Imagem de Choro, sexo, cocô… veja 5 coisas que você faria de outro jeito no espaço no megacurioso

Na próxima vez que você vir uma estrela-cadente, vai pensar duas vezes antes de fazer um pedido

Vai dizer que voc&ecirc; nunca sonhou em passar um dia no espa&ccedil;o, olhando a Terra l&aacute; de fora e, principalmente, com o m&iacute;nimo de gravidade? Sem d&uacute;vida, muita gente aceitaria dar uma voltinha dessa se tivesse a oportunidade. Alguns, s&oacute; de lerem essas primeiras frases, j&aacute; est&atilde;o imaginando o que fariam ou tentariam fazer e como seria isso em um ambiente com gravidade zero. Aqui no Mega, j&aacute; mostramos <a href="https://www.megacurioso.com.br/gravidade/25188-como-uma-chama-se-comporta-em-um-ambiente-sem-gravidade-video-.htm" target="_blank" title="Como uma chama se comporta em um ambiente sem gravidade? [v&iacute;deo]">como seria acender uma chama</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/71737-como-preparar-tortillas-em-gravidade-zero-video.htm" target="_blank" title="Como preparar tortillas em gravidade zero [v&iacute;deo]">como seria o preparo de uma tortilla com microgravidade</a>.
Tamb&eacute;m j&aacute; apresentamos <a href="https://www.megacurioso.com.br/gravidade/42544-5-fatos-curiosos-sobre-a-gravidade-e-a-falta-dela.htm" target="_blank" title="5 fatos curiosos sobre a gravidade e a falta dela">curiosidades sobre a gravidade e a aus&ecirc;ncia dela</a>. Agora, com uma lista preparada pelo site Mother Nature Network, podemos mostrar cinco coisas que voc&ecirc; deve fazer de maneira diferente ou n&atilde;o pode fazer no espa&ccedil;o, em ambientes com a chamada microgravidade. Confira:
<h2>1. Chorar</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/1v5gtOkyCG0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
&ldquo;Voc&ecirc; pode chorar no espa&ccedil;o?&rdquo;; essa &eacute; a pergunta que o comandante da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional, Chris Hadfield, faz ao iniciar o v&iacute;deo acima. Segundo ele, essa &eacute; uma quest&atilde;o comum e, sim, ele confirma, voc&ecirc; pode chorar no espa&ccedil;o. Por&eacute;m, a falta de gravidade n&atilde;o deixa a sua l&aacute;grima cair, formando uma bolha de &aacute;gua cada vez maior ao redor do seu olho. No v&iacute;deo d&aacute; para ter uma boa no&ccedil;&atilde;o do que acontece, mesmo com Hadfield, que n&atilde;o &eacute; um bom ator, tendo que realizar a experi&ecirc;ncia despejando &aacute;gua nos olhos para simular as l&aacute;grimas. Em resumo, voc&ecirc; s&oacute; conseguir&aacute; se livrar da l&aacute;grima se esperar que ela evapore ou se limpar com uma toalha.
<h2>2. Sexo</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/OhcPKmvWTqE" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
No v&iacute;deo acima, disponibilizado pelo DNews, do canal Discovery, a especialista em assuntos sexuais, Laci Green, explica alguns fatores que podem influenciar no sexo feito no espa&ccedil;o. Sobre os rumores de que alguns astronautas fizeram sexo em &oacute;rbita, a maioria tende a ser mentira, e a explica&ccedil;&atilde;o de Green tamb&eacute;m ajuda a compreender o porqu&ecirc;.
O primeiro ponto &eacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; gravidade &mdash; ou &agrave; falta dela. Isso porque at&eacute; duas pessoas conseguirem encontrar uma posi&ccedil;&atilde;o adequada j&aacute; levaria um tempo, sem falar na possibilidade de que fique "meio sem gra&ccedil;a". Al&eacute;m disso, h&aacute; o fato de que a aus&ecirc;ncia de gravidade causa muitos efeitos no corpo e um deles afeta a circula&ccedil;&atilde;o, o que significa que os homens podem ter dificuldades para ter uma ere&ccedil;&atilde;o. H&aacute; ainda outra observa&ccedil;&atilde;o interessante feita por Green: no espa&ccedil;o, os astronautas n&atilde;o t&ecirc;m privacidade, n&atilde;o t&ecirc;m quartos individuais e, se fossem &ldquo;fazer algo&rdquo;, teria que ser em frente aos demais companheiros de jornada. Al&eacute;m do poss&iacute;vel constrangimento, essas situa&ccedil;&otilde;es podem gerar ci&uacute;mes e conflitos e ocasionar problemas para a equipe, n&atilde;o acha?
Ent&atilde;o, apesar das dificuldades, &eacute; poss&iacute;vel ter rela&ccedil;&otilde;es sexuais no espa&ccedil;o, mas talvez exija um pouco mais de for&ccedil;a e paci&ecirc;ncia, al&eacute;m de medir muito bem as consequ&ecirc;ncias antes do ato. O pr&oacute;ximo item &eacute; mais um ponto importante a se analisar sobre essa quest&atilde;o.
<h2>3. Ficar gr&aacute;vida</h2>
Outro ponto citado pela expert Laci Green&nbsp;no v&iacute;deo &eacute; que a concep&ccedil;&atilde;o, no espa&ccedil;o, pode ser uma m&aacute; ideia, pois o ambiente espacial &eacute; tomado por alta radia&ccedil;&atilde;o. Isso pode causar muta&ccedil;&otilde;es no DNA e complicar o desenvolvimento do feto. Portanto, engravidar no espa&ccedil;o pode at&eacute; ser poss&iacute;vel, mas os riscos &agrave; sa&uacute;de do beb&ecirc; fazem dessa ideia algo quase totalmente invi&aacute;vel.
<h2>4. Brincar com fogo</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9zdD7lfB0Fs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
O v&iacute;deo acima, tamb&eacute;m disponibilizado pelo canal DNews, busca esclarecer como seria o comportamento do fogo no espa&ccedil;o. Novamente ela, a gravidade, &eacute; o componente que causa a grande diferen&ccedil;a entre a experi&ecirc;ncia realizada na Terra e a experi&ecirc;ncia realizada fora dela.
Como o apresentador Trace Dominguez explica, a diferen&ccedil;a b&aacute;sica entre o fogo no espa&ccedil;o e o fogo na Terra &eacute; que fora do Planeta a combust&atilde;o resulta, literalmente, em bolas de fogo. Dentro da atmosfera,&nbsp;a chama est&aacute; sob o efeito da gravidade e, no momento em que ela puxa o oxig&ecirc;nio para a combust&atilde;o, o ar quente, menos denso, vai para cima e o ar frio &eacute; jogado para baixo &mdash; isso faz com que uma chama de vela aqui na Terra, por exemplo, assuma o formato oval que conhecemos. J&aacute; em &oacute;rbita, sem essa for&ccedil;a incidente, o fogo vai consumindo todo o oxig&ecirc;nio ao redor de maneira regular, em menor velocidade e com menos for&ccedil;a, em todas as dire&ccedil;&otilde;es, ocasionando uma chama menor e em forma de esfera.
H&aacute; uma situa&ccedil;&atilde;o interessante que tamb&eacute;m ocorre no espa&ccedil;o e que voc&ecirc; pode ver a partir de 1m20s no v&iacute;deo: no espa&ccedil;o, a combust&atilde;o pode ocorrer sem a presen&ccedil;a de chamas. Segundo Dominguez, nunca se encontrou uma explica&ccedil;&atilde;o para esse processo, e um dos cientistas que o descobriu n&atilde;o fazia ideia do que estava acontecendo, mesmo com uma bagagem de 50 anos de estudo sobre combust&atilde;o.
<h2>5. Usar o banheiro</h2>
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/5JPuaRBTMKs" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Se o sexo j&aacute; &eacute; considerado uma necessidade aos humanos e nos questionamos como os astronautas passam, &agrave;s vezes, muito tempo sem praticar, imagine como seria a vida sem poder ir ao banheiro. Imposs&iacute;vel, n&atilde;o &eacute;? Pois bem, os astronautas tamb&eacute;m t&ecirc;m necessidades e precisam san&aacute;-las.
No v&iacute;deo acima, o comandante Chris Hadfield, quando perguntado sobre como acontece esse processo, d&aacute; uma explica&ccedil;&atilde;o hil&aacute;ria, abordando o que poderia acontecer, como eles conseguiram ajustar e o que de fato ocorre quando um astronauta vai ao banheiro no espa&ccedil;o. Vale a pena conferir e, para os que n&atilde;o entendem ingl&ecirc;s, as legendas em portugu&ecirc;s podem ajudar&nbsp;&mdash; voc&ecirc; pode ativ&aacute;-las em &ldquo;Configura&ccedil;&otilde;es&rdquo;, no menu inferior do v&iacute;deo.
&Eacute; importante dizer que h&aacute; diferen&ccedil;as para se fazer o "n&uacute;mero 1" e o "n&uacute;mero 2" no espa&ccedil;o, ent&atilde;o, a partir de agora, tenha mais cuidado ao olhar as estrelas!
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/1277428-se-pudesse-passar-um-dia-no-espaco-o-que-voce.htm?utm_source=Artigo&amp;utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Se pudesse passar um dia no espa&ccedil;o o que voc&ecirc; n&atilde;o deixaria de fazer s&oacute; para ver como &eacute;?">Se pudesse passar um dia no espa&ccedil;o o que voc&ecirc; n&atilde;o deixaria de fazer s&oacute; para ver como &eacute;?</a>

