Pesquisa mostra que o alimento adquire maior quantidade da vitamina quando é exposto ao sol

<img src="/files/assets/pictures/000/020/150/content_20150.jpg?1367251154">Crédito: ThinkstockVocê gosta de cogumelos como shitake, Paris ou shimeji? Além de fonte de proteínas, fibras e minerais, esses alimentos também são ricos em vitamina D, que é importante para a absorção de cálcio, para a imunidade e até para o bom humor. Entretanto, você sabia que ao expor os cogumelos ao sol, eles adquirem ainda mais quantidade dessa vitamina?Segundo um novo <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2313062/Mushrooms-provide-vitamin-D-supplements--sun-eat-them.html">estudo</a> apresentado no Encontro da Sociedade Americana de Bioquímica e Microbiologia, os cogumelos são capazes de transformar a luz ultravioleta em vitamina D, podendo ser excelentes suplementos alimentares para melhorar a saúde.Leia também:<ul><li><a href="/nutricao-e-saude/saiba-mais-sobre-os-beneficios-da-beterraba-para-a-saude">Saiba mais sobre os benefícios da beterraba para a saúde</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/por-que-batatas-fritas-e-chocolate-sao-tao-viciantes">Por que batatas fritas e chocolate são tão viciantes?</a></li></ul>De acordo com os pesquisadores, não é qualquer solzinho que proporciona esse efeito. Eles indicam que os cogumelos devem ser expostos no sol do final da primavera e do verão por 60 minutos. E a melhor notícia é que mesmo cozinhando-os depois, as propriedades da vitamina não são perdidas. <img src="/files/assets/pictures/000/020/151/content_20151.jpg?1367251259">Crédito: ThinkstockPara nós, a vitamina D também é adquirida de forma parecida com o banho de sol diário, sendo suficientes de 15 a 20 minutos de exposição, em média. Os pesquisadores afirmam que os cogumelos têm camadas parecidas com a nossa pele e que continuam a concentrar a vitamina D mesmo após terem sido colhidos. No estudo, 30 adultos receberam uma cápsula por dia durante 12 semanas, sendo parte delas contendo 2.000 unidades de vitamina D e outra parte contendo cogumelo que foi exposto ao sol em pó. No final das avaliações, não houve diferença significativa nos níveis de vitamina D dos participantes.“Estes resultados fornecem evidências de que a ingestão de cogumelos expostos ao sol é uma boa fonte de vitamina D, que pode melhorar as taxas da vitamina em adultos saudáveis”, afirmou o líder do estudo Dr. Michael Holick.

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Cogumelos podem ser ótimas fontes de vitamina D 

The Original Baconkit fornece tudo o que você precisa para preparar o melhor bacon que você já provou

<img src="/files/assets/pictures/000/020/145/content_20145.jpg?1367010562">Crédito: Reprodução/baconkit.comCom o advento da internet e a popularização da cultura nerd, o bacon se transformou em uma espécie de alimento sagrado. Cultuado ou não, o ingrediente sempre fez parte da culinária de diversas culturas e vai bem com uma grande variedade de pratos.Leia também:<ul><li><a href="/comidas-e-bebidas/voce-ja-pensou-em-fazer-cerveja-em-casa">Você já pensou em fazer cerveja em casa?</a></li><li><a href="/comidas-e-bebidas/empresa-inglesa-produz-vodka-com-soro-de-leite">Empresa inglesa produz vodka com soro de leite</a></li></ul>Mas será que o bacon que você costuma comer é o melhor? Uma empresa americana acredita que o bacon mais saboroso de todos pode ser produzido na sua própria casa. Para isso, tudo o que você precisa é do <a href="http://www.baconkit.com/">The Original Baconkit</a>, um kit que vem com os ingredientes necessários para o melhor bacon da sua vida.Por motivos lógicos, a carne usada no preparo do bacon não acompanha o produto. Então, depois que você selecionar o melhor pedaço, basta seguir as instruções presentes no folheto que vem com o kit. Os ingredientes do The Original Baconkit indicam que talvez não exista muito mistério para produzir um bacon saboroso. O produto vem com açúcar de ácer (em inglês, maple sugar), sal de cura, um termômetro e um saco plástico.O The Original Baconkit custa 16,99 dólares, ou seja, cerca de 34 reais e é entregue no Brasil.

