Imagem de Igreja Internacional da Maconha possui as paredes mais incríveis do mundo no megacurioso

Trabalho psicodélico supostamente ajuda os chapadões a realizarem uma jornada espiritual em busca do autoconhecimento e da paz interior

Nos Estados Unidos, a descriminaliza&ccedil;&atilde;o da maconha j&aacute; acontece h&aacute; cinco anos: em 2012, os estados do Colorado e de Washington foram os primeiros a liberar o uso recreativo da subst&acirc;ncia. Desde ent&atilde;o, outras regi&otilde;es tamb&eacute;m j&aacute; aderiram a novas legisla&ccedil;&otilde;es sobre a droga, mas s&atilde;o os pioneiros que come&ccedil;am a mostrar que o consumo da erva danada pode criar outros tipos de incentivo, como o tur&iacute;stico.
Em Denver, no Colorado, por exemplo, est&aacute; a terceira unidade da Igreja Internacional da Maconha, que inaugura do dia 20 de abril &ndash; o dia oficial para celebrar a droga. Na d&eacute;cada de 70, alunos de uma escola na Calif&oacute;rnia come&ccedil;aram a usar o c&oacute;digo &ldquo;4:20&rdquo; como forma de marcar um hor&aacute;rio para o consumo ilegal da maconha.
Com o tempo, esses n&uacute;meros passaram a ser usados pela pol&iacute;cia norte-americana para se referir a usu&aacute;rios e traficantes. Aos poucos, por&eacute;m, a tradi&ccedil;&atilde;o de se referir &agrave; droga como &ldquo;4:20&rdquo; se espalhou pelo mundo, por isso o dia 20 de abril foi escolhido para ser o dia oficial da maconha &ndash; nos Estados Unidos, eles escrevem a data come&ccedil;ando pelo m&ecirc;s e depois o dia, ou seja, 04/20.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/igreja-21155809807309.jpg" alt="igreja" />A Igreja Internacional da Maconha foi inaugurada em 20 de abril
<h2>Paredes psicod&eacute;licas</h2>
Voltando &agrave; hist&oacute;ria desta mat&eacute;ria, a nova Igreja Internacional da Maconha foi instalada onde antes ficava a Igreja Apost&oacute;lica do Monte Calv&aacute;rio &ndash; uma constru&ccedil;&atilde;o com 113 anos de idade! Ela &eacute; usada por seus seguidores, autointitulados &ldquo;elevacionistas&rdquo;, para fumar a erva em paz e encontrar o nirvana &ndash; o estado de esp&iacute;rito, n&atilde;o a banda, &eacute; claro.
&ldquo;Nossa salva&ccedil;&atilde;o &eacute; que a jornada espiritual de um indiv&iacute;duo e a busca de um significado &eacute; uma descoberta de si mesmo que pode ser acelerada com uso ritual da cannabis.&nbsp;Os elevacionistas n&atilde;o reivindicam autoridade divina, nem estrutura autorit&aacute;ria; portanto, aqueles de todas as origens religiosas e culturais s&atilde;o bem-vindos para visitar nossa capela e participar de nossas celebra&ccedil;&otilde;es&rdquo;, diz uma declara&ccedil;&atilde;o sobre a tal congrega&ccedil;&atilde;o em seu site oficial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/igreja-21155845947311.jpg" alt="igreja" />Paredes coloridos ajudam a "viajar"
O novo propriet&aacute;rio da igreja, Steve Berke, contratou o artista Kenny Scharf para reformar o interior da constru&ccedil;&atilde;o. Scharf tem obras no Museu de Art Americana de Whitney e no Museu de Arte Moderna de Nova York e apostou em cores psicod&eacute;licas para as novas instala&ccedil;&otilde;es da Igreja da Maconha.
O consumo no interior da constru&ccedil;&atilde;o &eacute; permitido apenas &agrave;s sextas-feiras, j&aacute; que &eacute; preciso respeitar as regras de uso da droga em resid&ecirc;ncias ou clubes privados. Atualmente, a igreja-clube conta com quase 2 mil &ldquo;associados&rdquo;, sem contar o grande n&uacute;mero de curiosos.&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/21/igreja-21160038337314.jpg" alt="igreja" />Artista transformou a igreja centen&aacute;ria em uma obra de arte

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Igreja Internacional da Maconha possui as paredes mais incríveis do mundo

Imagem de 9 gírias e expressões ilustradas para se divertir na aula de Inglês no megacurioso

Além de meios de aprender mais sobre a língua inglesa, os desenhos a seguir são representações criativas que vão fazer você rir 

H&aacute; algum tempo, n&oacute;s demos algumas <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/98502-ceo-fluente-em-7-idiomas-da-dicas-para-quem-esta-aprendendo-uma-nova-lingua.htm" target="_blank">dicas de aprendizado elaboradas pelo CEO h&uacute;ngaro Bal&agrave;zs Csigi</a>, que &eacute; fluente em sete idiomas. Basicamente, ele explica a import&acirc;ncia de compreender a cultura por tr&aacute;s de cada palavra e express&atilde;o, afinal os idiomas devem ser vistos tamb&eacute;m como forma&ccedil;&otilde;es culturais. Se voc&ecirc; est&aacute; aprendendo ingl&ecirc;s, se quer aprender ou se j&aacute; &eacute; fluente, pode se divertir com algumas g&iacute;rias da l&iacute;ngua inglesa que foram ilustradas de forma literal. Confira:
<h2>1 &ndash; Jam Session</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27121631788198.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
Jam session nada mais &eacute; do que uma apresenta&ccedil;&atilde;o musical, geralmente de jazz ou blues, de improviso. Como &ldquo;jam&rdquo; tamb&eacute;m significa &ldquo;geleia&rdquo;, temos a ilustra&ccedil;&atilde;o acima, com potes de geleias interagindo entre si.
<h2>2 &ndash; Fireworks</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27122023069217.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
A palavra significa &ldquo;fogos de artif&iacute;cio&rdquo;, mas como &ldquo;works&rdquo; &eacute; a conjuga&ccedil;&atilde;o da terceira pessoa do singular do presente do indicativo do verbo &ldquo;to work&rdquo; (pode fazer uma pausa para respirar aqui), que significa &ldquo;trabalhar&rdquo;, o que vemos &eacute; essa fren&eacute;tica labareda fumante fazendo um freela, possivelmente.
<h2>3 &ndash; Sleeping pills</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27122042413218.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
O termo significa &ldquo;p&iacute;lulas para dormir&rdquo;, mas como a palavra &ldquo;sleeping&rdquo; sozinha significa &ldquo;dormindo&rdquo;, temos dois comprimidinhos simp&aacute;ticos em sono profundo.
<h2>4 &ndash; Baking soda</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27122152163219.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
Baking soda significa &ldquo;bicabornato de s&oacute;dio&rdquo;, mas como a palavra &ldquo;soda&rdquo; sozinha significa &ldquo;refrigerante&rdquo; e &ldquo;baking&rdquo;, &ldquo;cozinhando&rdquo; ou &ldquo;assando&rdquo;, temos esse refrigerante preparando um bolo.
<h2>5 &ndash; Fast Food</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27122218132220.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
Ta&iacute; uma &ldquo;comida r&aacute;pida&rdquo; representada literalmente.
<h2>6 &ndash; From the bottom of your heart</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27122236241221.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
A express&atilde;o significa &ldquo;do fundo do seu cora&ccedil;&atilde;o&rdquo;, mas &ldquo;bottom&rdquo; &eacute; tamb&eacute;m &ldquo;bumbum&rdquo;, ent&atilde;o temos a&iacute; um cora&ccedil;&atilde;o popozudo.
<h2>7 &ndash; &ldquo;Let your mind wander&rdquo;</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27122324038222.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
&Eacute; assim que se diz &ldquo;deixe sua mente vagar&rdquo;. Beleza, ent&atilde;o.
<h2>8 &ndash; Broken heart</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27122343100223.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
Eis uma boa ilustra&ccedil;&atilde;o de um pobre &ldquo;cora&ccedil;&atilde;o quebrado&rdquo;, equivalente ao nosso &ldquo;cora&ccedil;&atilde;o partido&rdquo;.
<h2>9 &ndash; Blind spot</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/27/27122402303224.jpg" />Imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/Bored Panda
Significa &ldquo;ponto cego&rdquo;, e o desenho ilustra isso muito bem!
*Publicado em 27/04/2016