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Choro, sexo, cocô… veja 5 coisas que você faria de outro jeito no espaço

Imagem de Cientistas testemunham espetacular processo de autodestruição de asteroide no megacurioso

Ao olhar para a imagem abaixo, a impress&atilde;o &eacute; de que se trata de um cometa &mdash; e um bem especial, j&aacute; que podemos ver que ele &eacute; dotado de duas caudas; mas n&atilde;o &eacute;. A foto foi capturada durante o lento e espetacular processo de autodesintegra&ccedil;&atilde;o de um asteroide enorme, em um evento relativamente raro de se observar aqui da Terra e que resultou na forma&ccedil;&atilde;o dos dois rastros de material registrados no retrato.
<h2>Morte absurdamente lenta</h2>
De acordo com Madison Dapcevich, do site <a href="https://www.iflscience.com/space/hubble-captures-photo-of-rare-self-destructing-asteroid/" target="_blank" rel="noopener">IFLScience!</a>, a rocha espacial &ldquo;suicida&rdquo; &eacute; conhecida como 6478 Gault e se trata de um pedregulho de 4 km de di&acirc;metro que foi descoberto no fim dos anos 1980. Na verdade, o asteroide n&atilde;o tinha nada de especial at&eacute; os cientistas detectarem o in&iacute;cio de sua autodestrui&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/31/31210949560039.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFLScience!/NASA/ESA/K. Meech e J. Kleyna (Universidade do Hava&iacute;)/O. Hainaut (Observat&oacute;rio Europeu do Sul))
Segundo Dapcevich, a desintegra&ccedil;&atilde;o do asteroide foi descoberta em dezembro do ano passado, e a imagem acima foi capturada durante observa&ccedil;&otilde;es detalhadas conduzidas por v&aacute;rios dispositivos, como telesc&oacute;pios terr&aacute;queos, sondas espaciais e telesc&oacute;pios espaciais, entre eles o ilustr&iacute;ssimo Hubble.
Conforme explicaram os cientistas, o asteroide&nbsp;provavelmente foi submetido ao que pesquisadores chamam de efeito YORP (das iniciais de Yarkovsky, O'Keefe, Radzievskii, Paddack), que faz com que um objeto de pequenas dimens&otilde;es, como &eacute; o caso do 6478 Gault, tenha sua rota&ccedil;&atilde;o alterada por conta da dispers&atilde;o da radia&ccedil;&atilde;o solar em sua superf&iacute;cie e da emiss&atilde;o de sua pr&oacute;pria radia&ccedil;&atilde;o t&eacute;rmica.&nbsp;Mais especificamente, a intera&ccedil;&atilde;o da radia&ccedil;&atilde;o com o material presente na superf&iacute;cie do asteroide faz com que ele passe a girar cada vez mais depressa, at&eacute; que a for&ccedil;a centr&iacute;fuga se torne mais forte do que a da gravidade, levando o objeto espacial a entrar em um estado de gradual instabilidade e come&ccedil;ar a se desfazer aos poucos.
O 6478 Gault est&aacute; perdendo bastante material: a cauda formada pelos detritos ejetados mede 800 mil km de comprimento e cerca de 4,8 mil km de largura, e pode ser que ele tenha entrado nesse estado de instabilidade h&aacute; v&aacute;rios milh&otilde;es de anos. Agora que a autodestrui&ccedil;&atilde;o j&aacute; est&aacute; acontecendo, a expectativa &eacute; de que o rastro de detritos comece a se tornar menos vis&iacute;vel nos pr&oacute;ximos meses, conforme o asteroide alcance os est&aacute;gios finais de sua desintegra&ccedil;&atilde;o total at&eacute; desaparecer completamente &agrave; medida que o material se disperse pelo cosmos.

thumb-image-2024-02-29T14:04:04.018Z

Cientistas testemunham espetacular processo de autodestruição de asteroide

Imagem de 10 formas como a Terra poderia ser destruída no megacurioso

Talvez o Planeta Azul ainda permaneça por mais muitos milhões de anos no universo. Por outro lado, existem algumas maneiras que podem reduzir esse tempo e dizimar a Terra em breve