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Empresa lança kit para fazer bacon em casa

Especialista dá dicas para driblar o excesso de comida em buffets livres

<img src="/files/assets/pictures/000/020/134/content_20134.jpg?1366992783">Crédito: ThinkstockQuando os colegas avisam que o almoço do dia será naquele buffet livre com opções incontáveis, você já sabe que sua dieta está em risco. Para prevenir exageros na próxima vez em que for a esse tipo de restaurante, alguns cientistas acreditam ter revelado os segredos que fazem com que você consuma apenas o necessário.Dr. Brian Wansink, da Cornell University, em Nova York, nos Estados Unidos, decidiu analisar o comportamento das pessoas magras que frequentam esses estabelecimentos e tirou conclusões interessantes. Ao todo, 30 observadores foram escolhidos para vigiar 300 pessoas em 22 restaurantes diferentes em todo o país.Leia também:<ul><li><a href="/boa-forma/8-dicas-para-manter-a-dieta-no-trabalho">8 dicas para manter a dieta no trabalho</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/saiba-como-montar-um-prato-balanceado-e-saudavel">Saiba como montar um prato balanceado e saudável</a></li></ul>E os elementos observados eram os mais variados. Depois de estabelecer uma noção aproximada do índice de massa corporal dos consumidores, os observadores analisavam o lugar em que as pessoas se sentavam, se comiam com garfos ou outros utensílios e quantas vezes voltavam ao buffet para se servir novamente.<img src="/files/assets/pictures/000/020/135/content_20135.jpg?1366992827">Crédito: ThinkstockDe acordo com a notícia publicada no jornal <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2312939/How-DO-avoid-eating-buffet-One-leading-obesity-expert-claims-cracked-it.html">The Daily Mail</a>, os resultados das observações mostram que as pessoas que seguem uma dieta balanceada pensam mais sobre o que vão comem, enquanto aquelas com maior IMC seguem de opção em opção e apenas se perguntam: “Eu quero comer isso? Sim ou não?”.As pessoas mais magras têm sete vezes mais chances de escolher pratos menores do que maiores. Além disso, elas costumam olhar todas as opções antes de começarem a se servir. Outro elemento interessante é que pessoas mais gordas se sentavam, em média, 5 metros mais perto do buffet do que pessoas magras. Ainda foi possível notar que as pessoas com menor IMC mastigavam e engoliam a comida mais demoradamente.“O interessante é que quase todos esses elementos eram inconscientes para a pessoa que os executava. Essencialmente, eles se tornam um hábito com o passar do tempo”, finaliza o Dr. Wansink.

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Você sabe como evitar exageros no restaurante?

Alimento possui antioxidantes que combatem o envelhecimento, além de melhorar o sistema imunológico

