Imagem de 7 coisas que mudaram nas escolas dos EUA depois do massacre de Columbine no megacurioso

18 anos após o tiroteio que terminou com 13 mortos, as instituições passaram a conversar mais sobre bullying e a investir bastante na segurança dos alunos

<p>No dia 20 de abril de 1999, Eric Harris e Dylan Klebold, respectivamente com 18 e 17 anos, entraram na escola de ensino m&eacute;dio em que estudavam, a Columbine High School, e mataram 12 alunos e 1 professor. No tiroteio, eles tamb&eacute;m feriram outras 21 pessoas ainda dentro da institui&ccedil;&atilde;o e mais 3 durante a tentativa de fuga. No final, ambos cometeram suic&iacute;dio.</p>
<p>Apesar de n&atilde;o ser o massacre escolar com maior n&uacute;mero de mortos nos Estados Unidos &ndash; em 2007, um <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/99168-repugnante-8-dos-piores-massacres-em-escolas.htm" target="_blank">aluno matou 33 pessoas</a> na Universidade Virginia Tech &ndash;, o massacre de Columbine ganhou repercuss&atilde;o mundial por ser um dos primeiros desse tipo no pa&iacute;s. At&eacute; hoje, os motivos para o atentado s&atilde;o incertos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20193519042249.jpg" /><span class="desc">Eric Harris e Dylan Klebold mataram 13 pessoas antes de tirarem as pr&oacute;prias vidas&nbsp;</span></span></p>
<p>A dimens&atilde;o do caso despertou a comunidade norte-americana para assuntos como o bullying, o porte de armas e as gangues escolares. Passados 18 anos desde esse tr&aacute;gico acontecimento, saiba o que mudou nas pol&iacute;ticas estudantis dos Estados Unidos:</p>
<h2>1. Aumento da seguran&ccedil;a escolar</h2>
<p>Muitas escolas passaram a contar com detectores de metais, c&acirc;meras de seguran&ccedil;a, crach&aacute;s de identifica&ccedil;&atilde;o, policiamento no campus e c&oacute;digos de vestimenta (uniformes). Muitas regras s&atilde;o questionadas por supostamente infringirem a liberdade e a privacidade dos estudantes.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20193632089252.jpg" /></span></p>
<h2>2. Melhora na comunica&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>O massacre de Columbine fez com que as institui&ccedil;&otilde;es de ensino criassem medidas para aumentar a comunica&ccedil;&atilde;o entre professores, alunos e funcion&aacute;rios. Qualquer situa&ccedil;&atilde;o estranha presenciada por algu&eacute;m pode ser denunciada &agrave;s autoridades, que investigar&atilde;o o caso.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20193638964254.jpg" /></span></p>
<h2>3. Toler&acirc;ncia zero</h2>
<p>Qualquer viola&ccedil;&atilde;o de regra passou a ser tratada com toler&acirc;ncia zero nas escolas. Seja por descuido, desconhecimento ou proposital, as institui&ccedil;&otilde;es passaram a cobrar mais que seus alunos e funcion&aacute;rios sigam as normas pr&eacute;-estabelecidas, principalmente as que se referem &agrave; posse de armas ou drogas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20193646105255.jpg" /></span></p>
<h2>4. Aumento de conscientiza&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>Pais, alunos e professores passaram a tocar mais em assuntos como bullying, depress&atilde;o e agressividade. Esses temas tamb&eacute;m passaram a fazer parte da m&iacute;dia norte-americana, na tentativa de identificar o quanto antes desvios comportamentais que possam terminar em uma nova trag&eacute;dia.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20193747121256.jpg" /></span></p>
<h2>5. Fim de privil&eacute;gios</h2>
<p>Antigamente, os alunos podiam almo&ccedil;ar com mais tranquilidade fora da escola, algo que tem sido desestimulado desde o massacre. Uniformes e crach&aacute;s tamb&eacute;m passaram a ser mais comuns, a fim de os funcion&aacute;rios poderem identificar poss&iacute;veis intrusos na escola.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20193907903257.jpg" /></span></p>
<h2>6. Aulas de seguran&ccedil;a</h2>
<p>As escolas se preparam melhor para poss&iacute;veis ataques como o de Columbine. Frequentemente, os alunos e professores passam por exerc&iacute;cios que incluem criar barricadas nas portas e janelas, evacua&ccedil;&atilde;o do pr&eacute;dio e ficar sentados em sil&ecirc;ncio embaixo das carteiras.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20194031059258.jpg" /></span></p>
<h2>7. Telefones liberados</h2>
<p>Os smartphones passaram a ser liberados nas institui&ccedil;&otilde;es de ensino, facilitando qualquer den&uacute;ncia e tamb&eacute;m o contato entre os alunos e seus pais. Antes do massacre de Columbine, o uso desses aparelhos era proibido na maioria das escolas.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/20/20194113591259.jpg" /></span></p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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7 coisas que mudaram nas escolas dos EUA depois do massacre de Columbine

Imagem de Na contramão da Baleia Azul, página faz desafio de valorização à vida no megacurioso

A página Baleia Rosa contém desafios do bem, como fazer um ato generoso e perdoar alguém 

<p class="uk-text-justify">Um jogo pol&ecirc;mico e irrespons&aacute;vel tomou as redes sociais na &uacute;ltima semana. O desafio da Baleia Azul atinge principalmente adolescentes e prop&otilde;e atividades perigosas que incluem at&eacute; mesmo o suic&iacute;dio. Na contram&atilde;o desse jogo est&aacute; a p&aacute;gina da Baleia Rosa, criada no &uacute;ltimo dia 13, com o objetivo de envolver as pessoas em desafios positivos, como "Poste uma foto usando a roupa que te faz sentir bem", "Use suas m&atilde;os para fazer carinho em algu&eacute;m" e "Passe um dia sem usar palavras negativas".</p>
<p class="uk-text-justify">A iniciativa &eacute; de uma publicit&aacute;ria de 30 anos que preferiu n&atilde;o se identificar para n&atilde;o dar um rosto &agrave; baleia. "<span>Eu fiquei muito impressionada quando soube desse jogo. Eu e um amigo decidimos ent&atilde;o criar essas atividades que fossem positivas, que ajudassem na autoestima das pessoas. A gente queria incentivar as pessoas a fazer o bem para outras", explica a idealizadora do projeto.&nbsp;</span></p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/19/19115708734058.jpg" width="640" height="640" /></span></span></span></p>
<p class="uk-text-justify"><span style="background-color: transparent;">&Eacute; claro que a p&aacute;gina acabou atraindo muitas pessoas que est&atilde;o lutando contra problemas psicol&oacute;gicos. Por isso, os criadores da p&aacute;gina encontraram uma psic&oacute;loga que pudesse responder as mensagens mais complexas e de pessoas que realmente precisam de ajuda profissional.&nbsp;<span>"A gente quer que isso se espalhe, que vire algo bom para as pessoas, que possa ajudar essas crian&ccedil;as", conta a publicit&aacute;ria.&nbsp;</span></span></p>
<p class="uk-text-justify"><span>A p&aacute;gina j&aacute; conta com mais de 100 mil f&atilde;s e 23 desafios do bem que engajam internautas que, al&eacute;m de compartilhar as tarefas, postam fotos para provar que est&atilde;o cumprindo todas as miss&otilde;es do jogo. Com certeza &eacute; muito melhor do que se envolver em atividades perigosas!&nbsp;</span></p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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Na contramão da Baleia Azul, página faz desafio de valorização à vida

