Maioria das entrevistadas não está totalmente satisfeita com a sua vida sexual

<img src="/files/assets/pictures/000/016/238/content_16238.jpg?1346788083">Fonte: ThinkstockA maioria das mulheres brasileiras não está satisfeita com a vida sexual. Essa foi a revelação de uma pesquisa realizada por estudantes da <a href="http://www.udesc.br/">Universidade Estadual de Santa Catarina</a> em 2011. Ao todo, 3.659 entrevistadas revelaram como anda o relacionamento entre quatro paredes.Entre elas, 70% ainda não realizaram sua maior fantasia sexual, enquanto 27% consideram o número de transas por semana insuficiente. Ainda assim, 58% delas afirmaram que fazem sexo de uma a cinco vezes nesse período. Quanto à qualidade da relação, uma em cada oito participantes deu nota 8 (em uma escala de zero a 10), para o último momento de intimidade.Quanto ao orgasmo, o resultado é positivo: a maioria delas (58%) costuma chegar ao clímax, enquanto 23% confessaram já terem fingido o orgasmo e 17% revelaram nunca terem alcançado a sensação.A pesquisa também comprovou que, apesar do que afirma o senso comum, o sexo anal não é uma prática tão polêmica como se imagina. Entre as participantes, 51% já experimentaram esse tipo de relação, sendo que 31% delas aprovaram e 20% não gostaram da prática.Sobre o desempenho dos homens, uma “boa pegada” parece ser fundamental. Quase todas as entrevistadas (96%) disseram que gostam disso durante o sexo. Outras 97% afirmaram que gostam de ser seguradas com força, 80% aprovam um puxão no cabelo e 52% encaram inclusive tapinhas.<img src="/files/assets/pictures/000/016/239/content_16239.jpg?1346788131">Fonte: ThinkstockO que excita as brasileiras?O estudo descobriu também quais atitudes masculinas contribuem para que elas se sintam mais excitadas. Em primeiro lugar, ficou a “boa pegada”, com 97% da preferência. Em seguida, vem o beijo gostoso (93%), o sorriso bonito (64%) e o perfume do parceiro (63%).Além destas, foram citados ainda o olhar sedutor (61%), inteligência e senso de humor (54%) e a voz (43%). O corpo do companheiro contribui apenas em 39% para que o clima esquente.O que elas odeiam entre quatro paredes?Assim como existem fatores no parceiro que deixam as mulheres excitadas, há certos comportamentos que estragam qualquer clima. De acordo com as entrevistadas, pular as preliminares é o maior defeito deles, apontado por 49% delas. Isso porque 85% das participantes consideram as carícias antes do sexo fundamentais para chegar ao clímax.O sexo oral também parece ser um problema para elas, já que 42% afirmaram que os companheiros não sabem como fazê-lo. Outras características odiadas pelas participantes são a ejaculação precoce (37% das respostas) e falta de romantismo (29%).<img src="/files/assets/pictures/000/016/240/content_16240.jpg?1346788181">Fonte: ThinkstockO que elas acham atraente em um homem?A pesquisa também saiu da intimidade para entender o que atrai as brasileiras na hora da paquera. O perfume ficou em primeiro lugar na preferência, com 83% das respostas. Em seguida, foram citados o sorriso bonito (74%), o olhar sedutor (63%) e a voz (29%).As roupas (28%), a beleza (14%) e o status (3%), parecem não influenciar tanto o jogo da conquista, ao contrário do que se imaginava, pois ficaram em último lugar nas preferências femininas.E você, concorda com o resultado da pesquisa?

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Pesquisa revela os hábitos sexuais das brasileiras

Segundo pesquisa, homens que dormem logo depois do sexo tendem a evitar discussões ou compromisso mais sério com a parceira

