Imagem de “Pé Grande”: descobriram a maior pata de dinossauro de todos os tempos no megacurioso

Pense no tamanho da pata de um lagart&atilde;o como o braquiossauro, por exemplo &mdash; r&eacute;ptil pr&eacute;-hist&oacute;rico que, segundo as estimativas realizadas com base nos f&oacute;sseis j&aacute; descobertos, podia medir entre 18 e 20 metros de altura, 25 m de comprimento e pesar por volta de 50 toneladas! N&atilde;o d&aacute; para ser pequena, n&eacute;? No entanto, apesar de esses dinossauros terem sido gigantes, eles n&atilde;o eram os bichos com os maiores &ldquo;p&eacute;s&rdquo; j&aacute; encontrados no mundo.
<h2>&ldquo;Pat&atilde;o&rdquo;</h2>
O t&iacute;tulo pertence a um exemplar descoberto h&aacute; 20 anos em Wyoming, nos EUA, por paleont&oacute;logos da Universidade do Kansas. Na realidade, os cientistas encontraram apenas a pata fossilizada e, na &eacute;poca, j&aacute; apelidaram a estrutura de Bigfoot &mdash; P&eacute; Grande em tradu&ccedil;&atilde;o livre &mdash;, mas a oficializa&ccedil;&atilde;o da designa&ccedil;&atilde;o de &ldquo;maior pata de dinossauro de todos os tempos&rdquo; s&oacute; aconteceu agora.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/26/dinossauro-gigante-26191513223021.jpg" alt="Dinossauro gigante" />Olhe o tamanho do bich&atilde;o! (Davide Bonadonna)
Isso porque os pesquisadores submeteram os f&oacute;sseis a uma s&eacute;rie de exames, incluindo uma digitaliza&ccedil;&atilde;o tridimensional para que fosse poss&iacute;vel coletar as informa&ccedil;&otilde;es mais precisas poss&iacute;vel do exemplar. A partir das an&aacute;lises, os paleont&oacute;logos conclu&iacute;ram que o &ldquo;dono da pata&rdquo; foi um r&eacute;ptil herb&iacute;voro que viveu h&aacute; 150 milh&otilde;es de anos e, s&oacute; at&eacute; a altura do quadril, j&aacute; media quatro metros de altura, e provavelmente era um titanossauro.
Mas, e a tal da pata, qu&atilde;o grande ela era, afinal? Os paleont&oacute;logos mediram a barbaridade e explicaram que o dinossauro (que &eacute; da fam&iacute;lia dos saur&oacute;podes, a mesma que os braquiossauros, por sinal) tinha patas com cerca de um metro de comprimento.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/26/pata-de-dinossauro-26191604629022.jpg" alt="Pata de dinossauro" />Cientista ao lado da patinha (KUVP archives)
&Eacute; importante mencionar que j&aacute; foram encontrados f&oacute;sseis de dinossauros ainda maiores do que esse, como &eacute; o caso do <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/40092-7-dos-maiores-animais-que-ja-habitaram-o-nosso-planeta.htm" target="_blank">argentinossauro</a>, que podia medir mais de 30 metros e pesar cerca de 100 toneladas, e o <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/103620-este-provavelmente-foi-o-maior-dinossauro-que-ja-caminhou-sobre-a-terra.htm" target="_blank">Patagotitan mayorum</a> &mdash; ou Patagotit&acirc;nico, como tamb&eacute;m &eacute; conhecido &mdash;, que batia quase 40 metros e 70 toneladas, mas nenhum dos exemplares encontrados at&eacute; agora contava com patas. Sendo assim, &eacute; poss&iacute;vel que &ldquo;p&eacute;s&rdquo; ainda maiores sejam descobertos.
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“Pé Grande”: descobriram a maior pata de dinossauro de todos os tempos

Imagem de Descobriram um bebê cobra preservado em âmbar há 99 milhões de anos no megacurioso

Voc&ecirc; deve ter notado que n&oacute;s aqui do&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia" target="_blank" title="Ci&ecirc;ncia">Mega Curioso</a> somos muito f&atilde;s de <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/dinossauros-e-fosseis" target="_blank" title="Dinossauros e F&oacute;sseis">f&oacute;sseis e dinossauros</a>, n&eacute;? Entre as v&aacute;rias mat&eacute;rias que a gente j&aacute; compartilhou no site, temos uma lista com uma sele&ccedil;&atilde;o de <a href="https://www.megacurioso.com.br/dinossauros-e-fosseis/100193-congelados-no-tempo-5-seres-pre-historicos-preservados-em-ambar.htm" target="_blank">seres pr&eacute;-hist&oacute;ricos que foram encontrados preservados em &acirc;mbar</a> &mdash; que nada mais &eacute; do que aquela resina superpegajosa das &aacute;rvores, s&oacute; que fossilizada.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/20/fossil-em-ambar-20211741051246.jpg" alt="F&oacute;ssil em &acirc;mbar" />(National Geographic)
Esse material, o &acirc;mbar, conforme explicamos, funciona como uma esp&eacute;cie de &ldquo;conservante jur&aacute;ssico&rdquo;, uma vez que in&uacute;meros animais e plantas de milh&otilde;es e milh&otilde;es de anos atr&aacute;s acabaram sendo encapsulados pela resina e, basicamente, congelados no tempo. E por estamos contando isso? Porque encontraram um beb&ecirc; cobra que foi capturado por uma bolota de &acirc;mbar h&aacute; 99 milh&otilde;es de anos e esse exemplar se transformou no filhote dessa classe de r&eacute;ptil mais antigo j&aacute; descoberto no mundo.
<h2>Beb&ecirc; de milh&otilde;es de anos</h2>
De acordo com Sarah Sloat, do site <a href="https://www.inverse.com/article/47172-ancient-baby-snake-fossil-amber" target="_blank">Inverse</a>, o &acirc;mbar contendo a cobrinha foi descoberto em Myanmar e estudado por um time de cientistas da Universidade de Alberta, no Canad&aacute;. E, para determinar a idade do f&oacute;ssil, a bolota de resina foi submetida a um exame conhecido como &ldquo;data&ccedil;&atilde;o por ur&acirc;nio-chumbo&rdquo; &mdash; um m&eacute;todo frequentemente usado para estabelecer quando as rochas se formaram e se cristalizaram.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/20/detalhe-do-fossil-20211443660000.jpg" alt="Detalhe do f&oacute;ssil" />(Inverse)
O resultado apontou, conforme comentamos anteriormente, que o f&oacute;ssil &eacute; de pelo menos 99 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Isso significa que, quando a cobrinha teve o azar de estar debaixo de uma &aacute;rvore &ldquo;vazando&rdquo; meleca, ela se encontrava no antigo continente chamado <a href="https://www.megacurioso.com.br/terra/103135-7-curiosidades-sobre-a-terra-que-vao-mudar-o-que-voce-pensa-sobre-ela.htm" target="_blank">Laur&aacute;sia</a> &mdash; que se formou ap&oacute;s a fragmenta&ccedil;&atilde;o do supercontinente <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/104309-como-seria-a-terra-se-o-supercontinente-pangeia-nao-tivesse-se-separado.htm" target="_blank">Pangeia</a>.
J&aacute; com rela&ccedil;&atilde;o ao bichinho, os pesquisadores determinaram que ele possui uma anatomia muito semelhante &agrave; dos animais que rastejam pela Terra hoje em dia. O time batizou a esp&eacute;cie de Xiaophis myanmarensis, e revelou que a cobrinha contava com 97 v&eacute;rtebras e costelas e os animais modernos mais parecidos com ela seriam as serpentes da fam&iacute;lia Cylindrophiidae, nativas do sudeste asi&aacute;tico.
<h2>Congelado no tempo</h2>
As semelhan&ccedil;as entre o f&oacute;ssil e os r&eacute;pteis atuais, ali&aacute;s, chamaram bastante a aten&ccedil;&atilde;o dos cientistas, uma vez que eles puderam observar o qu&atilde;o pouco esses animais mudaram ao longo de tantos milh&otilde;es de anos. Outra coisa legal &eacute; que o &acirc;mbar, al&eacute;m de encapsular a cobrinha, tamb&eacute;m capturou insetos, plantas e outros fragmentos presentes no ambiente naquele dado momento, o que significa que olhar para esse tipo de material &eacute; como olhar para uma mini m&aacute;quina do tempo capaz de nos transportar de volta ao Cret&aacute;ceo. &Eacute; realmente not&aacute;vel!
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/20/detalhes-de-fossil-20211600082245.jpg" alt="Detalhes de f&oacute;ssil" />(Inverse)
Segundo disseram, o que realmente surpreendeu a todos foi a constata&ccedil;&atilde;o de que as caracter&iacute;sticas anat&ocirc;micas presentes em cobras e serpentes atuais &ldquo;surgiram&rdquo; h&aacute;, pelo menos 100 milh&otilde;es de anos. Isso por que a evolu&ccedil;&atilde;o desses animais &eacute; um mist&eacute;rio para Ci&ecirc;ncia, e o exemplar preservado representa uma excelente oportunidade para que os pesquisadores possam entender melhor como o processo de desenvolvimento desses animais se deu ao longo dos mil&ecirc;nios.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:31.082Z

