Imagem de A Culpa é das Estrelas: 5 dias após a morte do marido, Katie morre também no megacurioso

Triste e emocionante: o casal que inspirou a famosa história morreu com poucos dias de intervalo 

H&aacute; cinco dias, a <a href="https://www.megacurioso.com.br/mega-emocionante/100444-jovem-que-inspirou-a-culpa-e-das-estrelas-morre-aos-25-anos.htm" target="_blank">morte do rapaz cuja hist&oacute;ria inspirou o filme &ldquo;A Culpa &eacute; das Estrelas&rdquo;</a>, Dalton Prager, comoveu os f&atilde;s do livro e do filme. A hist&oacute;ria narrava o amor de dois jovens, Hazel e Gus, que viviam uma paix&atilde;o intensa apesar de lutarem contra graves problemas de sa&uacute;de.
Dalton era portador da bact&eacute;ria Burkholderia cepacia, extremamente danosa a pessoas com fibrose c&iacute;stica, doen&ccedil;a tanto dele quanto de sua esposa, Katie Prager. Infelizmente, com um intervalo de apenas cinco dias da morte de Dalton, Katie tamb&eacute;m faleceu nesta quinta-feira (22), devido a complica&ccedil;&otilde;es em decorr&ecirc;ncia de um transplante de pulm&atilde;o.
&ldquo;Dalton lutou uma longa batalha contra a fibrose c&iacute;stica. Ele era um lutador corajoso e desistir n&atilde;o estava em seu vocabul&aacute;rio&rdquo;, publicou ela no Facebook no dia da morte do marido, no s&aacute;bado (17).
<h2>Sempre juntos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/23/23104611250031.jpg" />
Quem noticiou a morte da jovem foi a m&atilde;e dela, Debra Donovan: &ldquo;Mais cedo nesta manh&atilde;, ela realizou o desejo de morrer em casa, na cama dela, cercada por sua m&atilde;e, pai, irm&atilde;o e os cachorros dela, morrendo em paz, longe do hospital e de tubos. Os pr&oacute;ximos dias n&atilde;o ser&atilde;o f&aacute;ceis, mas eu encontro conforto em saber que minha menina viveu, ela realmente viveu&rdquo;, disse o comunicado, publicado no Facebook.
A morte do casal comoveu f&atilde;s dos dois em todo o mundo e, apesar de ser uma perda triste, muitas pessoas dizem que agora os dois est&atilde;o juntos finalmente. &ldquo;Respirem facilmente&rdquo;, disse uma f&atilde;.

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A Culpa é das Estrelas: 5 dias após a morte do marido, Katie morre também

Imagem de Jogador aposentado cria academia específica para deficientes físicos no megacurioso

A seguir, conheça a história de David Vobora, da NFL, que vem recuperando a confiança e a autoestima de muitas pessoas por meio do esporte

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Jogador aposentado cria academia específica para deficientes físicos

Imagem de O privilégio de saber escrever: você não deve corrigir as pessoas sempre no megacurioso