Definitivamente, destruir um <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=planeta">planeta</a> n&atilde;o &eacute; algo t&atilde;o simples como alguns possam imaginar. Mesmo assim, os cineastas de <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Hollywood">Hollywood</a> sempre teimaram em gastar milh&otilde;es com produ&ccedil;&otilde;es cinematogr&aacute;ficas que enfatizam o fim do planeta em que habitamos &mdash; a ilustre e cada vez mais destru&iacute;da <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Terra">Terra</a> &mdash;, sempre focando em dois temas: <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=meteoros">meteoros</a> gigantes e invas&otilde;es <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=alienigina">alien&iacute;genas</a>.
A verdade &eacute; que, caso algu&eacute;m n&atilde;o tenha criado uma Estrela da Morte (<a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Star+Wars">Star Wars</a>), uma nave destruidora de planetas (tipo os Vorlons na s&eacute;rie Babylon 5) ou n&atilde;o fa&ccedil;a parte de um acordo universal para construir uma via hiperespacial que passe na rota de nosso planeta (O Guia do Mochileiro das Gal&aacute;xias, do iluminado Douglas Adams), o perigo de destrui&ccedil;&atilde;o &mdash; em sua maioria &mdash; somente pode ocorrer devido a fen&ocirc;menos naturais de impactos devastadores.
Com isso em mente, a equipe do MegaCurioso resolveu &ldquo;ca&ccedil;ar&rdquo; algumas teorias plaus&iacute;veis para o fim do Planeta Azul, assim como outras bem bizarras, mas que merecem ser citadas aqui, tamb&eacute;m. Confira:
<h2>1. Cat&aacute;strofe clim&aacute;tica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08190305655401.jpg" />
Milh&otilde;es de pessoas ao redor do globo est&atilde;o falando sobre os problemas e solu&ccedil;&otilde;es para o <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=aquecimento+global">aquecimento global</a>, n&atilde;o &eacute; verdade? Al&eacute;m disso, existem aqueles que duvidam seriamente de tal risco, apresentando estudos s&eacute;rios acerca do assunto. Detalhe: toda essa discuss&atilde;o gira em torno de um aquecimento na Terra de 2&deg;C, apenas.
Todavia, se a temperatura terrestre sofrer o aumento de 4&deg;C, o problema se torna muito mais s&eacute;rio para n&oacute;s, reles mortais. De acordo com um relat&oacute;rio feito em 2013 pelo <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Banco+Mundial">Banco Mundial</a>, o aumento de 4&deg;C elevaria bastante o n&iacute;vel do mar, em que as zonas costeiras ficariam totalmente submersas, dizimando a humanidade em poucos passos.
<h2>2. Inverno nuclear</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08190515464402.jpg" />
A probabilidade de <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=bombas+nucleares">bombas nucleares</a> detonarem o nosso planeta &eacute; bem rara &mdash; praticamente sem chance alguma. Para voc&ecirc; ter ideia, mesmo que mais de 2 bilh&otilde;es de pessoas fossem exterminadas com algo do tipo &mdash; Hiroshima, Nagasaki etc. &mdash;, a humanidade iria sobreviver a longo prazo.
Por&eacute;m, se as explos&otilde;es de bombas gigantescas se tornassem moda no Planeta Azul, isso iria acarretar em um inverno nuclear, fazendo com que a temperatura terrestre ca&iacute;sse de forma absurda rapidamente, corrompendo todo o sistema de produ&ccedil;&atilde;o de alimentos, entre outros problemas s&eacute;rios. Resultado: a humanidade iria deixar de existir em poucos anos.
<h2>3. Sol</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08190615868403.jpg" />
Pois &eacute;, o <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Sol">Sol</a> pode ser o nosso melhor amigo ou o pior inimigo que algu&eacute;m poderia ter no universo. Por que? A resposta &eacute; simples: uma erup&ccedil;&atilde;o solar intensa o suficiente para destruir a camada de oz&ocirc;nio poderia destruir a vida aqui no planeta, assim como acabaria com todos os fen&ocirc;menos terrestres existentes.
Al&eacute;m disso, se voc&ecirc; ainda n&atilde;o sabe, quando o Sol morrer, o planeta ser&aacute; destru&iacute;do. As &aacute;guas dos oceanos v&atilde;o ferver, aniquilando qualquer tipo de vida existente. Por fim, a radia&ccedil;&atilde;o vai expandir e o cen&aacute;rio terrestre ser&aacute; alterado radicalmente.
<h2>4. Asteroides gigantes</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08190807190405.jpg" />
Definitivamente, o <a target="_blank" href="https://www.megacurioso.com.br/meteorologia/36354-6-impactos-de-meteoros-mais-incriveis-da-historia.htm">impacto de um asteroide</a> contra a Terra pode ser algo fatal para a vida humana. De acordo com tudo aquilo que os especialistas conhecem acerca do assunto, um pequeno pode causar tsunamis e outros eventos geol&oacute;gicos que danificariam radicalmente a vida humana; um m&eacute;dio geraria um inverno nuclear e um grande transformaria a crosta magma.
<h2>5. Vulc&atilde;o monstruoso</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08190920214406.jpg" />
Assim como os asteroides gigantes, <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=vulc%C3%B5es">vulc&otilde;es</a> poderosos j&aacute; exterminaram muita coisa na Terra ao longo de sua hist&oacute;ria. De acordo com pesquisadores de plant&atilde;o, o per&iacute;odo Permiano-Tri&aacute;ssico teria sido liquidado por algo do tipo.
Embora eles sejam raros nos dias atuais, ainda n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel antever atividades como essa. Por isso, &eacute; bom voc&ecirc; torcer para que isso n&atilde;o aconte&ccedil;a.
<h2>6. Supernovas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08191016905409.jpg" />
Caso voc&ecirc; n&atilde;o saiba, uma <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=supernova">supernova</a> &eacute; a morte de uma estrela, e sua explos&atilde;o pode afetar diversos locais em nosso sistema solar. N&atilde;o h&aacute; muitas supernovas nas proximidades terrestres, mas recentemente foi detectado uma <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Gigante+Vermelha">Gigante Vermelha</a> a 600 anos luz que, ao explodir, teria a capacidade de destruir completamente a camada de oz&ocirc;nio e transformar o planeta em um peda&ccedil;o de rocha radioativa.
<h2>7. Intelig&ecirc;ncia artificial</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08191123970411.jpg" />
Deixando todas as leis rob&oacute;ticas e o universo do ilustre <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Isaac+Asimov">Isaac Asimov</a> em segundo plano, alguns especialistas suspeitam de que, no futuro, o avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico possa empacar a vida dos humanos no Planeta Azul.
Por que? De acordo com os caras, se os programas de computadores come&ccedil;arem a ensinar a eles mesmos, esse conhecimento poderia ser facilmente utilizado para melhorarem a si mesmos, causando uma espiral de cada vez maior superintelig&ecirc;ncia, dominando aqueles que n&atilde;o a terem.
<h2>8. Colis&atilde;o com Andr&ocirc;meda</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08191240894412.jpg" />
J&aacute; pensou em uma mega colis&atilde;o entre gal&aacute;xias? Pois &eacute;, isso vai acontecer. De acordo com astr&ocirc;nomos renomados, a <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Via+L%C3%A1ctea">Via L&aacute;ctea</a> e <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=andromeda">Andr&ocirc;meda</a> devem colidir, exterminando tudo o que existe vivo por aqui. Mas, calma! Esse evento s&oacute; vai acontecer daqui uns 3 ou 5 bilh&otilde;es de anos.
<h2>9. Buracos Negros</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08191424260415.jpg" />
Os chamados <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Buracos+Negros+Supermassivos">Buracos Negros Supermassivos</a> (Supermassive Black Hole, como na m&uacute;sica da banda Muse) t&ecirc;m a capacidade de &ldquo;engolir&rdquo; todo o nosso <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Sistema+Solar">Sistema Solar</a>, e eles est&atilde;o se movendo para mais perto de nossa gal&aacute;xia &mdash; cuidado!
<h2>10. Invas&atilde;o alien&iacute;gena</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/08/08191600170424.jpg" />
Se voc&ecirc; j&aacute; assistiu a filmes famosos que abordam o assunto relacionado a seres que querem invadir e dominar o Planeta Azul &mdash; Independence Day, Guerra dos Mundos, MIB, O Quinto Elemento etc. &mdash;, com certeza isso &eacute; uma das primeiras coisas que passam pela sua cabe&ccedil;a ao pensar em <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=OVNIs">OVNIs</a> e <a target="_blank" href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=ets">ETs</a>, n&atilde;o &eacute; verdade?
Pois &eacute;, deixando o lado da fic&ccedil;&atilde;o de lado, de acordo com o pol&ecirc;mico f&iacute;sico John Brandenburg, o fim da Terra vir&aacute; por m&atilde;os de extraterrestres &mdash; como assim? Em um encontro recente da Sociedade Americana de F&iacute;sica, que aconteceu em Illinois, nos Estados Unidos, o cara pronunciou que o destino da vida humana no planeta ser&aacute; t&atilde;o cruel e implac&aacute;vel quanto a dos habitantes de Marte, que simplesmente foram aniquiliados por alien&iacute;genas furiosos, &agrave; frente de um ataque nuclear &mdash; &eacute; o que ele diz.
Detalhe: o motivo de toda essa revolta alien seria o barulho &mdash; sim, &eacute; isso mesmo. De acordo com Brandenburg, os alien&iacute;genas s&atilde;o hostis e sem paci&ecirc;ncia com &ldquo;civiliza&ccedil;&otilde;es jovens e barulhentas&rdquo;, como a nossa.
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E voc&ecirc;, leitor, o que achou das teorias sobre o fim da vida humana? Conhece outras formas de extin&ccedil;&atilde;o da Terra? N&atilde;o deixe de compartilhar sua informa&ccedil;&atilde;o com a gente nos coment&aacute;rios abaixo.

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10 formas como a Terra poderia ser destruída

Imagem de Se a Terra está girando a 1,7 mil km/h, como é que não sentimos nada? no megacurioso

Isso significa que o nosso planeta se move a 465 metros por segundo no espaço — e nós quase nem percebemos