<img src="/files/assets/pictures/000/020/133/content_20133.jpg?1366991465">Crédito: ShutterstockA beterraba é um alimento muito nutritivo, sendo rico em ferro, além de sódio, magnésio, cálcio, fósforo, fibras e vitaminas A e C. Tudo isso já faz valer a pena o seu consumo para o bem de sua saúde. No entanto, os seus benefícios são extensos.Este alimento contém ainda ácido fólico, um composto essencial para as gestantes, pois ajuda na boa formação do tubo neural do feto. Recentemente, uma pesquisa feita pela Associação Americana de Hipertensão comprovou que a ingestão de um copo de suco de beterraba por dia foi capaz de baixar a pressão arterial de homens e mulheres com hipertensão.Segundo a <a href="http://www.maxpressnet.com.br/Conteudo/1,579450,Voce_conhece_as_propriedades_da_Beterraba_,579450,9.htm">nutricionista</a> Cyntia Bassi, do Hospital e Maternidade São Cristóvão, a substância betalaína contida na beterraba (e que confere a sua cor vermelha escura) é uma das mais importantes do alimento: “Esta substância é um ótimo antioxidante natural, agindo contra o envelhecimento celular e reduzindo o risco de alguns tipos de câncer”, diz a profissional.Leia também: <ul><li><a href="/nutricao-e-saude/os-beneficios-das-sementes-para-a-saude">Os benefícios das sementes para a saúde</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/reduzir-o-sal-da-alimentacao-e-essencial-para-a-boa-saude">Reduzir o sal da alimentação é essencial para a boa saúde</a></li></ul>Além disso, a vitamina A da beterraba auxilia no bom funcionamento da visão, enquanto as vitaminas do complexo B melhoram o sistema imunológico, assim como a vitamina C que também possui ação antioxidante.A beterraba é uma boa fonte de açúcar, mas, de acordo com a nutricionista, mesmo quem é diabético pode consumi-la moderadamente: “Por seu teor de glicose, deve ser adaptada dentro de um contexto de uma alimentação saudável, porque é rica em fibras que auxiliam no controle glicêmico” explica a nutricionista.O consumo deste alimento ainda está ligado a um melhor aproveitamento dos músculos por ser uma fonte de energia, além de aumentar a dilatação dos vasos sanguíneos, o que está ligado à melhora do fluxo de sangue e passagem de oxigênio.Na hora da compra desse alimento, verifique se ele não tem rachaduras e manchas. A beterraba deve ter a intensa e num tamanho pequeno ou médio, esses cuidados garantem melhor preservação dos nutrientes, mais sabor e maciez. “Para preparar o suco e aproveitar seus benefícios, basta bater no liquidificador, uma beterraba grande descascada e picada, com o suco de quatro laranjas, coar e beber em seguida. O suco garante o consumo dos nutrientes da beterraba”, finaliza a nutricionista.

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Saiba mais sobre os benefícios da beterraba para a saúde

Pesquisa mostra que essas atividades previnem o declínio cognitivo que pode acontecer durante o envelhecimento

<img src="/files/assets/pictures/000/020/119/content_20119.jpg?1366913837">Crédito: ThinkstockVocê gosta de jogar palavras-cruzadas? Pois, saiba que esse é um bom exercício para o seu cérebro e pode ajudar na prevenção do declínio cognitivo que pode acontecer durante o envelhecimento. O fato foi revelado em uma <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2309836/Forget-popping-pills--best-way-boost-brainpower-crossword-play-sudoku.html">pesquisa</a> feita pelo Hospital de St. Michael de Toronto, no Canadá.Segundo o estudo, os suplementos indicados para melhorar a memória, como óleos de peixe e de gingko biloba, não previnem o declínio cognitivo, mas exercícios mentais simples, como jogos de treinamento do cérebro, podem ajudar.Leia também:<ul><li><a href="/bem-estar/fadiga-mental-pode-ser-amenizada-com-passeios-em-parques">Fadiga mental pode ser amenizada com passeios em parques</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/10-formas-de-ser-mais-saudavel-com-alguns-minutos-por-dia">10 formas de ser mais saudável com alguns minutos por dia</a></li></ul>Entre os jogos que comprovaram efeito benéfico no estudo, estão palavras cruzadas e o sudoku, que requer raciocínio lógico em um tipo de quebra-cabeça com numerais. A pesquisa foi feita com a revisão de 32 estudos clínicos envolvendo 25 mil pacientes nascidos nos anos 1960. Eles não encontraram nenhuma evidência forte de que os suplementos à base de plantas, como a gingko biloba, melhoram as funções cognitivas, nem vitaminas e óleos, como a vitamina B6 ou ômega-3.Estudos anteriores haviam demonstrado que tanto o ômega-3 quanto o gingko melhoravam o fluxo sanguíneo para o cérebro. Especialistas também não encontraram nenhuma evidência para tratamentos com medicamentos, tais como inibidores da colinesterase, que foram desenvolvidos para melhorar a eficácia da acetilcolina, um mensageiro químico que ajuda a memória, pensamento e julgamento.<img src="/files/assets/pictures/000/020/120/content_20120.jpg?1366914180">Sudoku - Crédito: ThinkstockA evidência mais forte foi mesmo no valor dos exercícios mentais, como jogos de treinamento cerebral computadorizados ou intensivos entre duas pessoas que melhoram a memória, o raciocínio ou a velocidade de processamento."Esta avaliação fornece algumas evidências para ajudar os médicos e pacientes que algumas estratégias podem prevenir o declínio cognitivo, que atinge até 25% das pessoas com mais de 70 anos", disse Dr. Raza Naqvi, uma das pesquisadoras que lideraram o estudo.

