse</a>.<h2>Relação entre estresse e morte precoce</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28035058848000.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Na visão dos cientistas, as fêmeas com maiores concentrações de glicocorticoides nas fezes tendem a morrer mais jovens seja devido à exposição mais frequente a diferentes tipos de desafios ou pelas constantes respostas de estresse mais intensas. Segundo os dados apresentados pela pesquisa,&nbsp;com maiores índices do hormônio viviam até 5,4 anos a menos que aqueles do outro lado do espectro.Como as fêmeas de babuínos possuem uma expectativa de vida de até 19 anos, a perda causada pelo estresse poderia resultar em um decréscimo de 25% tempo de vida. Além disso, esse período a mais também seria suficiente para criar um ou dois filhotes e expandir a espécie."Seja devido ao seu ambiente, seus genes ou algo que não estamos medindo, ter mais glicocorticoides encurta sua vida", garantiu o líder do estudo e pesquisador da Universidade de Texans, Fernando Campos.&nbsp;<h2>Diferenças nos índices hormonais</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28035118020001.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Conforme as medições realizadas pelos pesquisadores, existe uma enorme variedade nos índices de glicocorticoides entre as fêmeas de babuínos. Isso ocorre porque o hormônio pode ser gerado por uma enorme gama de fatores, o que acaba variando dependendo da vivência de um espécime.Os níveis de glicocorticoides podem variar devido a fatores ambientais, como crescer em ambientes muito quentes e secos, fatores sociais, como viver em um grupo muito pequeno ou grande, ou até mesmo por diferenças individuais, como engravidar com mais frequência.Esses hormônios trabalham para regular nossa imunidade, ajudar nosso corpo a acessar a energia de açúcares e gorduras e também a modular reações metabólicas para preparar o corpo para um desafio. Entretanto, o acumulo de estresse pode fazer com que todos esses processos de manutenção sejam encerrados e atrapalhar o funcionamento do organismo dos primatas.</body>

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Fezes mostram que fêmeas de babuínos estressadas vivem menos

Imagem de Aplicativo usa IA para medir estado emocional de vacas e porcos no megacurioso

Pesquisadores holandeses desenvolveram aplicativo baseado em inteligência artificial para monitorar animais por fotos tiradas pelo celular

<head></head><body>Um novo projeto vem prometendo revolucionar a agropecuária. Recentemente, um grupo de pesquisadores da Universidade de Wageningen, na Holanda, desenvolveu um <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116064-aplicativo-calcula-quantos-anos-voce-vai-viver.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aplicativo</a> baseado no uso da inteligência artificial (IA) que seria capaz de medir o estado emocional de vacas e porcos apenas utilizando fotografias tiradas por aparelhos celulares.No artigo publicado na bioRxiv,&nbsp;o líder do estudo, Suresh Neethirajan, falou um pouco mais sobre a nova criação e como ela vem desempenhando na fase de testes. De acordo com os cientistas envolvidos no projeto, pesquisas anteriores já haviam demonstrado que animais de fazenda são mais produtivos quando não estão vivendo em condições estressantes.<h2>Revolução no agronegócio</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/30/30033801514000.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Tendo em vista que o estresse é um fator importante para a produtividade no setor pecuário, diversos produtores rurais desenvolveram técnicas diferentes para evitar que seus rebanhos fossem prejudicados por emoções negativas. Em alguns casos, fazendeiros chegaram a colocar proteger a visão das <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/45074-muuu-sera-que-e-verdade-que-as-vacas-mugem-com-sotaques-diferentes.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">vacas</a> de enxergar o espinho que é usado para matá-las para evitar que os hormônios do estresse entrassem na carne.Entretanto, estudos mais recentes sugerem que esse tipo de medida não é o suficiente para evitar com que os animais convivam com o estresse. Para isso, as fazendas teriam que ser projetadas para ambientes que promovessem paz ou até mesmo atividades que causassem diversão entre os animais e gerassem respostas positivas.Um dos exemplos de eficácia desse tipo de prática é que as vacas e cabras felizes possuem maior tendência a produzir mais leite do que quando estão entediadas. Porém, Neethirajan destaca em suas notas que o estado emocional de um animal pode ser bastante subjetivo, levando a conclusões incorretas pelos humanos. Para resolver esse problema, ele adaptou um software de reconhecimento de rosto humano para uso na detecção de emoções em vacas e porcos.<h2>Entendendo o aplicativo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/30/30033838483001.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Batizado de WUR Wolf, o sistema operacional do aplicativo é baseado em diversas tecnologias de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118473-6-filmes-sobre-ia-que-erraram-feio-ou-acertaram-em-cheio.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IA</a> que trabalham no reconhecimento de objetos, mas com diferentes conjuntos de recursos. Durante a fase de testes, os pesquisadores usaram um banco de dados de milhares de imagens de vacas e porcos tiradas com um smartphone em seis fazendas localizadas em vários países.Cada imagem foi classificada de maneira que certas características físicas fossem associadas com algum tipo de humor — orelhas levantadas em uma vaca, por exemplo, geralmente indicam que o animal está animado. Segundo o estudo, o sistema é aproximadamente 85% preciso.Em declaração, Neethirajan disse que mais ajustes serão necessários até que o produto esteja pronto, mas observa que ele tem tudo para servir como uma ferramenta útil para melhorar a qualidade dos produtos produzidos por meio do monitoramento contínuo do gado.<div data-async-context="query:tradutor"><div data-hveid="CAIQAA" data-md="77" data-ved="2ahUKEwi-9Mu0qaXwAhXyIrkGHWIrD4IQkCkwAHoECAIQAA"><div data-hveid="CAIQAQ"><div data-cp="1" data-is-ver="false" data-nnttsvi="1" data-sm="1" data-sugg-time="500" data-sugg-url="https://clients1.google.com/complete/search" data-uilc="pt-BR"> </div></div></div></div> </body>