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9 gírias e expressões ilustradas para se divertir na aula de Inglês

Imagem de 7 superstições bizarras envolvendo comida em diversas partes do mundo no megacurioso

A seguir, conheça alguns costumes culturais e culinários bastante diferentes dos nossos

Quando um brasileiro fala, na gringa, que tem o costume de comer feij&atilde;o e arroz todos os dias, a galera de fora acha estranho. O mesmo acontece com a gente, que n&atilde;o entende direito como os ingleses e irlandeses, por exemplo, comem chouri&ccedil;o, ovo, feij&atilde;o com molho de tomate e outras iguarias logo no caf&eacute; da manh&atilde;.
A culin&aacute;ria de cada regi&atilde;o &eacute;, portanto, tamb&eacute;m uma quest&atilde;o cultural. E dentro da cultura, que basicamente s&atilde;o costumes repassados de gera&ccedil;&atilde;o a gera&ccedil;&atilde;o, est&atilde;o tamb&eacute;m as supersti&ccedil;&otilde;es. O <a href="http://firstwefeast.com/eat/food-superstitions-from-around-the-world/" target="_blank">First We Feast</a> publicou uma lista de tradi&ccedil;&otilde;es supersticiosas envolvendo alimentos em todo o mundo. Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; O p&atilde;o &agrave; mesa deve estar sempre virado para cima</h2>
Os padeiros da Idade M&eacute;dia tinham o costume de deixar alguns p&atilde;ezinhos reservados para os executores. Para enganar a clientela, os p&atilde;es ficavam de cabe&ccedil;a para baixo, para que os fregueses pensassem que eles n&atilde;o estavam &agrave; venda. Os tempos, felizmente, mudaram, mas o costume continua e acabou virando supersti&ccedil;&atilde;o na Fran&ccedil;a.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/28/28120312018288.jpg" />
<h2>2 &ndash; Pimentas trazem boa sorte</h2>
Na It&aacute;lia, especialmente na regi&atilde;o da Cal&aacute;bria, a pimenta &eacute; vista como um amuleto poderoso, capaz de trazer boa sorte e afastar maus olhados. Artes&atilde;os da regi&atilde;o fazem amuletos com pimenta de verdade, e o acess&oacute;rio n&atilde;o parece correr o risco de perder sua popularidade.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/28/28120329225289.jpg" />
<h2>3 &ndash; Tortilhas devem ser seguradas com muito cuidado</h2>
Os mexicanos acreditam que, quando uma tortilha cai ao ch&atilde;o, a pessoa que a derrubou vai ter que suportar a companhia de algu&eacute;m muito chato em breve. N&atilde;o se sabe ao certo qual &eacute; a origem da cren&ccedil;a, mas, em territ&oacute;rio mexicano, comer a iguaria pode ser uma grande cilada para quem &eacute; estabanado.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/28/28120338741290.jpg" />
<h2>4 &ndash; Sempre se deve congelar um dos andares do seu bolo de casamento</h2>
Pelo menos nos EUA &eacute; assim: as pessoas t&ecirc;m o costume de guardar o andar de cima do bolo no congelador, para que o casal possa com&ecirc;-lo quando completar o primeiro ano de uni&atilde;o. A tradi&ccedil;&atilde;o &eacute; repetida por aqueles que acreditam que, ao comerem o bolo depois de um ano, ter&atilde;o uma rela&ccedil;&atilde;o feliz e longa.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/28/28120347913291.jpg" />
<h2>5 &ndash; N&atilde;o chore sobre o caf&eacute; derramado</h2>
Nada de leite. Na Ar&aacute;bia Saudita, o neg&oacute;cio &eacute; n&atilde;o chorar sobre o caf&eacute; derramado, afinal, quando a bebida cai por algum motivo, &eacute; um sinal de boa sorte. N&atilde;o se sabe exatamente a origem da cren&ccedil;a, mas h&aacute; quem diga que essa foi uma manobra de algum estabanado esperto, que conseguiu reverter a situa&ccedil;&atilde;o e fazer a lamban&ccedil;a parecer um bom neg&oacute;cio.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/28/28120403404292.jpg" />
<h2>6 &ndash; N&atilde;o mascar chiclete depois do p&ocirc;r do sol</h2>
Na Turquia, algumas pessoas acreditam que mascar chicletes depois de a luz do Sol acabar &eacute; o mesmo que mastigar a carne de uma pessoa morta. Ta&iacute; uma coisa que provavelmente nunca tinha passado pela sua cabe&ccedil;a, hein!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/28/28120412952294.jpg" />
<h2>7 &ndash; Comer 12 uvas em 12 segundos</h2>
Uma das tradi&ccedil;&otilde;es de Ano-Novo na Espanha &eacute; basicamente comer 12 uvas em 12 segundos, assim que o rel&oacute;gio marcar a meia-noite. A esperan&ccedil;a &eacute; que a pr&aacute;tica traga boa sorte para os 12 meses do ano que se inicia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/28/28120423950295.jpg" />
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; se lembra de alguma outra supersti&ccedil;&atilde;o curiosa e que tamb&eacute;m envolve comida? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!
*Publicado em 28/10/2015

