<img src="/files/assets/pictures/000/017/103/content_17103.jpg?1350578805">Fonte: ThinkstockTodo mundo tem o direito de se sentir bonita. Mesmo que tenha cinco ou cinquenta quilos a mais. Ainda que tenha rugas ou que o sorriso esteja amarelado.Eu assisto às novelas antigas na televisão e me pergunto quando foi mesmo que todo mundo resolveu que é preciso ter dentes mais brancos que a neve da Antártida pra ser bonito. Acredite, as mocinhas de novelas de 20 anos atrás sorriam amarelada e tortamente e os mocinhos gostavam delas mesmo assim.Você é bonita mesmo com a sobrancelha e as unhas por fazer. É bonita com as axilas escurecidas. Até isso: você é bonita peluda. De cabelo enrolado. De cabelo branco. Todas somos.Eu faço dieta desde os 14 anos. Se você é magra, talvez não entenda, mas é muito difícil passar todos os dias da sua vida controlando o que você come. Não que eu realmente faça isso, mas é o que eu deveria fazer se quisesse “manter o peso” – entenda: manter o peso na faixa que a nutricionista considera saudável. Não tenho dificuldade em ficar cinco quilos acima disso. Eu sou assim. Se eu aceitasse meu corpo, ia cortar boa parte do drama da minha vida. Tenho toda essa dificuldade, mas, em algum lugar aqui dentro de mim, eu sei que eu sou bonita.Então eu decidi fazer uma coisa diferente antes de me aceitar: aceitar os outros. Porque a gente insiste que a culpa é da mídia e seu padrão de beleza cheio de exigências. É verdade: se humanos de um futuro remoto decidissem avaliar os antepassados embasados nas figurinhas de uma revista feminina, diriam que todo mundo era gostoso e de sorriso brilhante. Mas por que a gente cutuca a amiga pra mostrar que a moça ao lado, cheia de celulite, está usando shorts? Por que a gente diz, entre risos, “opa, a autoestima dessa aí tá alta”? Coisa mais bonita desse mundo: mulher que acha que tá abafando mesmo acima do peso. Todo mundo tem direito a se achar bonita. Até quem você acha feia.

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Manifesto pela beleza

<img src="/files/assets/pictures/000/017/065/content_17065.jpg?1350483812">Fonte: Fabrízia RibeiroFaz tempo que eu não falo sobre esmaltes. Então, para não perder o costume, resolvi experimentar uma tendência que ninguém sabe muito bem de onde surgiu, mas que é bonita e, acima de tudo, divertida: a Homa Manicure.O melhor do estilo é que ele não exige grandes habilidades esmaltísticas e é perfeito para aquelas que – assim como eu – ficam indecisas na hora de escolher apenas uma cor para usar. Dá para pensar na Homa Manicure como uma versão mais ousada da unha Filha Única, já que também se baseia na troca de cores em alguns dedos.A tendência pode ser usada o ano todo, mas pessoalmente acho ainda mais divertido para o verão. Os dias quentes possibilitam combinações mais ousadas, já que palavra de ordem do estilo é contraste. No entanto, também é possível escolher cores elegantes para estrelar sua Homa Manicure no inverno.<img src="/files/assets/pictures/000/017/062/content_17062.jpg?1350483731">Fonte: Fabrízia RibeiroDei uma vasculhada na caixinha de esmaltes e criei algumas sugestões de cores para quem quiser experimente o estilo. A combinação de preto e nude é um exemplo das cores mais sofisticadas que funcionam bem no inverno. Escolhi dois tons de azul – um turquesa e um fechado – para uma manicure tom sobre tom. Por fim, o amarelo e o vermelho vibrante são perfeitos para um belo dia de sol.Depois de escolher os esmaltes que você vai utilizar, basta esmaltar alternando as unhas. Eu optei pela versão mais tradicional – ou, pelo menos, aquela que eu vi mais pessoas usando por aí! Na mão esquerda, comecei esmaltando dois dedos com o “Mar sem Fim” (um azul petróleo lindo, da Colorama). Os outros três dedos receberam o “Pimenta Rosa” (um rosa fechado, também da Colorama). Na mão direita, repeti o processo alternando as cores. Como sempre, usei uma base antes de passar os esmaltes e finalizei com extrabrilho para conservar as unhas por mais tempo.<img src="/files/assets/pictures/000/017/064/content_17064.jpg?1350483797">Fonte: Fabrízia RibeiroEm uma rápida consulta aos blogs de beleza é possível ter uma infinidade de ideias e conferir diferentes maneiras de combinar as cores. Fácil de fazer em casa ou no salão, o mais legal é que a Homa Manicure é uma ótima opção para quem deseja sair do comum sem precisar investir em acabamentos – como o plush ou o caviar – e tem a mesma durabilidade da manicure tradicional.Até a próxima, F.

