Pesquisadores descobrem que a sensação de alegria e bem-estar pode ser determinada por fatores genéticos

<img src="/files/assets/pictures/000/016/190/content_16190.jpg?1346685220">Fonte: ThinkstockEnquanto procuramos ser felizes em um relacionamento perfeito, uma vida estável ou em um emprego ideal, a ciência nos prova que a verdadeira felicidade está dentro de nós. Porém, eles estão falando de genética.Um novo estudo realizado a partir de uma parceria da Universidade de Columbia, Universidade do Sul da Flórida, Instituto Nacional de Saúde e Instituto de Psiquiatria de Nova York descobriu que existe um gene responsável pelas sensações boas que nos fazem mais felizes. Contudo, a descoberta não vale para o público masculino.Divulgada no <a href="http://www.sciencedaily.com/releases/2012/08/120828135107.htm">Science Daily</a> e publicada no periódico Progress in Neuro-Psychopharmacology & Biological Psychiatry, a pesquisa aponta que a forma branda do gene monoamina oxidase A (MAOA) está associada à felicidade feminina, mas o mesmo não acontece com os homens.“Esse é o primeiro gene da felicidade para as mulheres”, declara o coordenador do estudo, Henian Chen, professor associado do Departamento de Epidemiologia e Bioestatística da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos. “Fiquei surpreso com o resultado, porque o MAOA brando já foi relacionado com aspectos negativos como o alcoolismo, a agressividade e o comportamento antissocial”, explica o pesquisador.O gene MAOA é responsável pela atividade das enzimas que quebram a serotonina, a dopamina e outros neurotransmissores cerebrais, que conferem a sensação de bem-estar simulada por drogas antidepressivas. Os pesquisadores identificaram duas versões do gene, sendo que a mais branda delas permite que a formação de níveis maiores de monoamina e isso faria com que os neurotransmissores permanecessem por mais tempo no cérebro e melhorassem o humor.<img src="/files/assets/pictures/000/016/189/content_16189.jpg?1346685188">Fonte: ThinkstockPara chegar a esses resultados, os cientistas convocaram 345 voluntários, sendo 193 mulheres e 152 homens. As análises de DNA se concentraram em torno das variações do MAOA e da avaliação que os participantes fizeram de seus níveis de felicidade.Separando as informações em diferentes fatores – como idade, educação e renda – os pesquisadores descobriram que as mulheres que apresentavam a versão branda do MAOA eram consideravelmente mais felizes do que os outros participantes. No entanto, o resultado entre o público masculino não é equivalente. Muitos homens foram identificados com a versão do gene, mas o nível de felicidade relatado por eles era o mesmo do que os voluntários que não apresentavam o gene.Os pesquisadores acreditam que essa diferença entre homens e mulheres se dá por conta da presença da testosterona, um hormônio encontrado em quantidades muito maiores no organismo masculino. Chen e os coautores do estudo sugerem que o hormônio pode anular o efeito benéfico do MAOA nos homens.“Talvez os homens sejam mais felizes antes da adolescência, quando seus níveis de testosterona ainda são baixos”, finaliza o cientista.

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Existe um gene responsável pela felicidade?

Especialistas mostram que a insatisfação com o corpo também se estende aos braços, barriga e coxas