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Aplicativo usa IA para medir estado emocional de vacas e porcos

Imagem de 6 das raças de gatos mais raras do mundo no megacurioso

Saiba um pouco mais sobre esses adoráveis felinos e quais são as características que os tornam são especiais

<head></head><body>De maneira geral, <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/45648-divirta-se-com-estas-23-curiosidades-incriveis-sobre-gatos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gatos</a> são criaturas verdadeiramente apreciadas pelos seres humanos e que trazem junto de si uma enorme dose de glamour, confiança e beleza. Sejam os grandes felinos, como tigres e leões, ou até mesmo um singelo gato doméstico, essas criaturas são muito admiráveis.Mas será que você sabe quais são os gatos mais raros do mundo? Nós trouxemos uma lista com seis deles para você ver. Fica de olho!<h2>1. Lince-ibérico</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29031837537000.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)O <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/116712-mulher-divide-apartamento-com-2-linces-adultos-na-russia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">lince-ibérico</a> é um dos felinos mais raros e também mais ameaçados de extinção no planeta. Antigamente, eles costumavam ser exímios caçadores por todo território moderno da Espanha e de Portugal. Entretanto, de alguns anos para cá, esses gatos só podem ser encontrados no Parque Nacional de Doñana em Andaluzia.<h2>2. Jaguarundi</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29031922516001.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Nativos do México e da América do Sul, os jaguarundis são mamíferos carnívoros que podem ser encontrados por quase toda extensão territorial do Brasil. Porém, exceto pela sua localização e habitat, os cientistas pouco sabem a respeito dessa espécie de felinos. Jaguarundis em cativeiro raramente sobrevivem mais do que 10 anos.<h2>3. Gato-do-deserto</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29032023527002.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Dono de uma aparência extremamente fofa, o gato-do-deserto costuma residir nas regiões mais arenosas do nosso planeta, como é o caso dos desertos no Norte da África e do Oriente Médio. Medindo apenas 50 cm de comprimento, esses gatinhos são acostumados a viver em locais com pouca água, hidratando-se no corpo de suas presas.<h2>4. Gato selvagem</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29032047667003.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Apesar de não parecerem em nada, os gatos selvagens são os mais próximos geneticamente dos gatos-do-deserto. Entretanto, eles costumam ser bastante parecidos com os gatos domésticos. A razão disso é porque os gatos selvagem foram a primeira espécie de felinos a ser domesticada pelos humanos há 10 mil anos. Atualmente, os gatos dessa espécie costumam se afastar de pessoas e viver na natureza.<h2>5. Gato-de-cabeça-chata</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29032114103004.jfif" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Por muito tempo, os gatos-de-cabeça-chata foram considerados extintos, mas hoje sabe-se que alguns ainda na Península da Malásia. Esses gatos adoram ficar perto de água e costumam caçar em rios. Um dado peculiar sobre essa espécie é que eles costumam lavar suas presas antes de comê-las. Higiênico, né?<h2>6. Gato-dos-pampas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/29/29032243834005.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Também conhecido como gato-palheiro, o gato-dos-pampas é um pequeno tipo de <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/117546-gato-invade-casa-e-obriga-moradores-a-adota-lo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gato selvagem</a> de origem na América do Sul. Apesar de terem tamanho semelhante ao dos gatos domésticos, esses gatos costumam erguer seu pelo para parecerem maiores quando se sentem ameaçados. Sua coloração depende do habitat onde vive, variando de tons avermelhados para cinza escuro. <h2>&nbsp;</h2></body>