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Homa Manicure

Eu adoro a Meg Ryan (e quem não gosta?). Porém, não sou fã da atriz “pós cirurgias plásticas e injeções de botox”, mas sim daquela mulher linda e charmosa, a “namoradinha da América” (aliás, ela deveria pedir o número do cirurgião da Michelle Pfeiffer, essa sim uma mulher que segue linda com o passar dos anos). Dessa forma, o último filme realmente revelante da Meg Ryan, para mim, é <a href="http://www.imdb.com/title/tt0128853/">“Mensagem para Você”</a> (no original, “You’ve Got Mail”), de 1998. Além de ter Tom Hanks como co-protagonista, o filme é dirigido e roteirizado por Nora Ephron, retomando o time vencedor de <a href="http://www.imdb.com/title/tt0108160/">“Sintonia de Amor”</a> ("Sleepless in Seattle"). <img src="/files/assets/pictures/000/016/884/content_16884.jpg?1349440228">Fonte da imagem: Divulgação/Warner Bros.“Mensagem para Você” é um remake de “The Shop Around the Corner” de 1940, dirigido por Ernst Lubitsh. Ele traz para os tempos modernos (da internet discada) a história de duas pessoas que se odeiam na vida real, porém trocam mensagens no mundo online.No começo do filme, Kathleen Kelly (Ryan) Joe Fox (Hanks) estão em relacionamentos sérios. No entanto, eles logo descobrem que suas relações são superficiais e cômodas, em vez de realmente serem verdadeiras histórias de amor. Sem saber quem realmente são no mundo real, eles se apaixonam no mundo virtual. Ao mesmo tempo, começam a bater de frente por causa do trabalho, o que faz com que a relação pareça quase impossível. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/96gRJxIGa5A" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Recheado de referências ao pontos mais charmosos de Nova York, mais especificamente do Upper West Side, a história de “Mensagem para Você” é cativante e divertida, com tiradas que certamente agradam aos fãs de comédias românticas. Particularmente, eu gosto mais desse filme do que de “Sintonia de Amor”, já que a química entre Ryan e Hanks fica completamente evidente durante as diversas cenas em que dividem juntos (algo que vemos muito pouco na primeira parceria). Apesar de datado por causa da tecnologia, o filme ainda funciona perfeitamente. Em um mundo recheado de contatos virtuais e relações à distância, a noção de conhecer a sua “alma gêmea” online não parece nada impossível. Basta trocar o email pelo Facebook.<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/uqeW-XmYURI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Portanto, fica a dica para o fim de semana, afinal, nunca é demais acompanhar Meg Ryan e Tom Hanks no auge de suas carreiras, não é mesmo? Além disso, fica aqui a homenagem à grande diretora, produtora e roteirista <a href="http://www.imdb.com/name/nm0001188/">Nora Ephron</a>, que faleceu em junho deste ano.