<img src="/files/assets/pictures/000/016/219/content_16219.jpg?1346769286">Fonte: ThinkstockDepois do sexo, as mulheres gostam de um carinho, um aconchego e conversar com o seu parceiro. Porém, muitas vezes, os namorados (ou maridos ou ficantes) acabam caindo no sono rapidamente, cessando qualquer possibilidade de bate-papo. Além de um sinal natural de relaxamento do corpo masculino, alguns pesquisadores da Universidade de Michigan sugerem que esse sono pode estar ligado inconscientemente a uma defesa contra discussões de relação pós-sexo, entre os comprometidos, e até contra uma conexão mais séria com uma parceira, no caso dos solteiros.Na pesquisa, divulgada no <a href="http://www.dailymail.co.uk/femail/article-2090440/Key-finding-committed-man-pillow-talk-study-finds.html">Daily Mail</a>, os cientistas descobriram que as mulheres cujos parceiros terminam uma noite de paixão virando e cochilando logo após o sexo são inseguras e sentem falta de carinho. Os psicólogos da Universidade de Michigan afirmaram que abraçar e conversar depois do sexo são formas importantes para o casal expressar seu compromisso.<img src="/files/assets/pictures/000/016/220/content_16220.jpg?1346769317">Fonte: ThinkstockOs pesquisadores dizem que a chamada “conversa de travesseiro” pode ser tão importante quanto o que acontece antes do sexo ou até mesmo o ato em si, pois é um momento de cumplicidade e aproximação entre o casal.Para chegar a essa conclusão, o estudo foi feito com 456 pessoas heterossexuais, que preencheram pesquisas on-line sobre os seus padrões de sono com seu parceiro. O autor principal da pesquisa, Dr. Daniel Kruger descobriu que o desejo dos participantes para uma conexão emocional, afeto e comunicação era maior quando seu parceiro adormecia primeiro. De acordo com estudos anteriores, os homens dormem antes das mulheres, pois durante o sexo há uma liberação de hormônios, como a oxitocina, que agem como um sedativo. Entretanto, o Dr. Kruger acredita que existe outra razão para esse sono pós-sexo dos homens. Segundo ele, adormecer antes de sua parceira pode ser uma forma inconsciente para eles encerrarem quaisquer conversas sobre compromisso. Você concorda com a pesquisa?

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“Conversa de travesseiro” é importante e aproxima o casal

Estudo indica que fingir certos sentimentos funciona melhor do que o pensamento positivo

<img src="/files/assets/pictures/000/016/199/content_16199.jpg?1346711989">Fonte: ThinkstockEnquanto aquela série de livros de autoajuda prega que você deve ter pensamentos positivos para alcançar prosperidade e felicidade, Richard Wiseman, professor de Psicologia da Universidade de Hertfordshire, na Inglaterra, revela que fingir um determinado estado de espírito pode ser a melhor maneira de conseguir realizar seus desejos.Para isso, em um texto para o jornal inglês <a href="http://www.guardian.co.uk/science/2012/jun/30/self-help-positive-thinking">The Guardian</a>, o autor do livro Rip It Up revisita diversos estudos realizados ao longo dos anos e prova que é mais importante mudar sua atitude em vez de seu pensamento.Um exemplo disso é o seguinte estudo analisado por Wiseman: executada na Universidade da Califórnia e coordenada por Lien Pham, a pesquisa pedia que os estudantes visualizassem diariamente o seu sucesso em uma prova que aconteceria nos próximos dias. Mesmo que o exercício durasse apenas alguns minutos por dia, foi o suficiente para que os alunos estudassem menos e, na hora da prova, tirassem notas baixas.Um estudo semelhante foi realizado na Universidade de Nova York, sob responsabilidade de Gabriele Oettingen, e buscou sondar com que frequência os estudantes de mestrado sonhavam com um emprego ideal assim que saíssem da faculdade. Os resultados apontaram que os alunos que mais pensavam no assunto receberam menos ofertas de trabalho e acabaram com salários relativamente menores.Mas, se o pensamento não funciona, o que fazer?<img src="/files/assets/pictures/000/016/200/content_16200.jpg?1346712341">Fonte: ThinkstockPara demonstrar que as nossas atitudes trazem resultados muito mais satisfatórios, Richard Wiseman foi recuperar descobertas científicas desde o século XIX para comprovar a eficácia do comportamento humano.O pesquisador cita um estudo do final de 1880, realizado por William James – irmão do escritor Henry James – e que relaciona as nossas emoções e comportamentos. Segundo James, as emoções nos fazem reagir de acordo, como, estar alegre, por exemplo nos faz sorrir e estar chateado nos faz franzir o cenho. Isso é bastante simples, porém a grande sacada do estudioso foi inverter essa noção e propor uma nova teoria.<img src="/files/assets/pictures/000/016/202/content_16202.jpg?1346712437">Fonte: ThinkstockA hipótese de James era que também seria possível induzir sentimentos a partir dos comportamentos. Segundo esse raciocínio, sorrir – mesmo que contra a própria vontade – poderia deixá-lo feliz e, da mesma maneira, ficar de cara amarrada seria suficiente para se sentir aborrecido. No entanto, o estudo foi considerado muito a frente de seu tempo e acabou no fundo de uma gaveta.Muito tempo depois, nos anos 1970, o psicólogo James Laird, da Universidade Clark, decidiu resgatar a teoria de William James e realizar testes. Depois de convocar alguns voluntários, o pesquisador pediu para que forjassem algumas expressões faciais: um rosto zangado deveria ter sobrancelhas franzidas e o maxilar travado, já uma expressão alegre poderia contar com um sorriso com os cantos da boca bem levantados.Assim como definiu James, Laird pode concluir que os participantes que sorriram forçadamente se sentiram mais felizes e aqueles que travaram o maxilar e franziram as sobrancelhas acabaram, de fato, mais irritados.O mesmo princípio vale para resistir às tentações. Wiseman também cita o trabalho de Iris Hung, da Universidade Nacional de Cingapura, que se baseia nas tensões musculares que as pessoas fazem involuntariamente quando estão recebendo estímulos. No caso de Hung, o objetivo era simular o comportamento de uma pessoa que recebe incentivos para não consumir açúcar. A pesquisadora levou seus voluntários a um café e lá solicitou que eles resistissem aos doces. Alguns dos participantes foram solicitados a cerrar os punhos e contrair os bíceps, como se realmente estivessem sendo motivados. Incrivelmente, esse simples movimento foi suficiente para que algumas pessoas abrissem mão dos doces e escolhessem opções mais saudáveis.Quando o assunto é confiança, Dana Carney, professora assistente da Columbia Business School provou que também é possível conquistar a sensação através do comportamento. Os participantes foram separados em dois grupos, um deles foi solicitado a simular poses de poder – sentar na mesa ou colocar os pés sobre ela, olhar por cima e cruzar os dedos por trás da cabeça eram algumas das atitudes utilizadas. Já o segundo grupo foi solicitado a fazer poses que não estavam associadas à dominância – manter os pés no chão, repousar as mãos sobre o colo e olhar para o chão eram alguns dos comportamentos executados.<img src="/files/assets/pictures/000/016/201/content_16201.jpg?1346712413">Fonte: ThinkstockApós um minuto, os voluntários tiveram seus sangues recolhidos para que os pesquisadores pudessem verificar as substâncias presentes no corpo de cada um. Aqueles que agiram como se fossem confiantes e poderosos apresentaram maiores níveis de testosterona, provando que o comportamento simulado alterou seu organismo.Aja primeiro, pense depoisEm resumo, as hipóteses levantadas por William James há mais de um século traziam uma novidade e propunham mudanças. Décadas de estudos foram necessárias para que outros pesquisadores pudessem provar que o comportamento humano pode fazer com que as pessoas se sintam mais felizes, evitem a ansiedade, se apaixonem, percam peso e aumentem sua confiança.Em vez de pensar como um milionário para ter muito dinheiro ou imaginar sua vida perfeita para conseguir chegar lá, Wiseman sugere que o comportamento simulado pode ser muito mais efetivo do que o pensamento em todos os aspectos da vida cotidiana. O segredo aqui é o seguinte: aja da maneira que você gostaria de ser e você se transformará nessa pessoa.

