Imagem de Veja 21 fotos impactantes das inundações na cidade de Veneza no megacurioso

A região passou recentemente por uma das piores inundações em 27 anos. Confira algumas fotos tiradas durante esse acontecimento

<p>A cidade de Veneza &eacute; bastante famosa pelo fen&ocirc;meno "acqua alta" que acontece nas cidades mais baixa da regi&atilde;o. Isso acontece por conta do aumento das mar&eacute;s durante o per&iacute;odo de primavera, fazendo com que ruas fiquem totalmente alagadas.</p>
<p>Por mais que pare&ccedil;a ser algo rom&acirc;ntico um passeio de barco pelas ruas alagadas de Veneza, a realidade para os moradores parisienses &eacute; bem diferente: no dia 12 de novembro, a cidade registrou quase 2 metros de n&iacute;vel de &aacute;gua. Na ocasi&atilde;o, duas pessoas foram mortas, sendo uma delas um homem de 72 anos que foi eletrocutado dentro da sua pr&oacute;pria casa.</p>
<p>Confira a seguir algumas imagens feitas&nbsp;por fot&oacute;grafos que estavam na regi&atilde;o:</p>
<h2>1. Pra&ccedil;a S&atilde;o Marcos completamente inundada</h2>
<figure class="image"><img alt="Venice Square Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/venice-square-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>2. Parisiense tentando levar seu cachorro para passear durante a inunda&ccedil;&atilde;o em Veneza</h2>
<figure class="image"><img alt="Dog In Venice Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/dog-in-venice-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>3. Turistas e moradores atravessando a Pra&ccedil;a de S&atilde;o Marcos durante o alagamento</h2>
<figure class="image"><img alt="High Tide Of Venice Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/high-tide-of-venice-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>4. Vista do interior da Bas&iacute;lica de S&atilde;o Marcos</h2>
<figure class="image"><img alt="St Marks Basilica In Water" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/st-marks-basilica-in-water.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>5. Pessoas tentando salvar algumas das rel&iacute;quias armazenadas dentro da bas&iacute;lica</h2>
<figure class="image"><img alt="Inside St Marks Basilica Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/inside-st-marks-basilica-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>6. Homem tenta bombear &aacute;gua que estava na cripta de S&atilde;o Marcos, que apoia a estrutura da igreja</h2>
<figure class="image"><img alt="Venice Basilica Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/venice-basilica-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>7. Pedestres caminham por uma passarela improvisada na&nbsp;Riva degli Schiavoni</h2>
<figure class="image"><img alt="Tourists Leaving Venice" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/tourists-leaving-venice.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>8. Turistas tirando fotos do alagamento pr&oacute;ximos &agrave; Torre do Rel&oacute;gio em Veneza</h2>
<figure class="image"><img alt="Venice Streets Flooded" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/venice-streets-flooded.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>9. Moradora caminhando perto de&nbsp;uma g&ocirc;ndola na&nbsp;Riva degli Schiavoni</h2>
<figure class="image"><img alt="Capsized Gondola" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/capsized-gondola.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>10. Funcion&aacute;rio do&nbsp;Pal&aacute;cio Gritti ajuda h&oacute;spede a passar pela entrada do hotel. O local &eacute; conhecido pela sua luxuosidade e arquitetura.</h2>
<figure class="image"><img alt="Venice Hotel Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/venice-hotel-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>11. Quarto do Pal&aacute;cio Gritti completamente inundado</h2>
<figure class="image"><img alt="Flooded Venice Library" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/flooded-venice-library.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>12. Homem na&nbsp;entrada do&nbsp;Palazzo Patriarcale</h2>
<figure class="image"><img alt="Flooded Building" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/flooded-building.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>13. Turistas tirando fotos das ruas alagadas de Veneza</h2>
<figure class="image"><img alt="Tourists Photographing Venice Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/tourists-photographing-venice-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>14. Casal fazendo&nbsp;uma pausa para selfie na Pra&ccedil;a de S&atilde;o Marcos</h2>
<figure class="image"><img alt="Tourists Selfie In Venice Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/tourists-selfie-in-venice-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>15. H&oacute;spedes saindo de um hotel por uma passarela impovisada</h2>
<figure class="image"><img alt="Tourists Walk Above Venice Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/tourists-walk-above-venice-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>16. Pessoas&nbsp;olhando a&nbsp;Piazzetta dei Leoncini inundada</h2>
<figure class="image"><img alt="Tourists Waiting In Venice Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/tourists-waiting-in-venice-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>17. Mulher tentando andar pelo alagamento.</h2>
<figure class="image"><img alt="Venice Flooded" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/venice-flooded.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>18. Pessoas transitando pela Pra&ccedil;a de S&atilde;o Marcos mesmo com a inunda&ccedil;&atilde;o atingindo a regi&atilde;o</h2>
<figure class="image"><img alt="Venice Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/venice-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>19. Turistas procurando abrigo para se proteger do alagamento</h2>
<figure class="image"><img alt="Tourists Walk Through Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/tourists-walk-through-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>20. Mulher correndo pelas ruas alagadas durante a primeira noite da inunda&ccedil;&atilde;o</h2>
<figure class="image"><img alt="Woman Walking In Venice Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/woman-walking-in-venice-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<h2>21. Alagamento na Pra&ccedil;a de S&atilde;o Marcos durante a noite</h2>
<figure class="image"><img alt="St Marks Basilica Flood" src="https://allthatsinteresting.com/wordpress/wp-content/uploads/2019/11/st-marks-basilica-flood.jpg" /> <figcaption>(Fonte: All That's Interesting/ Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>

thumb-image-2024-02-29T14:04:22.144Z

Veja 21 fotos impactantes das inundações na cidade de Veneza

Imagem de Qual o risco de extinção da humanidade por desastres naturais? no megacurioso

