Empresa desenvolve um aparelho para controlar o consumo alimentar

<img src="/images/assets/pictures/000/001/848/content_1848.jpg?1309387165">Fonte: <a href="http://www.abiliti.com">abiliti.com</a>A empresa <a href="http://www.intrapace.com">IntraPace</a> é a responsável pelo “abiliti”, um aparelho que funciona de forma semelhante a um marca passo. O aparelho tradicional, que é colocado junto ao coração, visa monitorar os batimentos cardíacos. Já o abiliti, além de controlar o consumo de alimentos, auxilia na perda de peso.O objetivo principal do equipamento é ajudar pacientes obesos a diminuir seu peso. Isso acontece por meio de pequenos estímulos elétricos enviados para o estômago, criando uma sensação de saciedade. Assim que o paciente ingere um alimento ou bebida, o aparelho detecta o consumo e passa a enviar os estímulos que dão a sensação de que o estômago está cheio, sem que ele esteja.Dessa forma, o paciente que usa o abiliti passa a ingerir porções menores e perde peso. O aparelho é colocado por um procedimento cirúrgico pouco invasivo e tem apresentado bons resultados. De acordo com um teste feito com 65 voluntários, após um ano com o dispositivo, os pacientes apresentaram perdas de 22% a 38% do seu peso total.

thumb-image-2024-02-29T13:59:47.415Z

Marca passo para emagrecer

Pesquisas comprovam que ele ajuda no controle da diabete e na redução da gordura abdominal

<img src="/images/assets/pictures/000/001/845/content_1845.jpg?1309386626">Se você não consegue deixar o arroz branco de lado e optar pelo integral, é hora de pensar em sua saúde. Uma pesquisa realizada na Universidade Tufts, nos Estados Unidos, revelou que o alimento é um grande aliado para controlar a diabete e reduzir a gordura abdominal.Os pesquisadores analisaram a nutrição de 2.800 participantes. Aqueles que consumiam pelo menos três porções do cereal e não abusavam dos refinados apresentavam até 10% menos gordura visceral, aquela que se deposita além da barriga e recobre alguns órgãos.Assim, o primeiro efeito notado é a diminuição das medidas do abdômen. Indo além, é possível notar benefícios no coração, pois quanto menos células de gordura, menor o risco de inflamação nas artérias. E os benefícios não param por aí. Por seu alto teor de fibras, o arroz integral deixa a digestão mais lenta, fazendo com que o açúcar que vem dos alimentos seja absorvido lentamente. Resultado: como a insulina fica sob controle, o alimento regula a diabete e ainda reduz a gordura abdominal, já que ela é o hormônio responsável por inflar as células dos pneuzinhos.A pesquisa revelou ainda mais uma vantagem para a lista: o cereal reduz a probabilidade de aparecimento de tumores.Mas o que ele tem de especial?<img src="/images/assets/pictures/000/001/846/content_1846.jpg?1309386682">A principal diferença entre o arroz branco e o integral está na casca. É ela a fonte de todos os nutrientes que fazem a diferença na alimentação, entre eles proteínas, fósforo, ferro, cálcio e vitaminas do Complexo B.O teor de fibras é o diferencial desse tipo de arroz em relação aos demais. Isso porque quanto maior o seu valor, menor a quantidade de glicose e lipídios absorvidos. Consequentemente, menos gordura vai se depositar em seu abdômen. E elas ainda combatem a constipação intestinal, quando ingeridas regularmente.O alimento também é bom para combater a queda de cabelo, para a pele e unhas, pois ele contém metionina, um aminoácido essencial.A presença da vitamina B1 protege o sistema nervoso e os outros nutrientes do arroz integral trazem benefícios como a melhora do metabolismo da contração muscular (ótima para atletas).Menos arroz no prato do brasileiroPorém, mesmo com a comprovação de todas essas vantagens, o arroz (independente do tipo) está cada dia mais ausente do prato do brasileiro. Um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que seu consumo hoje é 40% menor que no início dos anos 2000. <img src="/images/assets/pictures/000/001/847/content_1847.jpg?1309386793">Na verdade, essa tendência deve ser revertida rapidamente. Pesquisadores do governo americano afirmam que quem come o alimento regularmente tem menor propensão a engordar, 34% menos probabilidade de hipertensão e 27% menos de risco de aumentar a circunferência abdominal (um dos fatores que auxiliam a ocorrência de doenças cardiovasculares).É claro que tudo aquilo que é ingerido em excesso faz mal. Por isso, aproveite os benefícios do arroz integral consumindo até 90 gramas ou 4 colheres de sopa por dia. Sua saúde agradece.

