Imagem de Arqueólogos descobrem a “obra artística” mais antiga do mundo no site Mega Curioso

Cientistas descobriram gravura feita pelo Homo erectus em uma coleção histórica, provando que a primeira arte do mundo é muito mais antiga do que se pensava.

At&eacute; pouco tempo atr&aacute;s, as primeiras obras de arte do mundo eram as pinturas nas cavernas da &Aacute;frica, feitas pelo Homo sapiens e datadas em 100 mil anos. Ao que tudo indica, a nossa esp&eacute;cie era a &uacute;nica capaz de exteriorizar seus pensamentos e sentimentos, mas essa informa&ccedil;&atilde;o foi provada como incorreta.
Contradizendo o conhecimento comum, arque&oacute;logos encontraram em uma concha da cole&ccedil;&atilde;o de Eug&egrave;ne Dubois &ndash; o respons&aacute;vel por descobrir a exist&ecirc;ncia do Homo erectus &ndash; um desenho em forma de zigue-zague, mas &eacute; dif&iacute;cil dizer se a inten&ccedil;&atilde;o da gravura foi art&iacute;stica ou funcional &ndash; para gravar alguma informa&ccedil;&atilde;o, por exemplo.
Diversos testes foram realizados no material e indicaram que o entalhe n&atilde;o era proveniente do envelhecimento ou de a&ccedil;&otilde;es da natureza, sendo atribu&iacute;do ao Homo erectus. O padr&atilde;o impresso no objeto est&aacute; datado entre 400 e 500 mil anos atr&aacute;s, cerca de quatro vezes mais antigo que as primeiras pinturas em cavernas.
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As outras conchas da cole&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m foram analisadas, mas nenhuma outra gravura foi encontrada. Foi descoberto tamb&eacute;m que o nosso ancestral gen&eacute;tico utilizava ferramentas para abri-las com precis&atilde;o.
Estas informa&ccedil;&otilde;es trazem muitos pontos de vista novos para o Homo erectus e sua capacidade de realizar outras tarefas, provando que ele era mais inteligente do que o especulado. Pesquisas adicionais ainda ser&atilde;o realizadas, mas a concha j&aacute; est&aacute; em exposi&ccedil;&atilde;o desde o dia 4 de dezembro no museu Naturalis, na Holanda.

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Arqueólogos descobrem a “obra artística” mais antiga do mundo

Imagem de Pedra achada na Rússia indicaria supercivilização anterior à nossa. Será? no site Mega Curioso

Notícia que está rolando na rede diz que a pedra traz um microchip que poderia dar pistas sobre uma civilização inteligente anterior à Humanidade

Tem uma not&iacute;cia que est&aacute; rolando na internet dizendo que cientistas russos fizeram uma descoberta de que teria existido na Terra uma civiliza&ccedil;&atilde;o superdesenvolvida antes da Humanidade. No entanto, pelo menos por enquanto, n&atilde;o h&aacute; registros dessa informa&ccedil;&atilde;o em nenhuma fonte de not&iacute;cias conhecida, o que levanta muito a probabilidade de ser fake.
Portanto, j&aacute; adiantamos que a veracidade do que voc&ecirc; vai ler agora pode ser duvidosa. De qualquer forma, vamos apresentar o tal fato, que teria acontecido na cidade de Labinsk, na regi&atilde;o de Krasnodar na R&uacute;ssia.
Segundo o site <a href="http://portuguese.ruvr.ru/news/2014_11_24/Cientistas-provam-que-existiu-uma-superciviliza-o-na-Terra-antes-da-Humanidade-8111/">Voz da R&uacute;ssia</a>, alguns investigadores das regi&otilde;es de Rostov e de Krasnodar chegaram &agrave; conclus&atilde;o sobre a superciviliza&ccedil;&atilde;o anterior &agrave; Humanidade depois de um pescador da cidade de Labinsk descobrir uma pedra na qual se encontrava um microchip.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/11/24/24164933117653.jpg" />Pedra com o suposto microchip (na ponta esquerda) e uma moeda atual apenas para compara&ccedil;&atilde;o de tamanho
A tal rocha teria sido encaminhada a esses especialistas, que conclu&iacute;ram que ela teria pertencido a uma civiliza&ccedil;&atilde;o muito mais avan&ccedil;ada do que a humana que teria vivido na Terra antes de n&oacute;s.&nbsp;Aliens?
De acordo com as informa&ccedil;&otilde;es do site, a pedra foi avaliada no laborat&oacute;rio do Instituto Polit&eacute;cnico de Novocherkassk, na regi&atilde;o de Rostov, para determinar o seu tempo de exist&ecirc;ncia.
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Com as avalia&ccedil;&otilde;es, segundo os especialistas, a pedra teria cerca 250 milh&otilde;es de anos. Isso mostraria que uma civiliza&ccedil;&atilde;o bastante desenvolvida teria aparecido muito antes do homem antigo, ainda no Per&iacute;odo Permiano, quando ainda existia apenas o supercontinente Pangea.
Talvez o desaparecimento dessa poss&iacute;vel civiliza&ccedil;&atilde;o teria acontecido durante a extin&ccedil;&atilde;o em massa que houve nesse per&iacute;odo. &nbsp;O que voc&ecirc; acha sobre o microchip nessa pedra na R&uacute;ssia? fake ou verdadeiro?

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Pedra achada na Rússia indicaria supercivilização anterior à nossa. Será?

Imagem de Cientistas podem ter encontrado uma solução para o “Dilema de Darwin” no site Mega Curioso

Estudos independentes trazem respostas que ajudam a explicar contradição na teoria da evolução