<img src="/files/assets/pictures/000/016/128/content_16128.jpg?1346424226">Fonte: ThinkstockUm levantamento realizado recentemente aponta que as mulheres britânicas estão insatisfeitas com algumas gordurinhas extras que insistem em se acumular em determinadas partes do corpo. A pesquisa foi feita pela clínica de estética <a href="http://www.loveliteuk.co.uk/">LoveLite</a> e acaba de ser divulgada no site <a href="http://www.femalefirst.co.uk/health/Cheryl+Cole-254489.html">Female First</a>.Os responsáveis pela clínica notaram que a parte que mais incomoda o público feminino são as gordurinhas laterais que se espalham no tronco e nos quadris. Os nossos famosos pneuzinhos – que na Grã-Bretanha são chamados de “lovehandles” (algo como “alças do amor”), em uma referência ao local onde os parceiros costumam pegar e apertar – foram apontados como a parte do corpo que mais causa aborrecimento às conterrâneas da Rainha. Ao todo, as mulheres que reclamam dos pneuzinhos somam incríveis 67%.Depois, as partes do corpo que aparecem no topo da lista das insatisfações são a barriga, os braços e as coxas. Na barriga, a preocupação é com aquela gordurinha que se acumula e cria uma saliência na altura do estômago. Já as coxas incomodam quando aumentam nas laterais, formando bolsas de gorduras e culotes.Donna-Marie McBride, co-fundadora da clínica LoveLite declarou ao Female First: “Temos notado há muito tempo que as mulheres estão mais conscientes de seu corpo e desejam eliminar os pneuzinhos. O acúmulo de gordura no tronco e nos quadris é bastante notável e difícil de disfarçar em calças justas ou vestidos. As mulheres sempre vão se preocupar com as partes do corpo de que não gostam, é como se essa obsessão estivesse no nosso DNA”.

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Pneuzinhos são os que mais incomodam as mulheres, diz pesquisa

Ciência aponta que o sentido está diretamente relacionado à escolha do parceiro e à satisfação sexual

<img src="/files/assets/pictures/000/016/112/content_16112.jpg?1346355457">Fonte: ThinkstockComo anda o seu relacionamento embaixo dos lençóis? E a sua sensibilidade olfativa está em dia? A relação entre essas duas perguntas pode não ser tão clara, porém a ciência explica que um bom olfato pode representar mais orgasmos entre as mulheres, conforme noticia o jornal <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1141388-mulher-com-olfato-apurado-tem-mais-orgasmos-diz-pesquisa.shtml">Folha de São Paulo</a>.A pesquisa que chegou a tais conclusões foi realizada na Universidade Karlova, em Praga, na República Tcheca, e foi apresentada na 21ª Conferência Bienal de Etologia Humana, em Viena, na Áustria. Em entrevista ao jornal, Lenka Novakova, doutoranda da instituição responsável pelo estudo, disse: “Encontramos relações positivas entre várias medidas de sensibilidade olfativa e relatos da frequência de orgasmo feitos pelas mulheres".Os testes foram realizados com 90 mulheres, como idades entre 20 e 30 anos, que não faziam o uso de pílulas anticoncepcionais e tinham um relacionamento estável de, no mínimo, seis meses. Depois de responder a um questionário com perguntas sobre sua vida sexual, as voluntárias tiveram que cheirar tubos com diferentes materiais.Todas as amostras continham a mesma substância, porém em diferentes diluições. Um dos compostos utilizados no teste era um feromônio da família das androstenodionas. Segundo o jornal, esse é um esteroide liberado pelas glândulas sebáceas e presente na urina, sendo responsável por alguns dos odores que temos no corpo. <img src="/files/assets/pictures/000/016/113/content_16113.jpg?1346356009">Fonte: ThinkstockO objetivo era identificar quais mulheres conseguiam reconhecer certos cheiros, mesmo em amostras bastante diluídas. Os resultados apontam que aquelas que se mostraram mais sensíveis também deram respostas em seus questionários que sugeriam a presença de um maior número de orgasmos em sua relação amorosa.Além da sensibilidade olfativa apontar para uma maior frequência de orgasmos, os pesquisadores também observaram que o sentido está relacionado à excitação, ao desejo e à satisfação sexual mais intensos. Por outro lado, Novakova destaca que as mulheres que se declaravam incapazes de sentir qualquer cheiro se mostravam muito insatisfeitas na cama.A pesquisadora acredita que o olfato esteja diretamente ligado ao instinto que existe em muitas espécies e é responsável por ajudar as fêmeas a escolher os melhores parceiros. O mesmo aconteceria com os seres humanos: "As mulheres mais sensíveis à androstenodiona talvez sejam mais capazes de escolher e manter parceiros mais compatíveis", explica a doutoranda.A próxima etapa do estudo é verificar quais são os mecanismos fisiológicos responsáveis pelo olfato relacionado à sexualidade. Ainda, a equipe pretende analisar quais são os benefícios evolutivos que poderíamos derivar desse tipo de comportamento.