Descobriram um bebê cobra preservado em âmbar há 99 milhões de anos

Imagem de Quanto tempo a vida leva para ressurgir em crateras feitas por asteroides?  no megacurioso

Um evento consider&aacute;vel dizimou os dinossauros e teve uma grande influ&ecirc;ncia na nossa evolu&ccedil;&atilde;o. A tese mais aceita &eacute; de que um asteroide atingiu a Terra h&aacute; milh&otilde;es de anos, mas apesar disso ele n&atilde;o possui um nome oficial.
O maior ind&iacute;cio de que algo realmente grande aconteceu foi o desaparecimento repentino de esp&eacute;cies, aliado ao aumento da presen&ccedil;a de ir&iacute;dio em an&aacute;lises qu&iacute;micas de regi&otilde;es formadas nessa &eacute;poca. Esse elemento n&atilde;o existe em abund&acirc;ncia na superf&iacute;cie terrestre, ent&atilde;o sua presen&ccedil;a de forma incomum pode ser associada a um evento vulc&acirc;nico ou um objeto vindo do espa&ccedil;o.
Esse acontecimento marcou o fim do per&iacute;odo Cret&aacute;ceo e o in&iacute;cio do Pale&oacute;geno (antigo Terci&aacute;rio). Considerando as siglas utilizadas para especificar cada um deles, o evento &eacute; conhecido como extin&ccedil;&atilde;o K-T. Apesar de o choque ter mudado os rumos do planeta, a vida ressurgiu na regi&atilde;o mais cedo do que os cientistas imaginavam.
<h2 dir="ltr">Impacto de grandes dimens&otilde;es</h2>
O surgimento da Cratera Chicxulub, marca deixada 65 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s por um asteroide na Pen&iacute;nsula de Yucat&aacute;n, fez com que uma era de 180 milh&otilde;es de anos, tempo em que os dinossauros existiram sobre a Terra, fosse interrompida abruptamente.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/10/10122836603036.jpg" alt="" />
N&atilde;o sem motivo, 75% das esp&eacute;cies que viviam em todo o planeta foram extintas pelo evento. Ondas de 100 metros de alturas foram criadas, atingindo o que hoje s&atilde;o M&eacute;xico e EUA, al&eacute;m da nuvem de fuma&ccedil;a que deixou a Terra em um per&iacute;odo de trevas, at&eacute; que todo o material liberado se assentasse.
Mesmo considerando esse cen&aacute;rio de destrui&ccedil;&atilde;o, segundo um novo <a href="https://www.nature.com/articles/s41586-018-0163-6">estudo</a>,&nbsp;a vida voltou a existir na pr&oacute;pria cratera pouco tempo ap&oacute;s as coisas se acalmarem. Obviamente, esses seres vivos n&atilde;o eram os mais complexos at&eacute; ent&atilde;o, mas mostram como pequenos invertebrados conseguiram devolver a vida &agrave; regi&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/10/10122847931037.jpg" alt="" />
Atrav&eacute;s da an&aacute;lise de sedimentos obtidos sob o oceano, a 600 metros de profundidade, na &aacute;rea onde existe a cratera, o paleocean&oacute;grafo Chris Lowery identificou os sinais do impacto, que poderia ter sido fatal.
Ao mesmo tempo que os sinais do evento eram evidentes, ele tamb&eacute;m observou que a amostra possu&iacute;a alguns f&oacute;sseis e t&uacute;neis escavados por pl&acirc;nctons, al&eacute;m de pequenos vermes. A presen&ccedil;a desses elementos n&atilde;o &eacute; comum, pois em outra cratera formada por um asteroide, localizada na Ba&iacute;a de Chesapeake, a vida demorou mil&ecirc;nios para voltar a existir. Com isso, surgiu a quest&atilde;o: por que o impacto foi t&atilde;o fatal para os dinossauros, mas n&atilde;o para a fauna da vizinhan&ccedil;a do ponto de impacto?
<h2 dir="ltr">Localiza&ccedil;&atilde;o vital</h2>
O impacto que ocorreu na Ba&iacute;a de Chesapeake criou uma cratera bem menor do que a gerada na Pen&iacute;nsula de Yucat&aacute;n&nbsp;&mdash; 85 km de di&acirc;metro contra 180 km. Contudo, para Lowery o local do impacto foi o que determinou a grande diferen&ccedil;a entre os eventos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/10/10122854884038.jpg" alt="" />
Em ambos os choques, o asteroide teve for&ccedil;a suficiente para matar todos os peixes, crust&aacute;ceos e outros animais em regi&otilde;es pr&oacute;ximas ao ponto de impacto. A condi&ccedil;&atilde;o desigual est&aacute; na localiza&ccedil;&atilde;o de cada uma delas, pois a Ba&iacute;a de Chesapeake n&atilde;o possu&iacute;a conex&atilde;o com o oceano. Isso fez com que a decomposi&ccedil;&atilde;o dos seres vivos, agora mortos, acabasse com o oxig&ecirc;nio e tornasse o local impr&oacute;prio para seres vivos. A &aacute;gua do local come&ccedil;ou a ser renovada somente atrav&eacute;s da eros&atilde;o, e a retomada de vida no local levou milh&otilde;es de anos.
J&aacute; a Cratera Chicxulub se formou parcialmente no Golfo do M&eacute;xico, provavelmente matando uma quantidade significativa de animais aqu&aacute;ticos, mas iniciando a renova&ccedil;&atilde;o da &aacute;gua assim que os movimentos gerados pelo asteroide no oceano se estabilizaram. As correntes naturais da regi&atilde;o trouxeram formas de vida que n&atilde;o foram afetadas pela choque, fazendo com que a vida no local retornasse mais rapidamente.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:29.291Z