Imagem de Quanto tempo em frente a uma tela é saudável para as crianças? no megacurioso

Conheça também os perigos de expô-las em excesso a smartphones e computadores, além de dicas para o consumo consciente desses aparelhos

<p>Qual &eacute; a maneira mais pr&aacute;tica, hoje em dia, para os pais fazerem seus filhos pequenos ficarem quietos? Se a sua resposta inclui dar um tablet ou um smartphone, voc&ecirc; est&aacute; certo. Mas, apesar de isso estar cada vez mais difundido, os especialistas alertam para a exposi&ccedil;&atilde;o excessiva a esses gadgets.</p>
<p>Bem na verdade, &eacute; preciso reconhecer que boa parte da culpa pela fixa&ccedil;&atilde;o dos pequenos por essas telinhas virtuais &eacute; dos pr&oacute;prios pais. Uma pesquisa feita pela Common Sense Media mostrou que os adultos passam at&eacute; 9 horas por dia em frente a uma tela &ndash; seja do computador ou do celular. S&oacute; que apenas duas dessas horas s&atilde;o dedicadas a assuntos relacionados ao trabalho.</p>
<p>Mesmo assim, 78% dos respons&aacute;veis entrevistados acreditavam ser um bom exemplo para o filho quanto ao uso desses aparelhos, ainda que a realidade mostre o completo oposto disso. E os pais precisam, sim, ter pulso firme na hora de delimitar um tempo m&aacute;ximo de exposi&ccedil;&atilde;o midi&aacute;tica de seus filhos, nem que tenham que passar a imagem de dur&otilde;es: &eacute; para o pr&oacute;prio bem e para a sa&uacute;de da crian&ccedil;a.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11174347320245.jpg" /><span class="desc">Evite isso!</span></span></p>
<h2><strong>O tempo ideal</strong></h2>
<p>Em outubro de 2016, a Academia Americana de Pediatria (AAP) estipulou novas diretrizes para o tempo de exposi&ccedil;&atilde;o das crian&ccedil;as a telas de computadores ou celulares. At&eacute; os 18 meses, o beb&ecirc; n&atilde;o deve ser exposto em nenhum momento, a n&atilde;o ser, &eacute; claro, durante conversas por v&iacute;deo com algum parente.</p>
<p>Depois desse per&iacute;odo, os pais podem come&ccedil;ar a introduzir a crian&ccedil;a em um mundo mais virtual, mas sempre atentos ao conte&uacute;do ministrado. O ideal &eacute; assistir primeiro e decidir se aquilo vale a pena ser compartilhado com o filho, sempre mostrando e discutindo os assuntos mostrados nos dispositivos.</p>
<p>Para crian&ccedil;as de 2 a 5 anos, o ideal &eacute; no m&aacute;ximo 1 hora por dia sendo dedicada a esses aparelhos, mas sempre procurando por conte&uacute;dos de qualidade. Nessa faixa et&aacute;ria, os pais tamb&eacute;m devem compartilhar os programas com os filhos, para criar um di&aacute;logo e um aprendizado. J&aacute; para crian&ccedil;as acima de 6 anos, o uso &eacute; um pouco mais liberado. Entretanto, saber o que o filho acessa nessa idade &eacute; fundamental, e o tempo de consumo n&atilde;o deve ser superior ao de atividades f&iacute;sicas ou de sono.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11174801181248.jpg" /><span class="desc">Saiba o que seu filho est&aacute; consumindo</span></span></p>
<h2><strong>7 perigos para o uso excessivo de smartphones e tablets</strong></h2>
<h3>1. Obesidade</h3>
<p>Ficar sentado em frente &agrave; televis&atilde;o ou ao computador pode levar a um comportamento sedent&aacute;rio muito precoce. Segundo a AAP, menos de 40% das crian&ccedil;as atendem &agrave;s recomenda&ccedil;&otilde;es m&iacute;nimas de atividade f&iacute;sica di&aacute;ria, um problema que poder&aacute; ser visto ao longo dos anos com a obesidade agravada.</p>
<h3>2. Perda de sono</h3>
<p>Se voc&ecirc; d&aacute; os aparelhos para seus filhos ficarem quietos, seu tiro pode estar saindo pela culatra: um estudo de 2014 mostrou que o tempo excessivo em frente &agrave;s telas &eacute; respons&aacute;vel por sonos interrompidos e desempenho acad&ecirc;mico piorado. Sem contar, &eacute; claro, problemas de sa&uacute;de relacionados a isso.</p>
<h3>3. Dor nas m&atilde;os</h3>
<p>A les&atilde;o por esfor&ccedil;o repetitivo (LER) atinge um alto &iacute;ndice de estudantes universit&aacute;rios, de acordo com uma pesquisa publicada em 2015. Os que usavam intensamente os smartphones tinham mais dores nas m&atilde;os e nos polegares do que aqueles sem esse v&iacute;cio. Portanto, incentivar seu filho desde cedo a usar esses gadgets pode acarretar em LER cada vez mais precoce.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11174837416249.jpg" /><span class="desc">A LER est&aacute; se manifestando cada vez mais cedo</span></span></p>
<h3>4. Dor de cabe&ccedil;a</h3>
<p>Um estudo publicado no ano passado mostrou que a incid&ecirc;ncia de dores cr&ocirc;nicas de cabe&ccedil;a era muito maior nas pessoas que n&atilde;o desgrudavam de seus aparelhos. Al&eacute;m disso, essas dores costumam ser mais longas e duradouras do que o normal.</p>
<h3>5. Comportamento obsessivo</h3>
<p>Recentemente, a CNN realizou um estudo com 200 alunos do 8&ordm; ano escolar dos Estados Unidos. Eles consentiram a ter seu comportamento em redes sociais monitorado, e os pesquisadores descobriram que quanto mais os adolescentes usavam as redes, mais eles ficavam angustiados. Alguns costumam visitar seus perfis mais de 100 vezes por dia!</p>
<h3>6. Influ&ecirc;ncia negativa</h3>
<p>A AAP explica que a exposi&ccedil;&atilde;o excessiva pode levar as crian&ccedil;as e os adolescentes a ter opini&otilde;es bastante deturpadas sobre temas como &aacute;lcool, tabaco, comportamento agressivo e comida de fast food. Essa influ&ecirc;ncia negativa pode ter resultados durante toda a vida da crian&ccedil;a.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11174915557250.jpg" /><span class="desc">Crian&ccedil;as e adolescentes podem ser levados a achar que o consumo desenfreado de fast food e &aacute;lcool &eacute; uma coisa boa</span></span></p>
<h3>7. Dist&uacute;rbios de aten&ccedil;&atilde;o</h3>
<p>Estudos mostram que o uso excessivo de celulares perto de beb&ecirc;s pode influenciar os pequeninos a compartilhar h&aacute;bitos ruins, como n&atilde;o dar aten&ccedil;&atilde;o a praticamente nada e ter dificuldades de concentra&ccedil;&atilde;o em tarefas cotidianas. Com o avan&ccedil;o da idade, isso pode acarretar em problemas de aprendizado e d&eacute;ficit no armazenamento de informa&ccedil;&otilde;es importantes.</p>
<h2><strong>Dicas para os pais</strong></h2>
<h3>1. Crie um plano de m&iacute;dia familiar</h3>
<p>As m&iacute;dias n&atilde;o v&atilde;o sumir, ent&atilde;o devemos nos adaptar a elas. O ideal &eacute; criar uma rotina familiar de consumo consciente de todos os aparelhos, seja celular, computador ou TV. Os pais devem orientar as maneiras corretas de usar esses gadgets e alertar para os riscos de seu consumo excessivo.</p>
<h3>2. Esque&ccedil;a seu pr&oacute;prio telefone</h3>
<p>Durante refei&ccedil;&otilde;es ou encontros familiares, deixe seu smartphone de lado por um tempo para mostrar que o mais importante &eacute; justamente a troca de informa&ccedil;&otilde;es e experi&ecirc;ncias no mundo real. Crian&ccedil;as que crescem em ambientes assim se tornam mais conscientes do uso de seus aparelhos.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11175020901251.jpg" /><span class="desc">asasdsad</span></span></p>
<h3>3. Elogie o comportamento offline</h3>
<p>Sempre que seu filho fizer alguma atividade que n&atilde;o utilize os aparelhos, cubra-o de elogios. Seja andar de bicicleta ou colorir um desenho, n&atilde;o importa: o bom mesmo &eacute; voc&ecirc; incentivar essas brincadeiras para que elas se repitam com mais frequ&ecirc;ncia. Criar recompensas para isso tamb&eacute;m pode ser uma alternativa.</p>
<h3>4. Defina e cumpra os limites</h3>
<p>Converse com seus filhos e crie uma agenda que seja ben&eacute;fica a todos. Proibi-los de consumir essas m&iacute;dias &eacute; ruim, por isso o di&aacute;logo deve ser fundamental para estabelecer os limites de cada um. E o principal: cobre o cumprimento dessas regras.</p>
<h3>5. Televis&atilde;o: a pior vil&atilde;</h3>
<p>N&atilde;o mantenha aparelhos nos quartos das crian&ccedil;as e evite fazer as refei&ccedil;&otilde;es de olho na tela da sala. Com o tempo, os filhos v&atilde;o assimilando que a televis&atilde;o pode ser um &oacute;timo entretenimento, caso seja usada de maneira consciente e sem gerar v&iacute;cios.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/11/11175230051254.jpg" /><span class="desc">Evite instalar aparelhos de TV no quarto de seus filhos</span></span></p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
<p>Voc&ecirc; sabia que o Mega Curioso tamb&eacute;m est&aacute; no Instagram?&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/megacurioso/" target="_blank">Clique aqui</a>&nbsp;para nos seguir e ficar por dentro de curiosidades exclusivas!</p>