N&oacute;s j&aacute; falamos aqui no <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/astronomia" target="_blank">Mega Curioso</a> sobre o que aconteceria se, de repente, o nosso <a href="https://www.megacurioso.com.br/fim-do-mundo/36264-o-que-aconteceria-se-de-repente-a-terra-parasse-de-girar-.htm" target="_blank">planeta parasse de girar</a> e, conforme explicamos na mat&eacute;ria, as consequ&ecirc;ncias seriam catastr&oacute;ficas, j&aacute; que a Terra gira a quase 1,7 mil quil&ocirc;metros por hora &mdash; ou 1.675 mil km/h, para sermos mais precisos. No entanto, deixando as trag&eacute;dias de lado, se o nosso mundo est&aacute; se movendo t&atilde;o depressa, como &eacute; que ningu&eacute;m sente nada, nem uma tonturazinha sequer?
De acordo com Signe Dean, do portal <a href="http://www.sciencealert.com/here-s-why-we-don-t-feel-earth-s-rotation-according-to-science" target="_blank">Science Alert</a>, a velocidade de rota&ccedil;&atilde;o da Terra equivale a 465 metros por segundo &mdash; ou um pouco menos para os poucos que se encontram nos polos &mdash;, e n&oacute;s n&atilde;o sentimos nada por conta da pr&oacute;pria natureza do movimento. Segundo Signe, para entender esse curioso fen&ocirc;meno, basta imaginar o que acontece conosco quando estamos viajando de avi&atilde;o, por exemplo.
<h2>Todo mundo viajando junto</h2>
Quando nos encontramos em uma aeronave, voando em altitudes e velocidades constantes &mdash; e passeamos pelo interior do avi&atilde;o, incomodando os demais passageiros &mdash;, n&oacute;s n&atilde;o sentimos que estamos nos deslocando a mais de <a href="http://www.tecmundo.com.br/aviao/47568-ases-indomaveis-os-10-avioes-mais-rapidos-do-mundo-video-.htm" target="_blank">800 quil&ocirc;metros por hora</a>. Isso acontece porque tanto a aeronave, como todo mundo em seu interior, est&aacute; viajando na mesma velocidade, e, para sentir o deslocamento do avi&atilde;o, seria necess&aacute;rio olhar para o exterior e ver algo se movendo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23123706001243.jpg" />
Com a Terra acontece a mesma coisa, j&aacute; que ela est&aacute; girando a uma velocidade praticamente constante sobre o pr&oacute;prio eixo, realizando uma volta completa a cada <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/40557-descubra-22-coisas-que-voce-aprendeu-errado.htm" target="_blank">24 horas, aproximadamente</a>. Se estivermos paradinhos no lugar, nem mesmo o vento que sentimos no rosto serviria como ind&iacute;cio de que o nosso planeta est&aacute; se movendo porque at&eacute; a atmosfera est&aacute; acompanhando o movimento.
Ali&aacute;s, conforme contamos na mat&eacute;ria sobre o que aconteceria se a <a href="https://www.megacurioso.com.br/fim-do-mundo/36264-o-que-aconteceria-se-de-repente-a-terra-parasse-de-girar-.htm" target="_blank">Terra parasse de girar de repente</a>, caso isso acontecesse &mdash; ao contr&aacute;rio do que ocorreria se <a href="https://www.megacurioso.com.br/fisica-e-quimica/41923-o-que-aconteceria-se-todos-nos-pulassemos-ao-mesmo-tempo-.htm" target="_blank">todo mundo pulasse ao mesmo tempo</a> no planeta (alerta de spoiler: n&atilde;o perceber&iacute;amos muita coisa!) &mdash;, tudo o que existe sobre a superf&iacute;cie continuaria se movendo a 1,7 mil km/h, incluindo os oceanos e a atmosfera, especialmente na Linha do Equador.
<h2>Gira, gira...</h2>
E voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar em por que a Terra nunca para de girar? Segundo Signe, o nosso planeta permanece rodopiando constantemente porque n&atilde;o existe nada que o impe&ccedil;a de fazer isso.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/23/23123548718241.jpg" />
Conforme explicou, quando o Sistema Solar se formou &mdash; h&aacute; 4,6 bilh&otilde;es de anos, a partir de uma nuvem rotativa de poeira e g&aacute;s conhecida como nebulosa solar &mdash;, tudo come&ccedil;ou a rodar, fazendo com que parte da mat&eacute;ria come&ccedil;asse a se aglomerar no centro, <a href="https://www.megacurioso.com.br/sol/68375-confira-alguns-fatos-e-curiosidades-sobre-o-sol-o-nosso-astro-rei.htm" target="_blank">dando origem ao Sol</a>.
Os planetas tamb&eacute;m herdaram esse movimento e tanto a nossa estrela como todas as luas e <a href="https://www.megacurioso.com.br/terra/44477-e-se-o-sistema-solar-tivesse-60-planetas-como-a-terra.htm" target="_blank">demais corpos</a> celestes que existem no <a href="https://www.megacurioso.com.br/cosmologia/42154-voce-tem-ideia-de-como-nosso-sistema-solar-se-move-no-universo-choque-se.htm" target="_blank">Sistema Solar</a> est&atilde;o girando por causa da in&eacute;rcia h&aacute; bilh&otilde;es de anos. Para frear esse movimento, seria necess&aacute;rio que ocorresse uma enorme interfer&ecirc;ncia &mdash; como o impacto de um objeto gigante que afetasse a rota&ccedil;&atilde;o de todo mundo.
*Publicado em 23/10/2015
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Se a Terra está girando a 1,7 mil km/h, como é que não sentimos nada?

O imenso R2-D2 da imagem abaixo n&atilde;o foi avistado em uma gal&aacute;xia muito, muito distante, mas sim no campus de uma universidade alem&atilde;. Pois &eacute;, caro leitor, a r&eacute;plica foi criada por um professor de ci&ecirc;ncias muito f&atilde; de Star Wars, e a estrutura abriga um observat&oacute;rio espacial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27201913844327.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met)
<h2>Observat&oacute;rio disfar&ccedil;ado</h2>
De acordo com York Perry, do site <a href="https://www.fayerwayer.com/2019/03/observatorio-r2-d2-gigante/" target="_blank" rel="noopener">FayerWayer</a>, o respons&aacute;vel pela obra foi Hubert Zitt, da Universidade de Kaiserslautern, situada no sudoeste da Alemanha. Ele recrutou uma por&ccedil;&atilde;o de alunos, de pintores da cidade e at&eacute; mesmo o pr&oacute;prio sogro como volunt&aacute;rios para ajud&aacute;-lo na convers&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27201938749328.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met)
Na realidade, o projeto de transformar o observat&oacute;rio em um colossal R2-D2 teve in&iacute;cio em setembro do ano passado, mas s&oacute; agora as imagens dessa maravilha come&ccedil;am a circular pelo mundo. Ali&aacute;s, o pr&oacute;prio Luke Skywalker &mdash; na verdade, Mark Hamill, o ator que d&aacute; vida ao personagem &mdash; chegou a compartilhar uma foto da r&eacute;plica pelo Twitter:
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
R2-D2 Observatory Transformed Germans Into Giant Nerds <a href="https://t.co/s4vUwKGxEP">https://t.co/s4vUwKGxEP</a> via <a href="https://twitter.com/LaughingSquid?ref_src=twsrc%5Etfw">@LaughingSquid</a>
&mdash; Mark Hamill (@HamillHimself) <a href="https://twitter.com/HamillHimself/status/1109231418054455298?ref_src=twsrc%5Etfw">March 22, 2019</a></blockquote>

<script src="https://platform.twitter.com/widgets.js"></script>
</div>
A seguir, confira uma sele&ccedil;&atilde;o de fotos do observat&oacute;rio:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27202010671329.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met)
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(Reprodu&ccedil;&atilde;o/My Modern Met)

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Professor fã de Star Wars converte observatório em R2-D2

Imagem de 9 coisas avistadas pelos teóricos da conspiração no asteroide Bennu no megacurioso

O Bennu consiste em um asteroide com pouco menos de 500 metros de di&acirc;metro m&eacute;dio, descoberto em setembro de 1999 e que se encontra na lista de objetos potencialmente perigosos que podem colidir com o nosso planeta. Al&eacute;m disso, esse pedregulho espacial foi escolhido para receber a miss&atilde;o OSIRIS-REx, que chegou a ele em dezembro do ano passado, ap&oacute;s 2 anos de viagem, e tem como objetivo coletar amostras e traz&ecirc;-las de volta &agrave; Terra em 2023.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123328643159.gif" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons/NASA/Goddard/Universidade do Arizona)
Com tantos estudos e planos envolvendo Bennu, observa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o realizadas com frequ&ecirc;ncia, e boa parte delas atrav&eacute;s do radar planet&aacute;rio do Observat&oacute;rio de Arecibo, situado em Porto Rico, e da Rede de Espa&ccedil;o Profundo Goldstone, da NASA, o que significa que muita gente est&aacute; de olho no asteroide. E n&atilde;o s&atilde;o apenas astr&ocirc;nomos, astrof&iacute;sicos e cientistas; h&aacute; muitos te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o atentos.
<h2>A verdade est&aacute; l&aacute; fora</h2>
De acordo com Rosie McCall, do site <a href="https://www.iflscience.com/space/conspiracy-theorist-spots-alien-buildings-towers-pyramids-and-even-abandoned-ships-on-bennu/" target="_blank" rel="noopener">IFLScience!</a>, j&aacute; viram de tudo na superf&iacute;cie de Bennu, como pir&acirc;mides (n&atilde;o podem faltar, n&atilde;o &eacute;?), edif&iacute;cios, torres, espa&ccedil;onaves abandonadas, ru&iacute;nas de uma antiga civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena e outros vest&iacute;gios de que extraterrestres tecnologicamente avan&ccedil;ados teriam montado acampamento no asteroide. Confira a seguir uma sele&ccedil;&atilde;o de imagens que revelariam muito mais do que apenas poeira e pedras na superf&iacute;cie da rocha espacial:
<h3>1. Torre alien&iacute;gena</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123432392160.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>2. Edif&iacute;cios</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123611734161.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>3. Mais pr&eacute;dios</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123637546162.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>4. Nave extraterrestre estacionada de lado</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123709139163.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>5. Edif&iacute;cio</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123736686164.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>6. Outro edif&iacute;cio</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123801466165.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>7. Estruturas misteriosas</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123829482166.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>8. Ru&iacute;nas alien&iacute;genas</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123858200167.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>9. Nave extraterrestre</h3>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/27/27123925590169.png" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o/UFO Sightings Daily)
<h3>Por que Bennu?</h3>
Um dos objetivos da coleta de amostras do asteroide &eacute; analisar o material e tentar descobrir respostas sobre como mol&eacute;culas de &aacute;gua e mat&eacute;ria org&acirc;nica &mdash; ingredientes que deram origem &agrave; vida na Terra &mdash; chegaram aqui h&aacute; bilh&otilde;es de anos. Mas isso n&atilde;o quer dizer que os pesquisadores envolvidos na miss&atilde;o esperam encontrar qualquer forma de vida em Bennu.&nbsp;Segundo McCall, os cientistas querem saber mais sobre a composi&ccedil;&atilde;o do asteroide porque &eacute; poss&iacute;vel que objetos semelhantes a Bennu tenham colidido com o nosso planeta e &ldquo;plantado&rdquo; as mol&eacute;culas e os materiais necess&aacute;rios para o surgimento da vida por aqui.
Observa&ccedil;&otilde;es realizadas pela OSIRIS-REx sugerem que a superf&iacute;cie do astro apresenta minerais hidratados e alterados por algum tipo de l&iacute;quido, possivelmente &aacute;gua, e imagens em infravermelho apontaram que existem semelhan&ccedil;as entre a composi&ccedil;&atilde;o de Bennu e outras rochas espaciais que colidiram conosco no passado.