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Jogos como palavras cruzadas e sudoku são bons para o cérebro

O ilustrador curitibano se especializou em usar a bebida para retratar celebridades e fazer caricaturas

<img src="/files/assets/pictures/000/020/113/content_20113.jpg?1366902384">Crédito: Reprodução/dirceuveiga.com.brEnquanto algumas pessoas podem se incomodar com uma mancha de café em uma folha de papel, outras conseguem ver ali um toque de arte. Talvez uma mancha redonda realmente não tenha muita graça, mas antes de tirar conclusões precipitadas, é preciso ver o que o ilustrador curitibano Dirceu Veiga é capaz de fazer com algumas pinceladas de café.Leia também:<ul><li><a href="/gourmet/artista-cria-murais-com-ingredientes-de-confeitaria">Artista cria murais com ingredientes de confeitaria</a></li><li><a href="/comportamento/artista-desenvolve-tecnica-para-pintar-quadros-com-batom">Artista desenvolve técnica para pintar quadros com batom</a> </li></ul>Batizada de <a href="http://www.dirceuveiga.com.br/coffee-art/#">Coffee Art</a>, a técnica do ilustrador consiste em utilizar apenas café espresso e um pincel para conseguir retratos incríveis de pessoas comuns ou celebridades consagradas. Depois de passar horas e mais horas em cafeterias, Dirceu Veiga descobriu o grão e a torra perfeitos para poder fazer sua arte.Com jogos de luzes e sombras, os desenhos refletem uma riqueza de detalhes impressionante. Na galeria abaixo, você confere algumas das ilustrações do artista curitibano:

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Artista usa café espresso para criar lindas ilustrações

Pesquisa reúne as principais desculpas que as mulheres dão para aquela escapadinha gastronômica