Quando Charles Darwin apresentou sua teoria sobre a evolu&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies, uma quest&atilde;o em particular parecia contradizer seus conceitos. Durante aproximadamente um bilh&atilde;o de anos ap&oacute;s o surgimento da vida na Terra, os seres vivos n&atilde;o evolu&iacute;ram muito. No entanto, h&aacute; cerca de 530 milh&otilde;es de anos ocorreu o que os cientistas chamam de &ldquo;Explos&atilde;o Cambriana&rdquo;, que consistiu no surgimento r&aacute;pido de uma enorme variedade de organismos.
Pois foi justamente essa erup&ccedil;&atilde;o dram&aacute;tica de vida &mdash; durante um per&iacute;odo de apenas alguns milh&otilde;es anos &mdash; que se tornou o &ldquo;Dilema de Darwin&rdquo;, j&aacute; que, segundo a teoria do naturalista, o processo de evolu&ccedil;&atilde;o deveria se dar forma gradual e superlenta. Contudo, de acordo com Lee Dye do site <a href="http://abcnews.go.com/Technology/darwins-dilemma-solved/story?id=26791766&amp;singlePage=true" target="_blank">abcNews</a>, dois estudos independentes apresentados por pesquisadores norte-americanos parecem trazer uma solu&ccedil;&atilde;o para o impasse.
<h2>Poss&iacute;veis explica&ccedil;&otilde;es</h2>
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Um dos estudos &mdash; realizado por cientistas da Universidade de Yale e do Instituto de Tecnologia da Georgia &mdash; aponta que antes do per&iacute;odo cambriano a atmosfera apresentava n&iacute;veis de oxig&ecirc;nio estimados em apenas 1%, o que estaria bem longe de ser suficiente para a sobreviv&ecirc;ncia de organismos mais complexos. Portanto, algo deve ter ocorrido para desencadear a explos&atilde;o cambriana.
J&aacute; o segundo estudo, apresentado por um professor do <a href="http://www.utexas.edu/news/2014/11/03/cambrian-explosion/" target="_blank">Instituto de Geof&iacute;sica da Universidade do Texas</a>, sugere que uma grande quantidade de oxig&ecirc;nio pode ter sido liberada na atmosfera depois de uma enorme movimenta&ccedil;&atilde;o tect&ocirc;nica. De acordo com essa pesquisa &mdash; que se baseia em evid&ecirc;ncias geol&oacute;gicas &mdash;, o territ&oacute;rio que hoje compreende os EUA ainda se encontrava conectado ao supercontinente chamado Gondwana no in&iacute;cio do cambriano.
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Se esse for caso, a separa&ccedil;&atilde;o do supercontinente ocorreu antes do que se pensava. E mais: al&eacute;m de esse evento liberar o oxig&ecirc;nio necess&aacute;rio para que a explos&atilde;o de vida pudesse ocorrer, o dram&aacute;tico deslocamento tect&ocirc;nico tamb&eacute;m provocou a movimenta&ccedil;&atilde;o de &aacute;guas profundas e ricas em nutrientes para regi&otilde;es mais rasas &mdash; e at&eacute; inundou &aacute;reas pr&oacute;ximas &agrave; costa &mdash;, promovendo a forma&ccedil;&atilde;o de nichos ecol&oacute;gicos prop&iacute;cios para o surgimento de novas formas de vida.

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Cientistas podem ter encontrado uma solução para o “Dilema de Darwin”

Imagem de Planeta azul: 12 eventos que formaram a Terra como a conhecemos no site Mega Curioso

Desde sua formação até os tempos modernos, o globo terrestre passou por uma série de transformações que criaram a vida e a extinguiram de várias formas até que o mundo se tornasse o que é hoje