thumb-image-2024-02-29T13:59:47.406Z

Renda-se aos benefícios do arroz integral

As temperaturas mais baixas pedem cuidados redobrados na hora de se exercitar

<img src="/images/assets/pictures/000/001/840/content_1840.jpg?1309385730">A temperatura caiu e não tem como negar isso. Mas o que não pode cair nunca é a frequência da prática de exercícios físicos. Temos uma tendência a diminuir o ritmo no inverno – bate aquela preguiça de sair da cama quentinha e ir correr no parque, de dar um volta de bicicleta ou até de ir à academia. Quando isso acontecer, não se esqueça de que temos tendência a consumir alimentos mais calóricos no inverno, facilitando o ganho de peso. Sem contar que os exercícios feitos regularmente vão aumentar sua imunidade em um período em que estamos mais suscetíveis a ter algum tipo de doença.Então, a primeira dica é vencer a preguiça. Não adianta nada deixar de se exercitar no inverno e depois tentar corrigir os abusos e recuperar a forma no verão. Muitas pessoas tem esse costume que sobrecarrega o corpo e não é nada saudável. Equilíbrio é fundamental quando a questão é a sua saúde.Já que não dá pra deixar os exercícios de lado, o negócio é redobrar a atenção na hora de se mexer para evitar lesões musculares ou dificuldades respiratórias.Mexa-seNos dias mais frios, o corpo utiliza três quartos de sua energia total para se manter aquecido, por isso os músculos recebem uma parcela muito menor de energia do que o normal. Como nessa época do ano nos movimentamos menos e ficamos muitas vezes encolhidos, existe um risco maior de lesões musculares. Para evitar as lesões e ainda melhorar seu rendimento é preciso aumentar a irrigação sanguínea dos músculos e das articulações.Por esse motivo, uma boa sessão de aquecimento e alongamento antes de começar a fazer qualquer exercício é a parte mais importante. Aqueça seu corpo na academia ou aproveite um espaço ao ar livre para se alongar – o calor do sol aumentará a sua circulação sanguínea e ajudará bastante a manter a temperatura do seu corpo.Como os músculos exigem um pouco mais de atenção no inverno, o tempo dedicado ao pré-exercício deve ser maior do que o habitual. O período total da preparação deve ser de, no mínimo, 15 minutos. Os movimentos devem ser executados com calma e sem abusar da intensidade – lembre-se de que seus músculos ainda estarão um pouco adormecidos.Enfrentando os termômetrosO local mais indicado para praticar exercícios no inverno são locais fechados. Mas muitas pessoas têm por costume utilizar lugares abertos e ao ar livre para se exercitar. Para aqueles que topam abrir mão do parque para passar um tempo na academia, a prática do spinning e da esteira são ótimas opções já que é a como se você estivesse pedalando ou correndo por aí, mas em um ambiente fechado.<img src="/images/assets/pictures/000/001/843/content_1843.jpg?1309385974">Para as pessoas que não trocam o ar livre por nada, vale a recomendação: não saia de casa sem agasalhos apropriados para a prática esportiva. Ambientes fechados tendem a ter uma temperatura mais elevada do que quando estamos ao ar livre. Assim, após começarmos a nos movimentar o corpo esquenta e é mais fácil manter a temperatura na academia, por exemplo, do que no parque, que tem as intempéries como vento ou sombras.As roupas mais adequadas para fazer atividades físicas são feitas de tecidos leves que isolam a temperatura e não impedem os movimentos naturais do corpo. Roupas pesadas como moletons não são os mais recomendados durante a prática. Você pode vesti-los enquanto não está aquecido, mas assim que sentir calor ou começar a suar, o ideal é tirar essas peças para que o suor excessivo não superaqueça o corpo e você não comece a desidratar.Assim que finalizar seus exercícios, provavelmente você terá suado e umedecido suas roupas. Para não sofrer um choque térmico, troque-se rapidamente com roupas secas. Esse é o momento de utilizar peças pesadas para garantir que seu corpo não perderá temperatura rapidamente para o ambiente. Mesmo sentindo calor, é importante isolar o corpo do vento frio para não prejudicar seus músculos ou pegar uma gripe!Garantindo os resultadosDe nada adianta você acordar bem cedinho para fazer uma caminhada ou correr para a academia se, assim que terminar, você for para o almoço e saborear um prato bem calórico. Assim como a rotina de exercícios não deve ser abandonada no inverno, a dieta equilibrada também não pode ser deixada de lado. Não faça exercícios sem ter se alimentado antes. Tome um bom café da manhã antes de sair para praticar esportes – assim você já terá feito sua reserva de energia antes de começar a gastá-las.Nas outras refeições, siga as recomendações de seu nutricionista e evite alimentos muito calóricos. As proteínas devem ser ingeridas com mais frequência, já que contribuem para o aquecimento do corpo. Bebidas quentes também ajudam muito a manter nossa temperatura corporal, mas lembre-se das calorias e prefira um chá em vez de um chocolate quente.<img src="/images/assets/pictures/000/001/844/content_1844.jpg?1309386132">Outra coisa que não pode ser esquecida é a água. Cuide de sua hidratação, principalmente nos meses mais frios. É mais difícil ingerirmos a quantidade certa de água no inverno, mas nós temos <a href="http://www.todaela.com.br/bem-estar/agua-pra-que-te-quero">algumas dicas </a>para você não deixar faltar água em momento nenhum. Perdemos uma grande quantidade de água quando transpiramos, mas, no inverno, a sensação de transpiração é mínima. Isso é apenas uma impressão, pois o suor evapora rapidamente quando entra em contato com o ar frio.Siga essas dicas e tenha um inverno saudável e bem quentinho!