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Fingir é o melhor remédio, aponta pesquisa

Pesquisa mostra que 88% dos usuários desta rede social sempre dão aquela olhadinha no perfil de seus ex-companheiros

<img src="/files/assets/pictures/000/016/198/content_16198.jpg?1346703660">Fonte: ThinkstockÉ irresistível, quase inevitável, o ato de espiar a vida alheia nas redes sociais. Está tudo ali, sendo atualizado a cada minuto ao alcance de um clique. Quando se trata de um (ou uma) antigo namorado então, a coisa se torna ainda mais tentadora, mesmo que você já tenha esquecido a pessoa. É ou não é verdade?A ação, que também pode atender pela atual expressão de “stalkear” (vigiar as fotos, recados e posts de outras pessoas constantemente) quando se torna mais intensa, acomete quase 90% das pessoas depois do término de um relacionamento. Essa é a porcentagem de usuários do Facebook que admitiu que não resistiu ao ato de ver as informações compartilhadas na rede social dos seus exs após o rompimento do namoro. A pesquisa, apoiada pela Western University e divulgada no site Digital Trends, foi feita por Veronika Lukacs, uma estudante que está concluindo a sua tese de doutorado com o estudo “Simplesmente Complicado: rompimentos românticos e suas consequências no Facebook”. Lukacs acreditava na hipótese de que a rede social aumentava a angústia pós-término e concluiu que a sua teoria estava correta. Segundo o <a href="http://digitaljournal.com/article/328938">Digital Journal</a>, a pesquisadora comentou: “Eu queria avaliar como o stress pós-rompimento de namoro estava relacionado ao Facebook e descobri que, quanto mais fiscalização a pessoa fez, mais angustiada ela ficava”. O estudo foi feito com um grupo de amostragem com pessoas que tinham terminado um relacionamento nos últimos 12 meses. Os participantes preencheram um questionário e compartilharam as suas experiências de término, participando ainda de uma entrevista conduzida por Lukacs. O resultado mostrou que 88% dos entrevistados espiaram a página do Facebook do seu ex e quase 75% dos participantes também admitiram que visitaram o perfil do novo (ou provável) affair do seu antigo amor. Então, o que fazer, excluir ou não o ex de sua lista de amigos? De acordo com a pesquisadora, a exclusão de um ex como um amigo é útil, mas não completamente, porque os "espiões" continuam a procurar informações sobre os antigos parceiros por outros meios na rede social. Como prova disso, o estudo ainda mostrou que 70% das pessoas usam o perfil de um amigo em comum para “stalkear” o ex.A pesquisa revelou também que 48% das pessoas não deletam o ex de sua lista de amigos e 31% delas postam fotos suas como uma tentativa de fazer ciúmes ao ex-namorado. Você se identificou com algumas dessas estatísticas ou acha que depois do ponto final no relacionamento é melhor nunca mais acessar nada do antigo amor?