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Quanto tempo em frente a uma tela é saudável para as crianças?

Imagem de #EuViviUmRelacionamentoAbusivo: confira relatos de vítimas no megacurioso

Expulsão de Marcos do BBB impulsiona discussão sobre relacionamentos abusivos nas redes sociais

<p>Na noite da &uacute;ltima segunda-feira (10), o cirurgi&atilde;o pl&aacute;stico&nbsp;<span>Marcos Harter foi expulso do Big Brother Brasil 17 ap&oacute;s protagonizar agress&atilde;o contra a namorada, Emilly. Nos &uacute;ltimos dias, o participante do reality show se comportou de maneira abusiva, apontando o dedo no rosto dela durante discuss&otilde;es, encurralando Emilly contra a parede e segurando-a pelo bra&ccedil;o.&nbsp;</span></p>
<p>Impulsionado pela expuls&atilde;o do cirurgi&atilde;o pl&aacute;stico, o pessoal resolveu se pronunciar nas redes sociais e dividir as pr&oacute;prias experi&ecirc;ncias de relacionamentos abusivos, com a hashtag&nbsp;#EuViviUmRelacionamentoAbusivo. Os relatos de abuso f&iacute;sico e psicol&oacute;gico s&atilde;o importantes para que outras v&iacute;timas consigam identificar comportamentos agressivos e buscar ajuda.&nbsp;</p>
<p>Confira alguns depoimentos:&nbsp;</p>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr">A gente s&oacute; percebe que viveu um relacionamento abusivo depois que sai dele. Infelizmente <a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a></p>
&mdash; gabs (@castwymendes) <a href="https://twitter.com/castwymendes/status/851718422824194048">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr">"Me d&aacute; suas senhas, se voc&ecirc; me ama n&atilde;o tem nada a esconder" <a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a></p>
&mdash; Bic M&uuml;ller (@bicmuller) <a href="https://twitter.com/bicmuller/status/851798095935537153">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr"><a href="https://twitter.com/bicmuller">@bicmuller</a> "Vc s&oacute; fala quando eu deixar ta? Vc &eacute; burra demais as vezes e me passa vergonha" <a href="https://twitter.com/hashtag/Euviviumrelacionamentoabusivo?src=hash">#Euviviumrelacionamentoabusivo</a></p>
&mdash; solineuza (@solzinha__) <a href="https://twitter.com/solzinha__/status/851798400693653504">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr">"a culpa &eacute; sua"<br />"voc&ecirc; tem sorte por eu te querer"<br />"voc&ecirc; est&aacute; louca"<br />"voc&ecirc; n&atilde;o vai com essa roupa"<br /> <a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a></p>
&mdash; lua (@prfvrlua) <a href="https://twitter.com/prfvrlua/status/851743815761350656">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr"><a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a> gente, quando voc&ecirc; se encontrar numa rela&ccedil;&atilde;o onde mais chora do que sorri saia dela imediatamente!</p>
&mdash; boxeadora louca ?? (@_boxeadoralouca) <a href="https://twitter.com/_boxeadoralouca/status/851732004106326017">April 11, 2017</a></blockquote>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr"><a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a> que eu tinha que mandar foto dos lugares que eu tava, e ainda era questionada se a foto era daquele dia.</p>
&mdash; j&eacute;zga ?? (@jessicaliar) <a href="https://twitter.com/jessicaliar/status/851618731637694465">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
</div>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr"><a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a> &Eacute; algo que mexe com nossa cabe&ccedil;a de maneira t&atilde;o forte que muitas vezes nem notamos que &eacute; abusivo</p>
&mdash; Ingrid | Estudando (@glorydanvers) <a href="https://twitter.com/glorydanvers/status/851676495168843778">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr">Cuspiu na minha cara, apertava meu pesco&ccedil;o, n&atilde;o esteve comigo no meu primeiro parto me traindo <a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a></p>
&mdash; Mariana Garcia #SDV (@MarianaasGarcia) <a href="https://twitter.com/MarianaasGarcia/status/851642920306429952">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr">Mesmo padr&atilde;o: promessas, isolamento, viol&ecirc;ncia verbal, viol&ecirc;ncia f&iacute;sica, t&eacute;rminos, fim abrupto e persegui&ccedil;&atilde;o. <a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a></p>
&mdash; Carol Fraga (@cfraga) <a href="https://twitter.com/cfraga/status/851624854788943872">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="en">
<p lang="pt" dir="ltr">lembrando que relacionamento abusivo n&atilde;o &eacute; s&oacute; entre casais n&atilde;o! tem m&atilde;e, pai, irm&atilde;o e at&eacute; amizades abusivas <a href="https://twitter.com/hashtag/EuViviUmRelacionamentoAbusivo?src=hash">#EuViviUmRelacionamentoAbusivo</a></p>
&mdash; sdv ou unf (@pqpeleven) <a href="https://twitter.com/pqpeleven/status/851713451336634368">April 11, 2017</a></blockquote>
</div>
<p>Reconhecer que est&aacute; em um relacionamento abusivo &eacute; dif&iacute;cil e, mais ainda, &eacute; conseguir sair dele. Se voc&ecirc; desconfia que isso est&aacute; acontecendo com voc&ecirc; ou com algu&eacute;m que voc&ecirc; conhece, n&atilde;o deixe de buscar ajuda de familiares e amigos. Em casos mais graves, ligue para o 180.&nbsp;</p>
<p><a href="https://goo.gl/PDWsKb" target="_blank"><strong><span data-sheets-value="{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:&quot;Conhe&ccedil;a agora novas pessoas, crie um cadastro no Par Perfeito e marque j&aacute; um encontre.&quot;}" data-sheets-userformat="{&quot;2&quot;:573,&quot;3&quot;:[null,0],&quot;5&quot;:{&quot;1&quot;:[{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:0,&quot;5&quot;:[null,2,0]},{&quot;1&quot;:0,&quot;2&quot;:0,&quot;3&quot;:3},{&quot;1&quot;:1,&quot;2&quot;:0,&quot;4&quot;:1}]},&quot;6&quot;:{&quot;1&quot;:[{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:0,&quot;5&quot;:[null,2,0]},{&quot;1&quot;:0,&quot;2&quot;:0,&quot;3&quot;:3},{&quot;1&quot;:1,&quot;2&quot;:0,&quot;4&quot;:1}]},&quot;7&quot;:{&quot;1&quot;:[{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:0,&quot;5&quot;:[null,2,0]},{&quot;1&quot;:0,&quot;2&quot;:0,&quot;3&quot;:3},{&quot;1&quot;:1,&quot;2&quot;:0,&quot;4&quot;:1}]},&quot;8&quot;:{&quot;1&quot;:[{&quot;1&quot;:2,&quot;2&quot;:0,&quot;5&quot;:[null,2,0]},{&quot;1&quot;:0,&quot;2&quot;:0,&quot;3&quot;:3},{&quot;1&quot;:1,&quot;2&quot;:0,&quot;4&quot;:1}]},&quot;12&quot;:0}">Conhe&ccedil;a agora novas pessoas, crie um cadastro no Par Perfeito e marque j&aacute; um encontre.</span></strong></a></p>
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#EuViviUmRelacionamentoAbusivo: confira relatos de vítimas

