Imagem de 18 designers editaram a foto de uma modelo para que ela ficasse “perfeita” no megacurioso

A seguir, confira uma galeria que reúne edições de imagem feitas na mesma fotografia, mas por designers de 18 países diferentes

Responda r&aacute;pido: o que faz com que uma pessoa seja bonita? Ainda que voc&ecirc; tenha alguma descri&ccedil;&atilde;o f&iacute;sica ideal na ponta da l&iacute;ngua, &eacute; bacana perceber que essa quest&atilde;o de beleza n&atilde;o depende apenas de um ponto de vista. Para provar que at&eacute; mesmo o que &eacute; geralmente padronizado, como a beleza, tem suas interpreta&ccedil;&otilde;es diferentes, o projeto &ldquo;Percep&ccedil;&otilde;es de Perfei&ccedil;&atilde;o&rdquo; foi criado.
Idealizado pela rede de farm&aacute;cias brit&acirc;nica <a href="https://onlinedoctor.superdrug.com/perceptions-of-perfection/#tab" target="_blank">Superdrug Online Doctors</a>, o projeto basicamente contou com a contrata&ccedil;&atilde;o de 18 designers de diversos pa&iacute;ses do mundo. Cada um deles precisou modificar a imagem de uma mulher, de modo que ela se encaixasse no padr&atilde;o de beleza de cada um desses pa&iacute;ses. A foto original foi retirada do banco de imagens Shutterstock.
Galeria 1
A conclus&atilde;o da rede farmac&ecirc;utica foi a de que a defini&ccedil;&atilde;o de perfei&ccedil;&atilde;o tem profundas influ&ecirc;ncias culturais: &ldquo;O objetivo desse projeto &eacute; potencialmente entender melhor os padr&otilde;es irrealistas de beleza, e ver o quanto esse tipo de press&atilde;o varia em todo o mundo&rdquo;, esclareceu uma nota divulgada pela farm&aacute;cia.
Como voc&ecirc; pode ver na galeria acima, os designers basicamente remodelaram tudo, desde o tamanho da cintura at&eacute; o tipo de sapato, a cor e o corte do cabelo e, inclusive, a lingerie. Tudo para que a modelo ficasse dentro dos padr&otilde;es de beleza que mais representam cada um dos pa&iacute;ses.
Entre os designers, 14 eram mulheres e quatro, homens. A ideia era justamente dar prioridade ao que as mulheres, que s&atilde;o quem mais sofrem com a press&atilde;o social para alcan&ccedil;ar esses padr&otilde;es, pudessem relatar, por meio da edi&ccedil;&atilde;o, o que consideram que &eacute; importante.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/4940406-qual-padrao-de-beleza-mais-combina-com-voce.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Qual padr&atilde;o de beleza mais combina com voc&ecirc;?">Qual padr&atilde;o de beleza mais combina com voc&ecirc;?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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18 designers editaram a foto de uma modelo para que ela ficasse “perfeita”

Imagem de ‘Okilly Dokilly’: conheça a banda formada só por Ned Flanders, dos Simpsons no megacurioso

Apelidos dos integrantes, nome do conjunto, músicas e, principalmente, aparência: tudo caracterizado em homenagem ao vizinho “chato” do Homer