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6 das raças de gatos mais raras do mundo

Imagem de Como agiu o Zoo de Londres durante a 2ª Guerra Mundial? no megacurioso

Entre eutanásias, racionamento de comida e bombardeamento, a instituição tentou sobreviver da melhor maneira que pôde

<head></head><body>Às 11h de 3 de setembro de 1939, o dia que o então ministro do Reino Unido, Neville Chamberlain, anunciou que o país estava entrando na <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/118129-criancas-lobo-os-orfaos-quase-esquecidos-da-segunda-guerra-mundial.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Segunda Guerra Mundial</a>, o governo ordenou que o Jardim Zoológico de Londres fosse fechado, assim como os demais locais públicos onde um grande número de pessoas poderiam se reunir.Os registros do zoológico indicam que ele estava se preparando para a guerra há algum tempo, pois 2 pandas gigantes, 2 orangotangos, 4 chimpanzés, 3 elefantes asiáticos e um avestruz – considerados os animais mais valiosos da instituição – foram transferidos para uma unidade de segurança do zoológico de Whipsnade, uma pequena freguesia no condado de Bedfordshire. Os que ficaram, porém, sofreram com a morte sistemática para controle de danos.<h2>Eliminando o perigo</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21174515456001.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodução)">(Fonte: Pinterest/Reprodução)Os animais peçonhentos foram mortos um a um para eliminar a possibilidade de fuga, caso o zoológico fosse bombardeado. Répteis, como o dragão-de-komodo e os crocodilos chineses, foram salvos, assim como duas enormes pítons consideradas raras. Foi eutanasiada imediatamente qualquer outra espécie de cobra que fosse facilmente encontrada na natureza ou em outros locais do mundo. O mesmo aconteceu com o tanque de peixes, onde a maioria deles foram mortos, exceto as carpas, que foram soltas no lago onde ficavam os flamingos. Novamente, os peixes mais valiosos foram mantidos em banheiras e tanques em regiões mais protegidas da instituição.Quando o Jardim Zoológico foi reaberto, em 15 de setembro daquele ano, o aquário foi a única atração que permaneceu fechada, tanto devido aos altos custos de funcionamento – uma vez que já estavam poupando verbas para o período de escassez anunciado por Chamberlain –, quanto pelos perigos do bombardeamento.Quando os ataques começaram a acontecer, os camelos e lhamas foram usados para transportar foragem ao longo do zoológicos para os demais animais, para evitar o desperdício de combustível com veículos motorizados. Os pôneis também trabalharam, ainda que fazendo viagens mais curtas.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21174730942002.jpg" alt="(Fonte: My London/Reprodução)">(Fonte: My London/Reprodução)Com a escassez de alimentos devido à impossibilidade de importar a ração da Alemanha, o zoológico criou suas próprias larvas de farinha para os pássaros e mamíferos insetívoros. Os pelicanos foram persuadidos a comer carne coberta com óleo de fígado de peixe, visto que o peixe era muito caro para comprar.A instituição também apelou à população através dos rádios para que elas colhessem bolotas (frutos que pertencem à família dos carvalhos) para complementar a dieta de