Imagem de Ciência explica por que nos acalmamos com uma respirada profunda no megacurioso

Grupo de neurônios pode ser a ponte entre nosso estado de espírito e nossa respiração

<p>Brigou com o namorado? Respire fundo. Teu chefe te deu aquela chunchada? Respire fundo. O dia n&atilde;o acaba? Respire fundo. A paci&ecirc;ncia j&aacute; foi pro belel&eacute;u? Respire fundo.</p>
<p>Voc&ecirc; j&aacute; reparou que dar uma bela de uma respirada profunda pode ser o melhor dos calmantes? Esse comportamento instintivo &eacute; bastante usado em momentos de raiva ou em movimentos de ioga como forma de afastar o estresse e trazer um pouco mais de tranquilidade &agrave; mente.&nbsp;Agora, a Ci&ecirc;ncia parece ter finalmente compreendido como essa pr&aacute;tica &eacute; capaz de nos relaxar.</p>
<p>Na d&eacute;cada de 1990, pesquisadores encontraram um grupo de 3 mil neur&ocirc;nios que monitoram a maneira como a gente respira, retransmitindo os dados para o c&eacute;rebro e dizendo qual &eacute; o nosso estado de esp&iacute;rito.&nbsp;S&oacute; que esse mecanismo n&atilde;o era muito claro, por isso um novo estudo tentou analis&aacute;-lo mais uma vez. Para isso, os cientistas procuraram descobrir quais s&atilde;o os genes mais ativos nessa regi&atilde;o de neur&ocirc;nios, a fim de compreender se existe alguma explica&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/04/07/07172722718185.jpg" /><span class="desc">A respira&ccedil;&atilde;o profunda &eacute; uma das t&eacute;cnicas aprendidas no yoga para relaxarmos</span></span></p>
<p>Primeiramente, eles inativaram 175 desses neur&ocirc;nios na mesma &aacute;rea cerebral de camundongos para ver qual seria o resultado. No come&ccedil;o, nada aconteceu; por&eacute;m, com o tempo, os animais passaram a ficar cada vez mais calmos e com a respira&ccedil;&atilde;o mais lenta e controlada.</p>
<p>Acredita-se que a aus&ecirc;ncia desses neur&ocirc;nios foi capaz de neutralizar a &aacute;rea do c&eacute;rebro respons&aacute;vel pela agita&ccedil;&atilde;o e pela excita&ccedil;&atilde;o. Esse conjunto de 175 c&eacute;lulas neurol&oacute;gicas foi apelidado de &ldquo;neur&ocirc;nios pranayama&rdquo;, fazendo refer&ecirc;ncia a um termo da yoga que fala da nossa fonte de energia &ndash; a saber, o &ldquo;prana&rdquo;.</p>
<p>Ainda n&atilde;o se sabe se nos humanos o funcionamento &eacute; id&ecirc;ntico, mas tudo leva a crer que sim. Em breve, novos estudos devem comprovar que esses 175 neur&ocirc;nios analisados podem servir como um intermedi&aacute;rio entre nosso estado de esp&iacute;rito e a nossa respira&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da neutraliza&ccedil;&atilde;o dos momentos de alerta.</p>
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Ciência explica por que nos acalmamos com uma respirada profunda

Imagem de 7 histórias inacreditáveis envolvendo a hora de acordar no megacurioso

Já imaginou acordar sempre no mesmo dia ou de repente sair do coma e descobrir que se tornou mãe? Conheça histórias malucas sobre gente que acordou para uma nova realidade