Recentemente, o Mega Curioso apresentou um v&iacute;deo com <a href="https://www.megacurioso.com.br/mega-no-youtube/75325-8-coisas-que-voce-ainda-nao-sabe-sobre-os-simpsons.htm" target="_blank" title="8 coisas que voc&ecirc; ainda n&atilde;o sabe sobre Os Simpsons [v&iacute;deo]">oito curiosidades que voc&ecirc; ainda n&atilde;o sabe sobre Os Simpsons</a>. Eis que na &uacute;ltima semana surgiu mais um fato relacionado aos <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/55-the-simpsons" target="_blank">Simpsons</a>, que voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o sabe. Voc&ecirc; gosta do desenho dos personagens amarelos? Curte tamb&eacute;m heavy metal? Ent&atilde;o voc&ecirc; tem uma nova candidata a ser sua banda favorita.
Cinco americanos da cidade de Phoenix, Arizona, formam uma banda chamada Okilly Dokilly que faz uma homenagem ao personagem Ned Flanders, o vizinho &ldquo;nerd e bigodudo&rdquo; de Homer Simpson. E, como n&atilde;o poderia deixar de ser, o visual dos integrantes &eacute; muito fiel ao do personagem, com camisa rosada, pul&ocirc;ver verde escuro e &oacute;culos arredondados. O bigode, apesar de marcante, n&atilde;o &eacute; uma regra. Enquanto um opta por ter a cara lisa, outros deixam a barba crescida.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/17/17123715972298.jpg" />
Toda a banda tem apelidos com o nome Ned. Red Ned opera o sintetizador; Thread Ned &eacute; baixista; Head Ned faz os vocais; Stead Ned a guitarra; e o baterista &eacute; o Bled Ned. Al&eacute;m das apar&ecirc;ncias, nomes e do look engomado, as homenagens ao personagem de &ldquo;Os Simpsons&rdquo; tamb&eacute;m acontecem nas m&uacute;sicas.
&ldquo;Nothing at all&rdquo; faz refer&ecirc;ncia a um traje de ski justo de Flanders (veja o v&iacute;deo a seguir) e a faixa &ldquo;Al that&rsquo;s left&rdquo; homenageia a loja de Ned que vende artigos somente para pessoas canhotas no desenho. &ldquo;Left&rdquo; &eacute; o termo em ingl&ecirc;s para &ldquo;esquerda&rdquo; e que tamb&eacute;m se refere a &ldquo;o que foi deixado&rdquo;, &ldquo;restou&rdquo;. A letra da can&ccedil;&atilde;o est&aacute; cheia de trocadilhos com a &ldquo;m&atilde;o esquerda&rdquo;, segundo o vocalista Head Ned, o &uacute;nico canhoto da banda.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/kwRJ5IoKTmg" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe><a href="https://www.youtube.com/watch?v=kwRJ5IoKTmg"></a>
Mesmo com o nome irreverente, o som da banda &eacute; pesado e s&eacute;rio, conforme destacou o vocalista Head Ned em entrevista ao site Rip It Up. &ldquo;N&atilde;o t&atilde;o r&aacute;pido quanto Bartcore e um pouco mais suave que Krusty Punk&rdquo;, comparou o l&iacute;der vocal.
E a banda j&aacute; tem show marcado. A apresenta&ccedil;&atilde;o acontece no pr&oacute;ximo dia 5 de setembro na pr&oacute;pria cidade natal da banda, Phoenix.
<h2>A ideia e o nome Okilly Dokilly</h2>
O nome &eacute; uma refer&ecirc;ncia &agrave; fala &ldquo;okely dokely&rdquo;, comumente usada por Ned Flanders na vers&atilde;o original da anima&ccedil;&atilde;o, dublada em ingl&ecirc;s. Essas palavras s&atilde;o equivalentes a &ldquo;okey dokey&rdquo;, express&atilde;o popular americana que significa &ldquo;ok, entendido&rdquo;. Os &ldquo;Ls&rdquo; na fala de Flanders s&atilde;o originados na maneira estranha e peculiar de o personagem falar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/17/17124059132311.jpg" />
Para dar um tom brutal &agrave; express&atilde;o do personagem, os integrantes da banda colocaram a palavra &ldquo;kill&rdquo; (matar) no meio. O vocalista Head Ned conta que estava com Bled Ned em uma mercearia quando tudo foi criado. Pensando em nomes legais e irreverentes para bandas pesadas, eles chegaram a &ldquo;Okilly Dokilly&rdquo;. &ldquo;Soou muito engra&ccedil;ado para n&oacute;s e decidimos seguir em frente. Eu contatei alguns amigos e a&iacute; est&aacute;&rdquo;, explicou o l&iacute;der da banda, que ainda ressaltou que a maioria dos integrantes j&aacute; tocava em outras bandas pela cidade.
Mesmo com toda a forma&ccedil;&atilde;o musical e experi&ecirc;ncia dos integrantes, o objetivo principal da banda &eacute; prestar uma homenagem &agrave; s&eacute;rie &ldquo;Os Simpsons&rdquo;. &ldquo; Na verdade, a nossa inten&ccedil;&atilde;o &eacute; conseguir um aut&oacute;grafo de Matt Groening (criador de &lsquo;Os Simpsons&rsquo;) mesmo que seja em uma carta de cessar ou desist&ecirc;ncia da banda&rdquo;, revelou Head Ned.
Confira algumas m&uacute;sicas da banda Okilly Dokilly:
<div class="video-center">
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="300" height="150" style="border: 0; width: 350px; height: 470px;" src="http://bandcamp.com/EmbeddedPlayer/album=1364230290/size=large/bgcol=ffffff/linkcol=0687f5/tracklist=false/track=2293751631/transparent=true/" seamless="><a href="http://okillydokilly.bandcamp.com/album/okilly-demos">Okilly Demos by Okilly Dokilly</a></iframe></div>