thumb-image-2024-02-29T13:59:47.396Z

A prática de exercícios físicos no inverno

Pesquisa revelou que a bebida é excelente para recuperar as energias após os treinos

<img src="/images/assets/pictures/000/001/813/content_1813.jpg?1309362527">Depois de notícias dos nossos sonhos dizendo que o chocolate pode auxiliar no emagrecimento, é muito bom receber mais uma notícia como esta: o milk shake de chocolate – com baixo teor de gordura – beneficia a recuperação dos atletas entre os treinos. Isso mesmo! A bebida tem o poder de repor as energias e reparar a composição dos músculos. O estudo, publicado no site do jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2007228/Chocolate-milk-ideal-drink-recover-exercise-claim-scientists.html">Daily Mail</a> foi feito por especialistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, e revelou ainda que, durante os testes com ciclistas, aqueles que consumiram o milk shake de chocolate tinham mais resistência e velocidade ao pedalar do que os outros que só ingeriram bebidas especiais de atletas contendo carboidratos e sem calorias. Eles pediram para dez ciclistas treinados pedalarem por 90 minutos em intensidade moderada e, em seguida, por dez minutos com alta intensidade. <img src="/images/assets/pictures/000/001/814/content_1814.jpg?1309362549"> "As vantagens para os participantes do estudo foram a melhora da composição corporal na forma de mais músculo e menos gordura” afirmou o pesquisador Dr John Ivy. Ótima notícia não é? Agora você pode dar uma passadinha na cantina da academia e pedir um lindo milk shake. Mas não esqueça que é com baixo teor de gordura. Um brinde à ciência!

thumb-image-2024-02-29T13:59:47.256Z

Depois de malhar, que tal um milk shake?