Jovem compartilha mensagem do pai que pede desculpas por não saber escrever

N&atilde;o &eacute; preciso rodar muito pela internet para achar uma discuss&atilde;o e, no meio dela, algu&eacute;m corrigindo o portugu&ecirc;s alheio. Nossa l&iacute;ngua n&atilde;o &eacute; simples, ent&atilde;o &eacute; comum dar aquela &ldquo;escorregada&rdquo;. 
Ontem, uma imagem comum, o print de uma conversa, veio carregada de significado: Micarla Lins, uma jovem carioca, mostrou que saber escrever direito n&atilde;o &eacute; prova de intelig&ecirc;ncia, mas sim um privil&eacute;gio. Ela compartilhou uma conversa que teve com o pai na qual ele pede desculpas por n&atilde;o saber escrever:
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/22/22144636235091.jpg" width="447" height="453" />
&ldquo;Hoje li a seguinte frase: &lsquo;saber escrever direito n&atilde;o &eacute; intelig&ecirc;ncia, &eacute; privil&eacute;gio&rsquo;, e isso me fez relembrar da seguinte conversa com meu pai, acho que nunca chorei tanto na vida quando recebi um pedido de desculpas dele por n&atilde;o saber escrever, meu pai n&atilde;o teve uma vida nada f&aacute;cil hoje em dia ele s&oacute; sabe ler, mas n&atilde;o sabe escrever quase nada e isso me faz lembrar de todas as vezes que ou&ccedil;o piadas por coisas que est&atilde;o escritas de maneira &lsquo;errada&rsquo; quantas vezes voc&ecirc; j&aacute; disp&ocirc;s a ler pra algu&eacute;m? Quantas vezes voc&ecirc; j&aacute; se ofereceu pra ensinar algu&eacute;m a escrever? Ent&atilde;o ao inv&eacute;s de acharem gra&ccedil;a toda vez que virem algo escrito errado se lembrem de um pai pedindo perd&atilde;o a filha por n&atilde;o conseguir falar com ela pois n&atilde;o sabe escrever. Que eu consiga usar do meu privil&eacute;gio pro meu pai n&atilde;o precisar passar por esse tipo de piada. To cansada j&aacute; t&aacute; na hora de voc&ecirc;s aceitarem que nem todo mundo tem as mesmas oportunidades.&rdquo;
At&eacute; o momento, a postagem j&aacute; teve quase 250 mil rea&ccedil;&otilde;es e mais de 38 mil compartilhamentos. Em <a href="https://www.buzzfeed.com/susanacristalli/um-pai-mandou-uma-mensagem-de-amor-a-filha-mesmo-sem-saber-e?utm_term=.rf33qNloNB#.pcY4QOVzOY" target="_blank">entrevista ao BuzzFeed</a>, Micarla contou que a conversa aconteceu durante um momento de muita alegria: sua aprova&ccedil;&atilde;o no vestibular da UFRJ, onde, agora, ela cursa Servi&ccedil;o Social. 
Seu pai chegou a ficar envergonhado com a repercuss&atilde;o da imagem, mas, ao ver os coment&aacute;rios de apoio, ficou emocionado e grato. Ela ainda revelou que pretende criar um projeto para ajudar pessoas com dificuldade de ler e escrever.&nbsp;

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O privilégio de saber escrever: você não deve corrigir as pessoas sempre

Imagem de Esta garota de 8 anos humilha muito marmanjo quando o assunto é skate no megacurioso

A japonesa Sky Brown tem alguns dons: um deles é andar de skate e o outro, deixar pessoas de queixo caído por isso

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Esta garota de 8 anos humilha muito marmanjo quando o assunto é skate

Imagem de Mulher sobrevivente de incêndio exibe cicatrizes em fotos de sua gestação no megacurioso

A palestrante motivacional Andrea Grant ouviu de seu médico que não conseguiria levar uma gravidez até o final – as fotos a seguir mostram que ele estava errado

Andrea Grant &eacute; uma mulher que, como muitas outras, est&aacute; curtindo as alegrias de sua gesta&ccedil;&atilde;o e, claro, postando fotos e mais fotos de sua barriga no Instagram. O que difere Andrea da maioria das mulheres &eacute; a sua hist&oacute;ria: quando tinha apenas 9 anos de idade, ela foi v&iacute;tima de um inc&ecirc;ndio em sua casa, provocado por uma explos&atilde;o de g&aacute;s.
As queimaduras foram intensas e Andrea demorou muito para se recuperar &ndash; ainda assim, as cicatrizes deixadas pelos ferimentos ficaram em diversas &aacute;reas do seu corpo. As marcas, incialmente, abalaram sua autoestima, mas, depois de anos de recupera&ccedil;&atilde;o, foram essas mesmas marcas que a transformaram em uma pessoa de refer&ecirc;ncia.
Al&eacute;m de ter se transformado em uma palestrante motivacional, Andrea criou o grupo &ldquo;Beyond Scars&rdquo; &ndash; algo como &ldquo;Al&eacute;m das Cicatrizes&rdquo; &ndash;, cujo objetivo principal &eacute; promover a uni&atilde;o entre pessoas que, como ela, precisaram recuperar a autoconfian&ccedil;a e a autoestima.
<h2>Exemplo</h2>
Galeria 1
Ainda que tenha ouvido de um m&eacute;dico que n&atilde;o tinha condi&ccedil;&otilde;es para levar uma gravidez at&eacute; o fim, Andrea j&aacute; completou 37 semanas de gesta&ccedil;&atilde;o e agora tem conquistado mais e mais f&atilde;s pelo mundo ao publicar imagens do crescimento de sua barriga.
Algumas das fotos divulgadas pela palestrante a mostram em roupas de sereia, com as cicatrizes &agrave; mostra e um belo sorriso estampado em seu rosto. Al&eacute;m de receber milhares de curtidas e coment&aacute;rios, as fotos foram replicadas por jornais e portais de not&iacute;cias de todo o mundo, que apontam Andrea como um forte exemplo de supera&ccedil;&atilde;o, especialmente para outras pessoas que, como ela, foram v&iacute;timas de algum tipo de queimadura. De fato, eis uma hist&oacute;ria realmente exemplar, voc&ecirc; n&atilde;o acha?