Considerando a velocidade do avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico nos &uacute;ltimos 100 anos, &eacute; prov&aacute;vel que muitos de n&oacute;s pensemos que um s&eacute;culo &eacute; um per&iacute;odo bastante longo de tempo e que essa &eacute; uma quantidade de tempo em que o mundo pode mudar bastante. Ainda assim, a coisa muda bastante de figura quando nos lembramos de que o planeta Terra em si j&aacute; possui mais do que 4,5 bilh&otilde;es de anos.
Quando pensamos nessa escala, podemos notar que mudan&ccedil;as que parecem muito significativas para n&oacute;s muitas vezes acabam tendo pouco impacto na hist&oacute;ria do globo terrestre. Para compreender um pouco mais essas e outras quest&otilde;es que envolvem as transforma&ccedil;&otilde;es do nosso amado planeta azul desde a sua cria&ccedil;&atilde;o, confira a seguir os principais eventos que ajudaram a formar a superf&iacute;cie da Terra como a conhecemos.
<h2>1 &ndash; A forma&ccedil;&atilde;o da Terra</h2>
&Eacute; muito dif&iacute;cil determinar a idade exata do globo terrestre, j&aacute; que nenhuma rocha da &eacute;poca em que o planeta come&ccedil;ou a se formar sobreviveu at&eacute; hoje. Embora os cientistas continuem discordando uns dos outros com rela&ccedil;&atilde;o a uma s&eacute;rie de detalhes, a maioria dos pesquisadores concorda que a Terra parece ter se formado a partir de uma s&eacute;rie de colis&otilde;es que aconteceram menos de 100 milh&otilde;es de anos ap&oacute;s o sistema solar se estabelecer.
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Mais de dez impactos com outros corpos acrescentaram volume ao nosso planeta crescente, de acordo com a maioria dos modelos da forma&ccedil;&atilde;o terrestre. Por meio do estabelecimento das rochas da Lua e de meteoritos encontrados por aqui, os cientistas estimam que a Terra se consolidou cerca de 4,54 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Nosso novo corpo havia estabelecido uma atmosfera e um n&uacute;cleo de ferro quando uma &uacute;ltima colis&atilde;o mudou tudo.
<h2>2 &ndash; Colis&atilde;o com a Lua</h2>
O &uacute;ltimo grande impacto determinante para a forma&ccedil;&atilde;o da Terra foi com Theia, um planetoide rochoso com quase o mesmo tamanho que Marte. Esse protoplaneta bateu de rasp&atilde;o no globo terrestre, deixando nosso planeta praticamente intacto, mas destruindo a si mesmo e eliminando a nossa atmosfera. Os detritos vaporizados de Theia ent&atilde;o se condensaram, formando o que hoje conhecemos como a Lua.
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Alguns pesquisadores acreditam que restos da Terra pr&eacute;-colis&atilde;o ainda existem nas profundezas do Manto terrestre e nas por&ccedil;&otilde;es mais externas do nosso n&uacute;cleo. Para quem n&atilde;o sabe, o Manto &eacute; a camada posicionada entre a crosta da superf&iacute;cie e o n&uacute;cleo do planeta.
<h2>3 &ndash; Esfera de magma</h2>
A for&ccedil;a do impacto que formou a Lua transformou a Terra em uma grande bola de magma. As condi&ccedil;&otilde;es infernais fizeram com que, por algum tempo, o planeta apresentasse similaridades com V&ecirc;nus por conta de sua atmosfera nublada e vaporosa.
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Quando a Terra come&ccedil;ou a se resfriar, no entanto, a lava se transformou em rocha e &aacute;gua l&iacute;quida passou a se condensar, dando origem ao primeiro oceano do planeta. Os minerais mais antigos encontrados no globo terrestre, chamados zirc&ocirc;nios, s&atilde;o datados como vindos dessa &eacute;poca e possuem 4,4 bilh&otilde;es de anos de idade.
<h2>4 &ndash; Os primeiros continentes</h2>
Hoje, a Terra &eacute; completamente coberta por gigantescas placas tect&ocirc;nicas de crosta continental e oce&acirc;nica. No entanto, as primeiras placas tect&ocirc;nicas do planeta eram muito menores, formadas por rochas vulc&acirc;nicas recicladas que haviam sido rederretidas ou enterradas e transformadas em rochas metam&oacute;rficas.
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Esses grandes cintur&otilde;es metam&oacute;rficos, ali&aacute;s, costumam conter ricos dep&oacute;sitos de ouro, prata, cobre e outros metais preciosos. Os pesquisadores acreditam que a nova crosta terrestre cresceu rapidamente e 70% dela j&aacute; estavam formados h&aacute; cerca de 3 bilh&otilde;es de anos. Junto aos primeiros continentes, os marcadores iniciais de vida no planeta apareceram 3,8 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
<h2>5 &ndash; Sopros de vida</h2>
Vindas com o surgimento da fotoss&iacute;ntese, as primeiras doses de oxig&ecirc;nio surgiram por entre as rochas h&aacute; cerca de 3,5 bilh&otilde;es de anos. Ainda que essencial para a vida como a conhecemos hoje, os cientistas definem o surgimento do processo de forma&ccedil;&atilde;o do g&aacute;s como uma das primeiras cat&aacute;strofes ecol&oacute;gicas da Terra.
O oxig&ecirc;nio que era criado pelas cianobact&eacute;rias &ndash; tamb&eacute;m conhecidas como algas azuis &ndash; tornava a atmosfera terrestre venenosa para a forma de vida ent&atilde;o dominante: os micr&oacute;bios anaer&oacute;bicos que evolu&iacute;ram na aus&ecirc;ncia do g&aacute;s. O ac&uacute;mulo de oxig&ecirc;nio oxidou o ferro nos oceanos e formou camadas de rochas enferrujadas chamadas de forma&ccedil;&otilde;es de ferro bandado.
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Quando o ferro oce&acirc;nico finalmente se esgotou, os n&iacute;veis de oxig&ecirc;nio na atmosfera subitamente dispararam por volta de 2,4 bilh&otilde;es de anos atr&aacute;s, um evento que ficou conhecido como Grande Crise de Oxigena&ccedil;&atilde;o.
<h2>6 &ndash; Muito, MUITO t&eacute;dio</h2>
Ap&oacute;s o aumento repentino dos n&iacute;veis de oxig&ecirc;nio, nada de muito significativo aconteceu na Terra por cerca de 1 bilh&atilde;o de anos. O planeta ficou t&atilde;o parado que os cientistas resolveram chamar esse espa&ccedil;o de tempo de &ldquo;o bilh&atilde;o tedioso&rdquo;. A calmaria tamb&eacute;m se estendia &agrave;s placas tect&ocirc;nicas, de forma que os continentes tamb&eacute;m passaram a maior parte do per&iacute;odo em um engarrafamento supercontinental.
Muitos pesquisadores acreditam que h&aacute; uma rela&ccedil;&atilde;o direta entre a falta de atividade tect&ocirc;nica e o bilh&atilde;o tedioso como um todo. Dessa forma, a evolu&ccedil;&atilde;o da vida terrestre precisava de um empurr&atilde;ozinho dos continentes para superar a fotoss&iacute;ntese e dar origem aos primeiros organismos complexos.
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<h2>7 &ndash; Supercontinentes</h2>
A Terra j&aacute; esteve coberta por grandes reuni&otilde;es de continentes, chamadas de supercontinentes, v&aacute;rias vezes ao longo de sua hist&oacute;ria. O mais famoso deles, chamado Pangeia, foi o local que abrigou o surgimento dos dinossauros, mas n&atilde;o foi o primeiro desses grandes conjuntos a surgir.
Pesquisadores acreditam que os primeiros continentes do planeta tamb&eacute;m foram unidos e separados v&aacute;rias vezes. Os restos de antigos cintur&otilde;es montanhosos ajudam os pesquisadores a estabelecer como os continentes se encaixaram uns nos outros no passado, como se fossem partes de um grande quebra-cabe&ccedil;a que muda cada vez que &eacute; conclu&iacute;do e desmontado.
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<h2>8 &ndash; Dando um gelo</h2>
O bilh&atilde;o tedioso chegou ao seu fim quando um grande supercontinente se rompeu h&aacute; cerca de 750 milh&otilde;es de anos, dando in&iacute;cio a um massivo resfriamento global conhecido como &ldquo;Terra bola de neve&rdquo;. Esse modelo sugere que o planeta se tornou uma esfera nevada inconsistente, quase completamente coberta por geleiras.
As erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas e desagrega&ccedil;&otilde;es rochosas que acompanharam o rompimento do supercontinente fizeram com que o di&oacute;xido de carbono fosse aprisionado, causando uma massiva queda de temperatura pelo mundo inteiro. Ge&oacute;logos encontraram evid&ecirc;ncias de geleiras em todos os continentes que j&aacute; existiam na &eacute;poca &ndash; at&eacute; mesmo aqueles localizados em latitudes tropicais.
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<h2>9 &ndash; Explos&atilde;o da vida</h2>
Os n&iacute;veis de oxig&ecirc;nio na atmosfera come&ccedil;aram a subir novamente h&aacute; cerca de 650 milh&otilde;es de anos, quando os primeiros animais surgiram. Os seres vivos com partes r&iacute;gidas apareceram durante o per&iacute;odo Cambriano, 545 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s. Os pesquisadores discordam dos motivos dessa explos&atilde;o de vida, mas muitos acreditam que uma combina&ccedil;&atilde;o de fatores impulsionou esse salto de organismos unicelulares para criaturas complexas.
A separa&ccedil;&atilde;o dos continentes, por exemplo, fez com que uma onda s&uacute;bita de nutrientes invadisse os oceanos ao mesmo tempo em que abriu novos habitats. Dessa forma, uma grande disputa evolutiva se propagou quando os animais come&ccedil;aram a atacar uns aos outros e a se proteger de predadores.
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<h2>10 &ndash; Exterm&iacute;nios em massa</h2>
A Terra j&aacute; foi afligida por v&aacute;rias extin&ccedil;&otilde;es massivas desde o per&iacute;odo Cambriano, mas o maior registro de f&oacute;sseis vem do per&iacute;odo Permiano, h&aacute; cerca de 252 milh&otilde;es de anos. Os cientistas estimam que mais de 90% dos seres vivos do planeta morreram em um espa&ccedil;o de 60 mil anos &ndash; n&uacute;mero compar&aacute;vel aos 85% durante a extin&ccedil;&atilde;o dos dinossauros no final do Cret&aacute;ceo, 66 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s.
Mesmo com o montante de cad&aacute;veres elevado, o principal suspeito para o exterm&iacute;nio no Permiano n&atilde;o foi um impacto de meteorito, mas sim uma gigantesca erup&ccedil;&atilde;o vulc&acirc;nica na Sib&eacute;ria. Cientistas acreditam que o enorme fluxo de lava criou condi&ccedil;&otilde;es de gases t&oacute;xicos de efeito estufa.
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Elementos qu&iacute;micos em velhas rochas tamb&eacute;m registram extin&ccedil;&otilde;es em massa devido a simples mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas. Um desses exemplos &eacute; datado de 450 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, quando mais de 75% das esp&eacute;cies marinhas morreu por conta de uma grande era do gelo.
<h2>11 &ndash; Falando em gelo</h2>
Ao longo de sua hist&oacute;ria, a Terra passou a maior parte do tempo livre de grandes quantidades de gelo, com apenas cinco grandes Eras Glaciais registradas. Cerca de 2,6 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, amplas camadas de gelo come&ccedil;aram a ir do &aacute;rtico para o resto do hemisf&eacute;rio Norte.
Esse tipo de geleira costuma avan&ccedil;ar durante os per&iacute;odos glaciais mais frios e se retrair quando o planeta passa por &eacute;pocas mais quentes, conhecidas como interglaciais. O espa&ccedil;o de tempo interglacial atual teve in&iacute;cio h&aacute; cerca de 11.500 anos e ningu&eacute;m sabe ao certo quando pode acabar.
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<h2>12 &ndash; Era do pl&aacute;stico</h2>
Embora a maior parte do tempo que se passou desde o surgimento dos seres humanos tenha sido dominado pelo gelo, os pesquisadores futuros provavelmente v&atilde;o nomear a era atual como o per&iacute;odo Plast&iacute;ceno. Muitos cientistas acreditam que n&oacute;s j&aacute; consolidamos nossa mensagem para os tempos vindouros por meio do nosso lixo pl&aacute;stico.
Pequenos peda&ccedil;os de pl&aacute;stico podem ser encontrados em qualquer lugar na Terra, desde o gelo no &Aacute;rtico at&eacute; os oceanos, e parte desses dejetos j&aacute; se converteram em um tipo de rocha chamado de plastiglomerado. &Eacute; prov&aacute;vel que esse material j&aacute; tenha se esmigalhado em dire&ccedil;&atilde;o ao esquecimento daqui a 1 milh&atilde;o de anos, mas os cientistas certamente ainda poder&atilde;o detectar sua distinta assinatura qu&iacute;mica.
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Qual &eacute; o legado que voc&ecirc; acha que deixaremos para o futuro distante? Acredita que a pr&oacute;xima Era do Gelo vai chegar em breve? Acha que algum outro grande evento ainda vai mudar a cara do planeta Terra? Deixe suas teorias no coment&aacute;rios.