Apenas substituir a gordura não é o bastante

<img src="/images/assets/pictures/000/001/765/content_1765.jpg?1309273861">Substituir a gordura dos alimentos em vez de procurar alternativas saudáveis não é a melhor saída para quem quer emagrecer. A descoberta é da Universidade de Purdue e pode quebrar o mito de que os alimentos light podem resolver quaisquer problemas ligados à dieta. A grande vilã dessa história é a gordura sintética colocada nos alimentos. Os pesquisadores acompanharam o peso de dois grupos de ratos de laboratório. Um deles só ingeriu alimentos com a sua gordura normal. O outro foi exposto a uma dieta de gorduras sintéticas e gorduras normais. O segundo grupo terminou o experimento sem muitas alterações no seu peso. Isso acontece graças à quantidade de calorias, que reage de forma inadequada no organismo. A mensagem interpretada pelo corpo é de que hormônios e reações metabólicas precisam ser secretados, confundindo, assim, a função do alimento de baixa gordura. Essa também lógica é seguida pelos adoçantes artificiais. O corpo acaba reagindo da mesma forma e a perda de peso não é desencadeada por razões idênticas. O certo, nesses casos, é optar por alimentos que já tenham, naturalmente, baixo teor de gordura, como vegetais, legumes e frutas. Buscar gorduras sintéticas pode confundir o seu metabolismo e atrapalhar seu objetivo final: perder peso.

thumb-image-2024-02-29T13:59:47.150Z

Alimentos light não emagrecem, diz pesquisa

Saiba quais são as opções que possuem baixas calorias e quais as delícias que você pode aproveitar com moderação