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Mulher sobrevivente de incêndio exibe cicatrizes em fotos de sua gestação

Imagem de Cachorro fez questão de ir ao casamento da dona antes de morrer no megacurioso

A história de Charlie, que deixou o casamento de Kelly O’Connell ainda mais emocionante, tem comovido internautas de todo o mundo



N&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que cachorros s&atilde;o criaturas fi&eacute;is e dispostas a tudo por seus donos, e a hist&oacute;ria do casamento da veterin&aacute;ria Kelly O&rsquo;Connell s&oacute; deixa isso ainda mais evidente. Kelly, que trabalhava em um abrigo de animais, adotou um cachorro de 12 semanas de idade, depois de ele ter sido abandonado em um carrinho de compras. A inten&ccedil;&atilde;o, na &eacute;poca, n&atilde;o era adotar um animal, mas n&atilde;o teve jeito: foi amor &agrave; primeira vista.
O tempo foi passando e Charlie, o cachorro, foi crescendo. Kelly acabou conhecendo James Garvin, tamb&eacute;m veterin&aacute;rio, e se apaixonou por ele. Agora, 15 anos ap&oacute;s a ado&ccedil;&atilde;o de Charlie, ela e o noivo finalmente subiram ao altar.
<h2>Dia especial</h2>
Galeria 1
O problema &eacute; que Charlie foi diagnosticado com um c&acirc;ncer no c&eacute;rebro no in&iacute;cio deste ano e sua sa&uacute;de ficou bastante debilitada. A doen&ccedil;a fazia com que o c&atilde;o tivesse diversas crises convulsivas, e Kelly estava prestes a sacrificar o animal quando, de repente, ele parou de ter as convuls&otilde;es. &ldquo;Ele parecia ser um cachorro totalmente novo&rdquo;, falou a veterin&aacute;ria.
O grande dia da vida de Kelly e James finalmente chegou, na primeira semana de setembro, e Charlie acompanhou sua dona at&eacute; o altar, carregado pela irm&atilde; da noiva. A cena foi completamente emocionante e arrancou l&aacute;grimas dos noivos e dos convidados.
Estar presente no dia mais importante do casal parece ter sido o presente de Charlie, que acabou morrendo uma semana depois do casamento, em casa, rodeado pela fam&iacute;lia que o amou a vida inteira. Os registros, feitos pela <a href="https://www.facebook.com/jendzphotography/" target="_blank">Jen DZ Photography</a>, n&atilde;o deixam d&uacute;vidas: Charlie fez de um dia especial uma lembran&ccedil;a bonita de amizade, amor e fam&iacute;lia.&nbsp;

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Cachorro fez questão de ir ao casamento da dona antes de morrer

Imagem de Jovem que inspirou “A Culpa é das Estrelas” morre aos 25 anos no megacurioso

'Você me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados'