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Planeta azul: 12 eventos que formaram a Terra como a conhecemos

Imagem de Peixes já faziam sexo há 350 milhões de anos no site Mega Curioso

Segundo uma pesquisa divulgada, o ato sexual, bem como algumas características físicas dos seres humanos, teria se originado de uma espécie de peixe chamada Microbachius Dicki. Você acredita nisso?

Segundo um estudo idealizado por John Long, da Universidade de Flinders, e publicado na revista Nature, o sexo j&aacute; vinha acontecendo na Terra h&aacute; pelo menos 350 milh&otilde;es de anos atrav&eacute;s dos peixes. A maioria deles se reproduz externamente, liberando &oacute;vulos e espermatozoides fora do corpo, mas os pesquisadores descobriram que uma esp&eacute;cie deles fazia a fertiliza&ccedil;&atilde;o interna.
Chamado de Microbachius Dicki, essa extinta criatura &eacute; cascuda e, hoje em dia, &eacute; conhecida como o animal mais antigo a se reproduzir atrav&eacute;s de fecunda&ccedil;&atilde;o interna. Ele viveu em lagos ao redor da Esc&oacute;cia e tinha um pouco mais de 3 cent&iacute;metros de comprimento. A estrutura desses peixes &eacute; hoje encontrada em tubar&otilde;es.
O grupo de pesquisa notou que os f&oacute;sseis masculinos do peixe tinham membros chamados "claspers", que poderiam ser usados para carregar o esperma, e os f&oacute;sseis do sexo feminino traziam um par de ossos que poderiam prender os claspers dentro de si. "Essa &eacute; a primeira vez na evolu&ccedil;&atilde;o dos vertebrados que machos e f&ecirc;meas desenvolveram estruturas reprodutivas separadas", disse Long em um comunicado.
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<h2>Poder&iacute;amos n&oacute;s, seres humanos, termos mais caracter&iacute;sticas dos peixes?</h2>
Long explicou tamb&eacute;m que um bom n&uacute;mero de caracter&iacute;sticas dos seres humanos modernos veio do grupo de animais chamado placodermos, do qual os Microbachius Dicki fazem parte. Estas particularidades incluem as mand&iacute;bulas, dentes e membros aos pares, que se acredita terem sido originados por eles.
"Agora, n&oacute;s revelamos que eles tamb&eacute;m nos deram o ato &iacute;ntimo de rela&ccedil;&otilde;es sexuais", ele concluiu. O que &eacute; ainda bastante not&aacute;vel &eacute; que este desenvolvimento foi embora com a esp&eacute;cie antes de voltar novamente milh&otilde;es de anos mais tarde atrav&eacute;s de seus descendentes, os tubar&otilde;es e raias.

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Peixes já faziam sexo há 350 milhões de anos

Imagem de Você sabe o que é isso que parece uma pequena floresta de brinquedo? no site Mega Curioso

Cientistas da Universidade de Cambridge estudaram a anatomia de rangeomorfos, utilizando fósseis para criar réplicas computadorizadas em 3D de cada um