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9 coisas avistadas pelos teóricos da conspiração no asteroide Bennu

Imagem de Confira toda a beleza do centro da Via Láctea em uma simulação em 360° no megacurioso

Uma simulação feita pela NASA nos dá um gostinho de como seria estar no centro de nossa galáxia

S&oacute; porque a humanidade ainda est&aacute; bem distante de alcan&ccedil;ar viagens a l&aacute; Star Trek n&atilde;o quer dizer que n&oacute;s n&atilde;o podemos imaginar como seria incr&iacute;vel estar a milh&otilde;es de anos-luz da Terra para ter algumas vis&otilde;es incr&iacute;veis do espa&ccedil;o. Felizmente, como de costume, a NASA vem para ajudar nisso, criando uma v&iacute;deo-simula&ccedil;&atilde;o 3D em 360&deg; de como seria estar no centro da Via L&aacute;ctea.
O <a href="http://chandra.si.edu/photo/2019/gcenter/">modelo</a>, em resumo, imita a vis&atilde;o de como seria ver o universo diretamente de Sagittarius A*, o buraco-negro no centro de nossa gal&aacute;xia. Nela, voc&ecirc; confere o efeito de diversas gigantes pr&oacute;ximas sendo atingidas por ventos estelares; o material delas, por sua vez, &eacute; jogado para o espa&ccedil;o e, a partir disso, se aglomera, interage com gigantescas nuvens de gases e gera um visual impressionante (com um pouquinho de trabalho em cores, claro).<o:p></o:p>
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/wBxW2_B9_Is" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen=""></iframe></div>
Para criar essa simula&ccedil;&atilde;o, foi preciso combinar todo o poder do supercomputador Ames da NASA com os dados do observat&oacute;rio Chandra X-Ray. Voc&ecirc; pode ver o v&iacute;deo logo acima; claro que n&atilde;o tem a mesma gra&ccedil;a ver a simula&ccedil;&atilde;o sem um aparelho VR, mas ao menos temos uma chance interessante de conferir os confins do espa&ccedil;o.

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Confira toda a beleza do centro da Via Láctea em uma simulação em 360°

Imagem de Meteoro explodiu na atmosfera com força de 10 bombas atômicas e ninguém viu no megacurioso

Voc&ecirc; se lembra da rocha espacial que explodiu sobre a localidade russa de Chelyabinsk em 2013? O evento liberou uma quantidade de energia equivalente a 30 vezes a produzida pela detona&ccedil;&atilde;o da bomba de Hiroshima, resultou em milhares de edifica&ccedil;&otilde;es danificadas e em alguns feridos leves em toda a regi&atilde;o, e deu o que falar mundo afora. Pois um evento semelhante &ndash; embora menos potente &ndash; ocorreu em dezembro passado e ningu&eacute;m sequer ficou sabendo at&eacute; h&aacute; alguns dias!
<h2>Trombadinha</h2>
Segundo Katy Evans, do site <a href="https://www.iflscience.com/space/a-meteor-exploded-over-earth-with-the-force-of-10-atomic-bombs-and-we-all-totally-missed-it/" target="_blank" rel="noopener">IFLScience!</a>, o incidente se deu sobre as imedia&ccedil;&otilde;es da pen&iacute;nsula de Kamchatka, no mar de Bering, e envolveu a explos&atilde;o de um meteoro de apenas 10 metros de di&acirc;metro. O evento provocou uma libera&ccedil;&atilde;o de energia 10 vezes superior &agrave; liberada pela bomba de Hiroshima, mas, por sorte, como a coisa toda aconteceu em uma &aacute;rea bastante remota e pouco habitada, ningu&eacute;m parece ter sido afetado pelo &ldquo;estouro&rdquo;.
Ali&aacute;s, a descoberta de que a explos&atilde;o tinha ocorrido s&oacute; foi divulgada h&aacute; alguns dias e ela s&oacute; foi identificada gra&ccedil;as a um sistema de monitoramento global de infrassons instalado na &eacute;poca da Guerra Fria para detectar &ndash; e vigiar &ndash; a ocorr&ecirc;ncia de testes nucleares secretos. Esse sistema continua em funcionamento at&eacute; hoje e consiste em uma rede composta por 45 esta&ccedil;&otilde;es espalhadas em todo o planeta e que s&atilde;o capazes de registrar ondas sonoras que s&atilde;o fracas demais para serem percebidas por ouvidos humanos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/03/25/25155528240149.jpg" alt="" />
(Reprodu&ccedil;&atilde;o / The Independent / Indy 100)
Entretanto, apesar de n&atilde;o sermos capazes de ouvi-las, essas ondas podem dar a volta por toda a Terra (&agrave;s vezes mais de uma vez!) e viajam muito mais depressa e a dist&acirc;ncias muito maiores do que as ondas sonoras habituais. Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; rede de monitoramento &ndash; instalada pela Organiza&ccedil;&atilde;o do Tratado de Proibi&ccedil;&atilde;o Completa dos Testes Nucleares (CTBTO) &ndash;, ela permite que a intensidade e localiza&ccedil;&atilde;o dos eventos possam ser calculadas e, assim, os cientistas podem determinar se as ondas foram produzidas por um teste nuclear, quando se d&atilde;o em lugares fixos, ou se elas foram provocadas por outra situa&ccedil;&atilde;o.
Segundo os dados obtidos pelos cientistas, a rocha espacial penetrou na atmosfera terrestre a uma velocidade de 32 quil&ocirc;metros por segundo perto do meio-dia do dia 18 de dezembro, e explodiu a uns 25 quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie, liberando uma energia de impacto de 173 quilotons de TNT. Ent&atilde;o, primeiro, militares norte-americanos registraram a explos&atilde;o e repassaram as leituras da rede de monitoramento para o pessoal da NASA investigar. Mas foi Peter Brown, cientista da Universidade de Ont&aacute;rio Ocidental, no Canad&aacute;, quem publicou um estudo sobre a explos&atilde;o da rocha espacial.
Segundo os pesquisadores envolvidos nos levantamentos, o nosso planeta &eacute; palco desse tipo de ocorr&ecirc;ncia com bastante frequ&ecirc;ncia, mas como se trata de objetos celestes de pequenas dimens&otilde;es, muitas vezes eles n&atilde;o chegam a ser detectados at&eacute; que se desintegram na atmosfera ou colidem conosco.
A estimativa &eacute; de que algo em torno entre mil e 10 mil toneladas de material espacial caia no planeta diariamente e, por sorte, a grande maioria atinge &aacute;reas n&atilde;o habitadas do planeta. Por outro lado, ainda que se trate de rochas pequenas, o potencial de estragos em regi&otilde;es densamente povoadas &eacute; grande e, por isso, cientistas de v&aacute;rias partes do mundo est&atilde;o trabalhando em novas formas de monitoramento e no desenvolvimento de tecnologias que permitam catalogar tamb&eacute;m objetos de pequenas dimens&otilde;es com &oacute;rbitas pr&oacute;ximas &agrave; da Terra.