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Para as mulheres, um bom olfato pode levar a mais orgasmos

O produto que promete o estreitamento da vagina tem gerado polêmica no país

<img src="/files/assets/pictures/000/016/102/content_16102.jpg?1346336812">Fonte: ReproduçãoA música da propaganda desse produto até poderia ser “Like a Virgin”, da Madonna, mas, como um tradicional filme de Bollywood, uma alegre indiana canta “me sinto como uma virgem”, dançando com o seu apaixonado marido e sendo observada pela família toda. O inusitado comercial apresenta o produto “18 Again”, um creme lançado na Índia para promover o estreitamento e o rejuvenescimento vaginal para as mulheres se sentirem virgens novamente. De acordo com o <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2188637/Indian-Ultratech-cream-18-Again-promises-vaginal-rejuvenation-sparks-Twitter-outrage.html">Daily Mail</a>, a empresa fabricante do produto (Ultratech) afirma que ele proporciona mais poder para as mulheres. No entanto, o público feminino não recebeu tão bem esse lançamento quanto eles pensavam. Muitas delas publicaram as suas impressões no Twitter, dizendo que a empresa criou o produto apenas para ganhar dinheiro com as inseguranças femininas e criticando também a propaganda divulgada. Segundo o Daily Mail, Rishi Bhatia, presidente e diretor executivo da Ultratech na Índia, disse: “18 Again é o primeiro produto desse tipo para mulheres na Índia. Ele está sendo lançado após estudos clínicos e dermatológicos realizados entre mulheres indianas de todas as faixas etárias”. <img src="/files/assets/pictures/000/016/103/content_16103.jpg?1346336833">Fonte: ReproduçãoPriti Nair, diretor de Curry-Nation, a agência criativa por trás do anúncio, disse: "Este é um produto especial para mulher e a ideia é criar uma demanda para tal produto no mercado indiano. Como ele é voltado para um assunto que não é muito falado publicamente, os desafios de criar uma campanha também são maiores”.De acordo com a revista on-line de notícias Tehelka.com, a gerente de contas de Curry-Nation Nagessh Pannaswami disse que uma vagina mais apertada traz poder porque: "não é apenas sobre o prazer sexual, mas também sobre a prevenção de infecções, corrimentos, incontinência urinária, fazendo ainda as mulheres mais velhas se sentirem melhor".Mas, o professor Nivedita Menon, da Universidade Jawaharlal Nehru, condena o produto, dizendo que acha a ideia um tanto "hilariante e maluca". Ele afirmou: "A perversidade de tudo isso reside no fato de que o creme será vendido como a solução de um problema de saúde, como algo que as mulheres deveriam fazer para cuidar melhor de seus corpos". Além dele, houveram diversas manifestações contra o produto nas redes sociais, na sociedade médica e entre grupos feministas. A maioria afirma que o produto reforça a tradição indiana de recriminar o sexo pré-nupcial.Segundo Annie Raja, da Federação Nacional de Mulheres Indianas: “Este tipo de produto é um absurdo e pode gerar em mulheres um complexo de inferioridade'', disse ela. Annie, que luta pelos direitos femininos no país, ainda acrescentou que em vez de fortalecer as mulheres, o creme tem o efeito oposto, fazendo com que a visão machista do país seja reforçada. Polêmicas à parte, você acha que esse creme faria sucesso no Brasil? Confira abaixo a propaganda do 18 Again. <iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/vPayFrCOiZM" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

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Creme para virgindade é lançado na Índia

Pesquisadores descobriram que o estímulo visual pode se refletir no organismo humano