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Você espia o seu ex-namorado no Facebook?

Pesquisa revelou que um em cada três solteiros escolheria passar um ano sem sexo do que sem o seu prato favorito

<img src="/files/assets/pictures/000/016/187/content_16187.jpg?1346684216">Fonte: ThinkstockSe você precisasse ficar um ano sem um prazer na sua vida, o que você acharia melhor: passar 365 dias sem sexo ou sem apreciar o seu prato favorito? De acordo com uma pesquisa feita pelo site de encontros Match.com e divulgada em julho de 2012 no <a href="http://www.huffingtonpost.com/2012/07/05/food-and-sex-survey-singles-dating-dining-habits_n_1651798.html">The Huffington Post</a>, um em cada três solteiros preferiria ficar sem sexo.A pesquisa online visava avaliar como os solteiros relacionavam os assuntos comida e encontros, tendo 4 mil participantes, que responderam questões sobre seus hábitos durante o namoro. Uma das perguntas feitas para eles era: se fossem forçados a escolher, eles deixariam de fazer sexo por um ano ou abdicariam de comer o seu prato favorito?O resultado foi que entre as mulheres a probabilidade de escolher pela comida preferida foi maior, pois 39% delas dispensariam o sexo, enquanto apenas 16% dos homens tinham a mesma opinião. Entre as guloseimas favoritas que os participantes colocaram como os substitutos de um ano sem sexo estão o chocolate, pizza, carne e sorvete. E você? Ficaria um ano inteirinho sem sexo para não abrir mão de sua comida preferida?

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Comida ou sexo: qual você prefere?

Atriz investiu em um novo guarda-roupa, produtos de beleza e até mesmo um personal trainer

<img src="/files/assets/pictures/000/016/184/content_16184.jpg?1346680987">Fonte: Getty ImagesSuperar uma separação não é tão simples quanto parece, porém, tudo indica que a mais nova solteira de Nova York está se dando bem em esquecer os problemas e começar uma nova vida.O <a href="http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:MsEbqAdqkSYJ:www.nationalenquirer.com/celebrity/katie-holmes-100000-makeover+&cd=2&amp;hl=en&amp;ct=clnk&amp;gl=br">The National Enquirer</a> noticia que a atriz Katie Holmes, que assinou se divórcio com o ator Tom Cruise em maio deste ano, investiu alto em uma renovação completa em sua vida. O site afirma que uma de suas fontes conta que a atriz teria gastado 100 mil dólares para reconstruir sua imagem.Dessa enorme quantia, 15 mil dólares (cerca de 30 mil reais) teriam sido reservados para lingeries e pijamas. Ainda nesta conta, a atriz teria comprado 15 pares de sapatos assinados por Christian Louboutin e, na loja Barney’s, Katie teria feito uma comprinha que incluía uma série de vestidos de gala e terninhos poderosos para comparecer a reuniões e audições.Para investir na sua figura, a fonte do jornal revela que a atriz “comprou o equivalente a 4,8 mil dólares em cosméticos e contratou um personal trainer por 10 mil dólares por mês”. E finaliza: “ela também comprou cinco relógios caríssimos, além de colares, brincos e pulseiras”.O site acredita que tamanho investimento por parte da atriz tenha por objetivo alavancar novamente a sua carreira, já que a figura da atriz foi um tanto quanto ofuscada pela imagem de seu ex-marido nos últimos anos.