alguns animais, como as cutias, esquilos, macacos e veados. O zoológico começou a receber cerca de uma tonelada semanal de bolotas, o que ajudou demais a manter vivos e nutridos os animais.A administração do zoológico também teve sucesso com a campanha Adote Um Animal, em que até as organizações de proteção foram convidadas a pagar pela manutenção de um animal de sua escolha, custando no máximo 2 euros. As doações se popularizaram entre as pessoas, muito embora muitas tivessem sido evacuadas e quase ninguém mais visitasse o zoológico. A medida foi tão eficaz que prevalece até hoje, embora seja de maneira recreativa.<h2>Encontrando soluções</h2><span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;World War Two Daily&nbsp;" data-fonte-url="https://2.bp.blogspot.com/-GT4DeNqzhso/WDjfSIiRp7I/AAAAAAAB4ww/H4k_9jya0o4jSTIk-GeFEX8Uhy_8HT-7wCLcB/s1600/London_Zoo_24_November_1940_worldwartwo.filminspector.com_4.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21174943522003.jpg" alt="(Fonte: World War Two Daily/Reprodução)">(Fonte: World War Two Daily/Reprodução)Ao longo da guerra, o Jardim Zoológico foi bombardeado várias vezes, com avarias que foram desde alguns painéis de vidro quebrados até edifícios inteiros demolidos. A tarde de 27 de setembro de 1940 foi considerada a pior de todas, quando várias bombas demoliram diversas instalações da instituição, rendendo um dano de milhares de euros. No entanto, felizmente nenhum animal se feriu no ataque, apenas uma zebra e um asno selvagem acabaram fugindo.Só na noite daquele dia, cerca de 25 bombas choveram sobre o zoológico, incendiando o restaurante principal e destruindo um dos túneis. Em janeiro de 1941, o reduto dos camelos foi destruído, porém os animais foram encontrados sem nenhum dano. Apesar dos ataques, o local tentou continuar o mais normalmente o possível, muito embora faltassem recursos e homens para o trabalho, que em sua maioria foram convocados para lutar na guerra.<span class="img-fc" data-fonte="&nbsp;Pinterest&nbsp;" data-fonte-url="https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRqKqm3DAjny96JnU57lfrCIXraVgrK1n8SlZ2DssgDC-8_vFQ7U5P_rvGC7VifYyRNJrg&amp;usqp=CAU"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/21/21175109695004.jpg" alt="(Fonte: Pinterest/Reprodução)">(Fonte: Pinterest/Reprodução)Em junho de 1942, a Sociedade Zoológica estava preocupada com as perdas financeiras e não sabia se conseguiria manter o Jardim Zoológico aberto por muito tempo. Após conversarem com algumas pessoas, eles descobriram que a maioria do público não estava visitando o espaço porque acreditava que estava fechado. Portanto, eles investiram em publicidade para contornar a situação.Em maio do ano seguinte, o aquário finalmente reabriu e, embora a guerra ainda estivesse longe de terminar, significou um passo importante para a normalização da vida cotidiana da sociedade. O local foi reconstruído, reabastecido com os peixes que não foram mortos e com alguns capturados pelo próprio supervisor do zoológico, que saía em viagens de pesca para capturar peixes de água doce.No final das contas, apesar dos tempos sombrios que tiveram que enfrentar, o Jardim Zoológico conseguiu sobreviver à guerra e ainda sustenta o título de um dos melhores espaços de vida animal do mundo.</body>

