Imagem de Humanos surgiram de um erro ocorrido há 500 milhões de anos no site Mega Curioso

Estudo sugere que mutação genética ocorrida no Cambriano deu origem ao homem.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/30519585526152422.jpg" alt="" width="499" height="268" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:DNA_orbit_animated_static_thumb.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikipedia</a>)
De acordo com um interessante artigo publicado pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/animals/dna-mistake-evolution-120724.html" target="_blank">Discovery News</a>, cientistas da Universidade de Dundee, na Esc&oacute;cia, sugerem que h&aacute; 500 milh&otilde;es de anos uma <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/25324-um-dos-nossos-ancestrais-mais-antigos-tinha-cabeca-de-tubarao.htm" target="_blank">criatura sem espinha dorsal</a> e que habitava o fundo dos oceanos sofreu uma muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica que, eventualmente, desencadeou o processo de evolu&ccedil;&atilde;o que levou ao surgimento dos humanos e de muitos outros animais.
Segundo os pesquisadores, organismos que se reproduzem sexualmente normalmente apresentam duas c&oacute;pias completas de genoma, uma proveniente do pai e, a outra, da m&atilde;e. O que ocorreu h&aacute; 500 milh&otilde;es de anos foi um erro durante esse processo, fazendo com que um animal invertebrado recebesse o dobro de genes que o normal, em uma muta&ccedil;&atilde;o que foi se repetindo em outras gera&ccedil;&otilde;es.
<h2>Bendito erro</h2>
Esse &ldquo;erro&rdquo; provocou uma melhoria no sistema de comunica&ccedil;&atilde;o celular, levando esses organismos a apresentar uma incr&iacute;vel capacidade de integrar informa&ccedil;&otilde;es. Entretanto, os cientistas encontraram evid&ecirc;ncias &mdash; datando do Cambriano &mdash; de que essa muta&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m pode ter dado origem &agrave;s prote&iacute;nas respons&aacute;veis pelo desenvolvimento de diversas doen&ccedil;as, como a diabetes, o c&acirc;ncer e algumas disfun&ccedil;&otilde;es neurol&oacute;gicas.
O foco da equipe agora &eacute; pesquisar os tipos de prote&iacute;nas que causam disfun&ccedil;&otilde;es neurol&oacute;gicas e o melanoma, com o objetivo de encontrar uma conex&atilde;o entre essas subst&acirc;ncias e os eventos gen&eacute;ticos ocorridos no passado. Conforme explicaram os pesquisadores, tal descoberta pode oferecer um novo entendimento sobre a evolu&ccedil;&atilde;o humana e os mecanismos de desenvolvimento de in&uacute;meras doen&ccedil;as.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/animals/dna-mistake-evolution-120724.html" target="_blank">Discovery News</a>

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Humanos surgiram de um erro ocorrido há 500 milhões de anos

Imagem de Um dos nossos ancestrais mais antigos era vegetariano e comia árvores no site Mega Curioso

Cientistas descobrem que a dieta do Australopithecus sediba era semelhante à dos chimpanzés.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/19229210728184523.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.colorado.edu/news/releases/2012/06/27/ancient-human-ancestor-had-unique-diet-according-study-involving-cu" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Universidade de Colorado em Boulder</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pela <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.colorado.edu/news/releases/2012/06/27/ancient-human-ancestor-had-unique-diet-according-study-involving-cu" target="_blank">Universidade de Colorado em Boulder</a>, um grupo de pesquisadores descobriu que o Australopithecus sediba, um ancestral distante dos humanos, se alimentava de arbustos, frutas, madeira e cascas de algumas &aacute;rvores.
Para determinar a dieta do esp&eacute;cime, os pesquisadores aplicaram laser &agrave; arcada dent&aacute;ria fossilizada, extraindo part&iacute;culas de carbono a partir do esmalte dos dentes. Essa t&eacute;cnica permitiu que os cientistas descobrissem quais eram os tipos de plantas consumidas pelos Australopithecus sediba e como eram os ambientes nos quais viviam.
A descoberta tamb&eacute;m indica que a dieta dessas criaturas pode ter sido muito semelhante &agrave; dos atuais chimpanz&eacute;s que habitam as savanas da &Aacute;frica. O Australopithecus sediba, que viveu no sul da &Aacute;frica h&aacute; 2 milh&otilde;es de anos, &eacute; descrito como sendo uma criatura desengon&ccedil;ada, de bra&ccedil;os longos e postura ereta.
Al&eacute;m disso, a criatura tamb&eacute;m apresentava caracter&iacute;sticas observadas tanto nos homin&iacute;deos mais primitivos como nos mais modernos, tais como a presen&ccedil;a de tornozelo, dedos mais curtos, c&eacute;rebro relativamente complexo e ded&otilde;es compridos, que permitiam ao Australopithecus sediba melhor precis&atilde;o para agarrar ou segurar alguma coisa.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.colorado.edu/news/releases/2012/06/27/ancient-human-ancestor-had-unique-diet-according-study-involving-cu" target="_blank">Universidade de Colorado em Boulder</a>