<img src="/files/assets/pictures/000/016/098/content_16098.jpg?1346278355">Cuidado! Ao admirar essa foto você pode acabar engordando... Fonte: ThinkstockQue os seres humanos são pessoas suscetíveis, isso não é exatamente segredo. No entanto, agora existem dados científicos que comprovam que o nosso comportamento pode variar bastante de acordo com aquilo que nos cerca.O assunto é especialmente relevante para as mulheres, que tiveram seus hábitos analisados em uma pesquisa recentemente realizada pela Dartmouth University. Os cientistas descobriram que quando se mostra uma imagem de algum alimento para uma mulher, eventualmente ela pode vir a engordar. O mesmo acontece com fotos de pessoas fazendo sexo, que podem aumentar a libido e despertar o desejo sexual feminino da mesma maneira.As participantes da pesquisa eram calouras na universidade e ficou comprovado que o contato visual com as imagens fez com que elas ganhassem peso depois de um período de seis meses ou estivessem mais propensas a ter relações sexuais. <img src="/files/assets/pictures/000/016/099/content_16099.jpg?1346278588">E aí? Deu uma vontadinha?! Fonte: Thinkstock“Os pesquisadores escanearam o cérebro das voluntárias por meio de ressonância magnética enquanto elas observavam uma série de imagens que exibiam pratos apetitosos, paisagens ou pessoas. Algumas das imagens com pessoas incluíam conteúdo sexual, como casais nus se beijando. As mulheres não foram informadas do propósito da pesquisa”, conforme publicado no <a href="http://www.livescience.com/19738-brain-scans-predict-weight-sex.html">Live Science</a>.Depois de avaliar a atividade cerebral das voluntárias, aquelas cujo organismo respondeu mais intensamente às fotos de alimentos ganharam peso nos seis meses seguintes. Por outro lado, aquelas que receberam mais estímulos das imagens eróticas relataram, no mínimo, um parceiro sexual no mesmo período e um aumento considerável na libido.Para finalizar, o site <a href="http://www.nerve.com/news/love-sex/study-finds-looking-at-food-and-sex-will-make-you-fat-and-sexy">Nerve</a> explica que é fundamental ressaltar que tais reações estão relacionadas especificamente ao comportamento. O ganho de peso estava ligado apenas às pessoas que respondiam aos estímulos das imagens com alimentos, porém, o mesmo não acontecia com paisagens ou cenas eróticas. Já o aumento do desejo e da atividade sexual estavam ligados somente àquelas que acusavam os estímulos das fotos eróticas. Isso significa que as tentações específicas estão diretamente ligadas aos comportamentos de cada um.

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Fotos de comida engordam e fotos de sexo excitam, diz estudo

Estudo revelou que os níveis de testosterona dos homens se elevam ao ver cenas de sexo, ajudando na prática da atividade

<img src="/files/assets/pictures/000/016/086/content_16086.jpg?1346247222">Fonte: ThinkstockQue assistir filmes pornográficos pode dar uma “animada” nas relações entre os casais, isso já é de conhecimento geral. Porém, que as cenas de sexo podem melhorar o desempenho em exercícios de levantamento de peso, pouca gente sabia. O fato foi concluído através de uma pesquisa divulgada na <a href="http://blogs.discovermagazine.com/discoblog/2012/08/17/ncbi-rofl-watching-porn-before-working-out-improves-mens-weightlifting-performance/">Discover Magazine</a> neste mês de agosto de 2012.De acordo com o estudo, os homens que assistem filmes pornográficos antes de se exercitarem com peso têm um desempenho melhor na atividade. Isso ocorre devido ao aumento dos níveis de testosterona, pois o hormônio também está diretamente ligado à excitação sexual. A pesquisa foi realizada com a medição dos níveis de testosterona e cortisol em atletas do sexo masculino. Os pesquisadores mostraram a eles, além dos filmes eróticos, vídeos com cenas agressivas, tristes, de humor e de treinamento motivacionais. A avaliação salivar dos participantes foi realizada antes de assistir o vídeo e 15 minutos depois. Após isso foram mapeados os desempenhos de exercícios de levantamento de peso com agachamento. O resultado mostrou que os níveis de testosterona ficaram mais elevados quando os participantes assistiram aos filmes pornográficos, que levaram eles a ter um melhor desempenho nas atividades com peso. Os níveis também se elevaram com os vídeos em cenas de agressividade e de treinamento motivacional, e caíram durante os filmes tristes.