O que voc&ecirc; v&ecirc; na imagem acima? Arvores? Arbustos? N&atilde;o, estes eram os rangeomorfos, um dos primeiros organismos complexos a evoluir na Terra. Apesar de possu&iacute;rem a apar&ecirc;ncia de plantas com galhos e ramifica&ccedil;&otilde;es, esses organismos s&atilde;o considerados mais especificamente como os primeiros animais em nosso planeta.
Os rangeomorfos dominaram os oceanos por 40 milh&otilde;es anos, h&aacute; 575 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, em um per&iacute;odo chamado de Ediacarano. Antes deles, a vida era microsc&oacute;pica. Eles se desenvolviam tanto em &aacute;guas mais superficiais at&eacute; as mais profundas do oceano.
Essas criaturas podiam medir at&eacute; dois metros de comprimento, embora a maioria tivesse mais pr&oacute;xima de dez cent&iacute;metros de comprimento. Elas n&atilde;o tinham &oacute;rg&atilde;os, boca ou quaisquer meios de movimento. Por isso, elas tinham que absorver passivamente os nutrientes da &aacute;gua em que viviam.
Elas desapareceram da face da Terra de repente e agora algumas pesquisas tentam esclarecer como os rangeomorfos surgiram e como foram extintos.
<h2>As mais antigas formas de vida</h2>
A cientista Jennifer Hoyal Cuthill e Simon Conway Morris, um paleont&oacute;logo, ambos da Universidade de Cambridge, estudaram como a anatomia de 11 tipos de rangeomorfos evoluiu, utilizando f&oacute;sseis para criar r&eacute;plicas computadorizadas em 3D de cada um.
Jennifer encontrou tr&ecirc;s tipos principais. Alguns eram altos e delgados, como pinheiros, projetando ramos em intervalos regulares a partir de um tronco central. Outros tiveram ramifica&ccedil;&otilde;es mais longas que sa&iacute;am mais para os lados. O &uacute;ltimo grupo encontrado foi do tipo esponja ou coral, que se espalhava pelo fundo do mar.
Cada plano corporal rangeomorfo era um fractal e, por isso, parecia o mesmo em diferentes escalas. Essas criaturas evolu&iacute;ram maximizando a sua superf&iacute;cie externa a fim de aumentar a absor&ccedil;&atilde;o dos nutrientes.
<h2>Seres misteriosos</h2>
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Durante seu apogeu, eles viviam em todos os lugares at&eacute; as mais profundas fendas do mar. Sabemos que os rangeomorfos cresciam no leito oce&acirc;nico, longe demais da superf&iacute;cie para obter energia pela fotoss&iacute;ntese. "Mas &eacute; mais prov&aacute;vel que eles absorvessem nutrientes da &aacute;gua do mar atrav&eacute;s da superf&iacute;cie de seu corpo&rdquo;, disse Jennifer Hoyal.
A reconstru&ccedil;&atilde;o criada pelo estudo revelou que o padr&atilde;o fractal das criaturas, era evidente desde a menor escala do animal at&eacute; a maior. Isso, por sua vez, significava que os rangeomorfos maximizaram a sua &aacute;rea de superf&iacute;cie, as tornando ideal para absorver o carbono dissolvido e oxig&ecirc;nio das &aacute;guas.
"Estas criaturas eram muito bem adaptadas ao seu ambiente, quando os oceanos na &eacute;poca eram ricos em nutrientes e pobres em competi&ccedil;&atilde;o. Matematicamente falando, elas preenchiam os espa&ccedil;os de uma forma quase perfeita", disse Jennifer.
<h2>A extin&ccedil;&atilde;o no Per&iacute;odo Cambriano</h2>
Durante a explos&atilde;o cambriana, uma mistura variada de criaturas estranhas e m&oacute;veis come&ccedil;ou a encher os mares. A explos&atilde;o cambriana refere-se a um per&iacute;odo evolutivo entre 520 milh&otilde;es e 540 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, quando exoesqueletos, membros articulados e outras inova&ccedil;&otilde;es surgiram.
Com isso, o novo elenco de organismos marinhos rapidamente se alimentou dos indefesos (e im&oacute;veis) rangeomorfos. Al&eacute;m disso, a altera&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica das &aacute;guas n&atilde;o forneceu os nutrientes ricos dos quais eles dependiam. "Assim que o Cambriano come&ccedil;ou, estas criaturas n&atilde;o puderam mais sobreviver e nada como elas foi visto novamente", disse Jennifer Hoyal Cuthill.

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Você sabe o que é isso que parece uma pequena floresta de brinquedo?

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Saiba um pouco mais a respeito das adaptações que sofremos com o passar do tempo e entenda por que algumas delas aconteceram