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Um dos nossos ancestrais mais antigos era vegetariano e comia árvores

Imagem de Os dinossauros podem ter sido animais de sangue quente no site Mega Curioso

Estudo sugere que os gigantes extintos podem ter tido mais em comum com os mamíferos do que se pensava.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/84692024228111132.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Brontosaurus" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia</a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/21215-dinosaur-bones-warm-blooded.html" target="_blank">Live Science</a>, um grupo de cientistas da Universidade Aut&ocirc;noma de Barcelona, na Espanha, apresentou um novo estudo sugerindo que os dinossauros podem, na verdade, ter sido animais de sangue quente, como os mam&iacute;feros.
Os pesquisadores focaram a sua pesquisa nas linhas de crescimento presentes nos ossos desses animais para determinar o seu ritmo de desenvolvimento. Tais linhas s&atilde;o semelhantes &agrave;s que vemos nas &aacute;rvores, por exemplo. Assim, linhas mais finas e escuras representam um crescimento mais lento do que as linhas mais claras e largas.
<h2>Quente ou frio?</h2>
At&eacute; onde se sabia, somente os ossos de animais de sangue frio apresentavam tais linhas, devido ao seu crescimento intermitente, ao contr&aacute;rio dos animais de sangue quente, que apresentam um crescimento mais cont&iacute;nuo.
Entretanto, depois de analisar os ossos de um grupo de ruminantes selvagens (animais de sangue quente), os pesquisadores tamb&eacute;m encontraram as tais linhas que, ademais, eram muito semelhantes &agrave;s encontradas nos ossos dos dinossauros.
De acordo com os pesquisadores, essa incr&iacute;vel similaridade pode indicar que os dinossauros deviam apresentar um ritmo de crescimento bastante r&aacute;pido, o que implicaria na necessidade desses animais comerem muito para manter a temperatura interna. Essa caracter&iacute;stica, tamb&eacute;m, apontaria para a possibilidade de que fossem criaturas de sangue quente.
Fonte: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/21215-dinosaur-bones-warm-blooded.html" target="_blank">Live Science</a>

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Os dinossauros podem ter sido animais de sangue quente

Imagem de Incrível: espécie de lagarto é tão diferente que assustou Charles Darwin no site Mega Curioso

Réptil consegue nadar submerso por até meia hora e chegar a quase 14 metros de profundidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/7063093052519357.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DailyMail</a>)
As ilhas de Gal&aacute;pagos &mdash; famosas pela visita de Charles Darwin, em 1835 &mdash; abrigam um tipo de iguana marinha incr&iacute;vel. O lagarto &eacute; a &uacute;nica esp&eacute;cie da sua fam&iacute;lia que consegue ficar embaixo da &aacute;gua por at&eacute; meia hora e em profundidades de quase 14 metros.
A apar&ecirc;ncia do animal assustou Darwin, pois o lagarto tem quase um metro de comprimento e apresenta uma colora&ccedil;&atilde;o entre a cinza e a azul, com membros estranhamente adaptados para o nado. Al&eacute;m disso, o r&eacute;ptil usa a sua capacidade de mergulhar para comer algas submersas &mdash; e n&atilde;o para ca&ccedil;ar, como &eacute; de costume.
Na primeira vez que a esp&eacute;cie foi descrita, n&atilde;o era poss&iacute;vel coletar tantas informa&ccedil;&otilde;es e nem observar o seu comportamento marinho, pois n&atilde;o havia tecnologia o suficiente para tanto. Agora, essa situa&ccedil;&atilde;o j&aacute; &eacute; realidade, tanto que o fot&oacute;grafo Howard Hall precisou somente de paci&ecirc;ncia e uma c&acirc;mera fotogr&aacute;fica aqu&aacute;tica para registrar o animal.
Fonte: <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-2164300/Photographer-captures-Darwins-unique-underwater-iguanas.html" target="_blank">DailyMail</a>