<img src="/images/assets/pictures/000/001/759/content_1759.jpg?1309273351"> Se você é fã da culinária japonesa, sabe que nem sempre consumir os seus pratos pode ser sinônimo de uma refeição leve. Muita gente exagera na hora de apreciar as delícias da gastronomia oriental e sai do restaurante com a sensação de que comeu demais. Por ser uma culinária que utiliza muitos alimentos frescos e saudáveis, as pessoas tendem a acreditar que podem comer o quanto quiserem de sushis variados (inclusive os empanados como o “Hot Filadélfia” ou “Hot Califórnia”), sashimis banhados em shoyu, temakis salgados e até doces. No entanto, tudo em excesso pode resultar em quilinhos a mais na balança. E não é diferente com a comida japonesa.Comida oriental também pode engordarA gastronomia japonesa realmente é saudável, utiliza muitos vegetais e pouca gordura, mas como qualquer outra possui complementos, molhinhos e formas de preparo que “engordam” algumas opções do cardápio. <img src="/images/assets/pictures/000/001/760/content_1760.jpg?1309273383"> Portanto, é só ficar atenta a algumas dicas e verificar onde estão os fatores que geram o aumento das calorias dos pratos. Quer alguns exemplos? Itens como cream cheese, massas (do yakissoba, por exemplo), bolinhos fritos como o tempurá, molhos agridoces, camarões e sushis empanados podem deixar sua ida ao restaurante japonês com o mesmo nível de calorias do que se você tivesse optado por uma churrascaria. Mas você não precisa abdicar totalmente dessas opções saborosas, é só saber combinar com as menos calóricas e não exagerar. Campeões dos cardápiosOs sushis e sashimis são, sem dúvida, os favoritos nas escolhas dos restaurantes japoneses. O sashimi, que é o peixe cru, é consumido com raiz forte (wasabi), gengibre e shoyu e pode ser feito com diversos tipos de pescados como o salmão, o linguado, o robalo, o atum e a cavala. Essa é uma opção pouco calórica, principalmente se for feita com peixes mais magros. O salmão e o atum são um pouco mais gordurosos e têm um pouquinho a mais de calorias, mas nem por isso precisam deixar de serem consumidos, pois eles são ricos em ômega 3, gordura benéfica que protege contra males cardiovasculares.<img src="/images/assets/pictures/000/001/761/content_1761.jpg?1309273485"> Os sushis também possuem poucas calorias, pois são feitos basicamente de arroz, alga e peixe. Nos restaurantes, existem dezenas de variações desse prato, que incluem na composição, além de sua receita original, frutas, cream cheese, kani, camarão, legumes e os “hots”, que são fritos. Prefira os mais tradicionais que combinam arroz, peixes e legumes, sem muitos complementos ou molhos. Dessa forma, você já corta bastante as calorias consumidas.Quais as melhores opções?Confira abaixo algumas opções dos restaurantes, a quantidade de calorias e algumas dicas para você aproveitar a sua visita ao japa na medida certa!<ul><li>Shoyu: antes de qualquer dica, esta vale para quase todos os pratos. A tigelinha de shoyu acompanha diversas opções do cardápio japonês, mas use-o com moderação, pois esse condimento possui muito sódio e pode causar inchaço se consumido em excesso, além de aumentar a pressão arterial; </li><li>Os sashimis são ótimas opções e têm baixas calorias. Podem ser feitos com salmão, robalo, linguado, cavala e atum. Cada fatia desses peixes tem em média 25 calorias; </li></ul><img src="/images/assets/pictures/000/001/762/content_1762.jpg?1309273541">Os sashimis têm baixas calorias<ul><li>Os uramakis — que são como os sushis, mas invertidos — também são boas opções se não forem preparados com maionese. Em alguns lugares, adicionam esse condimento na receita. Prefira sem. Um uramaki de atum possui 49 calorias; </li><li>Os temakis, que também fazem o maior sucesso nos restaurantes japoneses, já ganharam exclusividade em temakerias que têm se espalhado pelas cidades. Ele tem a forma de cone, feito com alga, arroz, peixes e frutos do mar. Assim como as outras opções, se não for incrementado com muitos molhos agridoces, cream cheese, maionese ou empanado, é uma ótima escolha; </li><li>Uma opção light e gostosa, principalmente nos dias mais frios, é tomar um missoshiro (ou sopa de missô) quentinho antes da refeição principal. O missoshiro é um caldo feito à base de pasta de soja, com tofu, cebolinha e possui cerca de 60 calorias numa tigela pequena; </li><li>Sushi é uma delícia! Mas tome cuidado para não exagerar, principalmente se você optou pelo rodízio no restaurante e pode se empolgar nas porções. Os sushis tradicionais feitos somente com arroz, frutos do mar, legumes e algas têm, em média, apenas 20 calorias cada. Os grandes de atum ou salmão possuem cerca de 45 calorias. E aqueles que utilizam cream cheese e são fritos podem chegar a 90 calorias;</li></ul><img src="/images/assets/pictures/000/001/763/content_1763.jpg?1309273613">Uramakis<ul><li>Muitas pessoas não são chegadas nos pratos frios japoneses, elaborados com com peixe cru e arroz. Se você for uma delas e quiser um prato quente, os restaurantes têm boas opções. Uma delas é o sukiaki de carne, legumes e moyashi (broto de feijão) que tem em torno de 380 calorias, mas é uma refeição completa. Você pode optar também pelo teppan yaki, que pode ser de carne, frango ou peixe grelhado na chapa com legumes. O yakissoba já é uma opção mais calórica, devido ao açúcar utilizado na receita e ao macarrão; </li><li>O tempurá — que é um bolinho de legumes frito, podendo ser com camarão também — possui em média 50 calorias cada um. Se você não resistir, uma ou duas unidades não fazem mal a ninguém; </li><li>As porções de shitake e shimeji também são ótimas escolhas e complementam as outras refeições de forma gostosa, saudável e light! Sim, pois cada porção de 100 gramas possui, em média, somente 80 calorias. </li></ul>Se você está de dieta, pode aproveitar essas dicas na sua próxima visita ao restaurante japonês. Nada é proibido, claro. O que vale é saber dosar as opções mais calóricas e apreciar tudo de bom que essa rica gastronomia tem a nos oferecer.