Cientistas calculam as chances de desastres naturais extinguirem a raça humana

<p>Pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, publicaram <a href="https://www.nature.com/articles/s41598-019-47540-7">um estudo</a> que estima a probabilidade do fim da humanidade por desastres naturais. O resultado &eacute; de 1 chance&nbsp;em 14 mil, em qualquer data.</p>
<p>Por ano, isso significa&nbsp;um risco de 0,007%, o mesmo que a possibilidade de 7 avi&otilde;es entre 100 mil voos ca&iacute;rem no mesmo dia. Essa &eacute; a resposta praticamente garantida, mas os estudiosos ainda afirmam que h&aacute; a probalidade de 1 em 87 mil.</p>
<p>Os riscos avaliados incluem tsunamis, erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas, colis&otilde;es de asteroides com a Terra e outros desconhecidos. O estudo se baseou em toda a hist&oacute;ria da nossa esp&eacute;cie, considerando cerca de 200 mil anos de <em>Homo sapiens</em>. Contudo, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel avaliar os riscos que nossos ancestrais n&atilde;o enfrentaram, como aquecimento global, guerras com armas biol&oacute;gicas e outras situa&ccedil;&otilde;es causadas pelos pr&oacute;prios humanos.</p>

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Qual é o risco de extinção da humanidade por desastres naturais?

Imagem de Clima alarmante: 11 mil cientistas advertem sobre crise iminente  no megacurioso

Mais de 11 mil cientistas de 153 países afirmam que, caso uma atitude não seja tomada, humanidade sofrerá consequências incalculáveis

<p>A primeira Confer&ecirc;ncia Clim&aacute;tica Mundial foi realizada em 1979, em Genebra. No dia da comemora&ccedil;&atilde;o de 40 anos desse grande evento, uma declara&ccedil;&atilde;o alarmante foi publicada.</p>

<p>Os estudos realizados para fundamentar os alertas foram feitos por dezenas de cientistas. Al&eacute;m disso, ap&oacute;s finalizados, mais de 11.200 pessoas se juntaram e endossaram essas pesquisas e resultados.</p>

<p>Dentro desses estudos, est&atilde;o reunidos materiais ricos e fundamentados desenvolvidos ao longo desses 40 anos. As pesquisas abordam temas como desmatamento, popula&ccedil;&atilde;o, polui&ccedil;&atilde;o, emiss&atilde;o de carbono, temperatura da terra, gelo polar, desenvolvimento e outros assuntos superimportantes para o estado atual do planeta.</p>

<p>Atrav&eacute;s dos resultados, os cientistas afirmam que a terra est&aacute; caminhando a passos largos rumo a um&nbsp;colapso clim&aacute;tico. O principal autor do estudo, Bill Ripple, revelou que essa uni&atilde;o pela declara&ccedil;&atilde;o de emerg&ecirc;ncia clim&aacute;tica se deve ao fato de que as mudan&ccedil;as no clima s&atilde;o mais graves e aceleradas do que o esperado pela comunidade cient&iacute;fica.</p>

<h2>Avisos sobre o clima ignorados</h2>

<p>O ecologista e tamb&eacute;m participante do trabalho, William Ripple, afirma que grandes negocia&ccedil;&otilde;es globais foram feitas nesses 40 anos. No entanto, nada foi realmente praticado em rela&ccedil;&atilde;o a crise clim&aacute;tica, mesmo diante de in&uacute;meros avisos enf&aacute;ticos ao longo do tempo.</p>

<p>Mesmo em meio a in&uacute;meras confer&ecirc;ncias, pautas e discuss&otilde;es, os governos n&atilde;o conseguiram evoluir na tomada de decis&otilde;es fundamentais para a redu&ccedil;&atilde;o dos fatores cr&iacute;ticos ao clima. Sendo assim, a necessidade atual &eacute; de uma postura mais radical, que possa trocar a busca pelo aumento do PIB por medidas sustent&aacute;veis e ecol&oacute;gicas.&nbsp;</p>

<figure class="image"><img alt="" height="336" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/08/08194852688351.jpg" width="506" />
<figcaption>(Fonte: Unsplash)</figcaption>
</figure>

<p>De acordo com os cientistas envolvidos no projeto, se n&atilde;o houver uma mudan&ccedil;a emergencial na forma como vivemos, negociamos e nos desenvolvemos, as consequ&ecirc;ncias ser&atilde;o catastr&oacute;ficas e sem precedentes.&nbsp;</p>

<p>Para mudar esse quadro, os especialistas sugerem medidas como redu&ccedil;&atilde;o de emiss&atilde;o de poluentes clim&aacute;ticos, restaura&ccedil;&atilde;o dos ecossistemas, redu&ccedil;&atilde;o do consumo de produtos de origem animal e a estabiliza&ccedil;&atilde;o e redu&ccedil;&atilde;o da popula&ccedil;&atilde;o mundial. Al&eacute;m de outras iniciativas citadas no artigo.</p>