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7 superstições bizarras envolvendo comida em diversas partes do mundo

Imagem de A fantástica transformação de princesas da Disney em personagens de mangás no megacurioso

N&atilde;o &eacute; de hoje que as princesas da Disney s&atilde;o fontes de inspira&ccedil;&atilde;o para in&uacute;meros artistas ao redor do mundo. Como n&oacute;s j&aacute; mostramos&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/desenhos-animados/101348-veja-como-seriam-as-princesas-da-disney-se-elas-fossem-maes.htm">aqui</a>, muitos deles possuem uma forma bastante particular de representar as famosas personagens que fizeram sucesso ao longo da hist&oacute;ria da companhia norte-americana.
Desta vez, n&oacute;s vamos apresentar as cria&ccedil;&otilde;es do ilustrador Giulliano Ricchi. Com uma habilidade incr&iacute;vel, o indon&eacute;sio aproxima as anima&ccedil;&otilde;es dos est&uacute;dios Disney ao fant&aacute;stico universo das tradicionais hist&oacute;rias em quadrinhos de origem japonesa. O resultado merece a sua aten&ccedil;&atilde;o:
<h2>1. Princesa Merida, de &ldquo;Valente&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/valente-13133442893148.jpg" alt="Valente" />
<h2>2. Mulan e pr&iacute;ncipe Li Shang, de &ldquo;Mulan&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/mulan-13133452611149.jpg" alt="Mulan" />
<h2>3. Branca de Neve e o seu pr&iacute;ncipe encantado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/branca-de-neve-13133504283150.jpg" alt="Branca de neve" />
<h2>4. Ariel e pr&iacute;ncipe Eric, de &ldquo;A Pequena Sereia&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/pequena-sereia-13133516596151.jpg" alt="Pequena sereia" />
<h2>5. Aladdin e princesa Jasmine</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/alladin-13133527627152.jpg" alt="Alladin" />
<h2>6. Pr&iacute;ncipe Flyyn Rider e Rapunzel</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/rapunzel-13133538283153.jpg" alt="Rapunzel" />
<h2>7. Princesa Aurora e pr&iacute;ncipe Philip, de &ldquo;A Bela Adormecida&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/a-bela-adormecida-13133550298154.jpg" alt="A Bela Adormecida" />
<h2>8. Capit&atilde;o John Smith e Pocahontas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/pocahontas-13133559111155.jpg" alt="Pocahontas" />
<h2>9. Cinderela e o seu pr&iacute;ncipe encantado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/cinderela-13133608595156.jpg" alt="Cinderela" />
<h2>10. Fera (em forma de homem) e Bela, de &ldquo;A Bela e a Fera&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/a-bela-e-a-fera-13133625048157.jpg" alt="A Bela e a Fera" />
<h2>11. Tiana e o pr&iacute;ncipe Naveen, de &ldquo;A Princesa e o Sapo&rdquo;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/13/a-princesa-e-o-sapo-13133634954158.jpg" alt="A Princesa e o Sapo" />

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A fantástica transformação de princesas da Disney em personagens de mangás

Imagem de Você conhece a dramática história por trás desta estarrecedora fotografia? no megacurioso

Descubra quem foi o autor de uma das imagens mais controversas do fotojornalismo e o preço que ele pagou por seus impressionantes cliques