<p>Tem coisa mais gostosa do que uma boa noite de sono? Para quem sofre de ins&ocirc;nia, uma noite bem dormida tem o poder de revigorar as energias para continuar a rotina do dia a dia. Por&eacute;m, algumas pessoas possuem hist&oacute;rias pra l&aacute; de curiosas que envolvem justamente a hora de acordar.</p>
<p>Neste artigo, confira 7 hist&oacute;rias inacredit&aacute;veis de pessoas que despertaram em situa&ccedil;&otilde;es inesperadas. Confira:</p>
<h2>1. A senhora que acordou em um necrot&eacute;rio</h2>
<p>Depois de sofrer uma parada card&iacute;aca em um hospital, no ano de 2010, Maria de Jesus Arroyo foi declarada morta. At&eacute; a&iacute;, uma hist&oacute;ria normal em grandes centros hospitalares &ndash; principalmente se constatarmos que D. Maria j&aacute; tinha l&aacute; seus 80 anos bem vividos. Entretanto, ela queria mais e n&atilde;o morreu naquele infarto como os m&eacute;dicos imaginvam.</p>
<p>A hist&oacute;ria cinematogr&aacute;fica aconteceu na capital da s&eacute;tima arte: Los Angeles (EUA). Maria foi encontrada em um saco, com o corpo de bru&ccedil;os, alguns incha&ccedil;os e o nariz quebrado &ndash; tudo resultado de ela ter acordado dentro de um necrot&eacute;rio! O legista concluiu, posteriormente, que a senhora faleceu de hipotermia e asfixia por n&atilde;o conseguir sair do local.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/12/12102545122138.jpg" /></span></p>
<h2>2. O hino do rock</h2>
<p>N&oacute;s aqui do Mega Curioso j&aacute; te mostramos uma lista com artistas que <a href="https://www.megacurioso.com.br/musica-e-danca/73044-10-musicas-que-surgiram-primeiro-em-sonhos.htm" target="_blank">sonharam com m&uacute;sicas de sucesso</a> e uma delas merece estar nesta daqui, afinal, n&atilde;o deve ser todo dia que algu&eacute;m acorda logo depois de compor um dos maiores cl&aacute;ssicos da m&uacute;sica, n&atilde;o &eacute; mesmo? Foi assim com Keith Richards, dos Rolling Stones.</p>
<p>Depois de acordar de uma longa noite de sono, Richards apertou o play para ouvir uma fita que ele gravara &ldquo;dormindo&rdquo;. Na grava&ccedil;&atilde;o, ele diz ter ouvido um riff sensacional e depois mais uns 40 minutos de seus pr&oacute;prios roncos. Aquele pequeno trecho que ele gravou dormindo era o in&iacute;cio de &ldquo;(I Can Get No) Satisfaction&rdquo;. Apenas um dos hinos do rock&rsquo;n&rsquo;roll.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/12/12102835039142.jpg" /></span></p>
<h2>3. A viagem das aranhas</h2>
<p>Voc&ecirc;s j&aacute; repararam em como a Austr&aacute;lia sempre se faz presente quando vamos contar alguma hist&oacute;ria absurda envolvendo animais? Pois &eacute;... Em maio deste ano, as 20 mil pessoas que moram em Goulburn acordaram e viram sua cidade pintada de branco. Neve? Geada? Nenhuma das duas: teia de aranha!</p>
<p>O fen&ocirc;meno nem &eacute; t&atilde;o estranho, de acordo com os ambientalistas. Existe uma esp&eacute;cie de aranha que faz migra&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s de um sistema de &ldquo;balonismo&rdquo;. Nele, o animalzinho solta uma teia que &eacute; carregada pelo vento como uma esp&eacute;cie de paraquedas. Quando n&atilde;o precisam mais do material, a aranha solta o fio de seda. O curioso foi encontrar na cidade uma enorme concentra&ccedil;&atilde;o dos restos dessa viagem maluca!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/12/12102924678143.jpg" /></span></p>
<h2>4. Dentista todos os dias?</h2>
<p>Voc&ecirc; se lembra como foi sua manh&atilde; de 14 de mar&ccedil;o de 2005? Um brit&acirc;nico, conhecido apenas como William, n&atilde;o consegue se esquecer. Ele acordou, fez seus afazeres dom&eacute;sticos e por volta das 13h40 foi ao dentista. S&oacute; que o anest&eacute;sico usado para o tratamento de canal mudou a vida do cara: desde ent&atilde;o, ele n&atilde;o consegue mais reter mem&oacute;rias por mais de 90 minutos.</p>
<p>Resultado: William acorda todo dia achando que precisa ir ao dentista. Para ele, os &uacute;ltimos dez anos sequer aconteceram! Ele precisa andar com um constante caderno, j&aacute; que se lembra de tudo at&eacute; 2005 &ndash; mas apenas at&eacute; a&iacute;. A sua condi&ccedil;&atilde;o intriga os neurocientistas, pois seu c&eacute;rebro n&atilde;o apresenta nenhum dano aparente.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/12/12103059761144.jpg" /></span></p>
<h2>5. O homem que acordou um bagageiro de avi&atilde;o</h2>
<p>Conte a verdade: voc&ecirc; j&aacute; deu aquela cochiladinha marota no escrit&oacute;rio? Agora, imagine que voc&ecirc; trabalha como manobrista de bagagens em um aeroporto. Conseguiu ligar as duas frases? Em abril deste ano, um norte-americano acordou no bagageiro de um avi&atilde;o 14 minutos depois de a aeronave decolar de Seattle rumo a Los Angeles!</p>
<p>O piloto fez um pouso de emerg&ecirc;ncia, e, apesar de o por&atilde;o estar pressurizado e climatizado, o homem foi levado para o hospital para exames de rotina &ndash; inclusive toxicol&oacute;gicos. Entretanto, a &uacute;nica &ldquo;droga&rdquo; de Willa Junior era o cansa&ccedil;o extremo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/12/12103214283145.jpg" /></span></p>
<h2>6. A mulher que acordou e descobriu que era m&atilde;e</h2>
<p>Em dezembro de 2014, Sharista Giles, de 20 anos, se envolveu em um grave acidente de carro. Ela estava gr&aacute;vida de cinco meses, e os m&eacute;dicos deram aos seus pais poucas esperan&ccedil;as de que ela acordasse do coma.</p>
<p>Por&eacute;m, em abril de 2015, Sharista despertou, e seu pai lhe mostrou uma foto do beb&ecirc; que nasceu prematuro. Os parentes ainda n&atilde;o haviam lhe dado um nome e esperavam a mam&atilde;e acordar para isso. M&atilde;e e filho ainda se recuperam do acidente e de todo o trauma que passaram nos &uacute;ltimos meses.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/12/12103257869147.jpg" /></span></p>
<h2>7. O noivo que se assustou com a mulher sem maquiagem</h2>
<p>Na Arg&eacute;lia, um caso ins&oacute;lito est&aacute; movimentando a Justi&ccedil;a do pa&iacute;s. Um homem est&aacute; exigindo US$ 20 mil por danos psicol&oacute;gicos ap&oacute;s ter acordado ao lado de sua esposa. Tudo porque ela estava sem maquiagem e n&atilde;o se parecia em nada com a mulher com quem ele tinha casado na noite anterior. Ele conta que imaginou que ela era um ladr&atilde;o que foi assaltar o seu apartamento. &Eacute; mole?</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/10/12/12103426525150.jpg" /></span></p>
<p><em>*Publicado em 12/10/15</em></p>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
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7 histórias inacreditáveis envolvendo a hora de acordar

Imagem de Por que será que as pessoas mentem mesmo quando não precisam? no megacurioso

Você deve conhecer alguém que mente de maneira compulsiva – o que será que leva alguém a fazer isso?