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Incrível: espécie de lagarto é tão diferente que assustou Charles Darwin

Imagem de Um dos nossos ancestrais mais antigos tinha cabeça de tubarão no site Mega Curioso

Criatura que habitou o nosso planeta há 300 milhões de anos é um distante parente dos humanos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/6/materias/27451349919174933.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/20937-fishy-human-ancestor-shark.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>)
De acordo com uma not&iacute;cia publicada pelo site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/20937-fishy-human-ancestor-shark.html" target="_blank">Live Science</a>, um <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/nature/journal/v486/n7402/full/nature11080.html" target="_blank">estudo</a> realizado por um time de pesquisadores irlandeses e norte-americanos sugere que um dos nossos ancestrais mais antigos pode ter tido a apar&ecirc;ncia de um tubar&atilde;o.
Ao analisarmos qualquer ser vivo, existem dois aspectos aos quais devemos prestar aten&ccedil;&atilde;o: se possui maxilar e coluna vertebral. Caso a resposta seja sim, isso quer dizer que, mesmo que muito &mdash; muito &mdash; distante, esse ser vivo e os seres humanos se originam de um mesmo ancestral.
Segundo os pesquisadores, a criatura mais antiga de que se tem not&iacute;cia a apresentar maxilar e coluna vertebral foi um peixe gigante da classe Acanthodii, que habitou o nosso planeta na era paleozoica, h&aacute; 300 milh&otilde;es de anos.
<h2>Cabe&ccedil;a de tubar&atilde;o</h2>
Baseados em an&aacute;lises realizadas em cr&acirc;nios de um f&oacute;ssil de Acanthodes bronni, um dos esp&eacute;cimes mais bem preservados pertencentes a essa mesma classe de peixes &mdash; a Acanthodii &mdash;, os pesquisadores observaram que, em sua maioria, essas estruturas se assemelhavam muito &agrave;s dos tubar&otilde;es.
Depois de avaliar 138 caracter&iacute;sticas presentes nos cr&acirc;nios fossilizados, mais similaridades os pesquisadores encontravam com os tubar&otilde;es. Com a descoberta, os pesquisadores esperam entender melhor a evolu&ccedil;&atilde;o dos peixes e o que o levou algumas esp&eacute;cies a desenvolver maxilares e outras n&atilde;o.
Fontes: <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.nature.com/nature/journal/v486/n7402/full/nature11080.html" target="_blank">Nature</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/20937-fishy-human-ancestor-shark.html" target="_blank">Live Science</a>

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Um dos nossos ancestrais mais antigos tinha cabeça de tubarão

Imagem de Óvulos humanos criados em laboratório podem ser o futuro da reprodução no site Mega Curioso