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Mensagem Para Você

<img src="/files/assets/pictures/000/016/731/content_16731.jpg?1348765402">Fonte: ThinkstockNunca antes na história deste país existiu um nível tão alto de futilidade, mau-gosto e descaso. E, não, não estou falando de eleições e politicagens. Nada disso. Mesmo porque não entendo, não me orgulho disso, mas não vou falar sobre o que não tenho conhecimento. Não que eu tenha a perfeita compreensão do assunto que tratarei nesse post em um aspecto mais profundo das características psicológicas, mas é, na verdade, somente um desabafo.O que eu quero dizer é que o mundo precisa ser zerado e começar de novo. Sério. Tá demais. Não sei onde isso tudo vai chegar. A violência está crescendo a cada dia. Não somente no que diz respeito a assaltos, sequestros e assassinatos, mas também no trânsito, que se tornou um campo minado. Medo e ansiedade viraram sentimentos constantes do dia a dia. A falta de educação é impressionante. Gente educada, aliás, é coisa rara atualmente. Quando acontece uma gentileza, até nos admiramos. E os sonhos das crianças de hoje em dia, quais são? Já há algum tempo, o projeto de vida de muitas adolescentes brasileiras é ser Miss Bunda Universo. Ser piriguete, fazer fotos para o Paparazzo, ser a capa da Sexy, ou somente ganhar uma notinha Ego como a “apalpada” da festa de aniversário do pagodeiro, a ex-dançarina da boate do ex-bbb que “sem querer” cruzou as pernas sem calcinha, a ex-affair do sertanejo que jura que não quer se promover às custas do rapaz e posta foto a cada ida na academia. Esses dias uma moça dessas resolveu chamar um fotógrafo para armar um falso flagra dela trocando de roupa no carro em pleno aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Uma coisa supernormal que qualquer mulher faz, não é mesmo gente? Daí ela se tornou a “peladona de Congonhas”. E a mídia dá corda! Assim como deu corda para a Geisy do vestido da discórdia. É disso que se alimenta a imprensa atual. É triste de ver. Mas é isso, e o fulano que foi flagrado “atravessando a rua no Leblon”, fulana tomou sorvete com pazinha verde, ciclana foi vista de mãos dadas com seu marido, beltrana foi vista no supermercado. Novidade nenhuma. Mas o povo gosta de ver os “famosos” e as celebridades B C e E sendo “gente como a gente” e engorda a divulgação desse tipo de notícia. Além das barbaridades que vemos nos jornais todos os dias, matam por nada, roubam, sem piedade. Alunos agridem professores, filhos matam pais, pais matam filhos.Não é só isso que me faz achar que o mundo precisa ser zerado. Apesar de trabalhar com internet, vivendo num meio em que a informação rápida é essencial, eu acredito que o volume e a velocidade disso tudo está acabando com a capacidade das pessoas levarem uma vida normal. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/Z0GFRcFm-aY" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Toda essa carga de informação está gerando uma ansiedade de mostrar tudo o que se faz. Check-in no restaurante, na escola, no posto, na academia, só falta fazer check-in no banheiro e postar a foto no Instagram. Comida, bebida, filhos, amigos, festas, bichos, viagens, tudo vai para o Facebook. Depois postam imagens de “cuide da sua vida”. É ou não é verdade? Eu também faço parte disso, claro. Mas não acho legal, nem saudável, compartilhar tudo o que faço. As redes sociais têm o seu lado bom, logicamente, mas é necessário ter um pouco de cuidado. Posso ser julgada, mas tenho saudade da simplicidade e de um mundo menos complicado. É só comigo ou será que sou eu que estou complicando e preciso ser zerada?

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Será o fim?

Depois de várias semanas de muito sol e calor, esta manhã acordo e me deparo com uma chuva torrencial na cidade, o que me leva a ter uma grande preguiça de sair da cama.Logo surge na minha cabeça uma cena de <a href="http://www.imdb.com/title/tt0457939/">“O Amor Não Tira Férias”</a>, na qual a personagem de Kate Winslet descobre a maravilha de se baixar as cortinas para poder dormir sem ser incomodada, assim, se recuperando do “Jet Lag”. <img src="/files/assets/pictures/000/016/607/content_16607.jpg?1348231008">Fonte da imagem: Divulgação/Universal MoviesPorém, não estou de férias, o que significa que sair da cama é fundamental. Pelo menos a preguiça momentânea me trouxe a inspiração para o post dessa semana, já que o filme estava gravado na cabeça logo ao sair para o trabalho. “O Amor Não Tira Férias” (“The Holiday”, no original) narra a história de Iris (Winslet) e Amanda (Cameron Diaz), duas mulheres que resolvem fazer um intercâmbio de casas durante algumas semana do final do ano, mais especificamente, no Natal. Iris passa a viver na casa luxuosa e ensolarada de Amanda nos Estados Unidos. Já Amanda vai para o frio do interior da Inglaterra, se instalando na pequena e isolada casa da nova amiga. Ambas querem se livrar seus próprios relacionamentos falidos e seguem em busca da felicidade. Iris acaba se envolvendo com Miles (Jack Black), enquanto Amanda se depara com Graham (Jude Law), irmão de Iris. As duas garotas precisam se livrar das neuroses de relacionamentos anteriores e dos valores sociais para encontrar aquilo que tanto buscam. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/AhLVOrUYCjI" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Além das narrativas de amor, a história de Iris com Arthur (seu vizinho idoso e diretor de cinema, interpretado por Eli Wallach) realmente faz com que o filme traga uma mensagem positiva e singela, cativando a audiência. O filme, dirigido por Nancy Meyers ("Alguém tem que Ceder", "Simplesmente Complicado"), é uma opção leve e divertida de se assistir, ótima escolha para quem ainda não viu (ou quer rever).