<img src="/files/assets/pictures/000/020/097/content_20097.jpg?1366814562">Crédito: ThinkstockToda mulher tem aquela desculpinha pra dar uma pausa em uma dieta de vez em quando. O dia do aniversário, não resistir a uma tentação ou dizer que está num dia ruim e estressada são algumas delas, como foi revelado em um estudo recente divulgado no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2311610/Ive-bad-day-birthday-main-excuses-women-falling-diet-wagon.html">Daily Mail</a>.Segundo a pesquisa britânica, encomendada pela empresa British Lion, dois terços das mulheres avaliadas admitem que procuram um motivo para desistir da dieta, mesmo que ele não tenha um fundamento real. O estudo foi realizado com duas mil mulheres e mostrou que as principais desculpas que elas citaram foram “eu tive um dia ruim” e “é meu aniversário”. Leia também:<ul><li><a href="/nutricao-e-saude/pesquisa-revela-que-brasileiros-buscam-uma-alimentacao-saudavel">Pesquisa revela que brasileiros buscam uma alimentação saudável</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/10-formas-de-ser-mais-saudavel-com-alguns-minutos-por-dia">10 formas de ser mais saudável com alguns minutos por dia</a></li></ul>Além disso, a pesquisa mostrou ainda que a falta de força de vontade acomete a maioria, sendo que 84% das mulheres muitas vezes desistem de um regime muito mais cedo do que elas planejavam. As avaliações revelaram que as mulheres admitem a utilização destas desculpas para desfrutar de alguma guloseima sem peso na consciência. Os pesquisadores também descobriram que o chocolate é o alimento mais provável a fazer as mulheres abandonarem a dieta, seguido de perto por bolos, pães e batatas fritas. O estudo revelou ainda que 85% das entrevistadas disseram teriam tido mais sucesso na perda de peso se tivessem simplesmente incluído alimentos saudáveis nas refeições ao invés de cortar radicalmente do cardápio algumas opções. Outras desculpas favoritas incluem “a vida é curta demais" e "eu tenho fome o tempo todo", além de “é difícil fazer dieta quando o tempo está frio” e o famoso “eu mereço”. Você usa alguma dessas? Confira abaixo quais foram as dez desculpas mais comuns:<ul><li>Eu tive um dia ruim</li><li>Era meu aniversário</li><li>Eu não pude resistir</li><li>Eu precisava me animar</li><li>É difícil comer de forma saudável, quando o tempo está frio e úmido</li><li>Eu estive bem e eu mereço</li><li>Eu não tenho nenhuma força de vontade</li><li>A vida é muito curta</li><li>Eu estava comendo fora de casa e não pude resistir</li><li>Eu estava entediada</li></ul>

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Qual é a sua desculpa para furar a dieta?

Nova pesquisa mostra que as crianças estão sendo pressionadas a comer mais do que realmente precisam

<img src="/files/assets/pictures/000/020/094/content_20094.jpg?1366748779">Crédito: ThinkstockÉ claro que, para muitos pais, o ato de fazer os seus filhos comerem pode significar uma luta diária. Entretanto, mesmo sem querer, muitos deles estão contribuindo de certa forma para o aumento da obesidade infantil quando pedem para a criança comer tudo que tem no prato. Além dessa tática muito usada pelos pais, o crescente tamanho das porções (principalmente em restaurantes) está resultando em crianças pressionadas a comer mais do que precisam e sem saber quando parar, segundo dizem os especialistas.Leia também:<ul><li><a href="/nutricao-e-saude/por-que-batatas-fritas-e-chocolate-sao-tao-viciantes">Por que batatas fritas e chocolate são tão viciantes?</a></li><li><a href="/comportamento/as-criancas-de-hoje-preferem-outras-atividades-em-vez-de-brincar-ao-ar-livre">As crianças de hoje preferem outras atividades em vez de brincar ao ar livre</a></li></ul>A pesquisa foi divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2313581/Parents-tell-children-finish-plates-fuelling-obesity.html">Daily Mail</a> e mostrou que a preocupação dos pais também se dá pelo desperdício de alimentos. Katie Loth, uma nutricionista da Universidade de Minnesota, (EUA), disse: “Se os pais incentivarem as crianças a se basearem no tamanho atual das porções e o indicadores ambientais, como a quantidade de alimentos ou a hora do dia, eles perdem a capacidade de confiar nos sinais naturais do corpo para saberem se estão com fome ou satisfeitos”.O estudo comandado pela nutricionista avaliou dados sobre 2.200 adolescentes e 3.500 pais. Os resultados mostraram que os pais eram mais propensos do que as mães a pressionar seus filhos a comer toda a comida.Dr. Michael Hobaugh, chefe da equipe médica do Hospital Infantil La Rabida, em Chicago, acredita que a obesidade infantil está sendo exacerbada pelos pais, que não são capazes de julgar se o seu filho tem o peso certo. Ele disse: "Há atualmente tanta obesidade nos Estados Unidos que, quando vemos uma criança com peso normal, inevitavelmente, um pai vai pensar que a criança é muito magra”.