A primeira fertilização de óvulos desenvolvidos em laboratório pode acontecer ainda este ano. Estudos pretendem erradicar a infertilidade.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/4568835661592736.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.popsci.com/science/article/2012-04/lab-grown-human-eggs-made-stem-cells-could-make-women-fertile-forever" target="_blank">Wellcome Images/Popsci</a>)
Segundo o site <a href="http://www.popsci.com/science/article/2012-04/lab-grown-human-eggs-made-stem-cells-could-make-women-fertile-forever" target="_blank">Popsci</a>, os primeiros &oacute;vulos humanos cultivados a partir de c&eacute;lulas-tronco podem ser fertilizados com espermatozoides ainda este ano. O processo seria uma revolu&ccedil;&atilde;o no tratamento de fertilidade para mulheres, dando mais um passo na evolu&ccedil;&atilde;o reprodutiva.
Neste caso, uma m&atilde;e em potencial n&atilde;o precisaria nem mesmo doar seus &oacute;vulos, mas poderia transformar suas c&eacute;lulas-tronco por um loop infinito, fazendo com que elas formassem c&eacute;lulas som&aacute;ticas, posteriormente transformadas em embri&otilde;es e, em seguida, retirar novamente suas c&eacute;lulas tronco e assim por diante, criando um sistema reprodutivo totalmente novo.
O projeto come&ccedil;ou com um estudo envolvendo a capta&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas-tronco de mulheres japonesas que tinham se submetido &agrave; cirurgia de mudan&ccedil;a de sexo. Pesquisadores do Massachusetts induziram as c&eacute;lulas-tronco ovarianas para que se tornassem &oacute;vulos humanos imaturos. Posteriormente, elas foram incubadas em ratos apenas para que sua estrutura fosse formada adequadamente. Agora, em conjunto com um grupo de pesquisa da Universidade de Edimburgo, a mesma equipe pensa em seguir com os trabalhos fazendo a fertiliza&ccedil;&atilde;o dos ov&aacute;rios.
Ap&oacute;s a fertiliza&ccedil;&atilde;o com o esperma, os cientistas esperam que os embri&otilde;es comecem a se formar em cerca de duas semanas &ndash; limite previsto pela lei &ndash; para determinar se a continua&ccedil;&atilde;o da pesquisa &eacute; vi&aacute;vel ou n&atilde;o. Ap&oacute;s o per&iacute;odo, os embri&otilde;es podem ser congelados
Com os testes, os cientistas esperam validar os &ldquo;&oacute;vulos-tronco&rdquo; derivados de c&eacute;lulas humanas, mais propriamente chamadas de ov&oacute;citos, servindo como um indicador de que o sistema possa ser usado futuramente para erradicar a infertilidade.
Com a evolu&ccedil;&atilde;o da pesquisa, seria totalmente vi&aacute;vel que mulheres na menopausa ou mulheres inf&eacute;rteis pudessem ter filhos. Para o jornal brit&acirc;nico <a href="http://www.independent.co.uk/life-style/health-and-families/health-news/scientists-rewrite-rules-of-human-reproduction-7624708.html" target="_blank">Independent</a>, a pesquisa &eacute; t&atilde;o importante a ponto de revolucionar completamente a reprodu&ccedil;&atilde;o humana, mencionando inclusive uma esp&eacute;cie de "elixir da juventude", capaz de fazer com que mulheres de todas as idades mantenham-se saud&aacute;veis e f&eacute;rteis.
A pesquisa ainda encontra alguns obst&aacute;culos para em sua continua&ccedil;&atilde;o, j&aacute; que a equipe de cientistas ainda busca por uma autoriza&ccedil;&atilde;o do governo brit&acirc;nico para que a fertiliza&ccedil;&atilde;o dos &oacute;vulos seja finalmente realizada, no entanto, a expectativa &eacute; que isso ocorra ainda durante este ano.

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Óvulos humanos criados em laboratório podem ser o futuro da reprodução

Imagem de Paleontólogos descobrem os embriões mais antigos do mundo no site Mega Curioso

A descoberta demonstra que alguns répteis pré-históricos eram vivíparos.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/4907394334154912.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www2.cnrs.fr/presse/communique/2549.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/CNRS</a>)
O Centro Nacional de Pesquisas da Fran&ccedil;a <a title="Clique aqui para ver a not&iacute;cia" href="http://www2.cnrs.fr/presse/communique/2549.htm" target="_blank">publicou a not&iacute;cia</a> de que um grupo de paleont&oacute;logos fez uma descoberta incr&iacute;vel. Eles encontraram no Brasil e Uruguai uma s&eacute;rie de embri&otilde;es fossilizados de r&eacute;pteis com aproximadamente 280 milh&otilde;es de anos, ou seja, 60 milh&otilde;es de anos mais antigos que os embri&otilde;es considerados como os mais velhos do mundo at&eacute; agora.
A descoberta &eacute; extremamente importante, pois os f&oacute;sseis, que pertencem a um grupo de r&eacute;pteis pr&eacute;-hist&oacute;ricos aqu&aacute;ticos chamados mesosauros, continham os embri&otilde;es em seu interior, refor&ccedil;ando a teoria de que os filhotes se desenvolviam a maior parte do tempo dentro do &uacute;tero da m&atilde;e (viv&iacute;paros) e n&atilde;o em ovos (ov&iacute;paros).
Os embri&otilde;es, que se mantiveram bem preservados e n&atilde;o pareciam apresentar nenhum tipo reconhec&iacute;vel de ovo, s&atilde;o os registros mais antigos que existem da viviparidade e s&atilde;o considerados a chave para que possamos entender a evolu&ccedil;&atilde;o dos animais vertebrados em nosso planeta.