A teoria evolutiva parte do princ&iacute;pio de que as esp&eacute;cies se adaptam &agrave;s mudan&ccedil;as do ambiente e, com o passar do tempo, repassam essas adapta&ccedil;&otilde;es a seus descendentes geneticamente. &Eacute; por isso que hoje somos b&iacute;pedes e temos um formato de rosto menor do que o de nossos ancestrais, por exemplo. A seguir, confira algumas mudan&ccedil;as menos &oacute;bvias que a evolu&ccedil;&atilde;o provocou na fisionomia humana:
<h2>1 &ndash; Murro na cara</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/12/12170818809048.jpg" />
N&atilde;o &eacute; de hoje que homens disputam comida, mulheres e territ&oacute;rio por meio da viol&ecirc;ncia. Um estudo recente, promovido pela Universidade de Utah, revelou que os homens t&ecirc;m rostos mais robustos para minimizar os preju&iacute;zos causados por um murro na face.
Os ossos que acabaram ficando mais fortes com o passar do tempo s&atilde;o justamente aqueles mais afetados em brigas que envolvem socos. Esses ossos s&atilde;o os que mostram a maior diferen&ccedil;a entre o cr&acirc;nio feminino e o masculino, inclusive.
Ao que tudo indica, a face masculina se desenvolveu para ficar maior e mais resistente, afinal as brigas que envolvem murros s&atilde;o mais comuns entre homens. Se isso for mesmo verdade, significa que algumas de nossas caracter&iacute;sticas f&iacute;sicas se desenvolveram para melhorar nosso desempenho em brigas. Bizarro, hein!
<h2>2 &ndash; A mudan&ccedil;a das m&atilde;os</h2>
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Pense bem: se o rosto masculino se desenvolveu mesmo para levar mais pancadas sem sofrer grandes preju&iacute;zos, o mesmo n&atilde;o deveria acontecer com as m&atilde;os? Deveria. E, segundo um estudo feito tamb&eacute;m pela Universidade de Utah, foi exatamente isso o que aconteceu: o formato de nossas m&atilde;os teria sido adaptado para proporcionar um soco &ldquo;perfeito&rdquo;.
Com o passar dos anos, o tamanho da palma das nossas m&atilde;os diminuiu e nosso polegar ficou mais flex&iacute;vel, o que nos permite fechar a m&atilde;o perfeitamente. &Eacute; poss&iacute;vel que a mudan&ccedil;a tenha sido provocada pelos mesmos genes que deixaram nossos p&eacute;s com dedos menores e com um dedo maior, o que aconteceu depois que passamos a correr e a andar somente sobre os p&eacute;s.
Basicamente nossas m&atilde;os, capazes de matar e criar, podem representar o lado bom e tamb&eacute;m o lado mais cruel da humanidade.
<h2>3 &ndash; Herpes</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2014/08/12/12170908206051.jpg" />
A doen&ccedil;a nos acompanha desde que &eacute;ramos chimpanz&eacute;s, h&aacute; 6 milh&otilde;es de anos. Hoje, estima-se que pelo menos 65% da popula&ccedil;&atilde;o mundial tenham um tipo de herpes, que geralmente se manifesta no frio em forma de pequenas feridinhas na boca, mas que pode aparecer tamb&eacute;m como erup&ccedil;&otilde;es na regi&atilde;o genital.
Cientistas da Universidade da Calif&oacute;rnia acreditam que entender a origem desses v&iacute;rus pode nos ajudar a prevenir que outros ataquem humanos.
<h2>4 &ndash; Paradoxo evolucion&aacute;rio</h2>
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Geralmente quando uma esp&eacute;cie evolui e tem o tamanho do c&eacute;rebro aumentado, seus dentes aumentam tamb&eacute;m. Isso s&oacute; n&atilde;o acontece com os humanos, uma caracter&iacute;stica conhecida como &ldquo;paradoxo da evolu&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
J&aacute; se sabe que o c&eacute;rebro humano se aprimorou e aumentou de tamanho. Os dentes, por outro lado, ficaram menores. Al&eacute;m disso, humanos s&atilde;o os &uacute;nicos animais que t&ecirc;m uma camada mais grossa de esmalte dent&aacute;rio, possivelmente desenvolvida para que possamos comer alimentos mais densos. Al&eacute;m disso, esse esmalte ajuda os cientistas na hora de desvendar a idade e a dieta de um f&oacute;ssil humano.
Mais uma curiosidade sobre dentes: os Neandertais foram os primeiros a usar palito de dente para aliviar dores e inc&ocirc;modos nas gengivas.
<h2>5 &ndash; Vov&oacute;s nos ajudam a viver mais</h2>
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Ter contato com seus av&oacute;s &eacute; sempre uma coisa boa e voc&ecirc; provavelmente concorda com isso. O que talvez seja novidade &eacute; o fato de que nossas av&oacute;s t&ecirc;m mais um poder: o de nos fazer viver mais!
Cientistas da Universidade de Utah estudam o que chamam de &ldquo;hip&oacute;tese da av&oacute;&rdquo;, que nada mais &eacute; do que a teoria de que humanos t&ecirc;m maiores expectativas de vida do que primatas porque av&oacute;s humanas sempre alimentam seus netos. Os outros primatas t&ecirc;m o costume de procurar pela pr&oacute;pria comida depois de desmamados.
Quando as vov&oacute;s ajudam a alimentar os netinhos, as m&atilde;es podem ter mais filhos mais rapidamente. Ao que tudo indica, foram necess&aacute;rios menos de 60 mil anos (pouco tempo, em termos de evolu&ccedil;&atilde;o) para que as mulheres vivessem mais tempo depois da menopausa.
Muitos antrop&oacute;logos relacionam a longevidade humana com o aumento do c&eacute;rebro, mas os pesquisadores da Universidade de Utah incluem fatores como a ca&ccedil;a e os la&ccedil;os entre casais e familiares. O efeito da prote&ccedil;&atilde;o das vov&oacute;s, quando incluso nas simula&ccedil;&otilde;es de evolu&ccedil;&atilde;o, aumenta consideravelmente a expectativa de vida dos humanos.
A conclus&atilde;o &eacute; a de que a prote&ccedil;&atilde;o recebida da av&oacute; ao longo dos anos contribuiu para o aumento do c&eacute;rebro, melhorou as rela&ccedil;&otilde;es sociais e, inclusive, nos ajudou a realizar trabalhos em equipe.
<h2>6 &ndash; Ainda sobre o tamanho do c&eacute;rebro</h2>
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Pesquisadores da Universidade do Colorado t&ecirc;m outra teoria que poderia explicar o aumento de tamanho do c&eacute;rebro humano. Esses cientistas encontraram uma prote&iacute;na dominante, que na verdade &eacute; uma unidade espec&iacute;fica dentro de uma prote&iacute;na, e descobriram que ela &eacute; muito mais comum em humanos do que em outros animais.
A subst&acirc;ncia em quest&atilde;o &eacute; conhecida como DUF1220 e, quanto mais voc&ecirc; tem essa prote&iacute;na, maior &eacute; o seu c&eacute;rebro. O genoma humano tem 270 c&oacute;pias da DUF1220; os chipanz&eacute;s t&ecirc;m 125 c&oacute;pias e os gorilas 99. Camundongos t&ecirc;m apenas um exemplar. Isso pode significar que o tamanho do c&eacute;rebro tem a ver com a quantidade dessa prote&iacute;na.
<h2>7 &ndash; A capacidade de arremessar</h2>
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Voc&ecirc; j&aacute; reparou que a habilidade de arremessar um objeto &eacute; algo comum apenas em seres humanos? &Eacute; verdade que chipanz&eacute;s conseguem fazer arremessos tamb&eacute;m, mas nada muito majestoso.
Na realidade, nossa capacidade de jogar baseball, basquete e dardos &eacute; uma heran&ccedil;a de nossos ancestrais, que tiveram que aprender a jogar pedras e peda&ccedil;os de madeira contra suas presas na hora de ca&ccedil;ar &ndash; isso h&aacute; uns 2 milh&otilde;es de anos, mais ou menos.
Cientistas tentam entender como conseguimos lan&ccedil;ar objetos com as m&atilde;os com tamanha efici&ecirc;ncia. Uma avalia&ccedil;&atilde;o de um jogador de baseball mostrou que o ombro humano serve como uma esp&eacute;cie de estilingue na hora de liberar energia para o lan&ccedil;amento. Algumas regi&otilde;es do ombro e do bra&ccedil;o evolu&iacute;ram, inclusive, para armazenar energia para o arremesso.
<h2>8 &ndash; A rela&ccedil;&atilde;o entre longevidade e metabolismo lento</h2>
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Talvez esta informa&ccedil;&atilde;o deixe voc&ecirc; um pouco deprimido, mas humanos e outros primatas queimam 50% a menos de calorias do que o restante dos mam&iacute;feros. Isso significa que um humano teria que correr uma maratona para chegar minimamente perto da quantidade de calorias gastas em um dia comum na vida de um animal n&atilde;o primata.
O lado bom disso &eacute; que, de acordo com um estudo recente, nosso metabolismo mais lento pode explicar o fato de envelhecermos t&atilde;o lentamente, termos filhos com menos frequ&ecirc;ncia e vivermos mais. &nbsp;
<h2>9 &ndash; O que mais influenciou a evolu&ccedil;&atilde;o humana</h2>
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Pense em uma viagem molecular no tempo. Parece coisa de fic&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica, mas &eacute; mais ou menos o que alguns cientistas da Universidade de Chicago t&ecirc;m feito. Tudo come&ccedil;ou com a an&aacute;lise de uma prote&iacute;na humana em sua forma de exist&ecirc;ncia h&aacute; milh&otilde;es de anos. Essa mesma prote&iacute;na se tornaria, eventualmente, o receptor celular do horm&ocirc;nio do stress, o cortisol.
A ideia era descobrir uma maneira de entender como a prote&iacute;na primitiva se tornou uma receptora de cortisol. Depois de analisar v&aacute;rias hip&oacute;teses, os pesquisadores chegaram a uma resposta. Duas muta&ccedil;&otilde;es completamente casuais precisaram acontecer para permitir que a prote&iacute;na se desenvolvesse de tal forma. Ou seja: a forma moderna dessa prote&iacute;na &eacute; o resultado de algumas mudan&ccedil;as aleat&oacute;rias.
Acredita-se que uma s&eacute;rie de eventos acidentais afetaram as prote&iacute;nas que nos caracterizam como humanos modernos. Pensar que prote&iacute;nas podem se desenvolver e adquirir novas fun&ccedil;&otilde;es &eacute;, na verdade, uma forma de tentar explicar a diversidade gen&eacute;tica. Faz sentido, n&atilde;o &eacute; mesmo?