</div>
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/9511580-gostou-da-banda-que-homenageia-o-ned-flanders.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Gostou da banda que homenageia o Ned Flanders?">Gostou da banda que homenageia o Ned Flanders?</a> Deixe o seu coment&aacute;rio no F&oacute;rum do Mega Curioso

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‘Okilly Dokilly’: conheça a banda formada só por Ned Flanders, dos Simpsons

Imagem de Fotógrafa reencontra o pai entre moradores de rua ao produzir ensaio no megacurioso

Diana Kim havia perdido contato com o pai depois que ele se divorciou de sua mãe. Anos depois, ela o encontra morando nas ruas, esquizofrênico

A fot&oacute;grafa Diana Kim descobriu sua voca&ccedil;&atilde;o para captar imagens gra&ccedil;as &agrave; profiss&atilde;o do pai, que tamb&eacute;m era fot&oacute;grafo. Quando seus pais se divorciaram, Diana acabou vivendo com amigos e outros parentes e perdeu contato com o pai, que se tornou completamente ausente.
Em 2003, Diana deu in&iacute;cio a um projeto bastante interessante que tinha como objetivo retratar a vida de moradores de rua. Quase dez anos depois, em 2012, a fot&oacute;grafa teve uma surpresa imensa ao se aproximar de mais um novo morador de rua para saber a respeito de sua vida e perceber que aquele homem, na verdade, era seu pr&oacute;prio pai.
Galeria 1
De acordo com a fot&oacute;grafa, em declara&ccedil;&otilde;es publicadas no <a href="http://www.boredpanda.com/father-homeless-paradise-reunion-diana-kim/" target="_blank">Bored Panda</a>, seu pai estava em um est&aacute;gio avan&ccedil;ado de esquizofrenia e costumava ser visto sempre no mesmo lugar, &agrave;s vezes falando como se estivesse acompanhado de algu&eacute;m, mesmo quando estava sozinho.
Por quase dois anos Diana tentou convencer o pai a se tratar, mas ele n&atilde;o queria deixar a vida nas ruas. At&eacute; 2014, quando o homem teve um ataque card&iacute;aco, a filha levava comida a ele todos os dias. Depois do problema no cora&ccedil;&atilde;o, o homem finalmente aceitou ajuda m&eacute;dica e hoje faz acompanhamento psiqui&aacute;trico, est&aacute; &agrave; procura de um trabalho de meio per&iacute;odo e j&aacute; cogita visitar o restante da fam&iacute;lia na Coreia do Sul.

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Fotógrafa reencontra o pai entre moradores de rua ao produzir ensaio

Imagem de Seria isso um grafite com mais de 480 km de extensão?  no megacurioso

Obra urbana começa em Malta e termina na Itália, depois de mais de 480 km. Haja tinta e empenho para pintar algo desse tamanho, hein?