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Paleontólogos descobrem os embriões mais antigos do mundo

Imagem de Teria a evolução humana sido impulsionada pelo clima? no site Mega Curioso

Artigo define que mudanças climáticas não afetaram apenas a distribuição de animais e plantas, mas também aspectos da evolução humana.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/3704206552915233.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://jamesives.com" target="_blank">James Ives</a>)
Acredita-se que o clima seja uma das for&ccedil;as mais fortes envolvidas nos processos evolutivos de animais e plantas espalhadas pelo mundo. Agora, um artigo publicado na revista <a href="http://www.sciencemag.org/content/335/6074/1317" target="_blank">Science</a> sugere que a mesma l&oacute;gica pode ser usada para investigar a adapta&ccedil;&atilde;o de uma esp&eacute;cie muito particular: o ser humano.
A abordagem usada pelo estudo se apoia na migra&ccedil;&atilde;o geogr&aacute;fica de outras esp&eacute;cies durante o in&iacute;cio e fim das eras glaciais e, de acordo com o pesquisador-chefe do trabalho, Dr. John Stewart, esse tipo de conhecimento ainda n&atilde;o havia sido aplicado aos humanos.
&ldquo;N&oacute;s temos tentado explicar muito do que sabemos sobre os humanos, incluindo a evolu&ccedil;&atilde;o e extin&ccedil;&atilde;o dos neandertais e do homin&iacute;deo de Denisova (grupo recentemente descoberto na Sib&eacute;ria), bem como a forma como eles cruzaram com as popula&ccedil;&otilde;es mais modernas que abandonaram a &Aacute;frica. Todos esses fen&ocirc;menos foram colocados no contexto de como os animais e plantas reagiram &agrave; mudan&ccedil;a clim&aacute;tica. Estamos pensando nos humanos sob a mesma perspectiva que pensamos sobre outras esp&eacute;cies&rdquo;, complementa Stewart.
Segundo o professor do Museu de Hist&oacute;ria Natural de Londres, Chris Stringe , essas ideias poderiam explicar, por exemplo, como o Homo antecessor e o Homo neanderthalensis evolu&iacute;ram na Eur&aacute;sia. Al&eacute;m disso, a ideia de humanos procurando abrigos contra as rea&ccedil;&otilde;es do clima tamb&eacute;m explicaria a raz&atilde;o pela qual o suposto cruzamento dos humanos modernos com neandertais e denisovanos ocorreu no sul da Eur&aacute;sia e n&atilde;o no Norte.

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Teria a evolução humana sido impulsionada pelo clima?

Imagem de Viciado por exercícios físicos? A evolução humana explica no site Mega Curioso