Quanto tempo a vida leva para ressurgir depois de impactos de asteroides? 

Imagem de Este tom “rosa-calcinha” seria a cor mais antiga do mundo no megacurioso

Viu s&oacute; o tom rosinha &mdash; calcinha &mdash; na parte central do recipiente? Essa seria a cor mais antiga j&aacute; descoberta nos registros geol&oacute;gicos e foi obtida a partir de pigmentos datados em 1,1 bilh&atilde;o de anos. De acordo com Chris Pash, do site <a href="https://www.businessinsider.com.au/oldest-colour-world-pigment-science-anu-2018-7" target="_blank">Business Insider</a>, o material foi obtido por cientistas australianos a partir de rochas marinhas descobertas enterradas sob as areias do Saara, na &Aacute;frica, e &eacute; pelo menos 500 mil anos mais antigo do que o pigmento tido como o mais velho j&aacute; descoberto.
<h2>Rosinha</h2>
Segundo os cientistas, o tom rosado &eacute; proveniente de f&oacute;sseis moleculares de clorofila produzidos por organismos fotossint&eacute;ticos que habitavam o oceano que, h&aacute; milh&otilde;es de anos, existiu no local onde as rochas foram descobertas. Pois &eacute;, caro leitor, apesar de a clorofila ser popularmente conhecida pela cor verde, foi isso o que os pesquisadores disseram!
Conforme explicaram os cientistas, no caso dos f&oacute;sseis encontrados, quando em sua forma concentrada, suas tonalidades variam do vermelho sangue ao roxo profundo. Mas basta diluir o material para que o pigmento fique rosa-calcinha. E como &eacute; que chegaram a essa curiosa cor? Os pesquisadores pegaram as pedras, moeram alguma delas at&eacute; se transformarem em p&oacute; e, depois, extra&iacute;ram mol&eacute;culas dos antigos organismos que se encontravam ali.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/07/10/pigmento-mais-antigo-do-mundo-10183001888179.jpg" alt="Pigmento mais antigo do mundo" />Rosinha (Business Insider/Universidade Nacional da Austr&aacute;lia)
Ao analisar o material, os cientistas descobriram que os pigmentos eram provenientes de cianobact&eacute;rias que habitavam os oceanos h&aacute; mais de um bilh&atilde;o de anos e dominavam a base da cadeia alimentar de ent&atilde;o. Essa descoberta, segundo disseram, ajuda a explicar a aus&ecirc;ncia de animais naquela &eacute;poca &mdash; uma vez que, para que organismos mais complexos pudessem sobreviver, eles precisariam se alimentar de part&iacute;culas maiores, como as algas, por exemplo.
Os pesquisadores esclareceram ainda que, embora eles estejam falando de algas de dimens&otilde;es microsc&oacute;picas, esses organismos eram muito maiores do que as cianobact&eacute;rias e muito mais nutritivas. Ent&atilde;o, h&aacute; cerca de 650 milh&otilde;es de anos, os oceanos ricos em cianobact&eacute;rias come&ccedil;am a dar lugar &agrave;s aguas repletas de algas que, por sua vez, forneceram o aporte energ&eacute;tico necess&aacute;rio para que novos seres vivos, ecossistemas e animais maiores come&ccedil;assem a evoluir e sobreviver no planeta.
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Este tom “rosa-calcinha” seria a cor mais antiga do mundo

Imagem de Encontraram algo muito peculiar em uma tumba chinesa de 2,3 mil anos no megacurioso