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Assistir filmes pornográficos melhora desempenho em exercícios com peso

Confira algumas sugestões de atividades que trabalham a musculatura e o bem-estar mental para um sexo de qualidade

<img src="/files/assets/pictures/000/016/069/content_16069.jpg?1346186514">Fonte: ThinkstockNão é só para nos deixar em forma e com o corpo todo durinho que as atividades físicas servem. Você sabia que elas também podem ter uma forte influência em nossa vida sexual?Além de nos fazerem nos sentir mais bonitas e com a autoestima alta, o que já conta muitos pontos na hora do sexo, algumas modalidades podem potencializar o trabalho de musculaturas íntimas, deixando a área mais “poderosa” e aprimorando o prazer.Entre as atividades que podem turbinar a vida sexual estão o pilates, a yoga, a dança do ventre, o ballet e até mesmo a musculação. As primeiras da lista e as danças, por exemplo, contribuem para favorecer a consciência corporal, aumentar a flexibilidade, dar mais tônus muscular e melhorar até aspectos psicológicos que garantem um sexo de maior qualidade.Além de tudo isso, muitas delas trabalham a musculatura do chamado assoalho pélvico, que compreende o períneo — a área que vai da parte de baixo da vulva até o ânus tem a função de fornecer sustentação aos órgãos como a bexiga, o útero e o reto. Fortalecer essa região é importante também para uma vida sexual melhor e mais prazerosa.Além dessas atividades, existem também aquelas específicas para a área íntima como a fisioterapia genital e o pompoarismo.Para falar um pouco sobre os benefícios de uma das atividades, o pilates, o TodaEla contou com os esclarecimentos de Bruna Grandini, que é educadora física responsável pela <a href="http://www.dotpilates.com.br/">DOT Pilates</a>, em São Paulo. Confira abaixo as vantagens dessa prática e de outras que podem lhe ajudar a ter mais prazer durante as relações sexuais e melhorar o seu dia a dia, fazendo você viver com mais saúde e bem-estar.PilatesBem-estar, equilíbrio, força, flexibilidade e músculos alongados: todos esses benefícios são conquistados com a prática regular do pilates. A modalidade que muitas mulheres buscam para alcançar essas vantagens e um corpo bem desenhado também ajuda bastante a vida sexual.Segundo Bruna Grandini, educadora física responsável pela DOT Pilates, a prática desta atividade trabalha de maneira específica algumas musculaturas que auxiliam no desempenho sexual, além de melhorar o condicionamento físico e respiratório.<img src="/files/assets/pictures/000/016/070/content_16070.jpg?1346186545">Fonte: Thinkstock A educadora física afirma ainda que os músculos mais requeridos para uma relação sexual prazerosa também são trabalhados: “a musculatura íntima é beneficiada nos exercícios, assim como os grupos musculares da região abdominal profunda e os adutores do quadril”, diz Bruna.O pilates também favorece a consciência corporal e a flexibilidade, que são importantes para uma vida sexual melhor. Além disso, Bruna também conta com os benefícios ainda vão além: “Os benefícios do pilates podem influenciar de muitas maneiras a vida sexual dos praticantes. O condicionamento respiratório e a concentração que a prática promove também trazem vantagens no momento da relação sexual”, conta ela.A educadora também garante que a prática exercita o lado psicológico das pessoas: “Mas não somente benefícios físicos podem ser atribuídos ao Pilates, existe o aspecto psicológico, por se tratar de uma atividade que proporciona a seus praticantes o alívio de estresse e tensões do cotidiano. Isso no contexto do bem-estar deixa as pessoas mais receptivas e sensíveis aos estímulos sexuais”, conclui.YogaAssim com o pilates, a prática da yoga também promove o fortalecimento muscular — principalmente da região abdominal, que é considerada o centro da força —, o equilíbrio, o aperfeiçoamento postural, o bem-estar e a flexibilidade. Além desses benefícios, praticar a modalidade também favorece a região íntima, pois diversos movimentos são feitos contraindo o períneo, além de também estimular algumas glândulas.<img src="/files/assets/pictures/000/016/071/content_16071.jpg?1346186575">Fonte: ThinkstockSegundo uma <a href="/sexo/pratica-de-ioga-favorece-o-orgasmo-feminino">pesquisa</a> divulgada pelo The Journal of Sexual Medicine, as mulheres que praticam yoga possuem melhor desempenho sexual. O estudo concluiu que aquelas que praticam a atividade possuem maiores níveis de excitação e chegam ao orgasmo com mais facilidade. De acordo com a pesquisa, o benefício ocorre porque a realização das posições (ásanas) melhora a circulação sanguínea, promove o relaxamento, além de diminuir a ansiedade que pode atrapalhar na hora da relação. Além disso, a prática estimula as glândulas responsáveis pela produção dos hormônios sexuais, o que influencia no aumento da lubrificação vaginal e na sensibilidade aos estímulos. Dança do ventreQue tal colocar uma roupa de dançarina dessa modalidade e soltar a sensualidade em uma prática que reúne diversos benefícios para você? A tradição e movimentos graciosos se unem nessa dança que é uma das mais famosas entre as mulheres que buscam uma atividade para manter a forma e melhorar a autoestima.