<h2>1 &ndash; A mentira &eacute; importante para essa pessoa de alguma maneira</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/02/10/10115351147100.gif" width="600" height="229" /></span></p>
<p>A mentira patol&oacute;gica &eacute; uma condi&ccedil;&atilde;o em si, mas tamb&eacute;m pode ser sintoma de outras quest&otilde;es psicol&oacute;gicas, como transtorno de personalidade ou algum epis&oacute;dio man&iacute;aco da bipolaridade. O fato &eacute; que essas pessoas mentem por acreditarem que isso tem alguma fun&ccedil;&atilde;o e que a hist&oacute;ria que inventaram &eacute; significativa de alguma maneira. Ao perceber que algu&eacute;m est&aacute; aumentando um ponto, vale perguntar algo como &ldquo;parece que isso &eacute; realmente importante para voc&ecirc;, por qu&ecirc;?&rdquo;.</p>
<h2>2 &ndash; A sensa&ccedil;&atilde;o de dizer a verdade &eacute; parecida com a de perder o controle da situa&ccedil;&atilde;o</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/02/10/10115406366101.gif" width="600" height="214" /></span></p>
<p>Muitas mentiras s&atilde;o contadas por quem busca estar ou permanecer no controle de alguma situa&ccedil;&atilde;o. Para essas pessoas, dizer algo que n&atilde;o &eacute; verdade &eacute; uma forma de influenciar indiv&iacute;duos a pensar ou a fazer o que elas querem &ndash; elas sentem medo de que o cen&aacute;rio verdadeiro seja &ldquo;inconveniente&rdquo; por n&atilde;o ser compat&iacute;vel com as coisas que falam.</p>
<h2>3 &ndash; &Agrave;s vezes elas n&atilde;o querem decepcionar algu&eacute;m</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/02/10/10115416851102.gif" width="600" height="127" /></span></p>
<p>As pessoas lidam de formas diferentes com aquilo que sentem e, embora voc&ecirc; possa enxergar a verdade como a maior sa&iacute;da, &eacute; poss&iacute;vel que isso n&atilde;o fa&ccedil;a sentido para o mentiroso compulsivo. Ele, no fundo, acaba contando uma mentira atr&aacute;s da outra para n&atilde;o perder o respeito daqueles de seu conv&iacute;vio. Ele quer ser bem quisto, causar uma boa impress&atilde;o e ser valorizado, mas teme que, se os outros soubessem a verdade, elas iriam sentir vergonha dele ou rejeit&aacute;-lo.</p>
<h2>4 &ndash; Tem tamb&eacute;m o caso da mentira que vira uma bola de neve</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/02/10/10115434398103.gif" width="600" height="185" /></span></p>
<p>Uma coisa leva &agrave; outra e, de repente, aquilo que come&ccedil;ou apenas como uma informa&ccedil;&atilde;o mentirosa se transformou em uma hist&oacute;ria completa, com outras pessoas e circunst&acirc;ncias. Isso acontece porque, para cobrir uma mentira pequena &eacute; preciso contar outra mentira, a&iacute; a coisa acaba saindo do controle. Para o mentiroso cr&ocirc;nico, admitir uma mentira &eacute; o mesmo que assumir ser mentiroso, o que significa baixar a guarda totalmente e acabar &ldquo;perdendo&rdquo;.</p>
<h2>5 &ndash; Para o mentiroso, aquilo tudo nem &eacute; mentira</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/02/10/10115450336104.gif" width="600" height="340" /></span></p>
<p>A forma como criamos nossas mem&oacute;rias n&atilde;o &eacute; muito confi&aacute;vel e depende sempre do momento no qual estamos e da press&atilde;o que sentimos. Quando algum evento &eacute; realmente intenso, no bom ou no mau sentido, tendemos a criar mem&oacute;rias mais enf&aacute;ticas, exageradas, e cada vez que falamos sobre esse fato, nosso c&eacute;rebro vai colocando novas pecinhas &agrave;s hist&oacute;rias, como se elas fossem uma escultura de LEGO, e acabamos criando uma vers&atilde;o nova do evento.</p>
<p>Isso acontece com todo mundo, inclusive com o mentiroso compulsivo, que, &agrave;s vezes, de tanto contar uma mentira, acaba acreditando realmente nela. Em alguns casos mais graves, pessoas que mentem compulsivamente chegam a criar realidades paralelas extremamente complexas.</p>
<h2>6 &ndash; Eles gostariam que as mentiras que contam fossem verdades</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/02/10/10115514227105.gif" width="600" height="192" /></span></p>
<p>Essa &eacute; uma possibilidade bastante concreta: &agrave;s vezes o mentiroso gostaria realmente que sua mentira fosse uma verdade, e por isso acaba passando por cima do seu instinto natural de dizer a verdade. Inconscientemente, &eacute; poss&iacute;vel que os mentirosos acreditem que, ao repetir uma mentira, ela acabe se tornando realidade de alguma forma.</p>
<p>No geral, as pessoas falam a verdade &ndash; tanto &eacute; assim que muitos acordos j&aacute; foram e ainda ser&atilde;o feitos com base na palavra dita por algu&eacute;m. Nossa linguagem toda foi constru&iacute;da com base na cren&ccedil;a da honestidade, e por isso usamos sempre as mesmas palavras &ndash; e seus sin&ocirc;nimos, claro &ndash; para falar sobre seus significados: sempre que falamos &ldquo;carro&rdquo;, por exemplo, estamos nos referindo ao objeto de quatro rodas que serve como meio de transporte, e possivelmente isso vai continuar sendo assim.</p>
<p>Todas as pessoas mentem, em menor ou maior escala, mas at&eacute; quem mente compulsivamente tende a ser honesto na maior parte do tempo. Ainda que n&atilde;o seja bom saber que algu&eacute;m est&aacute; nos contando uma mentira, &eacute; interessante buscar entender a motiva&ccedil;&atilde;o por tr&aacute;s da mentira que essa pessoa est&aacute; contando &ndash; perguntas como &ldquo;por que isso &eacute; t&atilde;o importante para voc&ecirc;?&rdquo; ou &ldquo;por que voc&ecirc; precisa que eu enxergue a situa&ccedil;&atilde;o da mesma forma que voc&ecirc;?&rdquo; s&atilde;o interessantes; e n&atilde;o se deve perguntar &ldquo;por que voc&ecirc; est&aacute; mentindo?&rdquo;, j&aacute; que isso apenas deixaria a pessoa na defensiva.</p>
<p>Demonstrar compreens&atilde;o com os sentimentos da pessoa pode fazer com que ela seja mais verdadeira, assim como reconhecer qu&atilde;o interessante &eacute; quando essa pessoa fala honestamente. Vivemos em sociedade: nada mais natural do que ajudar uns aos outros a se entender e se expressar melhor, voc&ecirc; n&atilde;o acha?&nbsp;</p>
<p><em>*Publicado em 10/2/2017</em></p>
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Por que será que as pessoas mentem mesmo quando não precisam?