Se voc&ecirc; perdeu as contas de quantas l&aacute;grimas derrubou lendo &ldquo;A Culpa &eacute; das Estrelas&rdquo; e, posteriormente, assistindo ao filme, aqui vai uma not&iacute;cia triste: Dalton Prager, um dos jovens que inspiraram a trama, infelizmente morreu.
A obra conta a hist&oacute;ria de Hazel e Gus, que sofrem com doen&ccedil;as graves e veem suas vidas mudarem ao se conhecerem em um grupo de apoio a pacientes com c&acirc;ncer. De uma maneira inspiradora, eles percebem que n&atilde;o h&aacute; tempo a perder e vivem um amor intenso e r&aacute;pido.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/21/21154416181036.jpg" width="650" height="373" />"Voc&ecirc; me deu uma eternidade dentro dos nossos dias numerados" 
De maneira semelhante aconteceu o amor entre Dalton e Katie, dois jovens que lutavam contra condi&ccedil;&otilde;es bastante s&eacute;rias. Dalton era portador da bact&eacute;ria do Burkholderia cepacia, que &eacute; extremamente contagiosa para pessoas que sofrem de fibrose c&iacute;stica, doen&ccedil;a de Katie. 
Mesmo sendo desaconselhados pelos m&eacute;dicos a se encontrarem, os dois se apaixonaram e, dois anos depois, em 2011, se casaram.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/21/21154453525037.jpg" width="571" height="650" /> 
H&aacute; duas semanas, Dalton deu entrada na UTI e, no &uacute;ltimo s&aacute;bado (17), acabou morrendo. Segundo a m&atilde;e de Katie, pouco antes, o casal havia se comunicado pelo FaceTime: &ldquo;Ela disse a ele que o amava, mas n&atilde;o sabemos se ele a ouviu&rdquo;.

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Jovem que inspirou “A Culpa é das Estrelas” morre aos 25 anos

Imagem de Homem presenteia esposa com ônibus onde se conheceram há 60 anos no megacurioso

Ken e Shirley Morgan têm uma história de amor que vai fazer seu coraçãozinho ficar derretido

&Agrave;s vezes, a gente s&oacute; precisa de uma hist&oacute;ria de amor verdadeiro para recuperar um pouco da f&eacute; na vida e se esquecer das coisas que n&atilde;o est&atilde;o dando certo. Por isso, leitores, agrade&ccedil;am a Shirley e Ken Morgan, um casal que vai deixar o seu rosto menos carrancudo no dia de hoje.
Vamos &agrave; hist&oacute;ria desses dois: h&aacute; 60 anos, eles trocaram aquele primeiro olhar digno de fa&iacute;scas e produtor das mais nervosas borboletas no est&ocirc;mago. O cen&aacute;rio era um daqueles t&iacute;picos &ocirc;nibus de dois andares, populares no Reino Unido. Na &eacute;poca, Ken estava com 22 anos e Shirley, com 18 &ndash; ela trabalhava como trocadora no &ocirc;nibus que Ken pegou e, assim que chegou a seu destino, o gal&atilde; resolveu perguntar se Shirley aceitaria sair com ele.
Tr&ecirc;s anos depois, os dois estavam trocando alian&ccedil;as e Ken, que era aviador, mudou de profiss&atilde;o para poder ficar perto de sua amada por mais tempo. Onde ele foi trabalhar? No mesmo &ocirc;nibus que ela, o que, segundo Ken, acabou garantindo alguns dos melhores momentos de sua vida.
<h2>Amor duradouro</h2>
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Anos se passaram, o casal continuou solidificando o amor que os unia, e agora, quando Ken encontrou o mesmo modelo de &ocirc;nibus em um museu de transporte, n&atilde;o teve d&uacute;vidas: esse seria um &oacute;timo presente para dar &agrave; Shirley. Rapidamente, entrou em contato com um colecionador e acabou comprando um &ocirc;nibus exatamente igual &agrave;quele em que ele e a esposa se conheceram, um bel&iacute;ssimo modelo de 1949, pela bagatela de 12 mil libras &ndash; o equivalente a R$ 50 mil.
Ken e Shirley restauraram juntos o ve&iacute;culo, que agora fica guardado um estacionamento de &ocirc;nibus colecion&aacute;veis no Vale do Glamorgan, no Pa&iacute;s de Gales. A nova aquisi&ccedil;&atilde;o do casal, segundo Ken, que est&aacute; com 82 anos, trouxe um ar de nostalgia que os levou para a &eacute;poca na qual se conheceram e trabalharam juntos.
&ldquo;N&oacute;s tiv&eacute;ramos grandes momentos. Eu ainda adoro Shirley tanto quanto eu adorava naquela &eacute;poca&rdquo;, disse o marido apaixonado em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://metro.co.uk/2016/09/16/husband-buys-wife-the-double-decker-bus-they-met-on-60-years-ago-6132273/?ito=facebook" target="_blank">Metro</a>. Segundo Shirley, hoje com 78 anos, os dois estavam predestinados a se conhecer dessa maneira, tanto que, para ela, o crach&aacute; de trocadora de &ocirc;nibus &eacute; t&atilde;o importante quanto seu anel de casamento &ndash; os dois objetos est&atilde;o preservados com o mesmo esmero, por sinal. &Eacute; ou n&atilde;o &eacute; uma hist&oacute;ria bonita?