thumb-image-2024-02-29T13:59:47.143Z

Acerte nas escolhas no restaurante japonês

Pesquisa comprova que o espinafre melhora o desempenho dos músculos

<img src="/images/assets/pictures/000/001/725/content_1725.jpg?1309202836">Está comprovado: o espinafre, que ficou conhecido graças ao desenho do Popeye, realmente faz bem para os músculos. Pesquisadores do laboratório do Instituto Karolinska, na Suécia, descobriram que o hábito do marinheiro famoso entre as crianças, que consumia a verdura para ficar mais forte, funciona também na vida real.O estudo revelou que ingerir 300 gramas de espinafre por dia faz com que os músculos precisem de menos oxigênio para estar em atividade, ou seja, as células precisarão de 5% menos combustível durante o exercício físico.O resultado é mais eficiência durante o treino, graças a uma substância chamada nitrato presente no alimento. Os especialistas comprovaram esse benefício após o consumo de outras verduras, como a beterraba e a rúcula.O espinafre, em especial, traz ainda outros benefícios para o corpo. Ele é fonte de ferro, que evita anemia; cálcio e fósforo, que facilitam a construção muscular e fortalecem os ossos; e em vitamina A, que aumenta a resistência do indivíduo contra doenças e combate o envelhecimento da pele.E você pode consumir o alimento sem medo de engordar: cada cem gramas de espinafre possui apenas 18 calorias. Mesmo quem não gosta da verdura, pode encontrar uma receita que lhe agrade. É possível usá-la como ingrediente para saladas, sopas, suflês, tortas, omeletes e até patês. Confira a receita abaixo e coloque o espinafre no seu cardápio!<a href="http://tudogostoso.uol.com.br/receita/72818-bolinho-de-espinafre.html">Bolinho de espinafre</a><img src="/images/assets/pictures/000/001/726/content_1726.jpg?1309202888">Ingredientes:1 maço de espinafre Alho a gosto Cebola a gosto Cheiro verde a gosto 8 colheres de sopa de farinha de trigo Sal a gosto 1 colher de café de maisenaEm uma panela com água, cozinhe o espinafre até o líquido ferver e reserve. Em uma vasilha, pique o tomate em cubos sem a semente, o cheiro verde, a cebola e o alho. Em seguida, coloque sal. Tire o excesso de água do espinafre e pique. Coloque todos os ingredientes em uma panela e refogue. Acrescente as colheres de trigo e a maisena até formar uma massa consistente. Prepare os bolinhos no formato que desejar. Em uma frigideira, coloque o óleo para esquentar em quantidade suficiente para cobrir os bolinhos. Basta fritar e servir.

thumb-image-2024-02-29T13:59:47.023Z

Fique forte como o Popeye

Prato monitora a alimentação e dá informações sobre as refeições

<img src="/images/assets/pictures/000/001/714/content_1714.jpg?1309188886">Fonte: <a href="http://www.yankodesign.com/2011/06/21/plate-watches-what-you-eat">Yanko Design</a>Você gostaria de ter todas as informações sobre o que você está comendo e quais os benefícios ou consequências que a refeição ingerida levaria ao seu organismo? E se houvesse uma maneira de acompanhar tudo isso de uma forma mais visual e instrutiva? <img src="/images/assets/pictures/000/001/715/content_1715.jpg?1309188952">Fonte: <a href="http://www.yankodesign.com/2011/06/21/plate-watches-what-you-eat">Yanko Design</a>E se, além disso, existisse uma forma de inserir os dados diretamente no alimento com tags RFID (método de identificação Radio-Frequency Identification)? Com todas essas ideias na cabeça, o designer Hannes Harms criou o conceito chamado Nutrismart.<img src="/images/assets/pictures/000/001/717/content_1717.jpg?1309189095">Fonte: <a href="http://www.yankodesign.com/2011/06/21/plate-watches-what-you-eat">Yanko Design</a> O equipamento - formado por um prato com uma base, um leitor de tags e um notebook (ou um smartphone) - lê os dados da comida e funciona como um sistema invisível de monitoramenteo de dieta. Por exemplo, ao colocar um cupcake no recipiente, a guloseima é digitalizada por um leitor de RFID), que existe dentro do prato. A informação do alimento é enviada para um computador ou celular, que processa os dados e revela uma espécie de infográfico sobre a refeição e seus hábitos alimentares. <img src="/images/assets/pictures/000/001/716/content_1716.jpg?1309189012">Fonte: <a href="http://www.yankodesign.com/2011/06/21/plate-watches-what-you-eat">Yanko Design</a>Por enquanto, o equipamento é apenas um protótipo e não está em produção para venda. Mas será que analisar tudo o que comemos dessa forma é saudável ou criaria um tipo de neurose, dando mais força aos distúrbios alimentares? É de se pensar.[nznvideo]{@{iframe src="http://player.vimeo.com/video/24332950?title=0&byline=0&amp;portrait=0" frameborder="0" height="300" width="400"}@}{@{/iframe}@}[/nznvideo]