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Katie Holmes gasta 100 mil dólares para se renovar após divórcio

Ciência aponta que o sentido está diretamente relacionado à escolha do parceiro e à satisfação sexual

<img src="/files/assets/pictures/000/016/112/content_16112.jpg?1346355457">Fonte: ThinkstockComo anda o seu relacionamento embaixo dos lençóis? E a sua sensibilidade olfativa está em dia? A relação entre essas duas perguntas pode não ser tão clara, porém a ciência explica que um bom olfato pode representar mais orgasmos entre as mulheres, conforme noticia o jornal <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1141388-mulher-com-olfato-apurado-tem-mais-orgasmos-diz-pesquisa.shtml">Folha de São Paulo</a>.A pesquisa que chegou a tais conclusões foi realizada na Universidade Karlova, em Praga, na República Tcheca, e foi apresentada na 21ª Conferência Bienal de Etologia Humana, em Viena, na Áustria. Em entrevista ao jornal, Lenka Novakova, doutoranda da instituição responsável pelo estudo, disse: “Encontramos relações positivas entre várias medidas de sensibilidade olfativa e relatos da frequência de orgasmo feitos pelas mulheres".Os testes foram realizados com 90 mulheres, como idades entre 20 e 30 anos, que não faziam o uso de pílulas anticoncepcionais e tinham um relacionamento estável de, no mínimo, seis meses. Depois de responder a um questionário com perguntas sobre sua vida sexual, as voluntárias tiveram que cheirar tubos com diferentes materiais.Todas as amostras continham a mesma substância, porém em diferentes diluições. Um dos compostos utilizados no teste era um feromônio da família das androstenodionas. Segundo o jornal, esse é um esteroide liberado pelas glândulas sebáceas e presente na urina, sendo responsável por alguns dos odores que temos no corpo. <img src="/files/assets/pictures/000/016/113/content_16113.jpg?1346356009">Fonte: ThinkstockO objetivo era identificar quais mulheres conseguiam reconhecer certos cheiros, mesmo em amostras bastante diluídas. Os resultados apontam que aquelas que se mostraram mais sensíveis também deram respostas em seus questionários que sugeriam a presença de um maior número de orgasmos em sua relação amorosa.Além da sensibilidade olfativa apontar para uma maior frequência de orgasmos, os pesquisadores também observaram que o sentido está relacionado à excitação, ao desejo e à satisfação sexual mais intensos. Por outro lado, Novakova destaca que as mulheres que se declaravam incapazes de sentir qualquer cheiro se mostravam muito insatisfeitas na cama.A pesquisadora acredita que o olfato esteja diretamente ligado ao instinto que existe em muitas espécies e é responsável por ajudar as fêmeas a escolher os melhores parceiros. O mesmo aconteceria com os seres humanos: "As mulheres mais sensíveis à androstenodiona talvez sejam mais capazes de escolher e manter parceiros mais compatíveis", explica a doutoranda.A próxima etapa do estudo é verificar quais são os mecanismos fisiológicos responsáveis pelo olfato relacionado à sexualidade. Ainda, a equipe pretende analisar quais são os benefícios evolutivos que poderíamos derivar desse tipo de comportamento.

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Para as mulheres, um bom olfato pode levar a mais orgasmos

<img src="/files/assets/pictures/000/016/093/content_16093.jpg?1346256421">Com um design irreverente, este porta-facas vai muito além do tradicional bloco de madeira que é utilizado para guardar e proteger os utensílios de cozinha. Se prestarmos atenção no nome que foi dado à peça – The Ex Knife Set – é possível imaginar quais foram os motivos que levaram o designer a criar um porta-facas justamente com uma figura humana. No entanto, mesmo que você não tenha problemas com seu ex e não guarde rancor por ninguém, vale a pena ter o artigo em casa para surpreender seus convidados. O produto é confeccionado em plástico e acompanha cinco facas de aço inoxidável com protetores individuais. O The Ex Knife Set é comercializado pela loja online <a href="http://www.thinkgeek.com/product/86dd/ ">Think Geek</a> por 79,99 dólares, o que equivale a cerca de 160 reais. Vale lembrar que por motivos de segurança, a loja envia esse item somente para os Estados Unidos.

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The Ex Knife Set

O motivo seria a concorrência masculina em um contexto em que existem poucas mulheres