<p>De acordo com os desenvolvedores, ainda n&atilde;o &eacute; tarde demais e tudo isso pode ser feito. Sendo assim,&nbsp;eles ressaltam que os governantes e l&iacute;deres mundiais precisam alinhar a tecnologia com a justi&ccedil;a social e econ&ocirc;mica &ndash; n&atilde;o apenas na teoria e utopia, mas diretamente com os cidad&atilde;os e reformulando pol&iacute;ticas.</p>


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Clima alarmante: 11 mil cientistas advertem sobre crise iminente 

Imagem de Brasileiros criam método para baratear produção de energia eólica no megacurioso

“Estocando vento” de forma mais produtiva

<p>Apesar de a energia e&oacute;lica ser renov&aacute;vel, limpa e gerada por uma fonte abundante e prontamente dispon&iacute;vel, o custo de manuten&ccedil;&atilde;o dos equipamentos utilizados em sua produ&ccedil;&atilde;o costuma ser bastante elevado &ndash; sem falar que apenas cerca de 30% da energia obtida pode ser convertida em eletricidade. No entanto, cientistas da Universidade Federal do ABC (UFABC), em S&atilde;o Paulo, anunciaram o desenvolvimento de um m&eacute;todo que pode mudar esse panorama, uma vez que a t&eacute;cnica que eles criaram pode tornar as turbinas e&oacute;licas mais eficientes e econ&ocirc;micas.</p>
<h2>Turbina e&oacute;licas convencionais</h2>
<p>Um dos sistemas mais comuns para a obten&ccedil;&atilde;o de energia e&oacute;lica em uso atualmente no mundo consiste em um gerador de indu&ccedil;&atilde;o de alimenta&ccedil;&atilde;o dupla composto por 2 eletro&iacute;m&atilde;s que coletam informa&ccedil;&otilde;es do ambiente e as transmitem a um gerador. Esses dispositivos tamb&eacute;m s&atilde;o capazes de ajustar a frequ&ecirc;ncia com a qual a energia &eacute; gerada dependendo da velocidade com a qual o vento atinge as h&eacute;lices da turbina e&oacute;lica e as faz girar.</p>
<figure class="image"><img alt="" height="934" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/12/12191043707311.jpeg" width="1400" /> <figcaption>(Fonte: CNBC / Christopher Groenhout / Lonely Planet Images / Getty Images / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<p>Acontece que, para mudar a pot&ecirc;ncia de corrente alternada para cont&iacute;nua, dependendo da velocidade exigida para isso, &eacute; necess&aacute;rio um conversor e, no caso de sistemas maiores, o custo de opera&ccedil;&atilde;o pode se tornar bastante elevado. Al&eacute;m disso, embora o processo de gera&ccedil;&atilde;o de energia seja composto por v&aacute;rias fases sucessivas que dependem umas das outras, o gerador conta com controles que regulam o funcionamento do sistema como um todo.</p>
<p>Assim, se, por exemplo, o vento passar a soprar mais forte e, consequentemente, as h&eacute;lices da turbina passem a girar mais depressa, a convers&atilde;o e a produ&ccedil;&atilde;o de energia ser&atilde;o ajustadas em conjunto. Trata-se de um sistema bastante est&aacute;vel, mas, o problema &eacute; que, al&eacute;m de exigir manuten&ccedil;&atilde;o constante &ndash; e esta n&atilde;o ser barata, especialmente quando estamos falando de sistemas maiores &ndash;, e existe a quest&atilde;o da baixa efici&ecirc;ncia na gera&ccedil;&atilde;o de eletricidade, fatores que contribuem para o encarecimento da produ&ccedil;&atilde;o de energia e&oacute;lica.</p>
<h2>Inova&ccedil;&atilde;o</h2>
<p>O que os pesquisadores brasileiros &ndash; liderados pelo engenheiro Juan Sebasti&aacute;n Sol&iacute;s-Chaves &ndash; fizeram foi &ldquo;desconstruir&rdquo; o sistema convencional e transform&aacute;-lo em 2 independentes: um para a produ&ccedil;&atilde;o de eletricidade e o outro para a resposta de energia, cada um com suas entradas e sa&iacute;das pr&oacute;prias.</p>
<figure class="image"><img alt="" height="2912" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/12/12191350941313.jpg" width="4368" /> <figcaption>(Fonte: Energy.gov / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
<p>Segundo explicaram os cientistas, com essa nova configura&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m de permitir que se tenha maior controle sobre o sistema, resultando em maior efici&ecirc;ncia, o tempo de resposta das turbinas &eacute; menor, assim como o desgaste de seus componentes, o que, por sua vez, se traduz em cortes em manuten&ccedil;&atilde;o. Os pesquisadores pretendem continuar trabalhando no desenvolvimento de sua t&eacute;cnica e a expectativa &eacute; de que ocorra uma dram&aacute;tica queda nos custos de produ&ccedil;&atilde;o de energia e&oacute;lica e todos se beneficiem com isso.</p><p class="nzn-import"><a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/147726-brasileiros-criam-metodo-baratear-producao-energia-eolica.htm">Brasileiros criam método para baratear produção de energia eólica</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a></p>

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Brasileiros criam método para baratear produção de energia eólica