Imagem de Impressione! 8 perguntas que você deve fazer em uma entrevista de emprego no megacurioso

Se você quiser fazer a diferença, vale se dedicar desde o primeiro encontro — mas sem “puxar saco”, é claro

<p>Embora esse seja o modelo mais difundido ao longo dos anos, entrevistas de emprego n&atilde;o devem ser somente um momento para o candidato responder a v&aacute;rias perguntas. Ainda que isso ocupe a maior parte do tempo, v&aacute;rias empresas hoje valorizam indiv&iacute;duos que demonstrem mais iniciativa e engajamento. E sabe quando elas come&ccedil;am a perceber essas caracter&iacute;sticas? Isso mesmo: durante as entrevistas.</p>
<p>E &eacute; por esse motivo que, se voc&ecirc; quiser fazer a diferen&ccedil;a, vale se dedicar desde o primeiro encontro &mdash; mas sem &ldquo;puxar saco&rdquo;, &eacute; claro. Segundo a especialista Lynn Taylor, autora do livro &ldquo;Tame your terrible office tyrant: how to manage childish boss behaviour and thrive in your job&rdquo; (tradu&ccedil;&atilde;o livre em portugu&ecirc;s: &ldquo;Dome o tirano do seu trabalho: como lidar com comportamento infantil de chefes e manter seu emprego&rdquo;), em uma entrevista assim, voc&ecirc; quer parecer inteligente e se destacar, ent&atilde;o fazer perguntas interessantes &eacute; um bom modo de mostrar suas qualidades. Afinal, esses questionamentos podem levar a uma conversa mais elaborada e acabar garantindo o seu futuro emprego.</p>
<p>No entanto, vale o aviso: como a ideia &eacute; demonstrar seus pontos positivos, nada de bancar o engra&ccedil;adinho em um momento assim, n&atilde;o &eacute; mesmo? Confira algumas perguntas selecionadas por Taylor como adequadas para voc&ecirc; causar uma boa impress&atilde;o:</p>
<h2>&nbsp;1. Quais qualidades voc&ecirc; est&aacute; buscando em um candidato ideal?</h2>
<p>Embora provavelmente esses requisitos j&aacute; apare&ccedil;am no an&uacute;ncio da vaga, durante uma conversa &eacute; poss&iacute;vel descobrir se existem outras habilidades t&eacute;cnicas ou pessoais, como capacidade de lideran&ccedil;a, facilidade de atuar em equipe ou mesmo se &eacute; uma fun&ccedil;&atilde;o que exige um trabalho independente.</p>
<p><span class="img-fc"><span class="img-fc"><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/31/31180957472538.gif" width="640" height="266" /></span></span></span></p>
<h2>2. O que faz voc&ecirc; gostar de trabalhar aqui?</h2>
<p>Sem d&uacute;vidas, essa pergunta destaca seu entusiasmo e sua curiosidade. Questionar isso pode quebrar o gelo e envolver mais o entrevistador, pois assim voc&ecirc; demonstra um interesse real no outro.</p>
<h2>3. O que voc&ecirc; gostaria de ver alcan&ccedil;ado no primeiro (m&ecirc;s, seis meses, ano)?</h2>
<p>Assim, voc&ecirc; mostra que pensa estrategicamente, organizando seus objetivos a fim de alcan&ccedil;ar resultados.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/31/31181836732566.gif" width="640" height="281" /></span></p>
<h2>4. Poderia descrever a equipe com que eu trabalharia?</h2>
<p>Taylor conta que essa pergunta prova que voc&ecirc; trabalha bem em equipe, o que &eacute; um elemento-chave da intelig&ecirc;ncia emocional. Al&eacute;m disso, essa &eacute; uma estrat&eacute;gia interessante para saber mais sobre seus (futuros) colegas.</p>
<h2>5. Qual suporte a empresa d&aacute; &agrave; equipe para incentivar o crescimento profissional?</h2>
<p>Esse tipo de indaga&ccedil;&atilde;o sugere que voc&ecirc; tem interesse em aprender, assumir novas responsabilidades com o tempo e permanecer na empresa. Por outro lado, tamb&eacute;m revela a atitude da companhia em rela&ccedil;&atilde;o a seus funcion&aacute;rios e se existe planos de expans&atilde;o.</p>
<h2>6. Como seria minha rotina t&iacute;pica na fun&ccedil;&atilde;o?</h2>
<p>Essa pergunta serve bem para esclarecer tarefas e responsabilidades e, inclusive, ajud&aacute;-lo a decidir se &eacute; algo de fato interessante.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/31/31181103472542.gif" width="640" height="288" /></span></p>
<h2>7. Como essa fun&ccedil;&atilde;o se encaixa na miss&atilde;o geral da empresa?</h2>
<p>Ao perguntar isso, voc&ecirc; demonstra ser estrat&eacute;gico e pensar no contexto geral, al&eacute;m de ter potencial de lideran&ccedil;a. Caso esse seja seu forte mesmo, vale ainda questionar sobre os planos de crescimento da empresa. No fim das contas, isso tudo s&oacute; contribui para refor&ccedil;ar seu interesse em fazer o melhor para o sucesso da companhia.</p>
<h2>8. Como voc&ecirc; definiria &ldquo;sucesso&rdquo; nessa posi&ccedil;&atilde;o?</h2>
<p>Esse questionamento &eacute; inteligente porque mostra que voc&ecirc; &eacute; focado em desempenho e resultados, o que sugere que, se voc&ecirc; por acaso &ldquo;sair dos trilhos&rdquo;, far&aacute; o poss&iacute;vel para se readequar &agrave;s necessidades do departamento e da empresa como um todo.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/31/31180546645519.gif" width="640" height="271" /></span></p>
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Impressione! 8 perguntas que você deve fazer em uma entrevista de emprego

Imagem de Descubra por que adolescentes são impulsivos e agressivos no megacurioso

Não adianta: nessa fase da vida os conflitos são muito mais intensos, e agora a ciência parece estar desvendando os motivos por trás disso