<img src="/files/assets/pictures/000/016/084/content_16084.jpg?1346194573">Fonte: ThinkstockUm <a href="http://www.csom.umn.edu/assets/166362.pdf">estudo</a> recente derruba de uma vez por todas aquela velha história de que, em um casal, a mulher é sempre a responsável pelos maiores gastos. Muito pelo contrário! Os pesquisadores da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, descobriram que homens solteiros gastam mais, além de se mostrarem impulsivos e consumistas.A pesquisa liderada por Vladis Griskevicius aponta que o número de mulheres para cada homem altera suas decisões quanto a guardar, gastar ou emprestar dinheiro. Quanto menos mulheres presentes em um determinado contexto, menores são as chances de que os homens se preocupem em fazer economias para o futuro. Assim, eles são tentados a contrair débitos, gastando impulsivamente quando percebem que estão cercados de um pequeno número de mulheres.“Quando aumenta o número de homens em um contexto, aumenta também a competição entre eles. Isso faz com que deem importância para a demonstração de sua situação financeira, o que leva ao gasto e ao consumo. Nós previmos que mudanças na taxa de gêneros estariam associadas ao desejo masculino de ganhos imediatos”, explica o pesquisador que coordena a pesquisa ao <a href="http://www.businessinsider.com/the-number-of-women-around-affects-what-men-will-spend-on-a-date-2012-8">Business Insider</a>.<img src="/files/assets/pictures/000/016/085/content_16085.jpg?1346194607">Fonte: ThinkstockPara comprovar o resultado previsto, primeiramente os pesquisadores coletaram dados em mais de 120 cidades americanas e sondaram o comportamento masculino com relação ao número de cartões de crédito que eles possuíam e quanto estavam devendo no momento. Esses dois fatores seria indicativos de gastos excessivos e impulsividade. Em um segundo momento, a taxa de mulheres para cada homem foi analisada.Ainda, os pesquisadores reuniram 205 voluntários, sendo 104 mulheres, com idade média de 21,5 anos para conferir uma série de fotografias. Depois de serem informados de que as imagens pertenciam a um site de relacionamentos local e universitários da cidade, os participantes eram solicitados a informar o número de homens e mulheres que haviam observado nas fotos. Como uma maneira de agradecer a participação e também sondar o comportamento dos voluntários com relação ao dinheiro, eles receberam uma oferta de pagamento de 35 dólares no dia seguinte ou 45 dólares depois de um mês.Os resultados apontam que os homens que contabilizaram um número menor de mulheres, optaram por receber o dinheiro no dia seguinte. Por outro lado, aqueles que sentiram que estavam cercados de uma grande quantidade de mulheres aceitam receber o dinheiro em um prazo maior. O mesmo padrão de comportamento foi observado quanto à economia de dinheiro: aqueles que perceberam a escassez de mulheres declararam aos pesquisadores que dificilmente colocariam o dinheiro no banco.

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Homens solteiros são mais consumistas e impulsivos, diz estudo

Best-seller bate recordes e estimula editoras a lançarem novos títulos com temática sensual