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Homem presenteia esposa com ônibus onde se conheceram há 60 anos

Imagem de Garotinho de 8 anos deixou o cabelo crescer para doá-lo no megacurioso

Ele tomou a decisão depois de assistir a um vídeo de uma criança com câncer 

Thomas Moore levava sua vida de crian&ccedil;a numa boa...&nbsp;At&eacute; o dia em que viu sua m&atilde;e assistindo a um v&iacute;deo de uma menina que havia perdido o cabelo durante uma batalha contra o c&acirc;ncer
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Foi ent&atilde;o que ele tomou uma decis&atilde;o: deixaria o cabelo crescer para que pudesse doar para crian&ccedil;as que precisassem&nbsp;
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/19/19125120053107.jpg" width="650" height="801" />
Durante dois anos, ele deixou suas madeixas ganharem comprimento livremente
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O cabelo do pequeno cresceu tanto que, quando ele o cortou, foi o suficiente para fazer tr&ecirc;s perucas
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Depois de desfilar com uma linda cabeleira, ele agora se sente orgulhoso de sua atitude
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Garotinho de 8 anos deixou o cabelo crescer para doá-lo

Imagem de Exemplo: Vendendo churros, mineira consegue concluir faculdade de Direito no megacurioso

Com muito perrengue, Maria Odete Silva chegou à tão sonhada cerimônia de formatura, na qual foi homenageada por um professor e aplaudida por todos