<p>Se tem uma verdade universal &ndash; ou pelo menos algo que acreditamos ser verdade universal &ndash; &eacute; o fato de que a <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=adolesc%C3%AAncia" target="_blank">adolesc&ecirc;ncia</a> &eacute; realmente uma fase dif&iacute;cil, cheia de conflitos, medos, curiosidades e questionamentos. Tudo isso faz dessas pessoas em fase iniciante de vida seres incompreendidos e, consequentemente, ariscos e revoltados.</p>
<p>Esse comportamento t&iacute;pico da adolesc&ecirc;ncia tem muito a ver com a forma como o c&eacute;rebro humano amadurece. Uma pesquisa divulgada pelo <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-3134894/Teenage-brains-wired-impatient-Max-Planck-Institute-claim.html" target="_blank">Daily Mail</a> revelou que as conex&otilde;es cerebrais dos adolescentes s&atilde;o diferentes, o que colabora para a falta de paci&ecirc;ncia e o temperamento mais arisco.</p>
<p>A base da pesquisa foi justamente a an&aacute;lise de duas teorias que explicariam por que adolescentes s&atilde;o impacientes e impulsivos. A primeira teoria &eacute; a de que, na adolesc&ecirc;ncia, as atitudes mais efetivas s&atilde;o motivadas por uma recompensa r&aacute;pida. A segunda &eacute; a de que adolescentes pensam menos sobre o futuro e mais a respeito do tempo presente.</p>
<h2>Ser&aacute;?</h2>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/29/29101107638161.jpg" /></span></p>
<p>Para avaliar a veracidade de cada uma dessas ideias, 50 pessoas com idades entre oito e 25 anos responderam &agrave; pergunta: &eacute; melhor receber pequenos sal&aacute;rios agora ou maiores no futuro? No final das contas, os que escolheram os pequenos sal&aacute;rios agora s&atilde;o tamb&eacute;m os mais impacientes e, olha s&oacute;, est&atilde;o na adolesc&ecirc;ncia.</p>
<p>Ao que tudo indica, a preocupa&ccedil;&atilde;o dessas pessoas com o futuro chega &agrave; medida que ficam mais maduras. J&aacute; no quesito relacionado com as recompensas, o que se notou &eacute; que jovens adultos e adolescentes se diferem em poucos aspectos.</p>
<p>Resson&acirc;ncias magn&eacute;ticas revelaram que, no caso dos adolescentes, h&aacute; um mecanismo cerebral bastante ativo e que est&aacute; relacionado com a tomada de decis&otilde;es. Nesse sentido, ficou claro que a impulsividade aumenta na medida em que o n&uacute;mero de conex&otilde;es neurais na parte pr&eacute;-frontal do c&oacute;rtex cerebral cresce.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/06/29/29101128901162.jpg" /></span></p>
<p>De acordo com os pesquisadores, essas imagens que relacionam o comportamento &agrave;s &aacute;reas cerebrais mais ativas nos sugerem que a diminui&ccedil;&atilde;o da impaci&ecirc;ncia est&aacute; ligada com o aumento de autocontrole, n&atilde;o de sensibilidade ou de recompensa.</p>
<p>Ainda que a impulsividade na adolesc&ecirc;ncia seja algo natural e presente em quase todas as pessoas que passam pela puberdade, &eacute; preciso lembrar que ela pode trazer consequ&ecirc;ncias mais s&eacute;rias. H&aacute; mais adolescentes envolvidos em casos de abuso de &aacute;lcool e drogas, por exemplo, do que adultos.</p>
<p>Isso acontece, em partes, porque nessa idade o acesso a drogas, &aacute;lcool e situa&ccedil;&otilde;es de risco &eacute; realmente maior. Nesse sentido, a impulsividade desempenha um papel realmente perigoso, e por isso &eacute; fundamental que haja di&aacute;logo em casa e tamb&eacute;m nas escolas.</p>
<p><em>*Publicado em 29/6/15</em></p>
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Descubra por que adolescentes são impulsivos e agressivos

Imagem de Os micróbios podem ter nos tornado seres humanos mais bondosos no megacurioso

Teoria indica que os micróbios influenciam o nosso comportamento para benefício próprio

<p>Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar em por que os seres humanos s&atilde;o bondosos com seus semelhantes? Do ponto de vista evolutivo, essa parece ter sido uma quest&atilde;o gen&eacute;tica que fez com que pratic&aacute;ssemos cada vez mais o altru&iacute;smo conforme nos organizamos em sociedade. Por&eacute;m, um novo estudo diz que isso n&atilde;o tem nada a ver com nossos genes: foram os micr&oacute;bios que nos deixaram desse jeito.</p>
<p>Essa &eacute; uma teoria de pesquisadores da Universidade de Tel Aviv, em Israel, que estudaram os micr&oacute;bios e tentaram encontrar rela&ccedil;&otilde;es entre eles e o desenvolvimento humano. J&aacute; sabemos, por exemplo, que alguns v&iacute;rus e bact&eacute;rias podem afetar o comportamento de seu hospedeiro. Pense, por exemplo, no v&iacute;rus da raiva: ele pode deixar o indiv&iacute;duo mais agressivo.</p>
<p>No mundo animal, certos parasitas s&atilde;o capazes de levar seu inseto hospedeiro ao suic&iacute;dio. Tamb&eacute;m existem tipos de plasmas que manipulam hospedeiros bacterianos para que eles cooperem entre si. Ser&aacute;, ent&atilde;o, que os micr&oacute;bios podem ter tido alguma influ&ecirc;ncia no comportamento dos seres humanos? Alguns cientistas acreditam que sim.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/27/27184423136252.jpg" /><span class="desc">O altru&iacute;smo seria uma quest&atilde;o gen&eacute;tica?</span></span></p>
<h2>Genes ou micr&oacute;bios?</h2>
<p>A pesquisa foi analisada atrav&eacute;s de modelos computacionais, em que v&aacute;rios cen&aacute;rios de intera&ccedil;&otilde;es humanas foram testados: alguns possu&iacute;am micr&oacute;bios &ldquo;produtores&rdquo; de altru&iacute;smo e outros, n&atilde;o.&nbsp;Surpreendentemente, chegou-se &agrave; conclus&atilde;o de que alguns micr&oacute;bios nos tornam mais bondosos para fazer com que interajamos com mais indiv&iacute;duos. Dessa forma, esses seres min&uacute;sculos poderiam se espalhar para novos hospedeiros, aumentando a sua cadeia evolutiva. Bizarro? Um pouquinho...</p>
<p>Claro que a ideia de que a bondade &eacute; uma caracter&iacute;stica gen&eacute;tica tamb&eacute;m foi colocada em quest&atilde;o. Por&eacute;m, de acordo com esses cientistas, o altru&iacute;smo gen&eacute;tico n&atilde;o seria capaz de evoluir tanto de gera&ccedil;&atilde;o para gera&ccedil;&atilde;o, ao contr&aacute;rio da teoria microbiana. Al&eacute;m disso, a bondade gen&eacute;tica se espalha apenas entre os descendentes de uma pessoa boa, enquanto o altru&iacute;smo induzido poderia passar de indiv&iacute;duo a indiv&iacute;duo!</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/27/27184252824251.jpg" /><span class="desc">Micr&oacute;bios supostamente poderiam influenciar o nosso comportamento em benef&iacute;cio pr&oacute;prio</span></span></p>
<h2>Corrente do bem</h2>
<p>&ldquo;Acredito que o aspecto mais importante desse trabalho &eacute; que ele muda a maneira como pensamos sobre o altru&iacute;smo, centrando-se nos animais (ou seres humanos) que executam os atos altru&iacute;stas para os seus micr&oacute;bios&rdquo;, analisa Lilach Hadany, pesquisadora de gen&eacute;tica populacional da Universidade de Tel Aviv.</p>
<p>Voc&ecirc; se lembra do filme &ldquo;A Corrente do Bem&rdquo;? Nele, o personagem principal tenta incutir na sua escola a ideia de que, se voc&ecirc; faz um ato de bondade, ele acaba sendo replicado por outras pessoas. De acordo com os pesquisadores de Tel Aviv, isso faz sentido, j&aacute; que &eacute; muito mais f&aacute;cil de isso se espalhar como uma &ldquo;infesta&ccedil;&atilde;o microbiana&rdquo; do que apenas por uma influ&ecirc;ncia gen&eacute;tica.</p>
<p><span class="img-fc"><img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/03/27/27184049527250.jpg" /><span class="desc">Em "A Corrente do Bem", teoria &eacute; que atos de bondade podem influenciar os outros a fazer o mesmo</span></span></p>
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