Galeria 1
&Eacute; isso mesmo, essa arte &eacute; uma pintura grafite que inicia na cidade de Sliema, em Malta, e termina em Sapri, na It&aacute;lia, depois de aproximadamente 480 km. Mas calma, n&atilde;o houve um uso t&atilde;o grande de tinta, e n&atilde;o h&aacute; um artista t&atilde;o empenhado assim. A imagem &eacute; de uma reflex&atilde;o em forma de arte urbana realizada por um artista franc&ecirc;s de rua, conhecido como MTO.
Na sua parte inicial, na ilha de Malta, a obra simula um grande buraco na parede e tamb&eacute;m h&aacute; a parte inferior do corpo de um homem, como se estivesse entrando pela abertura na parede. Em terceira dimens&atilde;o, o que d&aacute; um efeito muito atrativo, a pintura &eacute; enorme e foi realizada em um pared&atilde;o de cor amarela. Sobre o homem retratado no desenho, o corpo est&aacute; em preto e branco, sem camisa, com um cal&ccedil;&atilde;o vermelho e chinelos.
J&aacute; na parte italiana, o buraco no mesmo formato do outro foi posto junto com a parte superior do corpo do homem, o qual, desta vez, parece estar saindo de uma parede amarela semelhante &agrave; primeira. Nessa imagem, chama a aten&ccedil;&atilde;o a express&atilde;o de luta e cansa&ccedil;o na face do homem, que ainda carrega uma m&aacute;scara de mergulho erguida &agrave; testa.
O nome da obra de arte urbana &eacute; &ldquo;A Porta Mediterr&acirc;nea&rdquo; e &eacute; uma esp&eacute;cie de coment&aacute;rio para promover uma reflex&atilde;o em torno de uma quest&atilde;o que vem causando problemas para a ilha de Malta, os migrantes vindos da L&iacute;bia que buscam um recome&ccedil;o em terras maltesas. De acordo com o site City Lab, o percurso pode representar uma viagem sem volta, na qual h&aacute; muitos riscos, inclusive de morte, aos estrangeiros que tentam entrar na ilha em busca de uma vida nova.
A situa&ccedil;&atilde;o tem gerado muitas cr&iacute;ticas e publicidade negativa ao governo da ilha, que &eacute; acusado de n&atilde;o aceitar os imigrantes. Logo, a ideia representada na pintura de MTO seria uma alternativa interessante, caso realmente existisse, para mandar os imigrantes de volta para a sua terra ou para a It&aacute;lia.
<h2>Malta se defende</h2>
Segundo um artigo publicado no site Malta Independent, outras quest&otilde;es t&ecirc;m que ser levadas em conta. A opini&atilde;o &eacute; do advogado italiano Massimo Malvestio, que defende o posicionamento do governo malt&ecirc;s em n&atilde;o aceitar a maioria dos imigrantes que chegam ao pa&iacute;s.
Ele atenta para o fato de que Malta &eacute; uma pequena Ilha com cerca de 400 km&sup2; e j&aacute; possui mais de 400 mil habitantes, ent&atilde;o a superpopula&ccedil;&atilde;o &eacute; sim um problema. Al&eacute;m disso, ele ressalta, a ilha sobrevive do turismo, logo, se deixar que haja um descontrole sobre o fluxo de pessoas, pode acabar prejudicando os seus pr&oacute;prios habitantes.
Segundo o relato de Malvestio, &ldquo;quando um barco com 120 migrantes tenta aportar na ilha, um bote a motor sai com um cabo. Todos pensam que o cabo vai leva-los ao porto, mas em vez disso, o barco &eacute; levado para a Sic&iacute;lia&rdquo;. Essa a&ccedil;&atilde;o faz parte de um acordo de parceria de malta com a It&aacute;lia, em que o pa&iacute;s italiano aceita ajudar a ilha que n&atilde;o possui estrutura para receber essas pessoas.
Malvestio ainda configura a a&ccedil;&atilde;o do governo malt&ecirc;s como pragm&aacute;tico, mas n&atilde;o desumano. &ldquo;Malta &eacute; pequena para receber todos os imigrantes, mas se h&aacute; algu&eacute;m em perigo no mar, os respons&aacute;veis ajudam e o acolhem. N&atilde;o &eacute; verdade que eles os jogam de novo para o mar. A verdade &eacute; que depois de um resgate, o governo tenta n&atilde;o ficar com os imigrantes em seus dom&iacute;nios&rdquo;, completa.&nbsp;
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/3220821-e-voce-leitor-acha-correta-a-atitude-do-governo-de.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="E voc&ecirc;, leitor, acha correta a atitude do governo de Malta?">E voc&ecirc;, leitor, acha correta a atitude do governo de Malta?</a> Opine no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Seria isso um grafite com mais de 480 km de extensão? 