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto a perturbadora imagem acima, n&atilde;o &eacute; mesmo? Ela foi clicada pelo fotojornalista sul-africano Kevin Carter em 1993, e est&aacute; entre as fotos mais ic&ocirc;nicas de todos os tempos. O retrato &eacute; conhecido como &ldquo;o abutre a garotinha&rdquo;, foi registrado pr&oacute;ximo ao vilarejo de Ayod, no <a href="https://www.megacurioso.com.br/proxima-parada/68352-proxima-parada-sudao-conheca-melhor-este-pais-repleto-de-piramides.htm" target="_blank">Sud&atilde;o</a>, e at&eacute; hoje choca o mundo.
Em 1993, Carter viajou ao Sud&atilde;o, e se encontrava nos arredores do vilarejo de Ayod quando encontrou a garotinha da foto. Ela havia parado para descansar enquanto se dirigia a um centro de distribui&ccedil;&atilde;o de comida mantido pelas Na&ccedil;&otilde;es Unidas. Foi nesse momento que o abutre pousou perto da crian&ccedil;a.
<h2>O abutre e a garotinha</h2>
Carter tomou o maior cuidado para n&atilde;o perturbar a cena, e aguardou durante cerca de 20 minutos at&eacute; que o abutre se aproximasse o suficiente da garotinha. Foi ent&atilde;o que ele se posicionou para capturar o melhor &acirc;ngulo poss&iacute;vel e clicou a fotografia. Depois disso, o fot&oacute;grafo espantou a ave para longe da crian&ccedil;a &mdash; e se tornou o autor de uma das imagens mais controversas da hist&oacute;ria do fotojornalismo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/24/24164403432320.jpg" />A imagem provoca assombro at&eacute; hoje
Na &eacute;poca, Carter revelou que os pais da menina estavam ocupados tentando pegar comida de um avi&atilde;o da ONU, e deixaram as crian&ccedil;as sozinhas por um momento. Essa era a situa&ccedil;&atilde;o envolvendo a crian&ccedil;a da imagem, e o fot&oacute;grafo registrou a cena a uma dist&acirc;ncia de aproximadamente 10 metros.
Carter vendeu a foto para o The New York Times e ela foi publicada pela primeira vez no dia 16 de mar&ccedil;o de 1993. A imagem chamou tanto a aten&ccedil;&atilde;o que, de um dia para o outro, a publica&ccedil;&atilde;o norte-americana recebeu centenas de liga&ccedil;&otilde;es de pessoas preocupadas que queriam saber se a crian&ccedil;a havia sobrevivido.
Por conta da imensa repercuss&atilde;o que a imagem gerou, a publica&ccedil;&atilde;o decidiu publicar uma nota explicando que a garotinha tinha tido for&ccedil;as suficientes para escapar do abutre, mas que, infelizmente, o The New York Times n&atilde;o tinha informa&ccedil;&otilde;es sobre o que havia acontecido com a menina.
<h2>Criticismo</h2>
Como resultado, Carter se transformou em alvo de uma enxurrada de cr&iacute;ticas de pessoas que questionaram a raz&atilde;o de ele n&atilde;o ter ajudado a garotinha &mdash; e foi acusado de apenas usar a menina para fazer a foto. E n&atilde;o foi s&oacute; isso: o retrato causou tamanha controv&eacute;rsia que, ironicamente, o fot&oacute;grafo chegou a ser chamado de abutre, e foi comparado com o predador da cena.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/24/24164133122313.jpg" />Kevin Carter 
O fot&oacute;grafo foi fortemente censurado pela opini&atilde;o p&uacute;blica, e criticado n&atilde;o s&oacute; por tirar a foto em vez de espantar o abutre imediatamente, mas tamb&eacute;m por n&atilde;o ajudar a menina depois de registrar a cena &mdash; em vez de abandon&aacute;-la &agrave; pr&oacute;pria sorte em uma situa&ccedil;&atilde;o t&atilde;o devastadora para tentar chegar at&eacute; o centro de distribui&ccedil;&atilde;o de comida.
No entanto, o que nem todo mundo sabia &eacute; que, na &eacute;poca em que a cena foi registrada, os fotojornalistas eram avisados que de que n&atilde;o deveriam tocar as v&iacute;timas da fome para evitar a transmiss&atilde;o de doen&ccedil;as, j&aacute; que elas se encontravam incrivelmente debilitadas. O pr&oacute;prio Carter chegou a estimar que cerca de 20 pessoas morriam de inani&ccedil;&atilde;o no centro da ONU, portanto, a menina da foto n&atilde;o era uma exce&ccedil;&atilde;o.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/24/24164200465314.jpg" />Carter acompanhado de soldados armados durante sua viagem ao Sud&atilde;o
Ali&aacute;s, no momento em que Carter clicou o retrato do abutre e a garotinha, ele se encontrava rodeado de soldados sudaneses armados que estavam ali justamente para evitar que o fot&oacute;grafo interferisse com a situa&ccedil;&atilde;o. De qualquer forma, o sul-africano confessou em in&uacute;meras ocasi&otilde;es que havia sentido remorso por n&atilde;o ajudar a menina, embora n&atilde;o houvesse muito que ele pudesse fazer por ela naquele est&aacute;gio &mdash; mesmo que tivesse oportunidade.
Em 1994, Carter ganhou um pr&ecirc;mio Pulitzer por sua estarrecedora fotografia, reconhecimento que reacendeu as cr&iacute;ticas e acusa&ccedil;&otilde;es contra sua atitude. Ent&atilde;o, no mesmo ano, ele infelizmente cometeu suic&iacute;dio.
<h2>Morte prematura</h2>
Carter fazia parte de um seleto grupo de fotojornalistas que ficou conhecido como &ldquo;Bang-Bang Club&rdquo;. Esses profissionais eram alguns dos poucos que se arriscavam a encarar e documentar horrores inimagin&aacute;veis para a maioria de n&oacute;s. A morte fazia parte do dia a dia desses fot&oacute;grafos e, no caso de Carter, ela acabou vencendo no final.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/24/24164330839319.jpg" />Os horrores que Carter registrou com suas lentes acabaram por venc&ecirc;-lo no final
Ao longo de sua carreira, Carter testemunhou atrav&eacute;s das lentes de sua c&acirc;mera execu&ccedil;&otilde;es violentas, conflitos sangrentos e pessoas morrendo de fome, e tudo isso acabou o afetou tremendamente. Ele tinha apenas 33 anos de idade quando decidiu por um fim ao pr&oacute;prio sofrimento, e deixou uma nota de suic&iacute;dio que dizia (em tradu&ccedil;&atilde;o livre):
&ldquo;Eu sinto muito, muito mesmo. A dor da vida supera a alegria ao ponto de que a alegria n&atilde;o existe... Estou deprimido... sem telefone... dinheiro para o aluguel... dinheiro para sustentar as crian&ccedil;as... dinheiro para d&iacute;vidas... dinheiro!... Sou assombrado pelas v&iacute;vidas mem&oacute;rias de mortes e cad&aacute;veres e raiva e dor... de crian&ccedil;as famintas ou feridas, de loucos com o dedo no gatilho, muitas vezes policiais, de carrascos assassinos... Fui me juntar ao Ken (Ken Oosterbroek, um amigo fot&oacute;grafo que havia falecido h&aacute; pouco), se eu tiver tamanha sorte.&rdquo;
*Publicado em 24/11/2016

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Você conhece a dramática história por trás desta estarrecedora fotografia?

Imagem de Escultura pequenina em pedra de 4 cm pode mudar a história da Arte no megacurioso

Nível de detalhamento é tão grande que não foi visto novamente na Grécia em mais de mil anos!

Em 2015, pesquisadores da Universidade de Cincinatti, dos EUA, descobriram um t&uacute;mulo de 3,5 mil anos na cidade de Pylos, na Gr&eacute;cia. Os arque&oacute;logos determinaram que ele pertencia a um combatente da Era do Bronze, que foi chamado de Guerreiro Grifo. O cara era muito rico e tinha muitos tesouros, como quatros an&eacute;is dourados que colocaram em xeque o que se sabia sobre a cultura grega da &eacute;poca.
Por&eacute;m, outro achado ainda mais importante s&oacute; aconteceu meses depois: em 2016, uma pedra de &aacute;gata, com 3,6 cm de comprimento, coberta de calc&aacute;rio. A princ&iacute;pio, ningu&eacute;m sabia do que se tratava, mas trabalhos de restaura&ccedil;&atilde;o revelaram um tesouro inigual&aacute;vel, que pode inclusive mudar a hist&oacute;ria da Arte!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/pedra-14162647452262.jpg" alt="pedra" />A princ&iacute;pio, mais uma pedra comum
A pedra foi esculpida com a imagem de dois guerreiros em combate, enquanto outro jaz morto ao lado deles. Ela servia, provavelmente, como uma esp&eacute;cie de carimbo, mas o que mais chama a aten&ccedil;&atilde;o foi o detalhamento minucioso em uma pedra t&atilde;o pequenina. &ldquo;A representa&ccedil;&atilde;o do corpo humano est&aacute; em um n&iacute;vel de detalhe e musculatura que n&atilde;o se encontra novamente at&eacute; o per&iacute;odo cl&aacute;ssico da Arte grega, mais de 1000 anos depois&rdquo;, explica o arque&oacute;logo Jack Davis, da Universidade de Cincinatti.
Alguns dessas inscri&ccedil;&otilde;es possuem menos de um mil&iacute;metro de tamanho e ningu&eacute;m sabe como os artes&atilde;os daquela &eacute;poca conseguiram fazer algo t&atilde;o minucioso sem as t&eacute;cnicas modernas de escultura. Muitos desses pormenores s&oacute; s&atilde;o vis&iacute;veis com o uso de uma lupa, para voc&ecirc;s terem uma ideia da import&acirc;ncia desse achado &ndash; outro detalhe &eacute; que mesmo as lupas demorariam mais 1000 anos para surgirem, ou seja, o trabalho foi feito provavelmente a olho nu!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/pedra-14162734639264.jpg" alt="pedra" />Detalhes riqu&iacute;ssimos
Mais de 3 mil objetos foram achados no t&uacute;mulo do Guerreiro Griffin, sendo que eles ainda est&atilde;o sendo restaurados. Os arque&oacute;logos acreditam que muitas surpresas ainda vir&atilde;o e que j&aacute; podemos ir reescrevendo os cap&iacute;tulos de Hist&oacute;ria que tratam sobre a arte grega da Antiguidade.
<h2>Mais imagens da descoberta:</h2>
<h3>Impress&atilde;o</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/pedra-14162831576269.jpg" alt="pedra" />
<h3>Detalhes</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/pedra-14162911576270.jpg" alt="pedra" />
<h3>Mais detalhes</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/14/pedra-14163018684275.jpg" alt="pedra" />