<img src="/files/assets/pictures/000/016/072/content_16072.jpg?1346186599">Fonte: ThinkstockPraticar a dança do ventre proporciona diversas vantagens para o corpo como o gasto calórico, a melhora da coordenação motora, reeducação postural, a tonificação muscular, favorece a respiração e o equilíbrio, melhora a circulação sanguínea, alivia as tensões do dia a dia, e ainda pode ser um estimulante para as atividades sexuais, pois todos esses benefícios são aproveitados na hora das relações. Os movimentos são feitos com o balanço dos quadris, tronco, ombros, braços e mãos, ao som de músicas tradicionais árabes. Essas sequências de dança mexem com a fantasia e o com o aspecto psicológico, deixando a mulher mais segura de sua sensualidade e de seus movimentos. Dessa forma, a prática desperta a libido feminina, que fica mais aguçada, promovendo o bem-estar corporal que se reflete na hora do sexo. BalletBeleza e graciosidade de movimentos, além de força, condicionamento respiratório e flexibilidade. Esses são alguns dos benefícios da prática do ballet. A disciplina e a postura contribuem para a realização de movimentos perfeitos, que alongam os músculos e favorecem a concentração. Tudo isso contribui também para melhorar a vida sexual.<img src="/files/assets/pictures/000/016/073/content_16073.jpg?1346186684">Fonte: ThinkstockAlém disso, os exercícios de ballet (os de repetição para aprimorar a técnica) são feitos com o glúteo contraído (encaixado) e o abdômen também. Essas ações favorecem uma melhor realização dos movimentos e o fortalecimento da região muscular pélvica, melhorando o desempenho entre quatro paredes. A atividade também reduz o stress e a ansiedade, proporcionando bem-estar ao corpo e à mente. MusculaçãoAlém do fortalecimento de toda a musculatura corporal, melhora no sistema cardiovascular e respiratório, a musculação também pode promover uma melhora na vida sexual. Por deixar o seu corpo mais durinho e desenhado, a atividade promove bem-estar e aumenta a autoestima. <img src="/files/assets/pictures/000/016/074/content_16074.jpg?1346187090">Fonte: ThinkstockMas, não é só isso. Durante os exercícios você pode contrair e relaxar o períneo, o que favorece o prazer sexual, além de também o melhor posicionamento e fortalecimento abdominal. Um <a href="/sexo/pesquisa-prova-que-exercicios-podem-causar-orgasmo">estudo</a> recente mostrou, inclusive, que exercitar a região abdominal pode levar mulheres a terem orgasmo durante a prática! O fenômeno ainda não tem uma explicação científica clara, porém reforça a tese de que os exercícios têm um papel muito importante na vida sexual. <h2>Exercitando a área principal</h2>Fisioterapia sexualAs atividades que falamos acima trabalham a região pélvica de formas variáveis, mas que tal fortalecê-los com exercícios específicos, indo direto ao ponto? Uma maneira de fazer isso é realizar a fisioterapia genital, que pode ser feita tanto pelas mulheres quanto pelos homens.A região pélvica do períneo feminino é formada por conjuntos de músculos que sustentam os órgãos como o útero e a bexiga. Essa musculatura é capaz de manter a saúde da área genital, promovendo ainda o controle urinário, que pode ser afetado pela gravidez ou partos, por exemplo. Essa região deve ser constantemente trabalhada como qualquer outro músculo que perde a sua tonicidade quando não é exercitado. Assim, com a devida atenção dada as movimentações do períneo há uma melhor circulação sanguínea, elasticidade e tonicidade, o que garante uma função sexual mais otimizada. Para fortalecer essa musculatura, a fisioterapia genital é totalmente indicada, pois ainda trata de disfunções sexuais e até da autoestima. Os exercícios são feitos com séries de movimentos de contração e relaxamento na região, que podem ser realizados também com acessórios. Essa atividade também engloba exercícios de conscientização corporal, respiração e orientações de comportamento. PompoarismoCada vez mais divulgada pelos seus benefícios para a vida sexual, o pompoarismo surgiu a princípio para fortalecer a região pélvica de gestantes para elas terem um parto mais tranquilo e uma recuperação melhor, evitando prolapsos, incontinência urinária e flacidez na área. A técnica foi desenvolvida pelo médico Arnold Kegel na década de 1950.Somente mais tarde o pompoarismo passou a ser indicado para melhorar a vida sexual. A técnica é realizada trabalhando o assoalho pélvico com exercícios de contração e acessórios, que podem ser bolinhas ou pequenos cilindros com pesos, para fortalecer essa musculatura. Essa atividade pode deixar o sexo muito melhor, proporcionando mais prazer e bem-estar. Saiba mais sobre a técnica acessando esse <a href="/sexo/pompoarismo-mais-saude-para-voce-e-mais-prazer-no-relacionamento">artigo</a> completo do TodaEla sobre o pompoarismo. * * * Vale lembrar que seja qual for a atividade física, de uma simples caminhada até algum tipo de luta, todas promovem uma melhoria na sua qualidade de vida. Portanto, seja para o bem físico, psicológico ou do seu prazer, mexer o corpo é sempre uma boa pedida.