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Meteoro explodiu na atmosfera com força de 10 bombas atômicas e ninguém viu

Imagem de 10 teorias da conspiração bizarras sobre o Sistema Solar no megacurioso

Barack Obama em Marte, o Projeto Lúcifer, rescaldos da Guerra Fria, um cometa alienígena e outras obras de teoristas particularmente imaginativos da atualidade

Os ingredientes para formar uma boa teoria da consipira&ccedil;&atilde;o n&atilde;o apenas s&atilde;o bastante banais, como tamb&eacute;m &eacute; incrivelmente comum que se encontrem em um mesmo indiv&iacute;duo &mdash; que frequentemente vira um grupo de indiv&iacute;duos mais r&aacute;pido do que algu&eacute;m berraria &ldquo;Elvis n&atilde;o morreu!&rdquo;. Afinal, basta ter uma dose razo&aacute;vel de desinforma&ccedil;&atilde;o, alguma mania de persegui&ccedil;&atilde;o e um intelecto facilmente excit&aacute;vel.
Sendo os limites do Sistema Solar a primeira fronteira apenas imaginada pelos mortais, &eacute; natural que boa parte desses te&oacute;ricos concentrem seus esfor&ccedil;os em oferecer resposta a quest&otilde;es de inadi&aacute;vel urg&ecirc;ncia: h&aacute; realmente homenzinhos verdes em algum planeta vizinho? O homem realmente pisou na superf&iacute;cie da Lua em 1969? Ser&aacute; mesmo que a Terra gira em torno do Sol, e n&atilde;o o contr&aacute;rio?
&Eacute; claro que questionar o papel dos governos e suas for&ccedil;as secretas na atual explora&ccedil;&atilde;o e utiliza&ccedil;&atilde;o do Sistema Solar acabou se tornando algo ordin&aacute;rio ao longo dos anos (ou ser&aacute; que o Mega Curioso, na verdade, est&aacute; mancumunado com a Uni&atilde;o Europeia e com o McDonalds para dispersar o trabalho &aacute;rduo dos teoristas?). Entretanto, mesmo nesses temas batidos a criatividade humana ainda consegue imaginar conspira&ccedil;&otilde;es de derrubar o queixo.
Duvida? Ent&atilde;o confira abaixo. Nas 10 teorias da conspira&ccedil;&atilde;o mais bizarras sobre o Sistema Solar listadas pelo site <a href="http://listverse.com/2015/01/18/10-strange-conspiracy-theories-about-our-solar-system/" target="_blank">ListVerse</a>, h&aacute; de um tudo &mdash; das viagens no tempo de Barack Obama ao temido Projeto L&uacute;cifer e da&iacute; at&eacute; as teorias de aproxima&ccedil;&atilde;o planet&aacute;ria de Immanuel Velikovsky. S&oacute; tente n&atilde;o escorregar em nenhuma delas.
<h2>Mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas interplanet&aacute;rias</h2>
&Eacute; verdade que o aquecimento global ainda divide te&oacute;ricos pelo globo. Em diversos pontos do espectro, cientistas, pol&iacute;ticos e ativistas ainda tentam (acredita-se) chegar a um consenso sobre o porqu&ecirc; das altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas na Terra &mdash; o que tanto &eacute; defendido como algo natural como quanto um fruto direto da a&ccedil;&atilde;o do homem sobre o planeta, incluindo ainda um grupo que nega, seja como for, que tal aquecimento realmente ocorra.
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Mas h&aacute; ainda um terceiro apanhado de teoristas. Segundo estes, sim, h&aacute; altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas mensur&aacute;veis ocorrendo, mas isso n&atilde;o vale apenas para a Terra. Proponentes dessa teoria afirmam que altera&ccedil;&otilde;es semelhantes podem ser observadas em diversos planetas do nosso sistema, incluindo Marte, J&uacute;piter e tamb&eacute;m o distante (e controverso) Plut&atilde;o. O porqu&ecirc; desse aquecimento sist&ecirc;mico, entretanto... A&iacute; j&aacute; &eacute; assunto para uma outra teoria.
<h2>O homem chegou &aacute; Lua... Mas a filmagem &eacute; falsa!</h2>
A maior parte das teorias da conspira&ccedil;&atilde;o associadas &agrave; primeira chegada do homem &agrave; Lua, em 1969, normalmente tem seu foco em provar que, afinal, ningu&eacute;m chegou a pisar l&aacute; coisa alguma; tudo foi uma grande farsa concebida pelo alto escal&atilde;o pol&iacute;tico dos EUA e executado em algum est&uacute;dio de Hollywood. E a&iacute; que normalmente se questiona a ilumina&ccedil;&atilde;o da filmagem, os movimentos da bandeira estadunidense, as pegadas deixadas sobre o sat&eacute;lite etc.
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Mas h&aacute; um grupo que diz que, sim, Neil Armstrong, Edwin &ldquo;Buzz&rdquo; Aldrin e Michael Collins de fato fizeram aquela famosa viagem &mdash; apenas a filmagem seria falsa. Os defensores dessa curiosa teoria da conspira&ccedil;&atilde;o afirmam que o governo estadunidense teria optado por uma grava&ccedil;&atilde;o mais profissional da aterrissagem, executada em est&uacute;dio, a fim de intensificar a propaganda em torno do feito.
E h&aacute; tamb&eacute;m quem diga que a filmagem original foi destru&iacute;da por conta da natureza do que os astronautas encontraram ao chegar &mdash; alien&iacute;genas, normalmente, embora um enorme mon&oacute;lito negro tamb&eacute;m pare&ccedil;a v&aacute;lido. Isso teria tornado necess&aacute;ria uma filmagem destitu&iacute;da de &ldquo;seja-l&aacute;-o-que-for&rdquo;... Algo que pudesse passar na TV e tal.
<h2>Por que o Hubble n&atilde;o tira fotos da Lua?</h2>
Aproveitando o tema da teoria conspirat&oacute;ria anterior, a&iacute; vai mais uma que ganhou f&ocirc;lego nos &uacute;ltimos anos. Eis o racioc&iacute;nio: h&aacute; quase meio s&eacute;culo aparecem pessoas questionando a chegada da Apollo 11 &agrave; Lua; por que a NASA simplesmente n&atilde;o bate umas fotos da superf&iacute;cie lunar utilizando o telesc&oacute;pio Hubble, a fim de mostrar os sinais deixados no local por Neil Armstrong e Cia. e dar fim &agrave;s especula&ccedil;&otilde;es de uma vez por todas? Se a ag&ecirc;ncia espacial americana n&atilde;o o faz, certamente &eacute; porque esconde algo, certo?
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Ok, essa at&eacute; tem alguma eleg&acirc;ncia, mas h&aacute; um pequeno inconveniente: o Hubble n&atilde;o seria particularmente &uacute;til para essa tarefa de turista asi&aacute;tico honor&aacute;rio. Conforme explicou o astr&ocirc;nomo Phil Plait em seu blog pessoal, o poderoso telesc&oacute;pio da NASA foi projetado para capturar imagens muito mais distantes, tendo sua resolu&ccedil;&atilde;o de acordo com esse prop&oacute;sito.
Caso fotografasse o ponto de aterrissagem do m&oacute;dulo espacial &mdash; ou at&eacute; mesmo algo do tamanho de um campo de futebol &mdash;, o resultado provavelmente seria apenas um ponto indistingu&iacute;vel de outros ao redor. Al&eacute;m disso, ele tamb&eacute;m acrescente que, mesmo se fosse poss&iacute;vel, isso n&atilde;o pararia os te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que os dados teriam sido fornecidos pelo pr&oacute;prio governo. Pois &eacute;, &eacute; dif&iacute;cil escapar dessa.
<h2>A Teoria de Velikovsky</h2>
Immanuel Velikovsky foi um eminente psiquiatra e psicanalista que, n&atilde;o obstante, tamb&eacute;m resolveu dar seus &ldquo;pitacos&rdquo; sobre o Sistema Solar. De fato, o intitulado &ldquo;Worlds in Collision&rdquo;, livro que reunia seus pensamentos, acabou por vender surpreendentemente bem nos EUA. Nele, Velikovsky explicava como n&atilde;o apenas todos os eventos contidos na B&iacute;blia ocorreram literalmente como todos tinham liga&ccedil;&atilde;o com a aproxima&ccedil;&atilde;o ocasional de corpos celestiais.
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Baseado frouxamente em mitologias e textos antigos, Velikovsky afirmava que diversas cat&aacute;strofes ocorridas na Terra se devem &agrave;s eventuais aproxima&ccedil;&otilde;es de Marte e de V&ecirc;nus. A prop&oacute;sito, V&ecirc;nus respondia por grande parte do argumento, por conta do sentido at&iacute;pico de sua rota&ccedil;&atilde;o, que ocorre em sentido hor&aacute;rio (rota&ccedil;&atilde;o retr&oacute;grada).
Ademais, o psiquiatra tamb&eacute;m tra&ccedil;a paralelos entre eventos descritos na b&iacute;blia e em fontes an&aacute;logas de outras culturas, sempre utilizando Marte e V&ecirc;nus como bodes expiat&oacute;rios. Todas as suas teorias foram desacreditadas pela comunidade cient&iacute;fica.