Imagem de Petróleo que atinge o Nordeste possui substância cancerígena no megacurioso

Conjunto de substâncias chamado HPA, presente nas manchas de óleo, é altamente tóxico e pode causar câncer, leucemia e afetar o sistema nervoso central

<p>As <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112301-brasil-tem-nova-crise-ambiental-com-oleo-em-praias-do-nordeste.htm">manchas de &oacute;leo</a> que atingem as praias nordestinas&nbsp;possuem&nbsp;subst&acirc;ncias invis&iacute;veis&nbsp;a olho nu&nbsp;classificadas como hidrocarbonetos poliarom&aacute;ticos (HPA). A contamina&ccedil;&atilde;o pode ocorrer por meio da pele ou da inala&ccedil;&atilde;o de subst&acirc;ncias vol&aacute;teis presentes no petr&oacute;leo. De acordo com Anthony Wong, m&eacute;dico toxicologista e diretor do Centro de Assist&ecirc;ncia Toxicol&oacute;gica da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP), o HPA &eacute; um conjunto de subst&acirc;ncias, compostos org&acirc;nicos arom&aacute;ticos que causam&nbsp;diversos problemas ao organismo. &quot;Pode afetar o sistema nervoso central, causando sonol&ecirc;ncia, depress&atilde;o, irritabilidade e at&eacute;&nbsp;les&atilde;o permanente do sistema nervoso&quot;, afirma</p>

<p>O m&eacute;dico explicou que o benzeno &eacute; uma das subst&acirc;ncias pertencentes ao HPA, que est&aacute; presente no &oacute;leo, e &eacute; t&oacute;xico para a medula &oacute;ssea, causando diminui&ccedil;&atilde;o de gl&oacute;bulos brancos e plaquetas. Quando o organismo tenta corrigir o problema, fica mais suscet&iacute;vel a desenvolver uma leucemia. Tamb&eacute;m h&aacute; risco de c&acirc;ncer no rim, f&iacute;gado, es&ocirc;fago, estomago e bexiga.&nbsp;&quot;Aqueles que tiveram contato com o &oacute;leo devem fazer um acompanhamento m&eacute;dico durante muitos anos para avaliar o aparecimento de doen&ccedil;as&quot;, diz Wong.</p>

<p>O petr&oacute;leo come&ccedil;ou a aparecer no Nordeste h&aacute; cerca de dois meses. O&nbsp;navio grego Boubolina &eacute; o principal suspeito do derramamento de &oacute;leo no mar. O Ibama aponta 286 locais&nbsp;atingidos pelas manchas. Volunt&aacute;rios se organizaram para fazer a limpeza das praias, mas&nbsp;falta&nbsp;Equipamento&nbsp;de Prote&ccedil;&atilde;o Individual (EPI) para proteger essas pessoas das subst&acirc;ncias t&oacute;xicas e cancer&iacute;ginas presentes no &oacute;leo.</p>

<figure class="image"><img alt="" height="768" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/06/06125222162200.jpg" width="1024" />
<figcaption>Fonte: Joyce Farias / Greenpeace</figcaption>
</figure>

<p>Al&eacute;m do c&acirc;ncer, o HPA pode causar outros problemas. Alguns munic&iacute;pios registraram casos de intoxica&ccedil;&atilde;o de volunt&aacute;rios por causa do contato com o petr&oacute;leo.&nbsp;Os sintomas s&atilde;o: febre, n&aacute;useas, dor de cabe&ccedil;a, mal-estar e diarr&eacute;ia. Cientistas explicam que mesmo com a limpeza da praia o &oacute;leo continua impregnado na areia, rochas e manguezais. S&atilde;o subt&acirc;ncias invis&iacute;veis, mas que est&atilde;o presentes,&nbsp;podendo causar c&acirc;ncer a longo prazo.</p>

<h2>Impactos ambientais</h2>

<figure class="image"><img alt="" height="455" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/06/06123823224176.jpg" width="619" />
<figcaption>Fonte: Ibama</figcaption>
</figure>

<p>Al&eacute;m dos problemas de sa&uacute;de aos humanos, h&aacute; impactos na fauna e flora causados pelas manchas de &oacute;leo. Um relat&oacute;rio divulgado pelo Ibama, no dia, 31 de outubro, afirma que 110 animais foram encontrados sujos de &oacute;leo, sendo que 81 estavam mortos. Al&eacute;m disso,&nbsp;bi&oacute;logos apontam que arrecifes, mangues e solos rochosos sofrer&atilde;o&nbsp;impactos e s&atilde;o locais que nunca ser&atilde;o recuperados.</p>


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Petróleo que atinge o Nordeste possui substância cancerígena

Imagem de Veja os pacotes mais absurdos de produtos comprados pela internet no megacurioso

Em meio a debates ecológicos, consumidores compartilham imagens de embalagens e pacotes gigantes para produtos pequenininhos

<p style="text-align:justify; margin-bottom:11px"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">A busca por formas mais ecol&oacute;gicas de consumo e pela diminui&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o de lixo est&aacute; em alta. A substitui&ccedil;&atilde;o do canudo de pl&aacute;stico por op&ccedil;&otilde;es biodegrad&aacute;veis, por exemplo, ganhou for&ccedil;a ap&oacute;s o v&iacute;deo de um homem extraindo um canudo das narinas de uma tartaruga viralizar na internet.</span></span></span></p>