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Escultura pequenina em pedra de 4 cm pode mudar a história da Arte

Imagem de Conheça a história de 6 das maiores drag queens do século passado no megacurioso

Se hoje a drag queen RuPaul apresenta um reality show de sucesso é porque no passado diversas outras almas femininas deram a cara a tapa e atingiram o sucesso

Hoje em dia, o programa &ldquo;<a href="http://www.logotv.com/shows/rupauls_drag_race/" target="_blank">RuPaul's Drag Race</a>&rdquo; colocou as drag queens no centro dos holofotes com uma competi&ccedil;&atilde;o divertida e cheia de glamour. Por&eacute;m, <a href="https://instagram.com/bebezahara/" target="_blank">BeBe Zahara Benet</a>, <a href="https://instagram.com/tyrasanchez/" target="_blank">Tyra Sanchez</a>, <a href="https://instagram.com/sharonneedlespgh/" target="_blank">Sharon Needles</a>, <a href="https://instagram.com/thebiancadelrio/" target="_blank">Bianca Del Rio</a> e as demais participantes s&oacute; alcan&ccedil;aram o sucesso depois que in&uacute;meras outras drags soltaram suas asas no s&eacute;culo passado.
Se hoje o transformismo ainda &eacute; visto com muito preconceito, d&eacute;cadas atr&aacute;s ele era ainda maior. Isso n&atilde;o impediu, entretanto, que v&aacute;rios homens se destacassem com personagens femininas. Por isso, conhe&ccedil;a seis das maiores drag queens de todos os tempos!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/21/21160729663396.png" />RuPaul comanda o reality show "RuPaul's Drag Race"
<h2>1. As Rocky Twins</h2>
Dois g&ecirc;meos noruegueses, Leif e Paal Roschberg, fizeram enorme sucesso ao imitarem as lend&aacute;rias g&ecirc;meas h&uacute;ngaras Dolly Sisters, em Paris, na d&eacute;cada de 1920. Talentosos como dan&ccedil;arinos de jazz, foi atrav&eacute;s de performances femininas que os irm&atilde;os estouraram. Eles chegaram at&eacute; mesmo a estrelar grandes produ&ccedil;&otilde;es do cinema franc&ecirc;s, como &ldquo;L&rsquo;Argent&rdquo; (1928).
Depois de arrasarem na Europa, os Estados Unidos se tornaram um caminho natural. Com fei&ccedil;&otilde;es belas e andr&oacute;ginas, as Rocky Twins participaram de diversos espet&aacute;culos em Hollywood. A mete&oacute;rica carreira de sucesso acabou em 1937, quando Paal e Leif decidiram se separar. Isso n&atilde;o os impediu, entretanto, de entrar para o hall da fama do universo drag.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/09/21/21155241408376.jpg" />
<h2>2. Barbette</h2>
A drag Barbette nasceu Vander Clyde, no Texas (EUA), entre 1898 e 1904 &ndash; o ano exato &eacute; um mist&eacute;rio. Sua origem enigm&aacute;tica n&atilde;o foi empecilho para ela se tornar uma das mais famosas drag queens de Paris em sua &eacute;poca.
Sua descoberta no universo feminino &eacute; curiosa. Vander foi chamado para substituir uma das irm&atilde;s Alfaretta, que faziam sucesso no trap&eacute;zio circense. Com a morte de uma delas, a vaga ficou em aberto, mas era necess&aacute;rio que ele se vestisse de mulher para o espet&aacute;culo poder continuar como estava previsto.
A primeira apari&ccedil;&atilde;o como Barbette foi em 1919. Com movimentos graciosos no trap&eacute;zio, ela encantou a todos com sua delicadeza e suavidade acrob&aacute;tica. Ao final da apresenta&ccedil;&atilde;o, uma surpresa: Barbette arrancou a peruca, se mostrou como homem e ainda ensaiou poses t&iacute;picas de&nbsp;halterofilista exibindo seus m&uacute;sculos &ndash; algo extremamente masculino.
Com passagens pelo Cassino de Paris, pelo Folies Bergere e pelo Moulin Rouge, Barbette se tornou um dos maiores &iacute;cones do universo drag, at&eacute; se afastar do glamour dos palcos no final dos anos 30, v&iacute;tima de pneumonia e poliomielite, que enfraqueceram suas articula&ccedil;&otilde;es. Ela continuou trabalhando com arte, mas nos bastidores, at&eacute; cometer suic&iacute;dio em 1973.
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<h2>3. Julian Eltinge</h2>
Willian Julian Dalton nasceu em 1881, mas foi sob nome de Julian Eltinge que atingiu o sucesso no meio art&iacute;stico europeu do come&ccedil;o do s&eacute;culo passado. Sobre sua vida particular pouco se sabe &ndash; dizem que era homossexual, mas, reprimido pelo pai, acabou tendo uma vida dupla e se casando.
Apesar disso, a drag Julian Eltinge teve aprova&ccedil;&atilde;o da m&atilde;e, que incentivava o ent&atilde;o garoto de 10 anos a vestir suas pr&oacute;prias roupas. Ainda em sua forma&ccedil;&atilde;o, teve aulas de dan&ccedil;a que a ajudaram em suas performances a ponto de ser considerada a melhor drag queen de sua &eacute;poca. Julian rodou a Europa e os Estados Unidos com seu talento art&iacute;stico.
No teatro, fez sucesso com o papel principal de &ldquo;A Vi&uacute;va Fascinante&rdquo;. Tanto que se tornou um dos mais bem pagos artistas de sua &eacute;poca: US$ 250 mil por apresenta&ccedil;&atilde;o. Dos palcos para o cinema foi um pulo, mas a Grande Depress&atilde;o do come&ccedil;o dos anos 30 afundou sua carreira.
Julian se tornou alco&oacute;latra e passou a se apresentar em muquifos. A causa de sua morte n&atilde;o &eacute; clara: alguns dizem que a famosa drag morreu em decorr&ecirc;ncia de diversas doen&ccedil;as, mas outros apontam o suic&iacute;dio, em 1940, como o fim de uma vida dedicada &agrave; arte.
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<h2>4. Bert Savoy</h2>
Aos 14 anos, Everett McKenzie se tornou Bert Savoy e brilhou no universo drag no come&ccedil;o do s&eacute;culo passado. Craque na dan&ccedil;a de sal&atilde;o, Bert era uma esp&eacute;cie de &ldquo;dan&ccedil;arina de aluguel&rdquo;, sendo par de diversos homens em clubes dos anos 20 e 30.
Al&eacute;m da dan&ccedil;a, McKenzie tamb&eacute;m tentou a sorte em outra &aacute;rea: a astrologia. Dando vida &agrave; cartomante Madame Veen, entretanto, ele foi preso e desistiu dessa carreira. Ele se casou, ent&atilde;o, com uma corista e voltou a se apresentar como Bert Savoy em espet&aacute;culos de vaudeville e da Broadway. A fama foi instant&acirc;nea, e Bert se tornou uma das maiores drags norte-americanas de sua &eacute;poca.
A carreira, entretanto, foi curta. Ela estava passeando pela praia de Long Beach, nos EUA, quando foi atingida por um raio e faleceu na hora.
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<h2>5. Lavern Cummings</h2>
Uma das maiores drag queens do s&eacute;culo 20, Lavern Cummings encantava a todos com sua beleza estonteante e sua voz de soprano. Uma de suas marcas registradas era o seu impec&aacute;vel cabelo natural &ndash; ao contr&aacute;rio da maioria das drags, que usava peruca.
Nos anos 30, a companhia Jewel Box Revue apostou no transformismo montando um espet&aacute;culo itinerante apenas com drag queens. Lavern fez parte do elenco a partir dos anos 50 e chamou a aten&ccedil;&atilde;o por sua voz. Ela arrebatava a plateia tanto com timbres femininos quanto masculinos.
O auge do sucesso veio a partir de 1956, quando ingressou no Finocchio&rsquo;s Club, em San Francisco (EUA). Ela fez carreira como cantora e se apresentou nessa boate por tr&ecirc;s d&eacute;cadas.
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***
Para finalizar, nos lembramos de um discurso de RuPaul &ndash; a famosa apresentadora do reality show que tem revelado diversas drag queens sensacionais: &ldquo;Tudo o que voc&ecirc; proclama como &lsquo;sua identidade&rsquo; aqui no reino material tamb&eacute;m &eacute; o seu &lsquo;transformismo&rsquo;. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; a sua religi&atilde;o. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; a sua cor de pele. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; o seu sexo, sua pol&iacute;tica, sua carreira ou seu estado civil. Voc&ecirc; n&atilde;o &eacute; nenhuma das coisas superficiais que este mundo considera importante. O seu verdadeiro &lsquo;eu&rsquo; &eacute; a for&ccedil;a da energia que criou o universo inteiro&rdquo;.
*Publicado em 21/09/2015