Além de artefatos arqueológicos, descobriram um animal extinto

O que normalmente &eacute; esperado encontrar em uma tumba &mdash; mesmo as mais antigas, com milhares de anos? Ossos, m&uacute;mias, talvez, artefatos como joias, vasos, estatuetas, m&aacute;scaras funer&aacute;rias, sarc&oacute;fagos e caix&otilde;es... Enfim, coisas desse tipo. No entanto, em uma sepultura chinesa datada em 2,3 mil anos, um grupo de arque&oacute;logos descobriu isto:&nbsp;
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/cranio-de-gibao-22125303834358.jpg" alt="Cr&acirc;nio de gib&atilde;o" />(The Washington Post/Sam Turvey/ZSL)
Prova de que <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/humor" target="_blank" title="5 sinais que indicam que os vampiros poderiam existir">os vampiros existiram no passado</a>? Na verdade, n&atilde;o, mas o achado n&atilde;o deixa de ser intrigante. O cr&acirc;nio acima, de acordo com Ben Guarino, do portal de not&iacute;cias <a href="https://www.washingtonpost.com/news/speaking-of-science/wp/2018/06/21/this-ancient-chinese-tomb-held-a-royal-her-extinct-ape-and-a-warning/?utm_term=.b6ff13e84e05" target="_blank">The Washington Post</a>, pertence a uma esp&eacute;cie extinta e desconhecida de gib&atilde;o &mdash; um macaco que, nos dias atuais, pode medir entre 45 e 90 cent&iacute;metros de altura, com envergadura de bra&ccedil;os que pode chegar aos 70 cent&iacute;metros, e consiste no &uacute;nico primata b&iacute;pede do mundo, al&eacute;m dos humanos.
Os gib&otilde;es tamb&eacute;m s&atilde;o os s&iacute;mios mais pr&oacute;ximos dos humanos, no que se refere &agrave; estrutura &oacute;ssea, e o que foi descoberto na tumba chinesa, foi identificado como sendo um animal desconhecido e que, infelizmente, n&atilde;o existe mais. Os cientistas encontraram v&aacute;rias diferen&ccedil;as no cr&acirc;nio achado na sepultura, como molares bem maiores do que os animais atuais, ossos da face mais estreitos e testa menos saliente.
<h2>S&iacute;mio desconhecido</h2>
A nova esp&eacute;cie foi batizada de Junzi imperialis &mdash; e o estudo do cr&acirc;nio apontou algo que, no fundo, n&atilde;o &eacute; l&aacute; uma grande novidade, mas n&atilde;o deixa de ser triste: os humanos definitivamente v&ecirc;m interferindo e causando a extin&ccedil;&atilde;o de animais h&aacute; mil&ecirc;nios.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/primata-22125759428379.jpg" alt="Primata" />Gib&atilde;o da esp&eacute;cie Hylobates lar (Wikimedia Commons/Diego Lapertina)
Os gib&otilde;es de hoje em dia se encontram distribu&iacute;dos nas florestas tropicais e subtropicais da &Iacute;ndia, Indon&eacute;sia e da China e, em terras chinesas, uma esp&eacute;cie espec&iacute;fica, a Nomascus hainanus, tamb&eacute;m conhecida como gib&atilde;o-cristado-de-hainan, j&aacute; consiste em um dos mam&iacute;feros mais raros do planeta, com apenas 30 exemplares vivos, confirmando a tend&ecirc;ncia de extin&ccedil;&atilde;o de seus antepassados.
Voltando &agrave; tumba chinesa, ela foi descoberta na Prov&iacute;ncia de Shaanxi, no centro da China, local onde, no passado, se encontrava a importante cidade de Chang&rsquo;an. Os arque&oacute;logos acreditam que a tumba pertenceu a uma figura da nobreza chinesa conhecida como Lady Xia, que foi a av&oacute; do primeiro imperador da Dinastia Qin. Al&eacute;m do cr&acirc;nio de gib&atilde;o, os cientistas encontraram outros tantos animais ex&oacute;ticos sepultados com a mulher, entre eles, um urso e um leopardo.
<h2>Descoberta acidental</h2>
O s&iacute;tio come&ccedil;ou a ser escavado originalmente em 2004, mas os ossos do s&iacute;mio passaram esse tempo todo guardados em uma gaveta da Sociedade Zool&oacute;gica de Londres, na Inglaterra. Isso at&eacute; um pesquisador chamado Samuel Turvey resolver revirar o conte&uacute;do, dar com o cr&acirc;nio, suspeitar que podia se tratar de algo peculiar e come&ccedil;ar a fazer todo tipo de an&aacute;lise com os ossos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/gibao-22125856023381.jpg" alt="Gib&atilde;o" />Gib&atilde;o da esp&eacute;cie Symphalangus syndactylus (Wikimedia Commons/Suneko)
Sobre como o gib&atilde;o extinto foi parar no interior da sepultura, os arque&oacute;logos explicaram que, no passado, era comum que animais ex&oacute;ticos fossem presentados a membros da realeza. A antiga capital chinesa fica a mais ou menos 1,2 mil quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia da col&ocirc;nia mais pr&oacute;xima de gib&otilde;es de que se tem registro, o que indica que &eacute; poss&iacute;vel que o animal encontrado na tumba tenha sido capturado e transportado especialmente at&eacute; l&aacute; h&aacute; mais de 2 mil anos.
No entanto, no passado, existiam bem mais esp&eacute;cies de gib&atilde;o nessa mesma regi&atilde;o, portanto, existe a possibilidade de que os primatas habitassem localmente &mdash; e que existam mais ossos desses animais por l&aacute;, mas que simplesmente n&atilde;o foram descobertos ainda.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/22/giboes-22125953085382.jpg" alt="Gib&otilde;es" />Gib&otilde;es da esp&eacute;cie Hylobates lar (Wikimedia Commons/Matthias Kabel)
Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave; extin&ccedil;&atilde;o dos s&iacute;mios, os arque&oacute;logos explicaram que Chang&rsquo;an foi uma cidade densamente povoada h&aacute; milhares de anos e, com base em registros hist&oacute;ricos, os cientistas sabem que o habitat dos gib&otilde;es encolheu dramaticamente. Portanto, embora n&atilde;o seja poss&iacute;vel afirmar com 100% de certeza, &eacute; seguro assumir que os humanos tiveram algo que ver com o desaparecimento dos Junzi imperialis.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:26.307Z

Encontraram algo muito peculiar em uma tumba chinesa de 2,3 mil anos

Imagem de 25 fatos científicos que na verdade não passam de equívocos no site Mega Curioso

Confira a lista completa e desvende os mitos em que você sempre acreditou.