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O Amor Não Tira Férias

Enquanto a nova temporada das séries não estreia nos Estados Unidos, resolvi assistir a algumas que ficaram para trás no meio de tantas produções que acompanho regularmente. Entre as “esquecidas” encontrei <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/631-scandal">“Scandal”</a>, uma produção que me surpreendeu e me fisgou de vez.A série acompanha Olivia Pope (interpretada pela atriz Kerry Washington), uma profissional cujo trabalho é proteger as imagens públicas de seus clientes, livrando-os de qualquer tipo de “enrascada”. <img src="/files/assets/pictures/000/016/459/content_16459.jpg?1347629307">Fonte da imagem: Divulgação/ABCEntretanto, a personagem trabalhou como Diretora de Comunicações da Casa Branca anos antes, tempo no qual teve um caso com o atual presidente do país (papel de Tony Goldwyn). Ela quer seguir em frente com sua vida, porém acaba sendo puxada para o passado quando uma nova crise surge no caminho do chefe da Casa Branca. Enquanto lida com os conflitos pessoais, Olivia conta com a ajuda de sua equipe nos casos que chegam à sua porta, no novo escritório: escândalos sexuais, vazamento de informações, controle de crises e afins. Para resolver os problemas, o grupo usa qualquer arma ou artifício, já que não trabalha para a lei, apenas para o cliente. No entanto, os casos semanais são apenas o pano de fundo da atração. Como em todas as séries produzidas por Shonda Rhimes, a mente por trás de sucessos como <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/69-grey-s-anatomy">“Grey’s Anatomy”</a> e <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/326-private-practice">“Private Practice”</a>, o foco são os conflitos de cada personagem, suas limitações, vulnerabilidade e conquistas. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/Vtl5f6_YQXc" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>O destaque fica certamente por conta da química entre a protagonista e o presidente, um casal apaixonado que pode colocar tudo a perder a qualquer momento. A tensão entre os dois, agora separados, faz com que a série seja instigante, uma boa pedida para quem busca por um novo drama de qualidade. “Scandal” teve sete episódios produzidos no primeiro ano e já está renovada. A segunda temporada estreia no dia 27 de setembro nos Estados Unidos. Vale a pena conferir.