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Conheça a história de 6 das maiores drag queens do século passado

Imagem de Conheça as histórias por trás de 7 símbolos que você vê quase todos os dias no megacurioso

O desenho do coração, as setas, a interrogação... Você sabe como surgiram esses símbolos?  Confira a história desses e de outros emblemas

Todos os dias e em todos os lugares, n&oacute;s nos deparamos com muitos s&iacute;mbolos. A grande maioria deles n&oacute;s n&atilde;o sabemos por que existe, qual &eacute; a sua hist&oacute;ria &mdash; e n&atilde;o nos desperta qualquer curiosidade em descobrir. Isso porque eles s&atilde;o t&atilde;o intr&iacute;nsecos &agrave; nossa realidade que os encaramos como normais e nem entendemos que se trata de algo com hist&oacute;ria e significado.
Aqui no Mega, n&oacute;s j&aacute; publicamos alguns artigos sobre esse assunto. J&aacute; explicamos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/70309-voce-conhece-a-origem-dos-simbolos-de-feminino-e-masculino.htm" target="_blank" title="Voc&ecirc; conhece a origem dos s&iacute;mbolos de feminino e masculino?">qual a origem dos s&iacute;mbolos de feminino e masculino</a>&nbsp;e tamb&eacute;m o <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/85777-veja-4-simbolos-comuns-que-ninguem-sabe-o-que-significam-originalmente.htm" target="_blank" title="Veja 4 s&iacute;mbolos comuns que ningu&eacute;m sabe o que significam originalmente">significado original de outros quatro emblemas comuns do nosso dia a dia</a>. Agora&nbsp;apresentamos as hist&oacute;rias por tr&aacute;s de outras sete figuras extremamente corriqueiras. Confira como elas surgiram e como passaram a fazer parte do nosso cotidiano:
<h2>7. Cora&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100139901627.jpg" />
Todo mundo, provavelmente diversas vezes na vida, desenhou ou teve contato com esse desenho de cora&ccedil;&atilde;o. N&oacute;s sabemos, independentemente da ocasi&atilde;o de uso, que esse s&iacute;mbolo em nada tem a ver com o &oacute;rg&atilde;o que nos mant&eacute;m vivos. Mas mesmo que algumas pessoas acreditem que essa figura pode ter sido originada em uma representa&ccedil;&atilde;o ruim do cora&ccedil;&atilde;o humano, n&atilde;o se sabe ao certo o que gerou esse s&iacute;mbolo.
Uma das vers&otilde;es sustentadas diz que ele acabou sendo popularizado com base no formato da vagem da semente de uma extinta planta do norte da &Aacute;frica chamada s&iacute;lfio. Ela chegou a ser muito utilizada como m&eacute;todo contraceptivo antes de desaparecer. A antiga cidade-estado de Cirene, que ficava onde atualmente &eacute; a L&iacute;bia, chegou a colocar a imagem da semente da planta nas moedas e lembrava bastante o formato da figura do cora&ccedil;&atilde;o. Isso pode ser o respons&aacute;vel pela liga&ccedil;&atilde;o do s&iacute;mbolo ao amor e ao sexo.
<h2>6. Seta</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100230805628.jpg" />
Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar quantas vezes viu esse s&iacute;mbolo s&oacute; hoje? Ele est&aacute; em tudo que voc&ecirc; v&ecirc;: na rua, em casa, na TV, no computador e em diversas outras coisas. A seta foi popularizada assim, de forma abstrata, somente no s&eacute;culo 20. Antes disso, ela apareceu mais vezes em alguns mapas do s&eacute;culo 19 e, ainda antes, no s&eacute;culo 18, tamb&eacute;m como indicador do fluxo de rios em representa&ccedil;&otilde;es geogr&aacute;ficas. 
At&eacute; esse ponto, a seta n&atilde;o existia como forma de instru&ccedil;&atilde;o ilustrativa. Seus precedentes foram os dedos indicadores, que eram utilizados pelos medievais, e as pegadas, populares na Gr&eacute;cia antiga. Essas eram as formas mais comuns de se indicar ou mostrar algo em documentos, obras e qualquer outro item que requeresse ilustra&ccedil;&atilde;o.
<h2>5. S&iacute;mbolos matem&aacute;ticos (mais e menos)</h2>
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Os s&iacute;mbolos &ldquo;+&rdquo; e &ldquo;-&rdquo; passaram a ser usados de maneira mais comum entre os matem&aacute;ticos apenas depois do ano 1400. A representa&ccedil;&atilde;o da adi&ccedil;&atilde;o foi utilizada pela primeira vez com esse significado, provavelmente, no s&eacute;culo 14, de quando h&aacute; um registro do astr&ocirc;nomo Nicole d&rsquo;Oresme. Anteriormente, por exemplo, o s&iacute;mbolo seria equivalente &agrave; palavra et, do latim &mdash; o simples &ldquo;e&rdquo; em seus formatos nas mais variadas l&iacute;nguas.
J&aacute; sobre a subtra&ccedil;&atilde;o, a hist&oacute;ria tem duas origens poss&iacute;veis. Uma delas &eacute; que o tra&ccedil;o era utilizado por comerciantes quando as mercadorias eram descarregadas de navios. J&aacute; a outra &eacute; baseada na antiga representa&ccedil;&atilde;o do &ldquo;menos&rdquo;. Essa opera&ccedil;&atilde;o era exposta com uma letra &ldquo;m&rdquo; sob um risco e assim, aos poucos o s&iacute;mbolo foi se tornando abreviado para o uso sem o caractere, apenas com o tra&ccedil;o.
H&aacute; um lado curioso sobre o s&iacute;mbolo moderno de divis&atilde;o. Era este o que era utilizado para representar a subtra&ccedil;&atilde;o por antigos matem&aacute;ticos europeus. Sua origem pode ter acontecido a partir de anota&ccedil;&otilde;es em manuscritos, quando havia algum trecho que pudesse estar errado, ou, de alguma forma, corrompido.