N&oacute;s acompanhamos as aulas de f&iacute;sica, qu&iacute;mica e biologia na escola, assistimos a filmes e document&aacute;rios, lemos not&iacute;cias que indicam os caminhos mais recentes das pesquisas, mas, mesmo assim, &agrave;s vezes nos escapa algum equ&iacute;voco cient&iacute;fico.
S&atilde;o informa&ccedil;&otilde;es ou curiosidades sobre diferentes aspectos da ci&ecirc;ncia que, por algum motivo misterioso, se transformaram em verdades e passaram a ser propagadas entre as pessoas. Para tentar derrubar esses mitos, o site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://mentalfloss.com/article/51633/50-science-misconceptions%E2%80%94debunked" target="_blank">Mental Floss</a> selecionou 50 fatos cient&iacute;ficos para serem derrubados. Desses, nos selecionamos 25 curiosidades que certamente voc&ecirc; j&aacute; acreditou ou conhece algu&eacute;m que acredita. Vamos a elas:
<h2>1. O Brontossauro nunca existiu</h2>
Paleontologistas do s&eacute;culo 19 colocaram equivocadamente o osso de um camarassauro no corpo de um apatosauro e acreditaram ter descoberto uma nova esp&eacute;cie. O erro foi descoberto em 1903, mas foi s&oacute; em 1979 que os respons&aacute;veis pelo museu onde se encontra a ossada corrigiram o erro.
<h2>2. Pterod&aacute;ctilos n&atilde;o s&atilde;o dinossauros</h2>
N&atilde;o s&oacute; os pterod&aacute;ctilos, como tamb&eacute;m outros tipos de pterossauros, foram contempor&acirc;neos dos dinossauros mas, na verdade, foram r&eacute;pteis voadores.
<h2>3. O lado mais afastado da Lua n&atilde;o &eacute; necessariamente o lado mais escuro</h2>
N&oacute;s n&atilde;o enxergamos um dos lados da Lua por causa da posi&ccedil;&atilde;o da Terra. No entanto, o lado mais afastado do astro recebe a mesma quantidade de luz solar que o lado que conseguimos ver.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/66282610526165756.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.cosmotography.com/images/lrg_stars-only_ngc6523_with_moon.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Cosmotography</a>
<h2>4. A Lua n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica respons&aacute;vel pelos movimentos das mar&eacute;s</h2>
Vale lembrar que a gravidade do Sol tamb&eacute;m exerce um papel importante sobre as &aacute;guas do planeta.
<h2>5. O Sol n&atilde;o est&aacute; queimando ou pegando fogo</h2>
O que vemos em fotos e representa&ccedil;&otilde;es, na verdade, &eacute; um enorme processo qu&iacute;mico nuclear em que o Sol promove a transforma&ccedil;&atilde;o de &aacute;tomos de hidrog&ecirc;nio em h&eacute;lio.
<h2>6. Polaris n&atilde;o &eacute; a estrela mais brilhante que vemos no c&eacute;u</h2>
Dependendo da &eacute;poca do ano, Polaris &eacute; classificada entre a 46&ordf; e 49&ordf; posi&ccedil;&atilde;o entre as estrelas mais brilhantes, ou seja, existem muitas outras que brilham mais do que ela.
<h2>7. As estrelas n&atilde;o cintilam</h2>
Ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, as estrelas n&atilde;o piscam intermitentemente. Na verdade, elas refletem a luz que transpassa a atmofera, o que acaba, inclusive, distorcendo as imagens que chegam aos nossos olhos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/66282610526165721.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://true-wildlife.blogspot.com.br/2010/12/killer-whale.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/True Wild Life</a>
<h2>8. As baleias assassinas n&atilde;o s&atilde;o baleias</h2>
Por mais contradit&oacute;rio que isso soe, as baleias assassinas s&atilde;o, na verdade, os maiores mam&iacute;feros existentes na fam&iacute;lia das golfinhos.
<h2>9. &Aacute;gua com sal n&atilde;o ferve mais rapidamente</h2>
Na verdade, ao acrescentar sal na &aacute;gua, aumentamos seu ponto de ebuli&ccedil;&atilde;o e atrasamos o processo de fervura.
<h2>10. As galinhas n&atilde;o precisam de um galo para botar ovos</h2>
Ao contr&aacute;rio do que muitos pensam, a presen&ccedil;a do galo n&atilde;o interfere na rotina das galinhas poedeiras. Com ou sem a companhia do macho, elas continuar&atilde;o colocando seus ovos normalmente.
<h2>11. O som que &eacute; tradicionalmente associado &agrave;s &aacute;guias n&atilde;o &eacute; produzido por elas</h2>
<iframe width="540" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/bexop7ZOPP8" frameborder="0"></iframe>&nbsp;
Certamente voc&ecirc; j&aacute; ouviu o som produzido por uma &aacute;guia em algum filme ou document&aacute;rio. No entanto, s&atilde;o as grandes as chances do som que voc&ecirc; ouviu n&atilde;o corresponder ao barulho original do animal. O som que tradicionalmente relacionamos &agrave; &aacute;guia-de-cabe&ccedil;a-branca (como voc&ecirc; confere no v&iacute;deo acima) &eacute;, na verdade, produzido pelo b&uacute;teo-de-cauda-vermelha, outra ave comum na Am&eacute;rica do Norte.
<h2>12. As moscas vivem mais do que 24 horas</h2>
Quem nunca ouviu falar que as moscas vivem apenas 24 horas? Pois, na pr&oacute;xima vez em que voc&ecirc; estiver sendo perturbado por um desses insetos, lembre-se de que seu tempo de vida varia entre 20 e 30 dias.
<h2>13. Os girass&oacute;is n&atilde;o apontam para a dire&ccedil;&atilde;o do Sol</h2>
Contrariando a cren&ccedil;a popular, os girass&oacute;is n&atilde;o seguem a trajet&oacute;ria do Sol longo do dia. O que podemos afirmar &eacute; que, em geral, as flores apontam para o leste.
<h2>14. Os humanos t&ecirc;m mais do que 5 sentidos</h2>
Dependendo da defini&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel dizer que os seres humanos possuem entre 9 e 20 sentidos diferentes. Os estudiosos que defendem essa abordagem consideram o equil&iacute;brio, a acelera&ccedil;&atilde;o e o poder de sentir dor como outros sentidos, por exemplo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/66282610526165644.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=127274378&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>15. A l&iacute;ngua n&atilde;o &eacute; dividida em partes sensoriais diferentes</h2>
Certamente voc&ecirc; j&aacute; ouviu algu&eacute;m explicando que as v&aacute;rias regi&otilde;es da nossa l&iacute;ngua permitem sentir melhor o gosto doce, azedo ou &aacute;cido dos alimentos. Na verdade, a superf&iacute;cie da l&iacute;ngua &eacute; equipada de papilas que sentem todos os sabores &ndash; doce, salgado, azedo e amargo &ndash; por igual.
<h2>16. As esta&ccedil;&otilde;es do ano n&atilde;o s&atilde;o determinadas pela dist&acirc;ncia entre a Terra e o Sol</h2>
Na verdade, s&atilde;o os 23,4&deg; de inclina&ccedil;&atilde;o da Terra que resultam na incid&ecirc;ncia de Sol variada em diferentes partes do mundo. A dist&acirc;ncia entre os dois astros n&atilde;o tem qualquer influ&ecirc;ncia sobre as esta&ccedil;&otilde;es.
<h2>17. O equin&oacute;cio n&atilde;o significa que o dia e a noite t&ecirc;m a mesma dura&ccedil;&atilde;o em qualquer parte do mundo</h2>
Ao contr&aacute;rio do que se pensa, o equin&oacute;cio serve para marcar o dia em que a Terra est&aacute; com seu eixo exatamente perpendicular ao Sol. Esse fen&ocirc;meno &eacute; apenas um alinhamento astron&ocirc;mico que acontece duas vezes por ano e n&atilde;o significa que o dia e a noite ter&atilde;o a mesma dura&ccedil;&atilde;o. Na verdade, &eacute; no equin&oacute;cio que o dia e a noite t&ecirc;m dura&ccedil;&otilde;es mais semelhantes.
<h2>18. Um raio pode cair v&aacute;rias vezes no mesmo lugar</h2>
<iframe width="540" height="405" src="https://www.youtube.com/embed/XKMdYbOfFzI" frameborder="0"></iframe>&nbsp;
Um raio pode &ndash; e cai! &ndash; mais de uma vez no mesmo lugar. O Empire State Bulding, nos Estados Unidos, &eacute; um dos principais pr&eacute;dios que pode derrubar esse mito: a constru&ccedil;&atilde;o foi atingida mais de 100 vezes somente no ano passado.
<h2>19. Os meteoros n&atilde;o caem na Terra pegando fogo</h2>
Uma das cenas mais comuns do cinema criou no nosso imagin&aacute;rio a ideia de que os meteoros sempre chegam a Terra (ou qualquer outro lugar que esteja em suas rotas) em chamas. No entanto, isso n&atilde;o &eacute; verdade e a ci&ecirc;ncia j&aacute; se deparou, inclusive, com meteoros cobertos com gelo.
<h2>20. N&atilde;o existe um produto qu&iacute;mico que mude de cor para indicar que algu&eacute;m fez xixi na &aacute;gua</h2>
Algu&eacute;m j&aacute; deve ter enganado voc&ecirc; com aquela velha hist&oacute;ria de que existe um produto na &aacute;gua que vai mudar de cor se voc&ecirc; fizer xixi. Saiba que essa informa&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; verdadeira, mas &eacute; muito &uacute;til para manter um bom conv&iacute;vio dentro da piscina.
<h2>21. O &aacute;lcool n&atilde;o destr&oacute;i as c&eacute;lulas cerebrais</h2>
Mas isso n&atilde;o quer dizer que ingerir grandes quantidades de bebidas n&atilde;o vai trazer nenhum tipo de preju&iacute;zo para o seu organismo, certo?!
<h2>22. O centro da Terra n&atilde;o &eacute; formado de mat&eacute;ria l&iacute;quida</h2>
Mais uma vez, por algum motivo misterioso nos levaram a pensar que o centro da Terra &eacute; formado por uma mat&eacute;ria l&iacute;quida. A verdade &eacute; que a parte mais central do planeta &eacute; constitu&iacute;da de uma densa bola de ferro e n&iacute;quel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/6628261052616565.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.liveworldnews.co/category/business/page/6" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live World News</a>
<h2>23. A maior parte dos diamantes n&atilde;o vem do carv&atilde;o</h2>
Dif&iacute;cil acreditar que o mesmo material usado para escrever tamb&eacute;m pode se apresentar em forma de diamantes na natureza. Mas vale lembrar que os diamantes de carv&atilde;o s&atilde;o a minoria, j&aacute; que as pedras preciosas foram descobertas antes das plantas, portanto, antes mesmo do carv&atilde;o.
<h2>24. Galileu Galilei n&atilde;o inventou o telesc&oacute;pio</h2>
Na verdade, ele melhorou drasticamente o aparelho que havia sido criado anteriormente.
<h2>25. Charles Darwin n&atilde;o &eacute; o autor da frase &ldquo;a sobreviv&ecirc;ncia do mais apto&rdquo;</h2>
A cita&ccedil;&atilde;o que aparece no cap&iacute;tulo 4 de &ldquo;A Origem das Esp&eacute;cies&rdquo; n&atilde;o passa de um empr&eacute;stimo do fil&oacute;sofo ingl&ecirc;s Herbert Spencer, o autor original do conceito.
*Publicado originalmente em 26/07/2013.
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25 fatos científicos que na verdade não passam de equívocos