Imagem de 5 filmes que receberam nota zero da crítica no megacurioso

Confira 5 filmes terríveis, de acordo com os críticos

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5 filmes que receberam nota zero da crítica

Imagem de Norte-americano registra raio e arco-íris na mesma foto no megacurioso

Belo registro foi feito em Tucson, no Arizona, na semana passada

O impressionante registro de um raio e um arco-&iacute;ris na mesma foto foi feito pelo norte-americano Greg McCown em 8 de agosto e publicado em seu perfil no Facebook no dia seguinte. Desde ent&atilde;o, a imagem foi compartilhada cerca de 150 mil vezes &ndash; al&eacute;m de ultrapassar a mesma marca em n&uacute;mero de curtidas.
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/4103492-sera-que-thor-estava-procurando-o-tesouro-no-final-do.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Ser&aacute; que Thor estava procurando o tesouro no final do arco-&iacute;ris?">Ser&aacute; que Thor estava procurando o tesouro no final do arco-&iacute;ris?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso
A foto foi feita em Tucson, no Arizona, e McCown contou com a ajuda de um dispositivo especialmente desenvolvido para capturar rel&acirc;mpagos. Ele detecta os raios muito mais r&aacute;pido do que n&oacute;s humanos somos capazes e faz fotos maravilhosas como a produzida por McCown. O cara ainda publicou outras imagens de raios fotografados com a ajuda do dispositivo.
McCown, que trabalha como agente imobili&aacute;rio, diz ter demorado sete anos para conseguir fazer a imagem. Em seu Facebook, ele conta que estava procurando uma regi&atilde;o sem fios ou qualquer outro tipo de objeto que atrapalhasse a foto. Al&eacute;m disso, foi s&oacute; o tempo de montar o equipamento para a imagem ser capturada! Que sorte, hein?
Confira:
<div class="video-center">
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(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = "//connect.facebook.net/en_US/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3"; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, 'script', 'facebook-jssdk'));
// ]]></script>

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<div class="fb-xfbml-parse-ignore">
<blockquote cite="https://www.facebook.com/mccowngreg/posts/10204594538809487:0">
Finally! After years of trying I finally got my lightning and rainbow picture. What an awesome evening. I headed out...
Posted by <a href="https://www.facebook.com/mccowngreg">Greg McCown</a> on&nbsp;<a href="https://www.facebook.com/mccowngreg/posts/10204594538809487:0">Saturday, August 8, 2015</a></blockquote>
</div>
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 Voc&ecirc; j&aacute; capturou alguma imagem espetacular? Compartilhe conosco! Quem sabe voc&ecirc; n&atilde;o se transforma no pr&oacute;ximo viral da internet?

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Norte-americano registra raio e arco-íris na mesma foto

Imagem de FBI divulga pista sobre um dos maiores roubos de arte de todos os tempos no megacurioso

Agência norte-americana libera vídeo suspeito capturado por câmera de segurança na véspera do crime