<p style="text-align:justify; margin-bottom:11px"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Not&iacute;cias sobre carca&ccedil;as de baleias encontradas com toneladas de pl&aacute;stico no est&ocirc;mago, ou focas presas em redes de pesca tamb&eacute;m se tornaram comuns. Esses s&atilde;o apenas alguns dos exemplos tr&aacute;gicos do que o descarte incorreto de lixo pode causar. &Eacute; prov&aacute;vel que isso tenha nos atentado &agrave;s consequ&ecirc;ncias do consumo desenfreado de itens descart&aacute;veis e iniciado uma mudan&ccedil;a de postura entre n&oacute;s, consumidores.</span></span></span></p>

<p style="text-align:justify; margin-bottom:11px"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Mas parece que algumas empresas ainda n&atilde;o se sensibilizaram com a causa e est&atilde;o ficando pra tr&aacute;s no quesito sustentabilidade quando o assunto &eacute; embalagem. Para provar que ainda temos um longo caminho pela frente, reunimos algumas imagens publicadas por consumidores que revelam pacotes totalmente desproporcionais ao tamanho do item comprado. Confira:</span></span></span></p>

<h2 style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">1. Destruindo o mundo, uma ma&ccedil;&atilde; por vez</span></span></span></h2>

<figure class="image"><img alt="" height="525" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/28/28103006640034.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte: Reddit/Mattyfatty1)</figcaption>
</figure>

<h2 style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">2. O pacote de bonecas LOL</span></span></span></h2>

<figure class="image"><img alt="" height="934" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/28/28103051156036.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte: Reddit/Nicoledhearted</figcaption>
</figure>

<h2 style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">3. Amazon, eu n&atilde;o acho que a caixa seja grande o suficiente</span></span></span></h2>

<div>
<figure class="image"><img alt="" height="933" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/28/28104806515050.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte: Reddit/Cakalusa)</figcaption>
</figure>

<p></p>
</div>

<h2 style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">4. Todo o pacote n&atilde;o recicl&aacute;vel utilizado para enviar canos de cobre. Vinte&nbsp;envelopes para 20 unidades, sendo que tudo caberia em um &uacute;nico envelope</span></span></span></h2>

<figure class="image"><img alt="" height="558" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/28/28103148140038.jpg" width="592" />
<figcaption>(Fonte: Reddit/rickytickytavytoo)</figcaption>
</figure>

<h2 style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;">&nbsp;</h2>

<h2><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">5. Esse tanto de embalagem para esse pequeno produto &quot;<em>eco friendly</em>&quot;</span></span></span></h2>

<figure class="image"><img alt="" height="875" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/28/28103257546039.jpg" width="700" />
<figcaption>(Fonte: Instagram/kristawie)</figcaption>
</figure>

<h2 style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><b>Uma luz no fim do t&uacute;nel</b></span></span></span></h2>

<p style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Apesar dessa sequ&ecirc;ncia tragic&ocirc;mica de imagens, existem tamb&eacute;m exemplos positivos que merecem ser destacados e nos d&atilde;o a esperan&ccedil;a de um futuro melhor. No Reino Unido, alguns mercados oferecem aos consumidores a possibilidade de comprar produtos sem embalagem. Ou seja, o pr&oacute;prio cliente leva os recipientes dur&aacute;veis onde armazenar&aacute; o que comprar. Al&eacute;m de evitar a produ&ccedil;&atilde;o de lixo, os pre&ccedil;os caem aproximadamente um s&eacute;timo.</span></span></span></p>

<p style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">Algumas marcas de alcance global tamb&eacute;m buscam solu&ccedil;&otilde;es sustent&aacute;veis. A Nestl&eacute;, por exemplo, promete tornar 100% de seus pacotes recicl&aacute;veis e reutiliz&aacute;veis nos pr&oacute;ximos 5 anos. A meta &eacute; tamb&eacute;m tornar todos os canudos biodegrad&aacute;veis. No Brasil, a marca se associou com o Projeto Tamar para financiar campanhas e projetos a favor do meio ambiente.</span></span></span></p>

<p style="text-align: justify; margin-bottom: 11px;"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:107%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif">A sua concorrente, Mondelez, tamb&eacute;m tem o mesmo objetivo de tornar suas embalagens ecologicamente corretos at&eacute; 2025. A marca tamb&eacute;m est&aacute; desenvolvendo um plano de assinatura com pacotes personalizados e reutiliz&aacute;veis.</span></span></span></p>


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Veja os pacotes mais absurdos de produtos comprados pela internet

Imagem de 9 estatísticas que nos fazem pensar sobre o lixo que produzimos no megacurioso

A quantidade de lixo gerada em um dia e o que deixamos de reciclar nos fazem repensar alguns hábitos 