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Como agiu o Zoo de Londres durante a 2ª Guerra Mundial?

Imagem de A Era das Pandemias: será essa a nossa realidade? no megacurioso

Saiba como alterações ambientais podem dar início à doenças como a Covid-19

<head></head><body>A pandemia de covid-19 abala o mundo não só na esfera da saúde, mas também nos setores social e econômico por conta do despreparo de autoridades para um acontecimento desse porte. No entanto, &nbsp;só neste século, foram cinco acontecimentos parecidos. Será que nosso destino será uma era das <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113909-as-10-piores-pandemias-e-epidemias-da-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">pandemias</a>?Desde 1918, a humanidade passou por cinco grandes surtos virais: <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113918-gripe-espanhola-de-1918-omissoes-cura-falsa-e-medo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">gripe espanhola</a> (1918-1920), gripe asiática (1957-1958), gripe de Hong Kong (1968-1970), <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/114678-genoma-de-hiv-mais-antigo-da-historia-e-encontrado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">AIDS</a> (de 1981 até hoje), &nbsp;gripe suína (de 2009 até hoje) até chegarmos à pandemia causada pelo novo coronavírus.Nesse mesmo período, presenciamos intensos desmatamentos e o aquecimento global acelerado. É possível estabelecer uma relação entre essas ocorrências e os desastres sanitários ao longo do último século?<h2>Preservação ambiental e saúde andam juntas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/26/26022612398002.jpg" alt="Manutenção de ecossistema natural gera consequências positivas na saúde dos humanos. (Fonte: Pixabay)">Manutenção de ecossistema natural gera consequências positivas na saúde dos humanos. (Fonte: Pixabay)Um relatório divulgado no ano passado pela Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (<a href="https://www.bpbes.net.br/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">IPBES</a>) associou as atitudes que causam mudanças climáticas à propensão ao surgimento de novas doenças virais.&nbsp;Estima-se que existam mais de 1,7 milhão de vírus ainda não descobertos em pássaros e mamíferos. Desses, cerca de 850 mil podem infectar pessoas. Por isso, qualquer alteração nos ecossistemas configura um risco à saúde das pessoas.&nbsp;<h2>Biodiversidade equilibrada garante saúde humana</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/26/26023157164004.jpg" alt="Desmatamento e exploração de florestas favorece espalhamento de vírus e bactérias causadores de doenças. (Fonte: Pexels)">Desmatamento e exploração de florestas favorece espalhamento de vírus e bactérias causadores de doenças. (Fonte: Pexels)Vírus e bactérias possíveis causadores de doenças têm animais dos mais diferentes portes como hospedeiros. Esses, por sua vez, estão restritos a áreas florestais ainda preservadas. O desmatamento faz com que essa organização seja desequilibrada.&nbsp;Com animais silvestres mais próximos dos humanos, as chances de transmissão desses microrganismos se tornam maiores. Além disso, a propagação é potencializada por conta da configuração urbana, com aglomerações e intensa circulação.<h2>Domesticação de animais desequilibra o sistema</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/26/26022915850003.jpg" alt="Indústrias da criação de animais são um dos principais possíveis causadores de pandemias. (Fonte: Pixabay)">Indústrias da criação de animais são um dos principais possíveis causadores de pandemias. (Fonte: Pixabay)Grandes indústrias como a pecuária são potenciais causadoras de surtos pandêmicos. Isso porque a criação de animais voltada ao consumo humano exige o desmatamento de regiões extensas.Nesses espaços, aves e suínos se desenvolvem em conjunto e a circulação de vírus e bactérias entre eles é propagada. Consequentemente, a passagem deles para os humanos com possíveis mutações é facilitada. As gripes aviária e suína são exemplos de doenças que se tiveram início em contextos semelhantes a esse. &nbsp;&nbsp;Além da preservação ambiental, criar estratégias pautadas na ciência, desenvolver medidas de protecionismo social e equilíbrio econômico são algumas das medidas que podem ser adiantadas para <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/117156-10-pessoas-que-previram-a-pandemia-do-novo-coronavirus.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cenários pandêmicos no futuro</a>. Contar com a expertise de profissionais especializados nessas áreas também é uma saída imprescindível.</body>

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A Era das Pandemias: será essa a nossa realidade?

Imagem de Atum-azul raro, de R$ 140 mil, vira fritura por falha dos pescadores no megacurioso

Espécie rara, que chega a ser leiloada no mercado japonês, não pôde ser exportada por pescadores do Rio Grande do Norte