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar do assalto ao Museu Isabella Steward Gardner de Boston? N&oacute;s aqui do Mega Curioso j&aacute; falamos um pouquinho desse incidente em uma mat&eacute;ria que voc&ecirc; pode conferir atrav&eacute;s deste&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/feitos-absurdos/39997-os-10-maiores-roubos-de-todos-os-tempos.htm" target="_blank">link</a>, mas, s&oacute; para que voc&ecirc; tenha uma ideia, o crime &eacute; considerado como um dos&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/artes/67235-top-10-fbi-os-maiores-roubos-de-arte.htm" target="_blank">maiores roubos de arte de todos os tempos</a>.
<h2>O assalto</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/14/14102230049088.jpg" />&ldquo;A Tempestade no mar da Galileia&rdquo;, de Rembrandt
Tudo aconteceu na madrugada do dia 18 de mar&ccedil;o de 1990, quando dois homens disfar&ccedil;ados de policiais chegaram ao museu com um&nbsp;hatchback&nbsp;&mdash; um modelo de carro que possui um compartimento traseiro para passageiros com porta-malas integrado &mdash; e convenceram os guardas do local a deix&aacute;-los entrar. Uma vez dentro do museu, os homens algemaram os seguran&ccedil;as e sa&iacute;ram de l&aacute; levando obras de arte avaliadas em US$ 300 milh&otilde;es na &eacute;poca.
Entre as obras, os ladr&otilde;es levaram quadros de Rembrandt, Johannes Vermeer, Degas, Manet e Govaert Flinck, e at&eacute; hoje, 25 anos depois, o caso continua sem solu&ccedil;&atilde;o. No entanto, de acordo com Stephanie Pappas do portal <a href="http://m.livescience.com/51809-fbi-tape-gardner-museum-art-heist.html" target="_blank">Live Science</a>, um v&iacute;deo liberado na semana passada pelo FBI levantou quest&otilde;es intrigantes a respeito do assalto.
<h2>Pista</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/14/14102254604090.jpg" />&ldquo;O Concerto&rdquo;, de Vermeer
Segundo Stephanie, o material foi capturado por uma c&acirc;mera de seguran&ccedil;a do museu 24 horas antes do crime. O v&iacute;deo mostra um homem saindo de um ve&iacute;culo estacionado junto a uma das entradas laterais do museu, e Richard Abath, um dos guardas que foram rendidos na madrugada do roubo, o deixa entrar.
Abath sempre negou ter tido qualquer participa&ccedil;&atilde;o no crime, mas o material liberado pelo FBI parece contradizer sua vers&atilde;o. De acordo com Stephen Kurkjian, um jornalista que investigou o caso, o carro do clipe tamb&eacute;m parece ser um hatchback, ou seja, o mesmo modelo usado pelos ladr&otilde;es. E a pista ainda revela que Abath n&atilde;o quebrou o protocolo de seguran&ccedil;a apenas na madrugada do assalto, mas na v&eacute;spera tamb&eacute;m, permitindo a entrada de estranhos.
O v&iacute;deo tamb&eacute;m levanta quest&otilde;es sobre o motivo de o FBI ter divulgado as imagens s&oacute; agora. &Eacute; evidente que o material certamente j&aacute; foi analisado por v&aacute;rias gera&ccedil;&otilde;es de agentes que trabalharam no caso e seguramente investigaram a pista presente nele. Assim, uma hip&oacute;tese &eacute; que os federais tenham liberado o clipe com o objetivo de confirmar informa&ccedil;&otilde;es a respeito do suspeito que aparece nas imagens e cuja identidade deve ter sido fornecida por Abath.
<h2>Paradeiro desconhecido</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/14/14102350749093.jpg" />&ldquo;Paisagem com Obelisco&rdquo;, de Flinck
Hoje, o valor das obras roubadas &eacute; estimado em US$ 500 milh&otilde;es. Contudo, as pe&ccedil;as provavelmente n&atilde;o t&ecirc;m valor nenhum para os ladr&otilde;es. Isso porque algumas delas foram cortadas de suas molduras, e isso deve ter danificado ou at&eacute; destru&iacute;do as pinturas. Sem falar que, como os quadros s&atilde;o famosos, qualquer pessoa que tentasse adquiri-los no mercado negro seria automaticamente incriminada.
Sendo assim, j&aacute; que ningu&eacute;m em s&atilde; consci&ecirc;ncia tentaria comprar as obras, por que, ent&atilde;o, roub&aacute;-las? Uma das teorias &eacute; que os quadros foram levados por pessoas evolvidas com o crime organizado e que poderiam usar as pinturas como moeda de troca no caso de que algum membro da organiza&ccedil;&atilde;o fosse pego &mdash; esse indiv&iacute;duo poderia negociar a dura&ccedil;&atilde;o da pena com as autoridades em troca de pistas sobre o paradeiro das pe&ccedil;as.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/14/14102437221096.jpg" />&ldquo;Dama e Cavalheiro de preto&rdquo;, de Rembrandt
Entretanto, o mais prov&aacute;vel &eacute; que os ladr&otilde;es simplesmente fossem inexperientes, e n&atilde;o fizessem ideia do problema que teriam nas m&atilde;os. Quatro anos depois do roubo, o museu chegou a receber um pedido de resgate pelas obras, e em 1997, um rep&oacute;rter supostamente teria visto um dos quadros. Em 2006, um investigador se fazendo passar por comprador de arte chegou a receber uma oferta por duas das pinturas, mas a opera&ccedil;&atilde;o n&atilde;o deu certo.
Ap&oacute;s todos esses anos, v&aacute;rios dos principais suspeitos j&aacute; faleceram, e o museu, al&eacute;m de manter as molduras vazias penduradas nas galerias, ofereceu uma recompensa de US$ 5 milh&otilde;es para quem forne&ccedil;a informa&ccedil;&otilde;es que levem &agrave; recupera&ccedil;&atilde;o dos quadros. J&aacute; o FBI acredita que os ladr&otilde;es tamb&eacute;m j&aacute; morreram, mas sempre resta a esperan&ccedil;a de que algum familiar, parente ou amigo tenha alguma informa&ccedil;&atilde;o que ajude a solucionar o crime.