<p>Voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar quanto lixo voc&ecirc; gera em um dia? A resposta para esta pergunta est&aacute; nestes 9 dados sobre o lixo produzido no planeta. Os n&uacute;meros s&atilde;o impressionantes, para o bem e para o mal. Conhec&ecirc;-los nos faz repensar h&aacute;bitos e tentar seguir um estilo de vida mais sustent&aacute;vel.</p>
<h2>1. 5% de todo o lixo do planeta &eacute; produzido pelo Brasil</h2>
<p>Os brasileiros reaproveitam apenas 1,2% do lixo, o que nos coloca na lista de pa&iacute;ses que menos reciclam no mundo. E reciclagem n&atilde;o envolve apenas ecologia, mas economia. Se o pa&iacute;s investisse mais no reaproveitamento do lixo, ganharia pelo menos R$ 120 bilh&otilde;es. No caso do pl&aacute;stico, o Brasil deixa de ganhar R$ 5,6 bilh&otilde;es por ano quando deixa de reutiliz&aacute;-lo.</p>
<h2>2. S&atilde;o Paulo &eacute; a cidade brasileira que mais produz lixo</h2>
<p>A capital paulista produz cerca de 20 mil toneladas de lixo todos os dias. Para carregar tudo isso at&eacute; os aterros sanit&aacute;rios, s&atilde;o necess&aacute;rias pelo menos 2282 viagens de caminh&otilde;es diariamente.</p>
<h2>3. Um brasileiro produz, em m&eacute;dia, 1 kg de lixo por dia</h2>
<p>De acordo com o IBGE, a popula&ccedil;&atilde;o do Brasil &eacute; de mais de 210 milh&otilde;es de habitantes. J&aacute; d&aacute; pra imaginar o quanto de lixo produzimos no pa&iacute;s em um &uacute;nico dia, certo?</p>
<h2>4. Metade do lixo produzido nas cidades &eacute; org&acirc;nico</h2>
<p>Res&iacute;duos org&acirc;nicos s&atilde;o de origem animal ou vegetal. Assim como na reciclagem, este tipo de lixo pode ser reaproveitado e usado como adubo, por meio da compostagem.</p>
<h2>5. 6 milh&otilde;es de toneladas de CO2 s&atilde;o gerados pelo descarte inadequado do lixo</h2>
<p>A explica&ccedil;&atilde;o est&aacute; nos lix&otilde;es e na queima irregular de lixo. O n&uacute;mero equivale ao g&aacute;s liberado por 3 milh&otilde;es de carros todos os anos. Hoje existem 3 mil lix&otilde;es espalhados pelo Brasil, segundo o Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (Selurb). A solu&ccedil;&atilde;o &eacute; apostar no descarte correto do lixo em aterros sanit&aacute;rios regularizados.</p>
<h2>6. 10 milh&otilde;es de toneladas de pl&aacute;sticos por ano s&atilde;o descartados nos oceanos</h2>
<p>N&atilde;o s&atilde;o apenas os animais marinhos que sofrem com o lixo nos oceanos. A polui&ccedil;&atilde;o pelo pl&aacute;stico contamina a &aacute;gua que bebemos, pois o material absorve toxinas e leva at&eacute; 100 anos para se decompor na natureza. O pl&aacute;stico tamb&eacute;m afeta a qualidade do ar e do solo.</p>
<h2>7. Reciclar latas de alum&iacute;nio gasta 95% menos energia que produzir latas novas</h2>
<p>A reciclagem do alum&iacute;nio tamb&eacute;m reduz em 95% a emiss&atilde;o de gases de efeito estufa, al&eacute;m de movimentar a economia e gerar empregos. S&oacute; em 2017, foram injetados R$ 1,2 bilh&atilde;o diretamente no Brasil. No quesito &ldquo;latas de alum&iacute;nio&rdquo;, o pa&iacute;s est&aacute; entre os l&iacute;deres mundiais de reciclagem.</p>
<h2>8. 95% das partes de um carro podem ser recicladas</h2>
<p>Apesar deste n&uacute;mero positivo, o Brasil reaproveita apenas 1,5% das pe&ccedil;as dos ve&iacute;culos. J&aacute; Argentina, Jap&atilde;o e Estados Unidos, por exemplo, reciclam at&eacute; 95% dos autom&oacute;veis. Dinamarca, Su&eacute;cia e Noruega alcan&ccedil;am 100% de reaproveitamento.</p>
<h2>9. Uma tonelada de papel reciclado evita a derrubada de 40 &aacute;rvores adultas</h2>
<p>Al&eacute;m de poupar as &aacute;rvores, reciclar papel economiza 98 mil litros de &aacute;gua e 2,5 mil kw/h de energia el&eacute;trica. E separando o papel do lixo org&acirc;nico voc&ecirc; ainda ajuda fam&iacute;lias que t&ecirc;m a reciclagem como principal fonte de renda.</p>
<p>Qual n&uacute;mero deixou voc&ecirc; mais impressionado? Conte nos coment&aacute;rios!</p>

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9 estatísticas que nos fazem pensar sobre o lixo que produzimos

Imagem de Amazônia recebe alerta de contaminação de botos no megacurioso

Novo estudo aponta que duas espécies de botos amazônicos estão contaminadas por mercúrio 

<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:115%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-family:&quot;Segoe UI&quot;,&quot;sans-serif&quot;">Segundo pesquisa divulgada pela empresa WWF, respons&aacute;vel pelo monitoramento de 29 botos de duas esp&eacute;cies amaz&ocirc;nicas desde 2017, al&eacute;m das consequ&ecirc;ncias das queimadas e do desmatamento na natureza, recentemente, uma nova contamina&ccedil;&atilde;o dos botos bufeo bolivariano e do<em>&nbsp;</em>boto cor-de-rosa foi detectada.</span></span></span></span></p>