<h2>4. Sa&iacute;da</h2>
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Atualmente, o formato mundial do s&iacute;mbolo de sa&iacute;da, aceito pela Organiza&ccedil;&atilde;o Internacional para Padroniza&ccedil;&atilde;o, &eacute; um pictograma de um homem correndo por uma porta, na cor verde, que &eacute; associada &agrave; seguran&ccedil;a. Por&eacute;m, nos Estados Unidos, a representa&ccedil;&atilde;o mais comum &eacute; a da palavra &ldquo;exit&rdquo; (sa&iacute;da), em caixa-alta, na cor vermelha, que geralmente quer dizer perigo, e foi no pa&iacute;s norte-americano que surgiu a aten&ccedil;&atilde;o maior para a sinaliza&ccedil;&atilde;o de pr&eacute;dios e outros estabelecimentos.
Em 1911, aconteceu um grande inc&ecirc;ndio na f&aacute;brica Triangle Shirtwaist, que matou 146 pessoas no barrac&atilde;o da companhia em Manhattan. Foi nesse momento que a Associa&ccedil;&atilde;o Nacional de Prote&ccedil;&atilde;o contra o Fogo (NFPA) identificou a import&acirc;ncia de se sinalizar e avisar as pessoas sobre locais seguros para os casos de emerg&ecirc;ncia. 
Aos poucos, o sinal internacionalizado foi ganhando outras vers&otilde;es, buscando uma op&ccedil;&atilde;o que todas as pessoas do mundo pudessem compreender. Nos EUA, a aceita&ccedil;&atilde;o do s&iacute;mbolo novo est&aacute; devagar, mas a justificativa &eacute; que a NFPA nunca teve registros de casos em que as pessoas n&atilde;o entenderam o que a palavra &ldquo;exit&rdquo; significa.
<h2>3. Radia&ccedil;&atilde;o</h2>
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Este s&iacute;mbolo foi criado por uma equipe que trabalhava no laborat&oacute;rio de radia&ccedil;&atilde;o da Universidade da Calif&oacute;rnia, liderada por Nels Garden. A figura representa um &aacute;tomo, no qual o c&iacute;rculo central &eacute; a fonte de radia&ccedil;&atilde;o, e as l&acirc;minas representam os raios alpha, beta e gama. Segundo a explica&ccedil;&atilde;o de Garden, foram v&aacute;rias as sugest&otilde;es dadas pelos membros da equipe, e a escolha foi baseada na descri&ccedil;&atilde;o da atividade radioativa de um &aacute;tomo.
Como esse sinal foi concebido, no entanto, &eacute; uma hist&oacute;ria que nunca teve um esclarecimento. H&aacute; suspeitas de que o criador tenha se inspirado em um antigo s&iacute;mbolo utilizado no porto seco de Berkeley, na Calif&oacute;rnia, que buscava alertar para h&eacute;lices girat&oacute;rias. Outra hip&oacute;tese &eacute; que tenha sido adaptado de um antigo s&iacute;mbolo de radia&ccedil;&atilde;o utilizado antes de 1947, o qual possu&iacute;a um ponto vermelho que irradiava raios, semelhante &agrave; figura de alerta para perigos el&eacute;tricos.
<h2>2. Placa de Pare</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100745490632.jpg" />
Essa placa, atualmente reconhecida pelo mundo inteiro, j&aacute; teve vers&otilde;es com formatos, cores de fundo e de letras diferentes. O contorno mais reconhecido hoje &eacute; o oct&oacute;gono de 60 cm, com fundo vermelho e fonte branca, que foi adotado ap&oacute;s algumas revis&otilde;es sobre o Manual de Uniformidade de Dispositivos para Controle de Tr&aacute;fego em Ruas e Estradas. 
No entanto, a primeira vers&atilde;o da sinaliza&ccedil;&atilde;o de &ldquo;pare&rdquo; surgiu em 1915, em Detroit, Michigan. No mesmo ano, tamb&eacute;m foram lan&ccedil;ados os primeiros sinais el&eacute;tricos, na cidade de Cleveland. Essas medidas come&ccedil;aram a surgir para organizar o caos no tr&aacute;fego que os primeiros autom&oacute;veis causaram nos Estados Unidos. Junto com cavalos e bicicletas, as ruas das cidades viviam uma bagun&ccedil;a em que o mais forte era beneficiado. A primeira vers&atilde;o apresentada para a placa de &ldquo;pare&rdquo; era uma folha de metal de fundo branco com letras pretas.
<h2>1.Interroga&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/01/21/21100829170633.jpg" />
Como alguns outros s&iacute;mbolos, h&aacute; diversas vers&otilde;es para o surgimento do ponto de interroga&ccedil;&atilde;o. Uma delas defende que foi uma cria&ccedil;&atilde;o dos eg&iacute;pcios e que teria o formato da cauda de um gato. No entanto, a mais popular tem a ver com uma deriva&ccedil;&atilde;o do latim, mais precisamente, da palavra &ldquo;quaestio&rdquo;, que significava indaga&ccedil;&atilde;o. Desse termo surgiu a abrevia&ccedil;&atilde;o &ldquo;qo&rdquo; que, de alguma forma, evoluiu para o sinal amplamente utilizado nos dias atuais.
Outra hist&oacute;ria interessante defendida por algumas pessoas diz que o ponto de interroga&ccedil;&atilde;o teria surgido de um neuma, marca&ccedil;&atilde;o utilizada na m&uacute;sica medieval. Essa nota indicava a entona&ccedil;&atilde;o do fim de uma quest&atilde;o e se chamava &ldquo;punctus interruptus&rdquo;. H&aacute; ainda uma vers&atilde;o que explica que o primeiro sinal de interroga&ccedil;&atilde;o foi desenvolvido por um estudioso ingl&ecirc;s que trabalhava na corte de Carlos Magno e criou um novo sistema de pontua&ccedil;&atilde;o. O sinal inventado por ele, que se tratava de um til sobre um ponto, foi amplamente difundido no s&eacute;culo 9.
*Publicado em 21/01/2016