<h2>O Projeto L&uacute;cifer</h2>
Sim, &eacute; poss&iacute;vel e, provavelmente, at&eacute; bastante saud&aacute;vel transpor conhecimentos e/ou hip&oacute;teses levantadas na fic&ccedil;&atilde;o para a vida real, mas sempre &eacute; bom ter algum crit&eacute;rio. Do contr&aacute;rio, ao entrar em contato com a s&eacute;rie de livros/filmes 2001: Uma Odisseia no Espa&ccedil;o, voc&ecirc; pode acabar acreditando que h&aacute; mesmo um esfor&ccedil;o conjunto e oculto para transformar o planeta J&uacute;piter em um segundo sol.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/07/07190035767252.jpg" />
Na verdade, j&aacute; h&aacute; quem acredite nisso. E o grupo se baseia na mesma hip&oacute;tese levantada nos romances &mdash; embora, eventualmente, deixando de fora os alien&iacute;genas e tamb&eacute;m o famoso mon&oacute;lito. Para os teoristas, o intitulado Projeto L&uacute;cifer abriga atualmente tentativas sucessivas (e incans&aacute;veis) da NASA para criar o suposto segundo sol.
Como? Enviando sondas movidas a compostos radioativos, como o plut&ocirc;nio-238, a fim de transformar J&uacute;piter em uma estrela. Sabe aquela sonda que se espatifou no planeta h&aacute; n&atilde;o muito tempo? Pois &eacute;. Seja como for, nenhum dos teoristas parece capaz de esclarecer como, exatamente, a cria&ccedil;&atilde;o de uma segunda estrela (caso fosse remotamente poss&iacute;vel) n&atilde;o acabaria por comprometer as &oacute;rbitas de todos os demais planetas.
<h2>Barack Obama j&aacute; foi a Marte</h2>
O atual presidente dos EUA, Barack Obama, &eacute; naturalmente um alvo constante dos te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o. Entretanto, enquanto algumas pessoas se limitam a questionar o hist&oacute;rico pol&iacute;tico de Obama, h&aacute; quem v&aacute; um pouco mais longe. Qu&atilde;o longe? Longe do naipe de teletransportes interplanet&aacute;rios.
H&aacute; quem defenda que, enquanto estava na faculdade, o futuro presidente se juntou &agrave; DARPA (Ag&ecirc;ncia de Projetos de Pesquisa Avan&ccedil;ada de Defesa, na sigla em ingl&ecirc;s) e &agrave; CIA (Ag&ecirc;ncia Central de Intelig&ecirc;ncia) para se tornar um &ldquo;crononauta&rdquo;.
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Dizem que o aplicado estudante entrava em um lugar chamado de &ldquo;sala de salto&rdquo;, de onde era teletransportado para diversos locais, a fim de cumprir miss&otilde;es de alta periculosidade. Em uma ocasi&atilde;o particular, o futuro presidente teria sido enviado como embaixador a Marte, a fim de firmar uma alian&ccedil;a com o planeta e garantir prote&ccedil;&atilde;o contra outras amea&ccedil;as intergal&aacute;cticas.
E o melhor: a hist&oacute;ria &eacute; contada por sujeitos que afirmam que tamb&eacute;m foram crononautas na &eacute;poca &mdash; embora agora tenham resolvido quebrar o sil&ecirc;ncio. E voc&ecirc; a&iacute; com teorias sobre as urnas eletr&ocirc;nicas, hein?
<h2>Cometa ou aparato alien&iacute;gena?</h2>
Gra&ccedil;as aos esfor&ccedil;os da Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia, a sonda Philae pode recentemente protagonizar um feito extraordin&aacute;rio: um pouso sobre um cometa. Uma conquista para as viagens espaciais, &eacute; claro. Mas tamb&eacute;m mais material altamente fecundo para os te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o.
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Com base nos &ldquo;ru&iacute;dos estranhos&rdquo; ouvidos pela ag&ecirc;ncia durante o processo de aterrissagem, os te&oacute;ricos assumiram que, na verdade, o cometa &eacute; um imenso aparato alien&iacute;gena de fun&ccedil;&atilde;o e finalidade desconhecidas. Isso justificaria os bilh&otilde;es de d&oacute;lares envolvidos na empreitada. E h&aacute; quem diga que registros extremamente bem escondidos mostravam objetos voadores n&atilde;o identificados na superf&iacute;cie &mdash; tudo transmitido por uma torre de transmiss&atilde;o alien&iacute;gena.
<h2>O &ldquo;Olho da Provid&ecirc;ncia&rdquo; em Saturno?</h2>
Em 2007 a NASA publicou imagens particularmente intrigantes registradas pela sonda espacial Cassini. Postado sobre o polo norte do planeta havia um hex&aacute;gono de perfei&ccedil;&atilde;o geom&eacute;trica impressionante &mdash; tomando um espa&ccedil;o equivalente a quatro vezes a superf&iacute;cie da Terra. Embora a ag&ecirc;ncia espacial n&atilde;o tenha explicado a origem da curiosa forma&ccedil;&atilde;o, alguns te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o tentaram a sorte.
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O respons&aacute;vel pelo site Natural News, por exemplo, afirmou que o registro obtido pela Cassini revelava &ldquo;claramente&rdquo; uma &ldquo;pir&acirc;mide&rdquo; e &ldquo;dois c&iacute;rculos conc&ecirc;ntricos&rdquo;. Embora n&atilde;o se arriscasse a entrar nos porqu&ecirc;s, o sujeito sugeriu que a imagem fosse comparada com o chamado &ldquo;Olho da Provid&ecirc;ncia&rdquo;, constante na nota de um d&oacute;lar. &ldquo;Eu n&atilde;o sei o que &eacute;, mas est&aacute; l&aacute;&rdquo;, basicamente. &Eacute; claro que ele tamb&eacute;m sugeriu que a imagem pudesse ter sido forjada pela pr&oacute;pria NASA, embora para essa teoria tamb&eacute;m tenham faltado os porqu&ecirc;s.
<h2>Marte j&aacute; foi colonizado</h2>
A maior parte das pessoas provavelmente n&atilde;o tem mais do que uma vaga esperan&ccedil;a de que, um dia, um grupo de seres humanos pioneiros poder&aacute; se estabelecer em Marte. Enquanto isso, a ci&ecirc;ncia se contenta em estudar o planeta e conceber forma de enviar uma primeira miss&atilde;o tripulada.
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Mas e se tudo isso n&atilde;o passar de uma longa e onerosa encena&ccedil;&atilde;o? Pois &eacute;. H&aacute; um grupo de te&oacute;ricos da conspira&ccedil;&atilde;o que n&atilde;o apenas afirmam que &eacute; poss&iacute;vel colonizar Marte como tamb&eacute;m atestam que isso j&aacute; foi feito h&aacute; muito tempo. Em 2014, uma mulher que disse se chamar &ldquo;Jackie&rdquo; afirmou ter encontrado evid&ecirc;ncias de col&ocirc;nias em Marte enquanto fazia parte da equipe respons&aacute;vel pelo programa Viking.
&ldquo;Jackie&rdquo; afirma que tanto ela quanto seus colegas puderam vislumbrar criaturas humanoides caminhando na superf&iacute;cie marciana. O testemunho n&atilde;o durou muito, entretanto. Segundo a mo&ccedil;a, assim que os personagens despontaram na tela, a transmiss&atilde;o foi cortada. Enfim. Para al&eacute;m das teoriza&ccedil;&otilde;es astron&ocirc;micas, &ldquo;Jackie&rdquo; tamb&eacute;m defende que a queda das Torres G&ecirc;meas n&atilde;o passou de um jogo de hologramas.
<h2>Controles atmosf&eacute;ricos derrubaram a sonda russa</h2>
H&aacute; alguns anos, a R&uacute;ssia tentava enviar uma sonda pr&oacute;pria para Marte. A Intitulada Phobos-Grunt, entretanto, acabou enfrentando uma s&eacute;rie de percal&ccedil;os e, ap&oacute;s a decolagem, terminou por ficar em uma &oacute;rbita estacion&aacute;ria ao redor da Terra em vez de se lan&ccedil;ar para o Planeta Vermelho, como o previsto.
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Quando esta&ccedil;&otilde;es na superf&iacute;cie tentaram entrar em contato, entretanto, a resposta veio na forma de dados criptografados confusos &mdash; os quais nem a ag&ecirc;ncia espacial russa foi capaz de compreender.
Bem, embora n&atilde;o falte quem atribua o ocorrido a certa praga marciana, h&aacute; quem diga que tudo n&atilde;o passou de uma sabotagem do governo estadunidense, que se utilizou das instala&ccedil;&otilde;es do projeto HAARP (Programa de Investiga&ccedil;&atilde;o de Aurora Ativa de Alta Frequ&ecirc;ncia) para derrubar a Phobos. Isso porque o HAARP tem por objetivo estudar e controlar os processos ionosf&eacute;ricos &mdash; de maneira que derrubar um ve&iacute;culo espacial deve ser simples como um passeio no parque, hein? Enfim.