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Exercícios que modelam o corpo e turbinam a vida sexual

Confira algumas dicas para não cair nas armadilhas dos bufês e restaurantes por quilo

<img src="/files/assets/pictures/000/016/065/content_16065.jpg?1346173422">Fonte: Reprodução/wikipedia.orgQuem precisa comer fora todos os dias — mas também precisa cuidar da balança — sabe o quanto é difícil manter a linha e não carregar o prato com mais comida do que o necessário. Assim, o pessoal do site <a href="http://greatist.com/health/conquer-binging/#">Greatist</a> publicou algumas dicas que podem ajudar você a não cair em armadilhas que podem boicotar a sua dieta.Antes de se servir, dê uma olhada nas opções disponíveis. Dessa forma, você poderá planejar o que deve e o que não deve entrar no seu prato. Além disso, esqueça a bandeja! Segundo o site, esse objeto só serve para que você acabe equilibrando mais comida do que precisa, permitindo inclusive que você carregue mais do que um prato.Fique atentoE por falar neles, pratos e copos muito grandes podem enganar os nossos olhos, fazendo com que as porções de comida pareçam menores do que elas realmente são e nos levando a pensar que estamos comendo só um pouquinho. Portanto, opte por pratos e copos menores para que você se sirva com menos comida e tenha a impressão de que eles estão mais cheios.Outra dica é se sentar o mais distante possível do bufê. Alguns estudos demonstraram que, dessa forma, você pensará duas vezes antes de se levantar e atravessar todo o restaurante para se servir novamente. Além disso, se puder, pague as suas refeições com dinheiro em vez de cartões ou vales. Visualizar o dinheiro deixando nossas mãos — o que não acontece quando digitamos as senhas dos cartões — nos leva a sermos mais comedidos com as porções.Por fim, programar alguma atividade física para depois do almoço, além de fazer bem para a saúde e nos ajudar a queimar algumas calorias a mais, também faz com que instintivamente nos sirvamos de menos comida.Fonte: <a href="http://greatist.com/health/conquer-binging/#">Greatist</a>Via <a href="http://www.tecmundo.com.br">Tecmundo</a>