Imagem de 10 dinossauros peculiares que você talvez não conheça no megacurioso

Um deles tinha bracinhos ainda mais curtos que os do T. rex!

<h2>1. Pegomastax</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/1-11114306573310.jpg" alt="1" />
Parecendo uma galinha rec&eacute;m-sa&iacute;da de uma guerra contra um porco-espinho, a figura pouco simp&aacute;tica desse dinossauro encontrado na &Aacute;frica do Sul pode dar a ideia de que ele fosse superperigoso, mas na verdade era um herb&iacute;voro nanico, n&atilde;o passando de 30 cent&iacute;metros de altura e 10 quilos.
<h2>2. Suzhousaurus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/suzhousaurus-11114321135311.jpg" alt="Suzhousaurus" />
Diferente do Pegomastax, esse cara encontrado na China era realmente grande! Sendo, de acordo com o site Science Focus, um ancestral da pregui&ccedil;a-gigante, esse dinossauro peludo que lembra muito um rat&atilde;o enorme tinha 3 metros de altura e 1,3 quilo.
<h2>3. Jeholopterus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/jeholopterus-11114331791312.jpg" alt="Jeholopterus" />
A bocarra desse dinossaurinho, tamb&eacute;m encontrado na China, n&atilde;o era grande assim &agrave; toa. Chamada de &ldquo;dinossauro vampiro&rdquo;, essa criatura era como um morcego: se grudava em outros dinossauros e se alimentava sugando seu sangue.
<h2>4. Longisquama</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/longisquama-11114348821313.jpg" alt="Longisquama" />
Esse pequeno r&eacute;ptil tinha,&nbsp;em suas costas, de seis a oito estruturas longas que lembram um taco de h&oacute;quei e seriam uma esp&eacute;cie primitiva de pena.
<h2>5. Carnotaurus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/carnotaurus-11114358040314.jpg" alt="Carnotaurus" />
Nem precisa falar muito desse carn&iacute;voro de at&eacute; 9 metros que habitava a Am&eacute;rica do Sul. Se o T. rex j&aacute; tem aquela apar&ecirc;ncia assustadora, imagine uma vers&atilde;o dele com bracinhos menores e uma cabe&ccedil;a maior e enfeitada com chifres.
<h2>6. Dracorex</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/dracorex-11114406665315.jpg" alt="Dracorex" />
Ele tinha a apar&ecirc;ncia superlegal de um drag&atilde;o medieval, e uma coisa ainda mais interessante &eacute; que seu nome latino &eacute; Dracorex hogwartsia, que de acordo com o Science Focus tem como tradu&ccedil;&atilde;o literal &ldquo;Drag&atilde;o Rei de Hogwarts&rdquo; (sim, por causa de Harry Potter). O curioso &eacute; que, apesar da sua apar&ecirc;ncia m&iacute;tica feroz, estudos mostram que ele era herb&iacute;voro.
<h2>7. Amargasaurus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/amargasaurus-11114415852316.jpg" alt="Amargasaurus" />
Esse dinossauro herb&iacute;voro da Argentina, que poderia chegar a 10 metros de comprimento, tinha duas fileiras altas de espinhos em suas costas, as quais lembram um simp&aacute;tico moicano.
<h2>8. Sharovipteryx</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/sharovipteryx-11114424539318.jpg" alt="Sharovipteryx" />
J&aacute; viu um esquilo voador? Com Sharovipteryx, d&aacute; para seguir basicamente a mesma ideia. Esse pequeno comedor de insetos era um lagarto planador. Imagine um calango planando por a&iacute;!
<h2>9. Helicoprion</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/helicoprion-11114433007319.jpg" alt="Helicoprion" />
Se tubar&otilde;es j&aacute; conseguem causar aquele n&iacute;vel consider&aacute;vel de medo em muita gente, imagine estar na praia e topar com um desses. Esse dinossauro se assemelhava muito a um tubar&atilde;o, mas era mais narigudo e tinha essa espiral de dentes que aumentava com o tempo, fazendo a mand&iacute;bula crescer tamb&eacute;m.
<h2>10. Nigersaurus</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/11/nigersaurus-11114443679320.jpg" alt="Nigersaurus" />
Veja que carinha interessante a dele! Esse grand&atilde;o tinha em torno de 9 metros de comprimento e podia chegar a 4 toneladas; a mand&iacute;bula peculiar foi feita sob medida para acomodar seus 500 dentes!
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thumb-image-2024-02-29T14:03:24.239Z