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9 curiosidades sobre a evolução dos seres humanos

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Debate estimulado pela estreia do filme “Planeta dos Macacos: O Confronto” fez surgir alguns questionamentos sobre qual espécie domina o nosso planeta

No filme &ldquo;Planeta dos Macacos: O Confronto&rdquo;, que estreia hoje (24.07) nos cinemas brasileiros, os humanos e os macacos disputam o dom&iacute;nio da Terra depois de uma epidemia dizimar boa parte da humanidade. Conforme o <a href="https://www.megacurioso.com.br/animais/44990-sera-que-o-novo-planeta-dos-macacos-e-cientificamente-plausivel.htm">Mega Curioso publicou neste outro artigo</a>, alguns especialistas explicaram o que seria plaus&iacute;vel ou n&atilde;o no mundo real.
Conforme Jan Zalasiewicz (um paleobiologista na Universidade de Leicester) disse ao <a href="http://www.livescience.com/46866-planet-apes-next-dominant-species.html">Live Science</a>: &ldquo;com os seres humanos ao redor, &eacute; muito dif&iacute;cil outra esp&eacute;cie superinteligente evoluir&rdquo;. &nbsp;De acordo com o especialista, os seres humanos t&ecirc;m sido muito bons na remo&ccedil;&atilde;o de competi&ccedil;&atilde;o.
&ldquo;Ao longo de v&aacute;rios milh&otilde;es de anos de evolu&ccedil;&atilde;o, os seres humanos modernos j&aacute; competiam com v&aacute;rios primatas e outras esp&eacute;cies de humanos, como o homin&iacute;deo de Denisova e os Neandertais&rdquo;, disse ele.
<div class="imgcenter"><img alt="CG Meetup" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24155133236632.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24155133236632.jpg" /></div>
Ainda assim, de acordo com o Live Science, a premissa do filme n&atilde;o &eacute; muito realista. Com sete bilh&otilde;es de seres humanos no planeta, mesmo que 95% de n&oacute;s fossemos aniquilados como resultado de um v&iacute;rus criado em laborat&oacute;rio, o restante da popula&ccedil;&atilde;o ainda superaria em muito os macacos.
Mas, apesar de que a ideia dos macacos evolu&iacute;dos talvez seja mesmo um pouco exagerada, a hip&oacute;tese de outra esp&eacute;cie ou forma de vida dominar o planeta n&atilde;o &eacute;, segundo os cientistas. Na verdade, dependendo de como o dom&iacute;nio seja definido, outras criaturas j&aacute; podem at&eacute; estar no comando, de acordo com as an&aacute;lises de especialistas.
<h2>Planeta dos porcos?</h2>
<div class="imgcenter"><img alt="TG Daily" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24155512496633.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24155512496633.jpg" /></div>
Por&eacute;m, supondo que os seres humanos tenham sucumbido &agrave; fome, &agrave; <a href="https://www.megacurioso.com.br/virus-bacterias-e-protozoarios/45009-30-mil-pessoas-estao-isoladas-na-china-por-causa-da-peste-bubonica.htm">peste</a>, &agrave; guerra ou &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, ainda assim pode demorar muitos milh&otilde;es de anos para que uma nova esp&eacute;cie evolua com a intelig&ecirc;ncia e as habilidades para dominar a Terra. Afinal de contas, criaturas inteligentes como os seres humanos s&oacute; evolu&iacute;ram apenas quando o planeta j&aacute; tinha 3,5 bilh&otilde;es de anos de vida, segundo comentou Zalasiewicz.
No entanto, os ratos, e outras pragas que vivem em praticamente cada peda&ccedil;o de terra do planeta, tamb&eacute;m s&atilde;o inteligentes de certa forma e t&ecirc;m uma estrutura social altamente evolu&iacute;da.
Em muitos milh&otilde;es de anos, ratos enormes poderiam at&eacute; se tornar uma esp&eacute;cie hiperinteligente para governar a terra, segundo um <a href="http://www.livescience.com/43142-rats-mass-extinction.html">estudo</a> realizado pelo pr&oacute;prio Jan Zalasiewicz e publicado no in&iacute;cio desse ano. De acordo com essa pesquisa, os ratos teriam a maior probabilidade de sobreviver e repovoar o mundo se uma extin&ccedil;&atilde;o em massa dos humanos, supostamente, ocorresse.
Para o estudioso, os porcos tamb&eacute;m t&ecirc;m estruturas sociais complexas e um alto n&iacute;vel de intelig&ecirc;ncia. &ldquo;Se eles evolu&iacute;ssem a capacidade de utilizar ferramentas e continuassem a evoluir intelig&ecirc;ncia ao longo de milh&otilde;es de anos, eles poderiam concebivelmente dominar o planeta&rdquo;, teorizou Jan.
Mas, realisticamente falando, a maior amea&ccedil;a para os seres humanos n&atilde;o &eacute; uma criatura que est&aacute; naturalmente evoluindo, mas sim a intelig&ecirc;ncia artificial, segundo o pesquisador. "Se alguma coisa inteligente surgir, ser&aacute; algo eletr&ocirc;nico e que n&oacute;s pr&oacute;prios criamos", disse Zalasiewicz.
<div class="imgcenter"><img alt="Shutterstock" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24155822458635.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24155822458635.jpg" /></div>
Pesquisadores relataram recentemente que uma m&aacute;quina passou no Teste de Turing, exibindo um comportamento que poderia ser descrito como "humano". No Teste de Turing, se um entrevistador humano n&atilde;o pode dizer a diferen&ccedil;a entre as respostas de uma m&aacute;quina e um ser humano, ent&atilde;o ela &eacute; considerada por mostrar o comportamento inteligente.
O futurista Ray Kurzweil h&aacute; muito tempo previu que a singularidade, um ponto hipot&eacute;tico quando a m&aacute;quina ultrapassa humanos inteligentes, estar&aacute; presente em 2045. E, para isso acontecer, n&atilde;o falta muito tempo.
<h2>Governantes ocultos</h2>
<div class="imgcenter"><img alt=" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24155936731636.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/24/24155936731636.jpg" /></div>
Ainda nessa corrida pelo dom&iacute;nio mundial, temos outros inimigos praticamente invis&iacute;veis, mas que est&atilde;o em todos os lugares. &ldquo;Em algum n&iacute;vel, os humanos de fato n&atilde;o dominam a Terra nesse momento, pois as bact&eacute;rias j&aacute; venceram a humanidade de v&aacute;rias maneiras&rdquo;, segundo relatou Robert J. Sternberg, professor de desenvolvimento humano na Universidade de Cornell em Ithaca, Nova York.
"Os seres humanos s&oacute; imaginam que dominam a Terra. As bact&eacute;rias dominam. H&aacute; infinitamente muito mais delas, do que existem de humanos. Muito do nosso pr&oacute;prio peso &eacute; de bact&eacute;rias. Elas se reproduzem e se transformam mais r&aacute;pido", disse Sternberg em entrevista ao Live Science.
Mas n&atilde;o s&atilde;o apenas as bact&eacute;rias que s&atilde;o as candidatas principais a dominar o mundo, como tamb&eacute;m s&atilde;o as formigas. "As formigas j&aacute; controlam o planeta. Mas elas fazem isso abaixo de nossos p&eacute;s", disse Mark W. Moffett, um entomologista o Instituto Smithsonian, de Washington.
De acordo com este pesquisador, h&aacute; muito mais formigas do que pessoas, e seu peso total, ou de biomassa, &eacute; igual ou superior ao dos humanos. Al&eacute;m disso, elas tamb&eacute;m usam normas militares tradicionais de combate entre outras estrat&eacute;gias de conviv&ecirc;ncia e trabalho.
As formigas at&eacute; podem n&atilde;o representar uma amea&ccedil;a quando isoladas, mas em grupo podem fazer verdadeiros estragos. Por exemplo, formigas africanas em grupo podem devorar uma vaca que esteja presa em algum lugar ou at&eacute; um beb&ecirc; indefeso em quest&atilde;o de minutos, segundo contou Mark Moffett.&nbsp;"H&aacute; uma raz&atilde;o pela qual as mulheres na &Aacute;frica equatorial transportam beb&ecirc;s em suas costas e nunca os deixam em algum tipo de ber&ccedil;o ou cercado", disse Moffett.
<h2 style="text-align: center;">* * *&nbsp;</h2>
E voc&ecirc;, leitor, acha que alguma esp&eacute;cie, al&eacute;m da humana, poderia dominar o mundo? Conte para n&oacute;s!