<head></head><body>Existem animais que podem valer milhões em leilões, como os <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118544-cavalos-puro-sangue-6-curiosidades-sobre-estes-belos-animais.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">cavalos puro-sangue</a> ou touros reprodutores. Peixes raros, como o atum azul ou vermelho, também podem valer uma grana, especialmente se forem grandes. No início de 2020, um atum de 276 kg foi arrematado 1,8 milhão de dólares em um mercado de peixes em Tóquio.&nbsp;Por isso, quando um grupo de pescadores brasileiros encontrou um atum-azul de 350 kg a 300 km da costa do <a href="https://www.megacurioso.com.br/artes-cultura/118039-governador-dix-sept-rosado-e-a-familia-com-numeros-em-frances.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Rio Grande do Norte</a>, eles pensaram que tinham tirado a sorte grande. Segundo estimativas, o "peixão" pode valer R$ 140 mil. Mesmo assim, ele virou fritura por causa de um pequeno erro de cálculo dos pescadores.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28130320595242.jpeg" alt="Fonte: Uol Notícias">Fonte: Uol Notícias<h2>Tempo é dinheiro...</h2>Após pescar o valioso atum-azul, os pescadores continuaram em alto-mar pelo tempo programado e voltaram ao continente apenas duas semanas depois. Enquanto isso, o "peixão" ficou <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112731-a-carne-estraga-no-freezer-desligado-video.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">conservado em gelo</a>, porque o barco não tinha câmara fria. Esse foi o erro dos pescadores, que comprometeu a venda.&nbsp;Em entrevista ao portal UOL, a gerente de gestão ambiental de Areia Branca/RN, cidade dos pescadores, explicou que o peixe não estragou, mas a qualidade de sua carne para fazer sushi ficou comprometida. O ideal seria que o barco voltasse à costa de imediato, com o peixe ainda fresco, mas os pescadores não sabiam disso.&nbsp;No fim das contas, nem as peixarias da cidade quiseram comprar o atum-azul de 350 kg, porque ele é muito grande. A saída foi dividir a carne entre a comunidade... Mesmo assim, um pescador que não quis se identificar disse que tem muita gente que acha que eles ficaram ricos. Bom, quem sabe se eles acharem outro atum desses, né?<h2>Azul, como uma nota de R$ 100</h2>Uma das notas mais valiosas do real é azul e tem um peixe. Tudo bem que esse peixe é a garoupa, não o atum-azul, mas a gente quis manter a piada no subtítulo. Porque assim como uma nota de 100, essa espécie de atum costuma valer bastante no mercado. Ele é encontrado especialmente no <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/111373-nova-ilha-se-formou-no-mediterraneo-e-ela-e-feita-de-toneladas-de-lixo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Mar Mediterrâneo</a>, com 70% de sua produção exportada para o Japão, onde é apreciadíssimo para fazer sushi.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/28/28131112914243.jpeg" alt="Fonte: Wikimedia Commons">Fonte: Wikimedia CommonsO gênero Thunnus reúne várias outras espécies de atum, mas o Thunnus thynus é o que costuma valer mais. Esse animal é classificado como "quase ameaçado" na Lista Vermelha da IUCN das <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116729-quanto-tempo-uma-especie-leva-para-ser-extinta.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">espécies ameaçadas de extinção</a>. &nbsp;De acordo com a gestão ambiental de Areia Branca/RN, os tipos de atum mais encontrados nas águas do estado são a "Bigeye" (Thunnus obesus) e "Yellowfin" (Thunnus albacares), que também tem boa carne, mas são menores.&nbsp;</body>

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Atum-azul raro, de R$ 140 mil, vira fritura por falha dos pescadores

Imagem de 5 formas bem estranhas de usar animais como comida no megacurioso

Muita gente come carne ou ovo, muitas pessoas tomam leite... mas vermes? Insetos? Confira 5 formas bizarras de usar animais como comida 