<img src="/files/assets/pictures/000/016/075/content_16075.jpg?1346191490">Fonte: ShutterstockA literatura erótica existe há muitos e muitos anos. No entanto, parece que até ontem ela era proibida, abordava assuntos que não deviam ser discutidos além das quatro paredes e invariavelmente resultava em olhares desconfiados para o leitor que resolvia assumir suas preferências em público.No entanto, tudo indica que estamos vivendo um momento bastante diferente na literatura erótica. O sucesso – e a polêmica – da trilogia britânica de E. L. James fez com que o assunto surgisse nas rodas de conversa e pudesse ser discutido livremente, sem tabus e preconceitos. Não fosse isso, apenas o fato de entrarmos em uma livraria e nos depararmos com uma pilha de um romance sadomasoquista em destaque na loja já teria sido uma grande conquista.Fato é que o mercado editorial nacional entendeu que existe demanda para a literatura que agora está sendo tachada de “pornô para mamães”. Afinal, o primeiro volume da série de “Cinquenta Tons de Cinza” atingiu a marca de 200 mil cópias vendidas apenas três semanas após o lançamento, entrando para a história do mercado editorial brasileiro de maneira inédita, de acordo com a própria Editora <a href="http://www.intrinseca.com.br/site/2012/08/cinquenta-tons-de-cinza-alcanca-ineditos-200-mil-exemplares-vendidos-no-brasil-em-apenas-tres-semanas/">Intrínseca</a>.Ao ver esses números e os muitos outros recordes de venda batidos no mundo inteiro fica difícil imaginar que o sucesso seja apenas uma questão de curiosidade por parte dos leitores. Tudo indica que a facilidade do acesso a um dos gêneros literários mais renegados dos últimos tempos permitiu que os amantes das histórias picantes tivessem ainda mais opções nas prateleiras.Confira alguns dos lançamentos que chegam às lojas impulsionados pelo sucesso de “Cinquenta Tons de Cinza” e aproveite para se aventurar em romances repletos de amor e uma pitadinha de sacanagem.Anything He Wants – Sara Fawkes<img src="/files/assets/pictures/000/016/082/content_16082.jpg?1346192155">Fonte: ReproduçãoA série que teve seu primeiro volume lançado de maneira independente em abril deste ano já chegou ao quarto volume devido ao sucesso de vendas. Assinados por uma autora até então desconhecida, as publicações passarem a ser produzidas pela editora americana St. Martin’s Press.O <a href="http://www.hollywoodreporter.com/news/fifty-shades-fawkes-anything-he-wants-book-364383 ">The Hollywood Reporter</a> conta que a série de livros trata de um suspense erótico entre uma moça e o diretor de uma empresa, o que os leva a um romance tórrido e um jogo de espionagem corporativa. Os romances de Sara Fawkes já alcançaram a 37ª posição dos livros mais vendidos na Amazon e o 3º lugar entre as ficções eóricas.O quinto – e último – livro da série deve ser lançado em versão impressa e digital em setembro. Ainda não existem informações sobre a tradução para o português, mas as publicações podem ser adquiridas diretamente no site da <a href="http://www.amazon.com/Sara-Fawkes/e/B007VJJCWU/ref=ntt_athr_dp_pel_1">Amazon</a> a partir de 2,99 dólares. Falsa Submissão – Laura Reese<img src="/files/assets/pictures/000/016/081/content_16081.jpg?1346192135">Fonte: ReproduçãoSe você sentiu falta de um pouco de ousadia no enredo de “Cinquenta Tons de Cinza”, provavelmente o romance de Laura Reese lhe agradará muito mais. Aclamado pela crítica americana, o livro foi originalmente publicado em 1996, mas chegou ao Brasil somente neste ano pela Editora Record com tradução de Claudia Costa Guimarães.De acordo com o <a href="http://www.record.com.br/livro_sinopse.asp?id_livro=25296">site</a> da editora, a história trata da jornalista Nora Tibbs e seu envolvimento com jogos eróticos perversos que não possuem limites nem regras. Atraída por um homem misterioso – que já havia seduzido sua irmã –, a jornalista se deixa levar em uma descoberta de desejos primitivos e sensações inimagináveis, mas que, no fim, pode acabar levando à morte.O romance já está à venda no Brasil e seu preço sugerido é 39,90 reais.Luxúria – Eve Berlin<img src="/files/assets/pictures/000/016/080/content_16080.jpg?1346192119">Fonte: ReproduçãoO romance da novata Eve Berlin coloca a figura da própria autora de livros eróticos no centro de toda a trama. Segundo a <a href="http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=30215656&sid=20122719014713681908185046">resenha</a>, Dylan Ivory é uma escritora que se vê seduzida e apaixonada por Alec Walker, um desconhecido que propõe que, para escrever livros que se aproximem da realidade, a única alternativa da autora é se render a um mundo de submissão e sadomasoquismo.O primeiro volume da trilogia foi lançado em 2010 e chegou ao Brasil somente em 2012, publicado pelo selo Lua de Papel da Editora Leya, com tradução de Ines Pimentel. Os romances originais podem ser encontrados na Amazon a partir de 9,69 dólares ou em português pelo preço sugerido de 29,90 reais.<img src="/files/assets/pictures/000/016/079/content_16079.jpg?1346192091">Fonte: ReproduçãoToda Sua – Sylvia DayDeclaradamente inspirado no livro responsável pelo renascimento da literatura erótica, o romance de Sylvia Day já está há 11 semanas na <a href="http://www.nytimes.com/best-sellers-books/overview.html">lista</a> dos livros mais vendidos organizada pelo The New York Times. A história que traz, inclusive, o nome de E. L. James nos agradecimentos, discorre sobre a relação de Eva e Gideon. O casal vem de um passado complicado, mas que não os impede de buscar a intensidade de uma paixão com toques de sadomasoquismo. A <a href="http://colunas.revistamarieclaire.globo.com/ralstonites/2012/08/22/leitura-erotica-novas-publicacoes-inspiradas-no-best-seller-cinquenta-tons-chegam-as-livrarias/">Marie Claire</a> relata que alguns críticos literários chegaram a comentar que a obra de Day seria mais bem escrita do que a trilogia de James.