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Você acha que apenas nós, humanos, comandamos o mundo? 

Imagem de Vapshot: aparelho permite que você inale suas bebidas favoritas [vídeo] no site Mega Curioso

Dispositivo transforma qualquer bebida em vapor, afetando quem “toma” o álcool com muito mais rapidez

Voc&ecirc; &eacute; daqueles que vai &agrave;s festas com o objetivo de ficar b&ecirc;bado o mais r&aacute;pido poss&iacute;vel? Pois um aparelho chamado <a href="http://www.vapshot.com/vapshot-mini-1.html" target="_blank">Vapshot</a> promete fazer isso com uma efici&ecirc;ncia impar, mudando, de fato, toda a experi&ecirc;ncia de tomar qualquer bebida alco&oacute;lica. Isso porque, como voc&ecirc; pode ver pelo v&iacute;deo abaixo, a pessoa n&atilde;o &ldquo;bebe&rdquo; o &aacute;lcool com o equipamento, mas o inala.
Pois &eacute;. Parece estranho, mas a ideia &eacute; bastante simples: basta colocar o l&iacute;quido de seu desejo na m&aacute;quina para que ela transforme-o em vapor. Este, por sua vez, pode ser &ldquo;carregado&rdquo; em garrafas especiais com o uso de uma mangueira especial (que mais parece uma bomba de pneu, diga-se de passagem). Depois &eacute; s&oacute; abrir a garrafa e, com a ajuda de um canudo, sugar todo o vapor.
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/9GUXDAfiC2M" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo a p&aacute;gina oficial do produto, o Vapshot tamb&eacute;m tem como vantagem entrar em efeito muito mais r&aacute;pido do que qualquer outro do g&ecirc;nero. Em compensa&ccedil;&atilde;o, ele tende a manter a propor&ccedil;&atilde;o de &aacute;lcool inalado dentro dos n&iacute;veis de seguran&ccedil;a, o que quer dizer que voc&ecirc; tem menos chance de acabar apagando no meio da balada. E vamos admitir que o efeito do vapor ao abrir a garrafa &eacute; bastante estiloso, n&atilde;o acha?
Para os interessados em ter um Vapshot, por&eacute;m, &eacute; melhor preparar a carteira. O aparelho em seu modelo mini, voltado para uso pessoal, custa US$ 699 (aproximadamente R$ 1.555) na vers&atilde;o branca e US$ 899 (R$ 2 mil) na vers&atilde;o em a&ccedil;o inoxid&aacute;vel &ndash; isso sem mencionar as garrafas que voc&ecirc; precisa ter para usar o aparelho, que custam US$ 9 (R$ 20) cada uma. J&aacute; o <a href="http://www.vapshot.com/what-is-vapshot-.html" target="_blank">Vapshot comercial</a> ainda n&atilde;o tem pre&ccedil;o determinado.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/eletrodomesticos/59132-vapshot-aparelho-permite-voce-inale-bebidas-favoritas-video.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Vapshot: aparelho permite que você inale suas bebidas favoritas [vídeo]

Imagem de Canos gigantescos protegem New Orleans de um desastre no site Mega Curioso

Estação de bombeamento próxima ao Lago Pontchartrain escoa a água da chuva em direção ao Golfo do México e evita que a cidade seja alagada

Uma das principais cidades afetadas pelo Furac&atilde;o Katrina, em 2005, New Orleans &eacute; conhecida por sua grande mistura de influ&ecirc;ncias culturais e pelas enchentes que marcaram sua hist&oacute;ria. Dessa forma, n&atilde;o &eacute; de espantar que autoridades governamentais tenham se empenhado na constru&ccedil;&atilde;o de instrumentos que consigam ou ao menos diminuir o impacto das chuvas.
Exemplos de iniciativas do tipo podem ser vistos no Canal da Rua 17, que conta com uma esta&ccedil;&atilde;o respons&aacute;vel por bombear &aacute;gua ao Lago Pontchartrain. O imenso maquin&aacute;rio se destaca n&atilde;o somente pela grande quantidade de canos, mas tamb&eacute;m pelo formato que eles adotam, que pode parecer um pouco estranho ao p&uacute;blico.
<div class="imgcenter"><img alt="" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16164147088651.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/07/16/16164147088651.jpg" /></div>
O fato de as sa&iacute;das de &aacute;gua serem voltadas para cima pode ser explicada pelo fato de que &eacute; necess&aacute;rio que elas sempre possuam alguma quantidade de l&iacute;quido em seu interior. Com isso, o equipamento continua molhado, o que impede que ele queime quando passa a ser operado depois de passar muito tempo sob o Sol.
O objetivo do canal &eacute; bombear a &aacute;gua da chuva em dire&ccedil;&atilde;o ao Lago Pontchartrain, que se conecta diretamente ao Golfo do M&eacute;xico. Embora isso provoque algumas consequ&ecirc;ncias ecol&oacute;gicas indesej&aacute;veis, a solu&ccedil;&atilde;o traz o benef&iacute;cio de impedir que grande parte da cidade seja inundada pelas chuvas. Um fato curioso sobre o local &eacute; que a ponte localizada no lago deteve entre os anos 1956 e 2011 o t&iacute;tulo de constru&ccedil;&atilde;o do tipo mais extensa do mundo, posi&ccedil;&atilde;o que perdeu para a Jiazhou Bay Bridge, constru&iacute;da na China.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/curiosidade/59172-canos-gigantescos-protegem-new-orleans-desastre.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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