<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:115%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-family:&quot;Segoe UI&quot;,&quot;sans-serif&quot;">Com monitoramento realizado atrav&eacute;s de pequenos transmissores de aproximadamente 145 gramas&nbsp;instalados nos animais &mdash;&nbsp;que ap&oacute;s cerca de oito meses se desprendem sozinhos &mdash;&nbsp;a empresa conseguiu rastrear atrav&eacute;s de drones o comportamento e a localiza&ccedil;&atilde;o das esp&eacute;cies nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos. A nova constata&ccedil;&atilde;o relata que os botos mant&eacute;m circula&ccedil;&atilde;o em uma regi&atilde;o conhecida pela explora&ccedil;&atilde;o ilegal de minera&ccedil;&atilde;o. </span></span></span></span></p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" src="https://abrilsuperinteressante.files.wordpress.com/2019/10/botos-mercurio.jpg?quality=70&amp;strip=info&amp;resize=680,453%20680w" />
<figcaption>Reprodu&ccedil;&atilde;o: Superinteressante/ Fonte: Adriano Gambarini/WWF</figcaption>
</figure>
</div>

<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:115%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-family:&quot;Segoe UI&quot;,&quot;sans-serif&quot;">Ap&oacute;s receber essa informa&ccedil;&atilde;o, a empresa analisou amostras dos animais e constatou a real contamina&ccedil;&atilde;o de <strong>todos os animais</strong> com altas concentra&ccedil;&otilde;es de merc&uacute;rio. Entre as maiores preocupa&ccedil;&otilde;es deste resultado, al&eacute;m da sa&uacute;de e sobreviv&ecirc;ncias das esp&eacute;cies, est&aacute; a possibilidade de cont&aacute;gio dos povos ind&iacute;genas da regi&atilde;o e de seus alimentos,&nbsp;que segundo um estudo complementar da Fiocruz, demonstra que&nbsp;nada menos do que 92% dessa popula&ccedil;&atilde;o&nbsp;pode j&aacute; estar contaminada com o mineral.</span></span></span></span></p>

<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:115%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-family:&quot;Segoe UI&quot;,&quot;sans-serif&quot;">Segundo a empresa respons&aacute;vel pela pesquisa, atrav&eacute;s de grande esfor&ccedil;o e foco neste levantamento, os golfinhos de &aacute;gua doce podem ser monitorados com maior efic&aacute;cia&nbsp;e o mesmo m&eacute;todo pode facilmente ser replicado em outros estudos&nbsp;com assertividade,&nbsp;economia de tempo e de investimentos:</span></span></span></span></p>

<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:115%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-family:&quot;Segoe UI&quot;,&quot;sans-serif&quot;">&ldquo;Os levantamentos a&eacute;reos proporcionaram maior precis&atilde;o em rela&ccedil;&atilde;o ao trabalho humano na contagem de esp&eacute;cies detectadas em grupos. Comparado &agrave;s estimativas derivadas de pesquisas visuais, o uso de VANTs (ve&iacute;culos a&eacute;reos n&atilde;o tripulados) poderia fornecer uma estimativa mais vi&aacute;vel, econ&ocirc;mica e precisa das popula&ccedil;&otilde;es de golfinhos do rio Amazonas. O m&eacute;todo pode ser replicado em outras &aacute;reas importantes para a conserva&ccedil;&atilde;o dessas esp&eacute;cies, para gerar um &iacute;ndice aprimorado de popula&ccedil;&otilde;es de golfinhos&rdquo;.</span></span></span></span></p>

<p style="text-align:justify"><span style="font-size:11pt"><span style="line-height:115%"><span style="font-family:Calibri,sans-serif"><span style="font-family:&quot;Segoe UI&quot;,&quot;sans-serif&quot;">O estudo continua em curso em busca de novas informa&ccedil;&otilde;es.</span></span></span></span></p>


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Amazônia recebe alerta de contaminação de botos

Imagem de Tecnologia brasileira vai reciclar plástico da Estação Espacial no megacurioso

A recicladora vai a ajudar os astronautas a criarem ferramentas, peças de reposição e itens diversos de uso diário, além de diminuir a necessidade de expedição da Terra

<p>Em breve, os astronautas a bordo da Esta&ccedil;&atilde;o Espacial Internacional (ISS) poder&atilde;o reciclar pl&aacute;stico e transform&aacute;-lo em outros itens &uacute;teis, como talheres e ferramentas diversas. Tudo gra&ccedil;as a uma tecnologia desenvolvida pela petroqu&iacute;mica brasileira Braskem em parceria com a Made In Space.</p>

<p>O dispositivo vai possibilitar&nbsp;aos astronautas fazerem o processamento de ferramentas antigas e de uso &uacute;nico reaproveitando seus materiais para criar algo novo e funcional. Vale lembrar que isso poder&aacute; ser feito repetidas vezes com o uso de uma impressora 3D.</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="400" src="https://im.indiatimes.in/content/2019/Oct/nasa_1572116642.jpg" width="725" />
<figcaption>Com a presen&ccedil;a da Recycler, os astronautas podem fabricar muitas coisas necess&aacute;rias em pl&aacute;stico, reduzindo assim os custos de envio. (Fonte: Indianews/Nasa/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
</figure>
</div>