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De dieta? Aprenda a se controlar nos restaurantes

Substância usada no tratamento de pacientes com Alzheimer pode ser a solução para compradores desenfreados

<img src="/files/assets/pictures/000/016/054/content_16054.jpg?1346164836">Fonte: ThinkstockUma equipe de psiquiatras da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, realizou uma pesquisa – publicada no <a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22563566">PubMed</a> e divulgada em diversos jornais britânicos – que mostra uma possível cura para os pacientes que sofrem de transtornos obsessivos compulsivos.Segundo eles, existe uma medicação ministrada para pacientes em tratamento de Alzheimer que traria bons resultados entre àqueles que sofrem de consumismo compulsivo – que consiste no desejo incontrolável de adquirir novos produtos. Embora nem sempre o vício em compras seja encarado como um problema, os psiquiatras ressaltam que o hábito pode levar a doenças mentais mais sérias, como depressão e acúmulo compulsivo.O <a href="http://abcnews.go.com/Health/MindMoodCommunity/alzheimers-drug-curbs-compulsive-buying-shopaholics/story?id=16449639#.UDzKasFlTwM">ABC News</a> informa que a substância que se mostrou eficaz no controle e diminuição dos impulsos dos pacientes foi a memantina – também conhecida como Ebixa –, que é vastamente utilizada para diminuir a atividade cerebral e permitir que os pacientes de Alzheimer possam organizar melhor seus pensamentos. Em uma série de testes, a droga fez com que os voluntários sentissem menos vontade de fazer compras.<img src="/files/assets/pictures/000/016/055/content_16055.jpg?1346164927">Fonte: ThinkstockDe acordo com o <a href="http://www.huffingtonpost.co.uk/2012/05/29/health-alzheimers-memantine-cure-shopaholics-ocd_n_1552012.html#slide=1029607">Hunffington Post</a>, os testes foram realizados com nove pacientes, com idades entre 19 e 59 anos, que receberam doses diárias de memantina durante oito semanas. Antes de iniciar o tratamento, os participantes da pesquisa admitiram passar cerca de 38 horas por semana comprando e apontaram que 61% de sua renda era destinada à compras impulsivas, sendo que a maioria dos produtos adquiridos eram roupas.“As horas perdidas em compras durante a semana e o dinheiro gasto com essas compras diminuíram significativamente, sem que isso representasse qualquer efeito colateral”, explicou o porta-voz da pesquisa ao jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2151381/Alzheimers-medication-used-kick-habit.html">Daily Mail</a>.Os pesquisadores acreditam que os bons resultados são provenientes da interação do medicamento com uma substância presente no cérebro – chamada ácido glutâmico –, que está diretamente ligada aos transtornos compulsivos. A manipulação da droga agiria no sistema diminuindo a impulsividade e fazendo com que os pacientes conseguissem frear o desejo de comprar.

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Pesquisadores descobrem droga para tratar consumismo excessivo

Filme explica a ciência por trás de inúmeros conselhos relacionados às dietas e que realmente funcionam

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