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Forçar as crianças a ‘limpar o prato’ pode causar obesidade infantil

Cientistas afirmam que algumas pessoas são mais sensíveis às guloseimas

<img src="/files/assets/pictures/000/020/080/content_20080.jpg?1366648434">Crédito: ThinkstockVocê é daquelas pessoas que, por mais que lute contra, não consegue resistir a uma porção de batatas fritas ou a um chocolatinho? Muito além da vontade, isso pode ter um fator científico, segundo foi revelado em uma recente pesquisa divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2307583/Why-ARE-crisps-chocolate-addictive-Scientists-claim-cracked-mystery.html">Daily Mail</a>.De acordo com os pesquisadores, muitas pessoas são acometidas por uma incapacidade de parar de comer “junk food” (mesmo sem fome e só pelo prazer), que é um distúrbio chamado pelo termo hiperfagia hedônica. Esse fator pode explicar porque pode ser quase impossível resistir a algumas guloseimas, como o chocolate ou um pacotinho de batatas chips. Leia também:<ul><li><a href="/nutricao-e-saude/beneficios-do-vinho-tinto-nao-ajudam-quem-esta-acima-do-peso">Benefícios do vinho tinto não ajudam quem está acima do peso</a></li><li><a href="/nutricao-e-saude/consumir-batatas-chips-diariamente-equivale-a-beber-5-litros-de-oleo-por-ano">Consumir batatas chips diariamente equivale a beber 5 litros de óleo por ano</a></li></ul>O pesquisador alemão da Universidade de Erlangen-Nuremberg, Dr Tobias Hoch, explica: "É recreativo comer em excesso atualmente e isso pode ocorrer com quase todas as pessoas pelo menos em algum momento da vida, sendo que, de forma crônica, isso se torna um fator fundamental para a epidemia de sobrepeso e obesidade”.Dr. Hoch e sua equipe escanearam os cérebros de ratos que comeram batatas fritas, uma mistura em pó de gordura e carboidratos e uma ração comum. Os resultados mostraram que os ratos ficaram muito mais interessados nas batatas fritas, apesar da mistura de gordura e carboidratos conter o mesmo número de calorias. A ração foi o alimento menos popular. "O efeito de batatas fritas sobre a atividade do cérebro, bem como o comportamento alimentar, só pode ser parcialmente explicado pelo seu teor de gordura e carboidratos," disse o Dr. Hoch.Os exames de ressonância magnética mostraram que os centros de recompensa e vício nos cérebros dos ratos eram mais ativos quando comiam batatas fritas. A ingestão de alimentos, o sono, atividade e movimento também foram estimulados de forma diferente por esse alimento em comparação com outros.“Devia haver algo de especial nas batatas fritas que estava despertando o interesse dos ratos”, disse ele. Uma teoria é de que há algum tipo de “gatilho” em lanches e doces que estimulam os centros de recompensa do cérebro.Os cientistas acreditam que algumas pessoas podem ter diferentes sensibilidades aos sinais de recompensa, o que pode explicar por que alguns indivíduos são mais suscetíveis à tentações do que os outros. “Eventualmente, a medida que o sistema de recompensa do cérebro é ativada, em indivíduos diferentes, pode variar dependendo das preferências de sabor individuais”, disse Dr. Hoch.

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Por que batatas fritas e chocolate são tão viciantes?