Maria Odete Silva passou os &uacute;ltimos cinco anos estudando enquanto trabalhava. O trabalho, por sinal, era vender churros a R$ 1 &ndash; e foi assim que ela conseguiu se formar em Direito: trabalhando 12 horas por dia na Rodovi&aacute;ria do Plano Piloto, em Bras&iacute;lia.
Com o dinheiro das vendas ela conseguiu pagar os estudos e sustentar os dois filhos. No momento da formatura e ao lado de outros 80 formandos, Maria Odete foi homenageada por um de seus professores, afinal sua hist&oacute;ria realmente merece destaque.
Ap&oacute;s passar por diversos problemas financeiros durante a vida acad&ecirc;mica, Maria Odete agora faz planos de um futuro melhor: quer passar no exame da OAB e ser promotora. A possibilidade de sonhar se deve &agrave; receita que Maria Odete prepara com tanto carinho: farinha de trigo, sal, margarina, a&ccedil;&uacute;car e baunilha para a massa; goiaba, chocolate e doce de leite para a composi&ccedil;&atilde;o dos recheios.
<h2>Exemplo</h2>
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Como precisava trabalhar muito, nem sempre ela conseguia assistir &agrave;s aulas, mas pegava emprestados livros e mais livros da biblioteca para ler entre uma folga e outra da venda de churros. Em tempos mais agitados, como nas semanas de provas, ela contava com a ajuda do marido para manter a meta de vender 10 kg de churros por dia.
&ldquo;Tive medo de n&atilde;o conseguir. Entre o s&eacute;timo e o oitavo semestres, eu quase desisti. Eu achava que n&atilde;o dava conta, porque as mat&eacute;rias estavam cada vez mais dif&iacute;ceis e eu pensava &lsquo;eu n&atilde;o vou dar conta, n&atilde;o vou dar conta&rsquo;. Teve um semestre que fiquei todinho sem pagar, que tive dificuldade financeira. Minha professora me viu falando isso, entrou e disse: &lsquo;se voc&ecirc; chegou at&eacute; aqui, voc&ecirc; consegue muito mais&rsquo;. Ela dizia que seria uma honra entregar minha carteirinha da OAB e que ainda ir&iacute;amos advogar juntas. Isso me incentivou ainda mais&rdquo;, disse Maria Odete, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2016/09/vendendo-churros-r-1-por-7-anos-mulher-conclui-faculdade-de-direito.html">G1</a>.
Al&eacute;m do apoio dos professores, a agora advogada contava tamb&eacute;m com a ajuda dos colegas de turma, que a emprestavam anota&ccedil;&otilde;es das mat&eacute;rias e a mantinham sempre informada sobre datas de provas e de apresenta&ccedil;&otilde;es de trabalhos. Em casa, sempre recebeu incentivo dos filhos: o mais novo tamb&eacute;m quer ser advogado, e a filha mais velha escolheu Medicina.
<h2>Liberdade</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/16/16101028063066.jpg" />
Para Maria Odete, estudar &eacute; uma forma de ser livre: &ldquo;Voc&ecirc; aprende muito, voc&ecirc; cresce muito, voc&ecirc; aprende a ver as coisas de outro jeito, abre sua mente. Sempre pensei isso, mas n&atilde;o tinha oportunidade. Pelo cansa&ccedil;o, sabe. A&iacute; um dia pus na minha mente e pensei: &lsquo;n&atilde;o, vou estudar agora&rsquo;. Se eu n&atilde;o arranjasse esse agora logo, ele nunca viria. Fiz o EJA e pensei que era a minha hora de vencer&rdquo;, afirmou.
A persist&ecirc;ncia e o esfor&ccedil;o levaram Maria Odete at&eacute; o cen&aacute;rio da t&atilde;o sonhada formatura, com sua fam&iacute;lia acompanhando a entrega do diploma e, agora, com a perspectiva de novas conquistas: para o futuro, ela quer levar os filhos &agrave; Disney, viajar pelo Brasil, trocar de carro e ter uma casa com um quarto para cada filho.
Maria Odete teve uma inf&acirc;ncia dif&iacute;cil e, depois de perder a m&atilde;e em um acidente, parou de estudar aos 12 anos de idade para trabalhar como empregada dom&eacute;stica. Aos 17 anos, ela fez um curso supletivo e concluiu o Ensino Fundamental. Aos 19, j&aacute; estava casada, trabalhando com a colheita de algod&atilde;o e amendoim &ndash; tr&ecirc;s anos depois se separou e voltou a trabalhar como dom&eacute;stica em S&atilde;o Paulo.
<h2>Vit&oacute;ria</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/16/16101050485067.jpg" />
O atual marido surgiu em sua vida alguns anos depois, e com ele ela teve dois filhos, Mayara e J&uacute;nior. &ldquo;Acho que a gente trabalhando a gente vence. E &eacute; o que eu quero deixar para os meus filhos, que voc&ecirc; s&oacute; vence com luta. Sempre falo para eles que a m&atilde;e n&atilde;o pode deixar nada para eles, s&oacute; o conhecimento, o estudo. Isso ningu&eacute;m pode roubar deles&rdquo;.
A mudan&ccedil;a para Bras&iacute;lia aconteceu por conta da sa&uacute;de do filho mais novo, que tinha problemas respirat&oacute;rios e precisava viver em um ambiente com menos polui&ccedil;&atilde;o do que S&atilde;o Paulo. Em Vicente Pires, ela morou com o marido e os dois filhos em um quarto na casa do irm&atilde;o mais novo. No in&iacute;cio, vendia sapatos na loja que o irm&atilde;o tinha na rodovi&aacute;ria, mas se empolgou com a ideia dada por uma amiga, de come&ccedil;ar a vender doces.
<h2>Sem m&atilde;o lisinha</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/16/16101111313068.jpg" />
Foi essa amiga que a ensinou a fazer a massa de churros: &ldquo;Desde ent&atilde;o eu acordo &agrave;s 5h40 para preparar as coisas e trabalho de domingo a domingo, das 8h &agrave;s 20h. Sou cheia de calos e queimaduras, aqui n&atilde;o tem espa&ccedil;o para m&atilde;o lisinha. E sou muito feliz. Aos poucos, dentro do que alcan&ccedil;o com meus passos, tenho conseguido alcan&ccedil;ar tudo&rdquo;.
As aulas na faculdade come&ccedil;aram quando ela estava com 41 anos: &ldquo;Eu escolhi esse curso pela minha idade, j&aacute; estava em uma idade avan&ccedil;ada, e o campo de Direito &eacute; amplo. Para trabalho, quero passar em concurso p&uacute;blico. Penso em ser promotora de Justi&ccedil;a. Quero fiscalizar leis. Quer ser uma fiscal das leis. Quero ajudar um pouco as outras pessoas&rdquo;, conta Maria Odete. Se depender de inspira&ccedil;&atilde;o, ela j&aacute; est&aacute; ajudando.&nbsp;

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