<p>Dentre os dispositivos que poder&atilde;o ser criados com base em modelos pr&eacute;-existentes tamb&eacute;m est&atilde;o inclusas pe&ccedil;as de reposi&ccedil;&atilde;o e ganchos para cabos.&nbsp;O Recycler&nbsp;ser&aacute; enviado para a ISS a bordo da nave Cygnus. A previs&atilde;o &eacute; de que a entrega seja feita em novembro.</p>

<p>De acordo com os cientistas por tr&aacute;s desse projeto, poder contar com esse tipo de equipamento na ISS &eacute; algo muito pr&aacute;tico, pois torna mais f&aacute;cil a reutiliza&ccedil;&atilde;o de materiais para a solu&ccedil;&atilde;o de uma s&eacute;rie de problemas &agrave; medida em que eles aparecem.</p>

<div style="text-align:center">
<figure class="image" style="display:inline-block"><img alt="" height="400" src="https://im.indiatimes.in/content/2019/Oct/nasa_1572116625.jpg" width="725" />
<figcaption>(Fonte: Indianews/Nasa/Divulga&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
</figure>
</div>

<p>O dispositivo, resultado da parceria entre a Braskem e a Made In Space, consegue reciclar qualquer tipo de pl&aacute;stico biodegrad&aacute;vel de polietileno verde &mdash; esse tipo de pl&aacute;stico &eacute; produzido por meio da cana-de-a&ccedil;&uacute;car via processamento de etanol.</p>

<p>Ao conseguir manter a produ&ccedil;&atilde;o de pequenos itens e ferramentas no espa&ccedil;o, a reciclagem dentro da ISS tamb&eacute;m ajuda reduzir as miss&otilde;es de expedi&ccedil;&atilde;o da Terra, fator que tamb&eacute;m gera a redu&ccedil;&atilde;o de custos.</p>


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Tecnologia brasileira vai reciclar plástico da Estação Espacial

Imagem de Pássaros confundem tiras de borracha com minhocas e poluem ilha no megacurioso

Um grupo de preservação de aves descobriu numa ilha da Cornualha milhares de faixas de borracha. Descobriram que os pássaros confundiam os elásticos com minhocas e depois os regurgitavam na ilha

<p>Um ilha deserta na regi&atilde;o da Cornualha na Inglaterra, apesar de receber visitas apenas com autoriza&ccedil;&atilde;o especial, encontra-se polu&iacute;da com milhares de tiras de borracha. Segundo representantes da organiza&ccedil;&atilde;o de prote&ccedil;&atilde;o ambiental <em>National Trust</em>, isso acontece porque as aves marinhas est&atilde;o confundindo esses "el&aacute;sticos" com minhocas.&nbsp;&nbsp;</p>
<p>Ambientalistas que cuidam da prote&ccedil;&atilde;o local&nbsp;estavam h&aacute; tempos tentando entender o motivo do surgimento de tantas tirinhas coloridas espalhadas por toda a ilha.</p>
<p>Especialistas respons&aacute;veis pelo monitoramento&nbsp;encontraram um n&uacute;mero imenso de faixinhas de borracha marrons, amarelas e verdes entre in&uacute;meros <em>pellets</em> de pesca regurgitados por p&aacute;ssaros.&nbsp;</p>
<p>Pequenos emaranhados de uma rede de pesca verde e barbante tamb&eacute;m foram encontrados entre restos de comida n&atilde;o digerida, provavelmente confundidos pelas gaivotas com "petiscos" flutuando na superf&iacute;cie do mar.</p>
<p><span data-fonte="" data-fonte-url="" class="img-fc"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/10/30/a-30194040477409.jpg" alt="a" /><span class="desc">(Fonte: National Trust / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</span></span>&nbsp;</p>
<h2>A polui&ccedil;&atilde;o ambiental</h2>
<p>Rachel Holder, representante da Nacional Trust na ilha, afirmou: "A ingest&atilde;o de pl&aacute;stico e borracha &eacute; s&oacute; um fator numa longa lista de desafios que as nossas gaivotas e aves marinhas t&ecirc;m que enfrentar para poder sobreviver".</p>
<p>E concluiu: "Apesar de serem muito barulhentas e bagunceiras, e absolutamente comuns, as gaivotas est&atilde;o em extin&ccedil;&atilde;o. Elas j&aacute; lutam com altera&ccedil;&otilde;es nas popula&ccedil;&otilde;es de peixes e perturba&ccedil;&otilde;es nos locais de nidifica&ccedil;&atilde;o. Comer el&aacute;sticos e res&iacute;duos de pesca complica mais ainda a vida delas".</p>
<p>Representante de um grupo de prote&ccedil;&atilde;o de p&aacute;ssaros (o West Cornwall Ringing Group), Mark Grantham foi o primeiro a notar as tiras de borracha na ilha. Afirmou: "Para proteger os ninhos, fizemos um viagem especial no outono para retirar o entulho. Em pouco mais de uma hora, recolhemos milhares de el&aacute;sticos e punhados de res&iacute;duos de pesca".</p>
<p>Para ele, "a temporada de acasalamento de gaivotas foi decepcionante em 2019 e estas interfer&ecirc;ncias humanas ocultas nada fazem para ajudar nossas aves". No entanto, a National Trust e o West Cornwall Ringing Group continuam a trabalhar juntos para monitorar as popula&ccedil;&otilde;es de aves marinhas na ilha.</p>

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