“Toda Sua” é o primeiro livro da trilogia Crossfire e foi lançado este ano nos Estados Unidos e no Brasil. Aqui, o romance é publicado pelo selo Paralela da Editora Companhia das Letras e conta com a tradução de Alexandre Boide. Os próximos livros chegam às prateleiras estrangeiras em outubro e dezembro ainda deste ano, de acordo com a <a href="http://www.amazon.com/Sylvia-Day/e/B001H6ETRQ/ref=ntt_athr_dp_pel_1">Amazon</a>. Não existe previsão para o lançamento dos outros romances da trilogia no Brasil. O preço sugerido do livro é de 29,90 reais.Indiscretion – Charles DubowConsiderado o livro que vai concorrer o espaço nas prateleiras juntamente com a trilogia de E. L. James, “Indiscretion” ainda nem chegou a ser lançado, mas já agita o mercado editorial e os admiradores do gênero.Contrariando a tendência mais comum, a revista <a href="http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/livros/noticias/tematica-sexual-invade-livros-de-romance-em-tempos-de-crise">Exame</a> informa que a obra será lançada primeiramente na Espanha em outubro deste ano, pela Editora Planeta. Meses depois, em fevereiro de 2013, o romance deve finalmente desembarcar em terras americanas.Mesmo assim, a propaganda que divulga o livro como a leitura ideal para as “mulheres que querem mais” promete cenas de sexo mais explícitas ao lado de uma tensão sexual latente. Os cenários em que se passa o romance também merecem destaque – cidades cosmopolitas como Nova York, Paris e Roma servem como pano de fundo para o desenrolar da trama picante.A obra está disponível em pré-venda na <a href="http://www.amazon.com/Indiscretion-Novel-Charles-Dubow/dp/0062201050/ref=sr_1_3?s=books&amp;ie=UTF8&amp;qid=1346190790&amp;sr=1-3&amp;keywords=indiscretion">Amazon</a> a partir de 9,99 dólares e não existem informações sobre uma versão para português.Belo Desastre – Jamie McGuire<img src="/files/assets/pictures/000/016/078/content_16078.jpg?1346192057">Fonte: ReproduçãoSe todo esse clima de sadomasoquismo não ganhou seu coração – tampouco seus lençóis – a autora americana Jamie McGuire promete um romance livre de algemas e mordaças. Para isso, seus protagonistas Abby e Travis se encontram na faculdade e têm que lidar com uma relação conturbada que logo se transforma em uma grande dependência com um toque de ciúme.Por não ter as tradicionais chicotadas, o romance está sendo anunciado como um livro erótico e sensual, além de ser cheio de tensão sexual. No entanto, algumas brigas e cenas de ciúmes tipicamente adolescentes podem chatear as “mamães que estão em busca de um pornô”.O romance acaba de ser lançado nos Estados Unidos e já conta com sua versão brasileira. A editora responsável é a Verus e a tradução da obra é assinada por Ana Death Duarte. O preço sugerido do romance é 34,90 reais.Cinquenta Tons de Prazer – Marisa Bennett<img src="/files/assets/pictures/000/016/077/content_16077.jpg?1346192038">Fonte: ReproduçãoSe ao contrário das leitoras acima, você leu “Cinquenta Tons de Cinza”, se identificou profundamente com todo o clima de sedução e erotismo que envolvia Grey e Anastasia e agora gostaria de levar um pouquinho dos jogos e brincadeiras picantes para o seu relacionamento, existe um livro certo para você.Pensando no público que teria seu primeiro contato com as práticas sadomasoquistas a partir da trilogia britânica, a autora americana Marisa Bennett resolveu ensinar 30 técnicas leves para iniciantes, conforme indica a <a href="http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=30177538&amp;sid=20122719014713681908185046">resenha</a> do livro.Entre os capítulos, a escritora ensina como começar a apimentar a relação com algumas palavras obscenas, acessórios de BDSM e lições de submissão. Para complementar a publicação, citações do Kama Sutra e da literatura clássica erótica também aparecem.A obra chega ao Brasil graças à editora BestSeller e a tradução de Regiane Winarski. O preço sugerido do livro é 19,90 reais.Uma Sedução por Semana – Betty Herbert<img src="/files/assets/pictures/000/016/076/content_16076.jpg?1346192022">Fonte: ReproduçãoUm dos motivos que levou a trilogia de E. L. James ao topo dos rankings do mundo todo foi a procura por mulheres sexualmente insatisfeitas dentro de um relacionamento estável e em busca de novidades para agitar a vida entre os lençóis.Acompanhando esse grande número de mulheres que deseja resgatar a libido, mas se vê sem muitas opções, a autora Betty Herbert narra sua experiência pessoal em um casamento de dez anos em que a vida sexual ia de mal a pior.A <a href="http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=30215284&amp;sid=20122719014713681908185046">resenha</a> aponta que o desafio a que a escritora e seu marido se propuseram era o de se seduzirem semanalmente ao longo de um ano. Buscando sempre novas maneiras de animar a relação amorosa, o casal conseguiu reconquistar o desejo e se libertar sexualmente.A publicação acaba de chegar às prateleiras nacionais pela Editora Fontanar, com tradução de Regiane Winarski e preço sugerido de 34,90 reais.

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