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FBI divulga pista sobre um dos maiores roubos de arte de todos os tempos

Imagem de Fogos de artifício formam uma impressionante ‘Escada para o Céu’, na China no megacurioso

Trabalho foi obra de mesmo artista responsável pela abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim

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Fogos de artifício formam uma impressionante ‘Escada para o Céu’, na China

Imagem de Atenção fãs de Tolkien: ingleses querem construir réplica de Minas Tirith no megacurioso

Cidade descrita por Tolkien pode virar realidade no sul da Inglaterra, mas custo é exorbitante

Aten&ccedil;&atilde;o f&atilde;s da obra de Tolkien de todo o mundo: est&aacute; na hora de nos unirmos! Um grupo de arquitetos brit&acirc;nicos est&aacute; querendo construir uma r&eacute;plica em tamanho real de Minas Tirith, mas para isso eles <a href="https://www.indiegogo.com/projects/realise-minas-tirith#/story" target="_blank">precisam arrecadar &pound; 1,85 bilh&atilde;o</a> &ndash; o equivalente a mais de R$ 10 bilh&otilde;es!
E se voc&ecirc; est&aacute; pensando que isso &eacute; loucura, saiba que 956 pessoas j&aacute; contribu&iacute;ram em 13 dias de campanha. At&eacute; agora, foram arrecadadas pouco menos de &pound; 37 mil &ndash; ou seja, nem 1% do valor necess&aacute;rio para a constru&ccedil;&atilde;o da cidade governada por Denethor nos eventos narrados em &ldquo;O Senhor dos An&eacute;is&rdquo;.
Minas Tirith, capital de Gondor, &eacute; uma cidade-fortaleza gigantesca, totalmente murada e formada por sete n&iacute;veis de constru&ccedil;&otilde;es em pedra branca. No terceiro livro da saga do anel, ela &eacute; palco da Batalha nos Campos de Pelennor, quando os ex&eacute;rcitos inimigos vindos de Mordor fizeram um grande cerco e atacaram a cidade.
A ideia dos arquitetos &eacute; erguer Minas Tirith no sul da Inglaterra, servindo como moradia e com&eacute;rcio, al&eacute;m, &eacute; claro, para o turismo. Mas ser&aacute; que &eacute; poss&iacute;vel arrecadar tanto dinheiro para construir uma cidade do zero? Daqui a 47 dias, que &eacute; quando acaba a campanha de financiamento coletivo no Indiegogo, saberemos a resposta.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/13/13194139116208.jpg" />Minas Tirith na vis&atilde;o do pintor Ted Nasmith
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/3483163-voce-doaria-dinheiro-para-construir-uma-replica-de-minas-tirith.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; doaria dinheiro para construir uma r&eacute;plica de Minas Tirith?">Voc&ecirc; doaria dinheiro para construir uma r&eacute;plica de Minas Tirith?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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Atenção fãs de Tolkien: ingleses querem construir réplica de Minas Tirith