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Dica de série: Scandal

Na falta de algo melhor pra fazer, tava ali me queixando da vida. Eu tenho dessas, sabe? Reclamar. Ele quis saber dessa saudade que eu sentia.Eu queria poder dizer que é a sensação do tempo perdido, dos anos que foram e não voltam mais; seria mais fácil se conformar. Só que não é. É essa vontade de sentir tudo de novo, amplificado. É essa saudade do tempo em que os dias eram ruins de comer jiló frio ou lindos de ver arco-íris, mas nunca era só mais um dia atrás de outro dia atrás...Existem lugares em que você não deve encostar se não quiser se machucar. Eu tenho essa saudade de me enfiar em fios desencapados, de me esfregar no arame farpado. Só pra poder saber o que há por baixo dessa roupa e dessa pele, e ninguém vai descobrir protegidinho na cama quente.Acho a idéia de uma lindeza tão grande que, se eu fosse do tipo que chora escondida, ia chorar no banheiro. Mas eu não sou, então choro aqui cortando abobrinha mesmo. Tem esses dias em que parece que falta vida e não sobra mais nada a não ser procurar uma tomada pra enfiar os dedos. Pra ter certeza que é quente por dentro. Pra ver desenlaçar essa briga.É tanto desejo pra ver tudo em ordem que, quando as coisas se acalmam e a vida fica boa, sobra essa vontade de estragar tudo pra poder começar de novo. Esses dias cogitei tirar meu piercing do nariz, sabe? Porque não tinha mais idade. Eu não sou esse tipo de pessoa. Não quero ser esse tipo de pessoa. Vão dizer que é medo de envelhecer. É medo de esfriar.Hoje tem sol. Deixa que eu te esquento.<img src="/files/assets/pictures/000/016/160/content_16160.jpg?1346443995">Ilustração: Liber Paz

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Não é sobre envelhecer

Durante a nossa vida, nos deparamos com certos filmes que não se tornaram sucesso de público, porém que certamente contam com um lugar cativo em nossos corações. Para mim, um desses casos é a comédia romântica <a href="http://www.imdb.com/title/tt0372532/">“Muito Bem Acompanhada”</a> (“The Wedding Date”, no original), de 2005. Estrelado por Debra Messing e Dermot Mulroney, o filme narra a história Kat Ellis (Messing), uma mulher que, para não aparecer sozinha no casamento da irmã mais nova, resolve contratar o acompanhante Nick Mercer (Mulroney) e fingir que ele é seu namorado de longa data. <img src="/files/assets/pictures/000/016/126/content_16126.jpg?1346412979">Fonte da imagem: Divulgação/UniversalTodo esse esforço é realizado para impressionar o ex, que a largou há dois anos, porém estará na festa – ele é o melhor amigo do noivo e padrinho do casal prestes a subir no altar. Além disso, Kat precisa provar algo para a própria família, que também a cobra por não ter um pretendente em vista. Entretanto, Kat não sabe o quanto Nick é profissional. Com seu jeito glamouroso e seu charme peculiar, ele consegue conquistar não apenas os convidados familiares, mas também a própria protagonista para quem trabalha, ao mesmo tempo em que ela também o cativa de uma maneira diferente. Como toda boa comédia romântica, “Muito Bem Acompanhada” é recheado de clichês e traz um final previsível. No entanto, ele é diferente no que diz respeito aos personagens, que mostram aos poucos as suas verdadeiras “faces”. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/97EPy5Ky448" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>O destaque fica para uma jovem Amy Adams no papel da irmã de Kat. A atriz interpreta uma garota inicialmente fútil e invejosa consegue se redimir e construir uma relação duradoura com a irmã, aprendendo com os erros do passado. Para completar, vale destacar a química entre Mulroney e Messing, exemplificada em um dos pontos altos do filme: uma cena em frente ao bar onde a despedida de solteira rola solta. Caso você esteja procurando por uma boa comédia para os próximos dias “Muito Bem Acompanhada” é uma ótima opção. Aperte o play e confira!