Pesquisa constatou que cantar para os recém-nascidos traz benefícios para o fortalecimento de seus organismos

<img src="/files/assets/pictures/000/020/072/content_20072.jpg?1366641502">Crédito: ThinkstockUma nova pesquisa realizada pelo Beth Israel Medical Center, de Nova York, revelou que cantar ajuda na recuperação de bebês prematuros. A avaliação foi realizada em 11 hospitais em que musico-terapeutas ajudaram aos pais a transformar suas músicas favoritas em canções de ninar.Entre alguns casos, uma das pesquisadas, a mãe de um prematuro Andrea Zalkin, cantou uma de suas músicas preferidas dos Beatles (“Eight Days a Week”) para o seu pequeno e frágil bebê que nasceu 13 semanas antes da data considerada ideal. Enquanto ela cantava, monitores mostraram uma desaceleração dos batimentos cardíacos da criança e a saturação de oxigênio aumentando. Leia também:<ul><li><a href="/comportamento/por-que-os-bebes-se-acalmam-quando-sao-embalados">Por que os bebês se acalmam quando são embalados?</a></li><li><a href="/comportamento/seu-filho-ainda-nao-anda-e-voce-esta-preocupada">Seu filho ainda não anda e você está preocupada?</a></li></ul>Os pesquisadores concluíram que a música (ao vivo), tocada ou cantada, ajudou, além de diminuir os batimentos cardíacos dos bebês, a acalmar a sua respiração, aperfeiçoar seus hábitos de sucção importantes para a alimentação, melhorar o sono e promover estado de alerta silencioso. Os médicos e pesquisadores dizem que, ao reduzir o estresse e estabilizar os sinais vitais, a música pode permitir que os bebês passem a concentrar mais energia para o desenvolvimento normal.Efeitos comprovadosSegundo o artigo divulgado no <a href="http://www.nytimes.com/2013/04/15/health/live-music-soothes-premature-babies-a-new-study-finds.html?pagewanted=all&_r=1&amp;">The New York Times</a>, os nascimentos prematuros aumentaram desde 1990, para cerca de 500 mil por ano, sendo uma em cada nove crianças nascidas nos Estados Unidos. Com esse índice, aumentaram também as ferramentas de recuperação cada vez mais pesquisadas por especialistas, sendo uma delas o uso da música.Alguns hospitais acreditam que a música seja tão eficaz e segura para as crianças quanto sedativos antes de alguns procedimentos como ultrassonografias de coração e de monitoramento cerebral. Além disso, alguns neonatologistas dizem que os bebês que recebem musicoterapia deixam os hospitais mais cedo, o que pode ajudar no seu desenvolvimento e na conexão familiar.<img src="/files/assets/pictures/000/020/073/content_20073.jpg?1366641530">Crédito: ThinkstockDr. Thomas Truman, o diretor de terapia intensiva neonatal e pediátrica no Hospital Memorial Tallahassee, na Flórida, que não esteve envolvido no estudo, disse que as crianças que tinham música tocada para eles foram para casa mais cedo: "Pelo menos com dois dias de diferença em comparação com bebês que não estavam recebendo a terapia de música", disse ele. Segundo o médico, a música ajuda a diminuir a resposta da criança ao stress, além de aumentar a taxa de oxigênio e aproveitamento das calorias para o desenvolvimento e crescimento.Os pesquisadores acreditam que a razão pode ser porque a música é organizada por superestimular o ruído das unidades neonatais. "Máquinas barulhentas, rondas médicas, além de alarmes em ventiladores e bombas de oxigênio. Tudo isso pode ser prejudicial, mas um som que seja melódico e significativo é importante para o desenvolvimento do cérebro do bebê”, disse Helen Shoemark, pesquisadora de música em Murdoch Childrens Research Institute, em Melbourne, na Austrália.O estudo de dois anos avaliou cientificamente o impacto da arte musical na saúde dos bebês, separando os fatores como ritmo, melodia e timbre para ver efeitos no ritmo cardíaco, respiração, sucção, vigília e sono. Para a melodia, os pais foram convidados a falar a sua canção favorita que, se não era de ninar, os pesquisadores alteraram o ritmo para essa forma. Quando os pais não tinham uma canção, a escolhida pelos especialistas era “Twinkle, Twinkle, Little Star” (“Brilha, brilha, estrelinha”).

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