Imagem de Fotógrafo repensa padrões de beleza em livro com modelos reais no megacurioso

O trabalho de Peter Freed nos últimos anos foi ouvir histórias de diversas mulheres, de todas as idades, e registrar cada uma delas em preto e branco

<a href="http://www.peterfreed.com/#p=-1&amp;a=0&amp;at=0" target="_blank">Peter Freed</a>, fot&oacute;grafo das &aacute;reas publicit&aacute;ria e editorial, j&aacute; trabalhou para diversas revistas e jornais de renome internacional. Tendo fotografado uma infinidade de supermodelos e atrizes, ele resolveu mudar o foco em um recente trabalho.
Agora, que &eacute; pai de duas filhas, Freed come&ccedil;ou a perceber de uma maneira diferente algumas quest&otilde;es relacionadas a padr&otilde;es de beleza e &agrave; forma como isso &eacute; imposto e cobrado em nossa sociedade, que faz com que meninas e mulheres fiquem cada vez menos satisfeitas com sua pr&oacute;pria imagem.
H&aacute; algum tempo, Freed come&ccedil;ou a deixar suas fotografias mais naturais, com o objetivo de, quem sabe aos poucos, mostrar que mulheres em seu auge de beleza e magnitude n&atilde;o precisam necessariamente se encaixar em padr&otilde;es de idade, peso, altura, cor de pele ou do cabelo, maquiagem e afins.
&ldquo;Eu queria descrever mulheres de um modo positivo e aut&ecirc;ntico. Escolhi fotos em preto e branco, em uma composi&ccedil;&atilde;o sem qualquer maquiagem, joia ou retoque&rdquo;, afirmou o fot&oacute;grafo, que passou os &uacute;ltimos anos registrando mulheres em diversas partes dos EUA com idades entre 35 e 104 anos.
Galeria 1
Sua ideia era mostrar que o valor dessas mulheres n&atilde;o pode nem deve ser medido com base nas rugas que t&ecirc;m ou deixam de ter, na idade ou na quantidade de maquiagem que usam.
Quase todas as participantes que registrou nesse seu &uacute;ltimo processo s&atilde;o pessoas de sucesso, seguras de si e que aceitaram falar tamb&eacute;m a respeito de suas vidas pessoais e conquistas profissionais, de modo que uma breve hist&oacute;ria a respeito de cada uma acompanha as fotografias.
Todo esse trabalho foi reunido em um livro chamado &ldquo;Prime&rdquo;, que j&aacute; arrecadou mais de US$ 40 mil <a href="https://www.kickstarter.com/projects/337183810/the-prime-book/description" target="_blank">neste site de financiamento coletivo</a>. Parte do dinheiro conseguido com as vendas vai ser revertida para institui&ccedil;&otilde;es de caridade.
&ldquo;Os ensaios dessas mulheres est&atilde;o preenchidos com os desafios que a vida jogou nelas e com as escolhas que elas t&ecirc;m feito, desafiando as conven&ccedil;&otilde;es sobre como uma mulher, em qualquer idade, deve parecer, agir e amar. Essas mulheres redefiniram o que significa estar &lsquo;em seu auge&rsquo;&rdquo;, explicou o fot&oacute;grafo. O que voc&ecirc; achou desse trabalho?

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