<head></head><body>Muitas pessoas são <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/75382-veganos-quem-sao-o-que-comem-o-que-nao-fazem-descubra-agora-mesmo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">veganas</a> e recusam qualquer comida de origem animal. Mas muitos de nós utilizamos animais todos os dias na alimentação: as carnes bovina, suína, de peixe ou de frango, ovos preparados de várias formas, leite. Isso sem falar nas receitas que levam algum item animal: pães e bolos, queijos e outros laticínios, e por aí vai… &nbsp;Mas existem <a href="https://www.megacurioso.com.br/comidas-estranhas/32108-conheca-as-comidas-mais-estranhas-e-assustadoras-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">formas bem mais bizarras</a> de aproveitar outros bichos como alimento. A gente preparou uma lista com algumas delas, só para quem tem estômago. Confira:<h2>1. Vermes vivos no meio de um queijo</h2>Aqui no Brasil, a gente costuma comer <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/108134-15-curiosidades-aleatorias-e-deliciosas-relacionadas-com-os-queijos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">queijos</a> mussarela ou prato, no dia a dia, talvez um parmesão ou provolone. Em todos esses queijos, qualquer sinal de vida (ou seja, mofo) indica que alguma coisa não vai bem. Agora você já imaginou comer queijo com seres vivos literalmente vivos, se mexendo nele?&nbsp;Isso é o que acontece com o tradicional queijo "casu marzu", da ilha italiana da Sardenha. Ele é feito com leite de ovelha e usa larvas de mosca-do-queijo vivas em sua produção. Por causa da ação digestiva delas, o queijo se torna extremamente macio. Nojento, mas muito macio. Quando você corta o queijo, as larvinhas ainda estão lá, se mexendo.Por essas questões sanitárias óbvias, o queijo "casu marzu" (que, literalmente, significa "queijo podre" no idioma sardo) foi proibido oficialmente, mas pode ser encontrado em vários mercados paralelos.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/24/24115523538000.gif" alt="Fonte: Giphy">Fonte: Giphy<h2>2. Formigas amassadas até virar geleia</h2>Chutney é um tipo de geleia indiana agridoce que está ficando cada vez mais popular em pratos requintados aqui no Brasil: chutney de manga, maçã ou abacaxi, por exemplo. Mas e um chutney de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/113702-formigas-gigantes-provam-que-a-evolucao-pode-retroceder.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">formigas</a> amassadas: estimula seu apetite?Pois essa iguaria, chamada "chaprah" é muito apreciada pelo povo de Bastar, um distrito na Índia Central. Eles pegam formigas-de-fogo e seus ovos, amassam tudo até virar uma pasta; então misturar gengibre, pimenta e sal. Prontinho.&nbsp;Dizem que o sabor é bem apimentado e forte. Além disso, o povo local diz que comer "chaprah" faz bem para dores de estômago. Eu fiquei com dor só de ver, isso sim...<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/24/24120422732001.jpeg" alt="Fonte: Hungry Forever">Fonte: Hungry Forever<h2>3. Vísceras de peixe fermentadas</h2>O brasileiro ama <a href="https://www.megacurioso.com.br/culinaria/45257-sushi-a-historia-e-as-variacoes-do-delicioso-prato-da-culinaria-japonesa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">comida japonesa</a> (e inventar em cima da comida japonesa, colocando todo tipo de ingrediente em cima do peixe cru). Mas um prato que não vemos em muitos restaurantes por aqui é o shiokara. O que talvez seja bom, porque é um prato estranho.Basicamente, são pedaços de carne de frutos do mar (peixes, crustáceos ou lula), misturados com uma pasta fermentada feita das vísceras do animal. Para preparar o shiokara, a pasta recebe muito sal e é deixada fermentando por até um mês.&nbsp;Desse modo, o shiokara pode ser vendido em vidros, como conserva. Procurando bem, dá para encontrar em lojas de produtos asiáticos aqui no Brasil. Dizem que o sabor e a textura do prato são bem diferentes de qualquer outra coisa.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/24/24121528515002.jpg" alt="Fonte: Wikimedia Commons">Fonte: Wikimedia Commons<h2>4. Olhos de boi num taco</h2>A gente come muitas partes do boi e da vaca, mas os olhos são um pedaço que a gente costuma deixar de lado, né? Até hoje aquela prova dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/110477-15-imagens-de-animais-que-possuem-um-olhar-hipnotizante.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">olhos</a> de cabra, do "No Limite" ainda faz muita gente ficar enjoado, mesmo 20 anos depois. Já imaginou, então, comer olhos de vaca num taco?&nbsp;Não dá pra, literalmente, ver os olhos no prato, mas dá para sentir a textura gelatinosa. Dizem que é uma carne suave, mas é melhor não deixá-la esfriar, para que não vire um chiclete. O "taco de ojo" é mais comum na região de Ajusco, um vulcão ao sul da Cidade do México.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/24/24122546312003.jpeg" alt="Fonte: TimeOut México">Fonte: TimeOut México<h2>5. Ovas... porém de caramujo</h2>O escargot é uma iguaria francesa finíssima e muito apreciada no mundo inteiro. O <a href="https://www.megacurioso.com.br/cabelos/85153-o-luxo-do-caviar-para-a-beleza-dos-cabelos.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">caviar</a> vem de várias regiões da Europa e também é chiquérrimo. Mas e se a gente juntasse as duas iguarias e comesse um caviar d'escargot?&nbsp;Sim, os caramujos também se reproduzem com ovas que são apreciadas como iguaria fina, especialmente na França. Mas, ao contrário do caviar "original", que costuma ser mais escuro, o d'escargot é clarinho, semi-transparente. Très estranho, não?<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/04/24/24123327921007.jpeg" alt="Fonte: Caviar-guru">Fonte: Caviar-guruDas "delícias" que nós trouxemos nesse post, alguma deixou você com água na boca? Acho que eu prefiro um tradicional arroz e feijão mesmo...</body>

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