10 dinossauros peculiares que você talvez não conheça

Imagem de Você soube que identificaram as pegadas de animal mais antigas do planeta? no megacurioso

O vestígio tem entre 551 e 540 milhões de anos!

Voc&ecirc; &agrave;s vezes n&atilde;o se surpreende com a capacidade dos cientistas de encontrar coisas incr&iacute;veis? Pois voc&ecirc; acredita que conseguiram identificar as pegadas de animal mais antigas do planeta de que se tem not&iacute;cia &mdash; em um peda&ccedil;o de calc&aacute;rio descoberto pr&oacute;ximo ao que hoje corresponde &agrave; Garganta do Rio Yangtz&eacute;, no sul da China?
E n&atilde;o estamos falando de nenhuma pegadona, n&atilde;o, mas de um rastrinho com pouco menos de 11 cent&iacute;metros de comprimento que foi deixado por uma criaturinha que n&atilde;o mediria mais do que 1,2 cent&iacute;metro! Confira a seguir:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/15/pegadas-mais-antigas-da-terra-15192525539315.jpg" alt="Pegadas mais antigas da Terra" />(Science Advances)
<h2>Pegadinhas</h2>
O artefato contendo as pegadas continha uma por&ccedil;&atilde;o de marca&ccedil;&otilde;es que, h&aacute; tempos, intrigavam os cientistas. No entanto, eles s&oacute; se ligaram que estavam olhando para uma por&ccedil;&atilde;o de pegadinhas depois de expor o peda&ccedil;o de calc&aacute;rio &agrave; luz e inclinar a pe&ccedil;a em v&aacute;rias dire&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/15/pegadas-mais-antigas-da-terra-15192553945317.jpg" alt="Pegadas mais antigas da Terra" />(Science Advances)
De acordo com Christina Ayele Djossa, do site <a href="https://www.atlasobscura.com/articles/the-oldest-set-of-footprints-ever-found" target="_blank">Atlas Obscura</a>, foi ent&atilde;o que o time se deu conta de que estavam olhando para pegadas &mdash; produzidas por alguma criatura que viveu na Terra h&aacute; 540 milh&otilde;es de anos, pelo menos. Os pesquisadores n&atilde;o sabem que animal, exatamente, produziu os rastros, uma vez que n&atilde;o existem registros f&oacute;sseis desses seres.
Os cientistas explicaram que os rastros foram produzidos durante o per&iacute;odo Ediacarano, uma era geol&oacute;gica que ocorreu entre 635 milh&otilde;es e 541 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. S&oacute; que nesse per&iacute;odo n&atilde;o havia muitos animais no planeta, e muitas das criaturas vivas que existiam por aqui n&atilde;o era capaz de se locomover. Ali&aacute;s, foi gra&ccedil;as &agrave; escassez de animais que as pegadas puderam sobreviver &mdash; j&aacute; que n&atilde;o havia muitos bichos para pisotear sobre os rastros uns dos outros.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/15/pegadas-mais-antigas-da-terra-15192618852318.jpg" alt="Pegadas mais antigas da Terra" />(Science Advances)
Mas voltando ao assunto do &ldquo;autor&rdquo; das pegadinhas, de acordo com os pesquisadores, o bichinho era um invertebrado, mas &eacute; imposs&iacute;vel determinar se ele era um artr&oacute;pode ou anel&iacute;deo, por exemplo, nem quantas patinhas ele possu&iacute;a ou como o animal morreu. No entanto, &eacute; incr&iacute;vel saber que hoje, tantos milh&otilde;es de anos depois, &eacute; poss&iacute;vel encontrar vest&iacute;gios da exist&ecirc;ncia de vida na Terra.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:25.228Z

Você soube que identificaram as pegadas de animal mais antigas do planeta?

Imagem de Estes seres mitológicos provavelmente foram inspirados em fósseis reais no megacurioso