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Conheça as histórias por trás de 7 símbolos que você vê quase todos os dias

Imagem de Estas pessoas fizeram os melhores cosplays involuntários de pinturas no megacurioso

Enquanto a maioria das pessoas vai a museus com o objetivo de contemplar as pinturas e instala&ccedil;&otilde;es em exposi&ccedil;&atilde;o, o foco do fot&oacute;grafo Stefan Draschan est&aacute; nos seus frequentadores. O franc&ecirc;s fica horas a fio aguardando o momento certo de disparar o flash da sua c&acirc;mera e capturar mais um registro para um projeto de sua autoria chamado &ldquo;People Matching Artworks&rdquo;. Veja s&oacute;:
A ideia do ensaio &eacute; fotografar visitantes de museus que, de alguma forma, combinam com os quadros em exposi&ccedil;&atilde;o
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/quadros-em-exposicao-07143320903021.jpg" alt="quadros em exposi&ccedil;&atilde;o" />
Para alcan&ccedil;ar seu objetivo, o fot&oacute;grafo precisa de apenas uma coisa: paci&ecirc;ncia de sobra
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/paciencia-de-sobra-07143331965022.jpg" alt="paci&ecirc;ncia de sobra" />
Isso porque n&atilde;o &eacute; f&aacute;cil encontrar a combina&ccedil;&atilde;o perfeita em t&atilde;o pouco tempo
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/tao-pouco-tempo-07143346277023.jpg" alt="t&atilde;o pouco tempo" />
Na hora do flash, tudo &eacute; levado em considera&ccedil;&atilde;o
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/levado-em-consideracao-07143401887024.jpg" alt="levado em considera&ccedil;&atilde;o" />
Por exemplo, a estampa da roupa do frequentador
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/roupa-do-frequentador-07143415277025.jpg" alt="roupa do frequentador" />
O seu porte f&iacute;sico
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/o-seu-porte-fisico-07143426433026.jpg" alt="O seu porte f&iacute;sico" />
E at&eacute; mesmo a colora&ccedil;&atilde;o dos seus cabelos
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/coloracao-dos-seus-cabelos-07143437433027.jpg" alt="colora&ccedil;&atilde;o dos seus cabelos" />
Os registros foram feitos nos museus de Paris, Berlim e Viena
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/paris-berlim-e-viena-07143446261028.jpg" alt="Paris, Berlim e Viena" />
E deixam aquela velha pergunta no ar: a arte imita a vida, ou seria o contr&aacute;rio?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/vida-ou-seria-o-contrario-07143507917029.jpg" alt="vida ou seria o contr&aacute;rio?" />
Para conferir mais sobre o trabalho do fot&oacute;grafo, basta acessar a sua&nbsp;<a href="https://stefandraschan.com/">p&aacute;gina</a>&nbsp;na internet
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2017/11/07/na-internet-07143524010030.jpg" alt="na internet" />

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Estas pessoas fizeram os melhores cosplays involuntários de pinturas

Imagem de Você pode visitar exposições de arte na sua casa usando realidade virtual no megacurioso

Com o programa Vive Arts, grandes museus e outras instituições podem colocar obras de arte dentro da sua casa. Virtualmente, é claro

A&nbsp;realidade virtual permite a explora&ccedil;&atilde;o de m&iacute;dias de maneira diferente e mais imersiva, de modo que n&atilde;o seria poss&iacute;vel fazer em uma tela comum de computador ou celular. Nela, voc&ecirc; pode apreciar &ndash; e tamb&eacute;m criar, por que n&atilde;o? &ndash; objetos a partir de pontos de vista diferentes como se estivesse realmente em torno de um item tridimensional.
Diversas institui&ccedil;&otilde;es de arte j&aacute; t&ecirc;m planos para levar suas obras para o Vive Arts
Para aproveitar todo esse potencial, a HTC, fabricante dos &oacute;culos de realidade virtual <a href="http://www.tecmundo.com.br/htc-re-vive/" target="_blank" title="HTC Re Vive">Vive</a>, est&aacute; lan&ccedil;ando o programa <a href="https://arts.vive.com/us/" target="_blank">Vive Arts</a>, que vai ajudar museus e outras institui&ccedil;&otilde;es a exibirem suas obras usando realidade virtual, tornando a arte mais acess&iacute;vel para as pessoas. O primeiro projeto a ser exibido pelo Vive Arts &eacute; organizado pelo museu Tate Modern de Londres e vai trazer obras do artista italiano Amedeo Modigliani.
Diversas institui&ccedil;&otilde;es de arte j&aacute; t&ecirc;m planos para levar suas obras para o Vive Arts. Isso pode n&atilde;o ser um definidor na hora de decidir se vale a pena comprar um dispositivo de realidade virtual, mas certamente vai enriquecer o conte&uacute;do para os &oacute;culos e deixar mais satisfeitos os que j&aacute; s&atilde;o clientes da <a href="http://www.tecmundo.com.br/htc/" target="_blank" title="HTC">HTC</a>.

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