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Muito Bem Acompanhada

Vou confessar: a falta de inspiração e a preguiça são as responsáveis pela demora de um novo post no Futuro do Pretérito. Não bastasse isso, obviamente ingeri grandes quantidades de doces enquanto esperava as ideias chegarem até mim. Também invejei as meninas que são mais disciplinadas que eu e atualizam seus blogs religiosamente. Então percebi que cometi quase todos os ditos pecados capitais no simples ato de falta de atualização do blog. Realmente gente, pecar é muito mais fácil (e mais gostoso) do que o caminho para se chegar à santidade.<img src="/files/assets/pictures/000/016/124/content_16124.jpg?1346377696">Na verdade, o que conhecemos como pecados capitais são vícios que estão presentes no nosso dia a dia. Dizem que o conceito destes precedeu o cristianismo, mas que sua divulgação “em grande escala” deu-se graças ao catolicismo que utilizou a ideia para “educar e proteger” (educar e proteger = controlar, em minha opinião) os fiéis de seus instintos básicos (e o que há de tão errado com nossos instintos?). Para a Igreja Católica há dois tipos de pecado: os perdoáveis, aqueles em que a confissão não se faz necessária, e os pecados capitais, que merecem condenação. Ou seja, a própria Igreja contribuiu para a popularização dos ditos sete pecados capitais. Eles estiveram e permanecem presentes nas obras de muitos artistas, no mundo inteiro. Eu posso afirmar que, com certeza, pratico-os diariamente.A Gula e a preguiça são os que, de tão presentes, me chamam a atenção quando não são praticados. Também confesso que sou muito apegada a bens materiais e sempre acho que preciso de mais dinheiro do que tenho. Isso se caracteriza como avareza, certo!? Gosto de ter meus desejos saciados, deixando-me dominar pelas paixões. Sim, também cometo o pecado da luxúria. Sentimento de raiva e rancor, a ira? Sim, ainda não consegui perdoar todos que, um dia, julgo terem me prejudicado. Inveja? Ah... Esta deveria ter sido citada junto com a gula e a preguiça. Cometo este pecado diariamente, inclusive invejando os que estão mais perto da santidade que eu. Orgulho/vaidade? Tenho sim, inclusive para defender que acho que a vida tem mais graça se cometermos os sete pecados capitais. Tudo que é proibido é mais gostoso? Então viver no pecado é uma delícia!<img src="/files/assets/pictures/000/016/125/content_16125.jpg?1346377906">Acho as descrições de pecado muito mais alegres do que o que entendemos por divindade. E acho tão bom sermos humanos, por que tentarmos atingir o divino? Gosto das coisas mundanas, do comum. Somos melhores pecando, errando, falhando, somos ótimos sendo humanos. Acho a perfeição chata, pessoas perfeitas demais são sem graça. Eu gosto é mesmo de gente de carne e osso, talvez seja porque eu goste do que é de verdade. E você, está na busca pelo sagrado ou o profano te atrai?<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/MXki8pIOMH8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Perfeição demais me cansa

“Você precisa assistir Breaking Bad” foi uma das frases que mais ouvi nos últimos anos, ainda mais sendo uma pessoa que assiste a diversas séries da TV de forma voraz. Entretanto, a falta de tempo me deixava de mãos atadas, já que estava “compromissada” com outras produções. <img src="/files/assets/pictures/000/015/975/content_15975.jpg?1345808896">Fonte da imagem: Divulgação/AMCNo entanto, finalmente tive uma pausa na vida corrida e pude assistir ao piloto. Confesso que apertei o "play" sem muita empolgação, apenas em ritmo de “ok, vamos ver se é tudo isso que as pessoas falam”. Sim, é tudo isso...“Breaking Bad” acompanha a história de Walter White, um professor de química/ajudante de lava-car que vive muito aquém de sua inteligência. Após um incidente, ele descobre que está com câncer, portanto precisa deixar dinheiro suficiente para sua esposa grávida e seu filho antes de morrer. <iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/VlvsE8fMHP4" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>Depois de uma conversa trivial com o cunhado, um policial da Divisão de Narcóticos da cidade (DEA), ele decide fabricar metanfetamina, uma droga que tem tudo a ver com a química que tanto conhece. Para ajudá-lo, ele se envolve com Pinkman, um ex-aluno que nunca foi um primor em sala de aula. Além de uma trama surpreendente e que sabe dosar comédia e situações dramáticas com maestria, “Breaking Bad” é extremamente bem realizada em termos técnicos, seja em composição de figurino, fotografia e trabalhos de câmera que certamente vão agradar a quem está em busca de uma produção de qualidade. Isso tudo sem contar a atuação tanto de Bryan Cranston (Walter) e Aaron Paul (Pinkman), dois atores que dão um show a cada cena. Certamente, uma série que vale muito a pena assistir. <img src="/files/assets/pictures/000/015/976/content_15976.jpg?1345809012">Fonte da imagem: Divulgação/AMCA produção está em sua quinta temporada e última temporada na televisão norte-americana. Entretanto, a exibição será exibida em duas partes: oito capítulos em 2012 e oito em julho de 2013, finalizando a série. Para completar, vale a dica: Você precisa assistir “Breaking Bad”.

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