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10 teorias da conspiração bizarras sobre o Sistema Solar

Imagem de Você tem ideia de com qual velocidade estamos viajando pelo universo? no megacurioso

O nosso planeta está zunindo pelo cosmos muito mais depressa do que parece!

Quando paramos para observar a beleza das estrelas no c&eacute;u noturno, dificilmente temos a sensa&ccedil;&atilde;o de que a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/terra" target="_blank">Terra</a> est&aacute; se movendo. Ali&aacute;s, mesmo durante o dia, enquanto estamos ocupados com as nossas atividades cotidianas, &eacute; dif&iacute;cil imaginar que o planeta se encontra em constante movimento.
No entanto, conforme <a href="https://www.megacurioso.com.br/astronomia/85513-se-a-terra-esta-girando-a-1-7-mil-km-h-como-e-que-nao-sentimos-nada.htm" target="_blank">contamos para voc&ecirc; aqui no Mega Curioso</a>, a Terra gira a quase 1,7 mil quil&ocirc;metros por hora sobre o pr&oacute;prio eixo &mdash; sem falar que o nosso mundo tamb&eacute;m est&aacute; orbitando ao redor do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/sol" target="_blank">Sol</a>. J&aacute; o sistema solar est&aacute; se deslocando no interior da <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=Via+L%C3%A1ctea" target="_blank">Via L&aacute;ctea</a> &mdash; e a nossa gal&aacute;xia, por sua vez, est&aacute; se movendo pelo universo! Voc&ecirc; consegue imaginar a velocidade combinada de tudo isso?
<h2>Quest&atilde;o de refer&ecirc;ncia</h2>
Em realidade, n&oacute;s n&atilde;o sentimos que estamos rodopiando t&atilde;o depressa por conta da pr&oacute;pria natureza do movimento. De acordo com um interessante v&iacute;deo do pessoal do portal <a href="http://www.businessinsider.com.au/speed-through-space-earth-rotation-orbit-galaxy-movement-2016-3" target="_blank">Business Insider</a> (que voc&ecirc; pode assistir em ingl&ecirc;s atrav&eacute;s <a href="http://www.businessinsider.com.au/speed-through-space-earth-rotation-orbit-galaxy-movement-2016-3" target="_blank">deste link</a>), a velocidade n&atilde;o &eacute; uma grandeza absoluta, mas sim relativa &mdash; e isso significa que, para medir o qu&atilde;o r&aacute;pido um corpo est&aacute; se movendo, &eacute; necess&aacute;rio usar outro objeto como refer&ecirc;ncia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11182439458448.png" />Depende do referencial
Imagine que voc&ecirc; est&aacute; viajando de carro a 80 quil&ocirc;metros por hora. Se voc&ecirc; vedar as janelas e apenas ver o que existe no interior do ve&iacute;culo, voc&ecirc; n&atilde;o vai notar a velocidade com a qual est&aacute; se deslocando. Para isso, voc&ecirc; precisaria olhar para o exterior. A mesma coisa acontece na Terra, ou seja, como todo mundo e tudo o que exista na superf&iacute;cie est&aacute; se movendo na mesma velocidade, a impress&atilde;o que temos &eacute; que n&atilde;o sa&iacute;mos do lugar.
A velocidade n&atilde;o &eacute; uma grandeza absoluta, mas sim relativa
Entretanto, como voc&ecirc; sabe, a Terra leva cerca de 24 horas para completar uma volta sobre o pr&oacute;prio eixo, o que significa que, na altura da Linha do Equador, a velocidade de deslocamento &eacute; de perto de 1,7 mil km/h &mdash; conforme j&aacute; explicamos no come&ccedil;o da mat&eacute;ria. Ali&aacute;s, &eacute; a partir daqui que as coisas ficam realmente interessantes!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11182547924451.jpg" />A Terra leva 365,24 dias para percorrer 940 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros ao redor do Sol
Se levarmos em considera&ccedil;&atilde;o que o nosso planeta leva 365,24 dia para completar uma &oacute;rbita ao redor do Sol &mdash; trajeto equivalente a aproximadamente 940 milh&otilde;es de quil&ocirc;metros &mdash;, &eacute; poss&iacute;vel estimar que a Terra est&aacute; viajando a cerca de 107,3 mil de km/h ao redor da estrela. Al&eacute;m disso, n&atilde;o podemos nos esquecer de que o sistema solar n&atilde;o se encontra paradinho no interior da Via L&aacute;ctea.
<h2>Zunindo pelo cosmos</h2>
O nosso &ldquo;astro-rei&rdquo; tamb&eacute;m est&aacute; se deslocando &mdash; e nos arrastando com ele &mdash; a mais de 69 mil km/h pr&oacute;ximo ao centro da Via L&aacute;ctea e, ao mesmo tempo, a estrela est&aacute; se movendo em dire&ccedil;&atilde;o ascendente com respeito ao plano da gal&aacute;xia a mais de 25 mil km/h. E isso n&atilde;o &eacute; tudo!
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11182657234453.png" />O Sol leva 225 milh&otilde;es de anos para completar uma &oacute;rbita na Via L&aacute;ctea
O Sol completa uma &oacute;rbita na Via L&aacute;ctea a cada 225 milh&otilde;es de anos &mdash; viajando a mais de 777 mil de km/h. Somando tudo, n&oacute;s, terr&aacute;queos, estamos nos deslocando com o sistema solar pela gal&aacute;xia a astron&ocirc;micos 871.781 km/h! E isso que ainda tem a velocidade com a qual a Via L&aacute;ctea est&aacute; perambulando pelo universo.
O sistema solar est&aacute; viajando no interior da Via L&aacute;ctea a astron&ocirc;micos 871.781 km/h!
De acordo com o v&iacute;deo, a velocidade da nossa gal&aacute;xia com respeito &agrave; radia&ccedil;&atilde;o c&oacute;smica de fundo &mdash; ou seja, radia&ccedil;&atilde;o eletromagn&eacute;tica da &eacute;poca do Big Bang e que preenche o universo &mdash; &eacute; de pouco mais de incr&iacute;veis 581 quil&ocirc;metros por segundo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/04/11/11182956276455.png" />A Via L&aacute;ctea est&aacute; zunindo pelo universo a estonteantes 581 quil&ocirc;metros por segundo
Assim, considerando que a Terra est&aacute; girando sobre o pr&oacute;prio eixo e est&aacute; se movendo ao redor do Sol que, por sua vez, est&aacute; girando ao redor da gal&aacute;xia, que est&aacute; zunindo pelo universo, n&oacute;s estamos nos deslocando a uma velocidade combinada de quase 850 quil&ocirc;metros por segundo atrav&eacute;s do cosmos. E voc&ecirc; a&iacute; pensando que estava paradinho enquanto lia esta mat&eacute;ria!
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<a href="http://www.rexposta.com.br/curiosidades/9994770-voce-fazia-ideia-de-que-a-terra-estava-se-viajando.htm?utm_source=Artigo&utm_medium=megacurioso" target="_blank" data-title="Voc&ecirc; fazia ideia de que a Terra estava se viajando t&atilde;o depressa pelo universo?">Voc&ecirc; fazia ideia de que a Terra estava se viajando t&atilde;o depressa pelo universo?</a> Comente no F&oacute;rum do Mega Curioso

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