<h2>1 &ndash; Os Gigantes</h2>
Os gigantes s&atilde;o seres fant&aacute;sticos que h&aacute; mil&ecirc;nios povoam a imagina&ccedil;&atilde;o humana &mdash; e n&atilde;o faltam por a&iacute; lendas envolvendo essas criaturas. Ali&aacute;s, em diversas ocasi&otilde;es surgiram rumores da descoberta de &ldquo;evid&ecirc;ncias&rdquo; que comprovariam que os gigantes teriam existido de verdade &mdash; e, vira e mexe, esses casos voltam circular! A origem dessas hist&oacute;rias? Ossos imensos, grandes demais para pertencerem a seres humanos, que s&atilde;o achados em algum canto do mundo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/12/gigantes-12152924071405.jpg" alt="Gigantes" />(imgur/stopitcharlesgetoutofmyhead)
Uma ocasi&atilde;o famosa em que um desses artefatos foi encontrado e causou bastante confus&atilde;o foi em meados do s&eacute;culo 15, quando um enorme f&ecirc;mur foi descoberto durante a constru&ccedil;&atilde;o da Catedral de Santo Est&ecirc;v&atilde;o, em Viena, na &Aacute;ustria. O osso apareceu em uma &eacute;poca muito anterior &agrave; apresenta&ccedil;&atilde;o da teoria de Darwin sobre a evolu&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies, assim como muito antes que a Ci&ecirc;ncia determinasse que, h&aacute; milhares de anos, a Terra era habitada por animais que acabaram extintos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/12/mamute-12152952321406.jpg" alt="Mamute" />(The Telegraph/Science Picture Co/Getty Images)
E sabe qual foi a explica&ccedil;&atilde;o proposta na ocasi&atilde;o? Uma que fazia todo o sentido, considerando o contexto da &eacute;poca: o oss&atilde;o &mdash; que podia, muito bem, ser um f&ecirc;mur de mastodonte, mamute ou outro animal pr&eacute;-hist&oacute;rico &mdash; s&oacute; podia pertencer a um dos gigantes que povoavam a Terra e que acabaram mortos durante o grande dil&uacute;vio.
<h2>2 &ndash; Os Drag&otilde;es</h2>
Pense bem na apar&ecirc;ncia dos drag&otilde;es &mdash; tanto nos que s&atilde;o protagonistas de lendas, livros de fantasia, filmes e seriados. Eles n&atilde;o lembram... dinossauros? Pois muitos cientistas e historiadores concordam que foram os f&oacute;sseis desses r&eacute;pteis extintos que inspiraram a cria&ccedil;&atilde;o dos m&iacute;ticos personagens.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/12/dragao-12153028321407.jpg" alt="Drag&atilde;o" />(imgur/Wonderlandsgrandhostess)
A prop&oacute;sito, os ossos inclusive ajudam a explicar a raz&atilde;o de v&aacute;rias culturas &mdash; de diversas partes do mundo e ao longo de diferentes &eacute;pocas ao longo da Hist&oacute;ria &mdash; terem lendas locais envolvendo drag&otilde;es. &Eacute; poss&iacute;vel, portanto, que os saur&oacute;podes, dinossauros com longos pesco&ccedil;os e cabecinhas pequenas, tenham inspirado a cria&ccedil;&atilde;o do drag&atilde;o com corpo de serpente da cultura chinesa, e que os megalossauros tenham servido de modelo para as f&aacute;bulas de origem europeia.
<h2>3 &ndash; Os Ciclopes</h2>
Sabe os ciclopes, n&eacute;? Aquelas criaturas &mdash; quase sempre protagonistas de hist&oacute;rias assustadoras &mdash; dotadas de um olho s&oacute; que habitam as lendas do passado? Elas provavelmente foram inspiradas em f&oacute;sseis de uma esp&eacute;cie pr&eacute;-hist&oacute;rica de elefante conhecida como elefante-pigmeu cujos esqueletos foram encontrados em diversas ilhas do Mediterr&acirc;neo, incluindo a de Creta, Malta e Chipre.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/12/ciclope-12153117353408.jpg" alt="Ciclope" />(FX Guide)
Mais especificamente, os cr&acirc;nios desses animais extintos t&ecirc;m caracter&iacute;sticas bastante &ldquo;humanas&rdquo;, s&oacute; que existe um orif&iacute;cio bem no meio dessa estrutura &mdash; e que correspondia ao local onde a tromba ficava &mdash; que parece ser um baita olh&atilde;o. Al&eacute;m dos elefantes-pigmeus, outro ancestral dos atuais paquidermes, o dinot&eacute;rio, tamb&eacute;m apresentava fei&ccedil;&otilde;es parecidas, e &eacute; bem prov&aacute;vel que os antigos gregos tenham se inspirados nessas criaturas para desenvolver o temido personagem. Veja:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/12/fossil-de-elefante-12153154681409.jpg" alt="F&oacute;ssil de elefante" />(Modern Notion)
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Estes seres mitológicos provavelmente foram inspirados em fósseis reais

Imagem de Dinossauros tinham caspa? Estudo mostra evidência em fóssil do Cretáceo no megacurioso

Novos achados científicos estudados na Irlanda mostraram que era assim que esses animais perdiam a pele

<a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>Uma evid&ecirc;ncia cient&iacute;fica encontrada por&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/37400-25-fatos-cientificos-que-na-verdade-nao-passam-de-equivocos.htm">paleontologistas</a>&nbsp;em f&oacute;sseis de animais pr&eacute;-hist&oacute;ricos no nordeste da China pode estar trazendo novas pistas sobre como os dinossauros das fam&iacute;lias das aves trocavam suas penas, entre outras informa&ccedil;&otilde;es importantes.
Estamos falando de caspas, datadas de 125 milh&otilde;es de anos e encontradas em seres que tinham plumas, n&atilde;o pelos ou cabelos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/02/02011215888454.jpg" alt="" />
Esse antigu&iacute;ssimo tipo de escama&ccedil;&atilde;o foi descoberto por paleontologistas em um microraptor, um dinossauro b&iacute;pede do per&iacute;odo&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/104898-acharam-centenas-de-ovos-de-pterossauro-perfeitamente-preservados-na-china.htm">Cret&aacute;ceo</a>,&nbsp;e o achado levou os cientistas a analisarem material de outros r&eacute;pteis gigantes. Foi assim que eles encontraram evid&ecirc;ncias similares da presen&ccedil;a de&nbsp;Corne&oacute;citos, c&eacute;lulas gordurosas da epiderme,&nbsp;em um beipiaossasuro e em um Sinornithosaurus, mas tamb&eacute;m em um&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107513-voce-sabe-quem-foram-os-ancestrais-dos-passaros-atuais.htm?utm_source=rss">p&aacute;ssaro gigante do per&iacute;odo</a>, o Confuciusornis.
Maria McNamara, uma das pesquisadoras da University College Cork, na Irlanda, que participaram do estudo, apontou que os res&iacute;duos s&atilde;o extremamente bem preservados devido &agrave; presen&ccedil;a de queratina, o que corrobora a hip&oacute;tese de similaridade &agrave; <a href="#_msocom_1" name="_msoanchor_1"></a>composi&ccedil;&atilde;o da pele das aves.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/06/02/02011246060456.jpg" alt="" />
Outros achados interessantes da pesquisa incluem o fato de que o desenvolvimento da pele sob as penas era uma adapta&ccedil;&atilde;o evolutiva que, embora nem sempre significasse habilidade de voo, poderia servir a outros prop&oacute;sitos, como manter o corpo aquecido no ar, chamar a aten&ccedil;&atilde;o do sexo oposto e at&eacute; mesmo&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/107463-dispositivo-de-camuflagem-torna-objetos-indetectaveis-para-alguns-radares.htm?utm_source=megacurioso.com.br&amp;utm_medium=internas&amp;utm_campaign=ultimasnoticias">camuflagem</a>.
A descoberta &eacute; interessante porque mostra que as c&eacute;lulas de caspa n&atilde;o possu&iacute;am grandes por&ccedil;&otilde;es de gordura e, por isso, os animais talvez n&atilde;o ficassem t&atilde;o protegidos contra o frio quanto os p&aacute;ssaros atuais, que t&ecirc;m epiderme mais gordurosa e dotada de boa dose de queratina. Talvez por isso a camada superficial n&atilde;o sa&iacute;sse inteira como a de um lagarto ou uma cobra, por exemplo.

Dinossauros e Fósseis

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