Pesquisadores afirmam que a sensação de euforia experimentada depois da prática de exercícios pode ser uma característica evolutiva.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/213082717428.jpg" alt="" width="601" height="398" />(Fonte da imagem: <a href="http://www.istockphoto.com/" target="_blank">iStock</a>)
Quando algu&eacute;m sai para correr, geralmente come&ccedil;a com aquela pregui&ccedil;a, o corpo todo d&oacute;i, os m&uacute;sculos pedem socorro e parece que os pulm&otilde;es v&atilde;o explodir. Mas, depois de algum tempo, todo esse desconforto desaparece e a pessoa se sente estranhamente euf&oacute;rica.
O que voc&ecirc; experimenta, na verdade, &eacute; o que os pesquisadores chamam de Runner&rsquo;s High, ou seja, uma esp&eacute;cie de euforia provocada pela libera&ccedil;&atilde;o de neurotransmissores no organismo. <a title="Clique aqui para acessar" href="http://jeb.biologists.org/content/215/8/1331.abstract" target="_blank">Uma pesquisa</a> conduzida pelas universidades do Texas e do Arizona demonstrou que essa sensa&ccedil;&atilde;o faz parte de uma caracter&iacute;stica evolutiva que nos &ldquo;programou&rdquo; para que nos sintamos mais animados durante as atividades f&iacute;sicas que exigem resist&ecirc;ncia.
<h2>A qu&iacute;mica dos exerc&iacute;cios</h2>
Quando nos exercitamos, o nosso organismo libera um tipo de neurotransmissor &mdash; os endocanabinoides &mdash; no c&eacute;rebro, que ativa os receptores canabinoides. Estes s&atilde;o respons&aacute;veis pela sensa&ccedil;&atilde;o de euforia que sentimos durante e depois dos exerc&iacute;cios, e s&atilde;o os mesmos estimulados quando um indiv&iacute;duo consome maconha, por exemplo.
Para chegar &agrave; conclus&atilde;o de que essa se trata de uma caracter&iacute;stica evolutiva, os pesquisadores avaliaram as concentra&ccedil;&otilde;es desses receptores em v&aacute;rios animais, que foram submetidos a meia hora de exerc&iacute;cios f&iacute;sicos.
<h2>Melhor desempenho</h2>
Os cientistas descobriram que, tanto nos humanos como nos c&atilde;es &mdash; duas esp&eacute;cies que evolu&iacute;ram para apresentar um melhor desempenho durante as atividades de resist&ecirc;ncia &mdash;, as concentra&ccedil;&otilde;e de canabinoides aumentaram drasticamente, enquanto que os animais que evolu&iacute;ram para se tornar sedent&aacute;rios n&atilde;o sofreram altera&ccedil;&otilde;es.
Os pesquisadores afirmam que a habilidade de correr por longas dist&acirc;ncias nos tornou melhores ca&ccedil;adores e coletores, capazes de conseguir mais comida. Hoje em dia, entretanto, pode at&eacute; ser que a sensa&ccedil;&atilde;o de prazer permane&ccedil;a, mas correr s&oacute; faz a maioria de n&oacute;s se sentir dolorida no dia seguinte.

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Viciado por exercícios físicos? A evolução humana explica

Imagem de ChronoZoom: a história do universo em uma única página no site Mega Curioso

Projeto reúne informações sobre o universo inteiro em uma interface belíssima.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/71764545127101828.jpg" alt="" width="560" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.chronozoomproject.org" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ChronoZoom</a>)
Um novo projeto da Microsoft Research est&aacute; impressionando internautas e membros da imprensa internacional. O ChronoZoom traz um resumo &ndash; bastante completo &ndash; da hist&oacute;ria do universo. Isso significa um per&iacute;odo de 14 bilh&otilde;es de anos (desde a forma&ccedil;&atilde;o das primeiras supernovas) mostrados em uma interface muito bonita.
Utilizando o bot&atilde;o de rolagem do mouse, voc&ecirc; pode aplicar zoom nas imagens para obter mais informa&ccedil;&otilde;es sobre cada um dos per&iacute;odos que estiver sendo mostrado na tela &ndash; com ilustra&ccedil;&otilde;es, v&iacute;deos e fotografias muito interessantes. O projeto ainda n&atilde;o foi completamente conclu&iacute;do, sendo que a comunidade envolvida est&aacute; coletando mais informa&ccedil;&otilde;es para aplicar ao ChronoZoom.
Caso tenha se interessado, voc&ecirc; pode <a href="http://www.chronozoomproject.org/" target="_blank">clicar sobre este link</a> para acessar o site do ChronoZoom. Mas &eacute; recomendado que isso n&atilde;o seja feito em um momento em que muitas tarefas estejam aguardando conclus&atilde;o. O motivo? &Eacute; muito f&aacute;cil se empolgar e passar horas descobrindo novas informa&ccedil;&otilde;es sobre o universo.

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