thumb-image-2024-02-29T13:59:46.988Z

De olho na sua comida

É importante entender que tipo de produto você consome para cuidar da sua saúde

<img src="/images/assets/pictures/000/001/700/content_1700.jpg?1308784120">É sagrado! Diariamente fazemos uso de algum produto de higiene. É impossível sair de casa sem, pelo menos, um cosmético que seja. Para as mulheres, o uso desses produtos é ainda maior: batons, lápis, máscaras, esmaltes, hidratantes e por aí vai. Sem contar que ninguém escapa, nem mesmo as crianças, da dupla básica, shampoo e condicionador.Isso nos parece tão natural que nem chegamos a nos perguntar que tipo de substâncias podem conter em tudo o que usamos. Mas é preciso prestar atenção nos detalhes na hora de comprar produtos de higiene e cuidado pessoal. Muitas vezes os rótulos trazem palavras como “natural” ou “orgânico”, mas não é bem esse tipo de composição que eles realmente têm.Essa discussão começou quando, em 2010, foi produzido o vídeo “A História dos Cosméticos” que procura alertar as pessoas para o tipo de consumo que estão fazendo e os riscos que isso pode trazer para a sociedade como um todo. Se pararmos para pensar, nossos banheiros estão repletos de produtos que, segundo a indústria, possui quantidades mínimas de toxinas, por isso não representam nenhum tipo de risco para a saúde. Mas a indústria não leva em consideração que usamos diversos cosméticos todos os dias – nos Estados Unidos, as mulheres usam em média 12 produtos por dia e os homens usam 6 produtos – e, no total, isso pode oferecer riscos a nossa saúde.<img src="/images/assets/pictures/000/001/701/content_1701.jpg?1308784209">É uma bola de neve: a indústria coloca produtos nocivos em suas fórmulas, o que significa que os funcionários das fábricas já estão se contaminando. Em seguida, nós compramos e usamos os produtos, contaminando a nós mesmo. E o ciclo continua. O problema é tão sério que mulheres grávidas contaminadas podem chegar a gerar bebês que desde então vão apresentar substâncias tóxicas no organismo. As toxinas podem gerar problemas de saúdes diversos como asma, distúrbios de linguagem e comportamento, câncer e podem até afetar a fertilidade.Para tentar minimizar os efeitos nocivos dos cosméticos, a criadora do vídeo, Annie Leonard, junto com a campanha <a href="http://www.safecosmetics.org/">Safe Cosmetics</a> propõe que os consumidores exijam medidas, como testes e inspeções para se certificarem da segurança dos produtos. Segundo Annie, alguns países europeus já proibiram o uso de substâncias tóxicas na composição de cosméticos e a indústria tem cumprido a legislação de maneira adequada. No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recomenda que o consumidor verifique se o produto possui registro no Ministério da Saúde, leia com atenção a composição indicada nos rótulos e redobre os cuidados com o uso de cosméticos em crianças.Para entender melhor, confira “A História dos Cosméticos”:<iframe width="853" height="480" src="http://www.youtube.com/embed/b0UcYzqgtgA" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>

thumb-image-2024-02-29T13:59:46.953Z

Cosméticos podem conter substâncias tóxicas

Novo tratamento promete “derreter” aquelas gorduras indesejadas

<img src="/images/assets/pictures/000/001/676/content_1676.jpg?1308762643">Por mais que se vá à academia e se mantenha uma alimentação saudável, é difícil fazer com que aquelas gordurinhas vão embora de uma vez por todas. Muitas mulheres acabam se submetendo a tratamentos muito invasivos, como a lipoaspiração – método que causa muita dor e desconforto nos dias seguintes ao procedimento. O arsenal redutor de medidas ganha uma nova arma: o laser Zerona. Indolor, o processo envolve liquefazer a gordura das células, que será rejeitada pelo corpo e eliminada. Trata-se de uma forma rápida de perder medidas. Em duas semanas de aplicação, o Zerona reduziu cerca de 2,5cm na circunferência do abdômen e cintura. Nas coxas, o resultado foi de 2 cm. Houve casos em que algumas pessoas perderam 10cm, durante o mesmo período de aplicação. Ainda assim, de nada adianta investir em um tratamento como o Zerona e manter hábitos alimentares inadequados. É preciso manter a disciplina para não voltar a engordar, já que o processo a laser não é definitivo.

Nutrição e Saúde

Novidades