Imagem de Experimento perigoso: cientista perde mais de 11 quilos em apenas 24 horas no site Mega Curioso

Ross Edgley utilizou métodos que reduziram drasticamente a quantidade de água do corpo para mostrar que não devemos nos basear no peso da balança

At&eacute; este feito ser divulgado, ningu&eacute;m poderia pensar que algu&eacute;m pudesse perder mais de 11 quilos em apenas 24 horas. &Eacute; sabido que os atletas de UFC (e de algumas outras modalidades esportivas) realizam dietas e passam por um processo de emagrecimento r&aacute;pido para alcan&ccedil;ar o peso de sua categoria, mas eles fazem isso em uma semana, em m&eacute;dia.
No entanto, o cientista esportivo Ross Edgley conseguiu fazer algo impressionante em um tempo muito menor e registrou todo o seu esfor&ccedil;o e m&eacute;todos para conseguir perder cerca de 11,3 quilos em apenas um dia com um processo que se evidencia mais pela desidrata&ccedil;&atilde;o do corpo.
Edgley queria mostrar para as pessoas que elas n&atilde;o precisam ser neur&oacute;ticas e se basear no n&uacute;mero que conferem na balan&ccedil;a, pois o nosso corpo passa por muitas flutua&ccedil;&otilde;es de peso devido &agrave; quantidade de l&iacute;quido contido em nosso organismo. Ele afirma que o peso corporal tem pouco a ver com a quantidade de gordura.
"Muitas pessoas s&atilde;o escravas das balan&ccedil;as e t&ecirc;m a sua autoestima e nutri&ccedil;&atilde;o governadas por elas. Espero que esta experi&ecirc;ncia crie um relacionamento saud&aacute;vel entre as pessoas e as balan&ccedil;as. Dessa forma, elas v&atilde;o perceber que o peso pode oscilar em fun&ccedil;&atilde;o de muitos fatores, n&atilde;o apenas de gordura&rdquo;, disse ele, segundo o <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2507184/I-lost-nearly-2-stone-24-HOURS-Sport-scientist-proves-rapid-weight-loss-IS-possible-youre-prepared-exercise-wearing-bin-bags-eat-carbs-drink-nothing.html">Daily Mail</a>.
<h2>Processo de perda de peso</h2>
Para o feito, o cientista levou o seu corpo ao limite extremo utilizando m&eacute;todos como tomar pouqu&iacute;ssima &aacute;gua, fazer v&aacute;rias horas de sauna, exerc&iacute;cios e usar trajes quentes.
Al&eacute;m disso, ele se alimentou com uma dieta sem sal e sem carboidratos, fez banhos de imers&atilde;o com sal de Epsom (sulfato de magn&eacute;sio) e tomou diur&eacute;ticos. No entanto, ele alerta que a experi&ecirc;ncia foi extrema e para fins cient&iacute;ficos, sendo totalmente inadequada para qualquer pessoa, pois pode causar s&eacute;rios problemas de sa&uacute;de.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/77659951619171713.jpg" alt=" />Fonte da imagem:&nbsp;<a style="font-style: normal;" href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2507184/I-lost-nearly-2-stone-24-HOURS-Sport-scientist-proves-rapid-weight-loss-IS-possible-youre-prepared-exercise-wearing-bin-bags-eat-carbs-drink-nothing.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Daily Mail</a>
Ross Edgley explicou que cerca de 50 a 70% do nosso peso corporal &eacute; composto de &aacute;gua. Utilizando os seus pr&oacute;prios dados: se ele pesa 95 quilos, isso significa que, em teoria, 47,5 quilos de seu corpo s&atilde;o o valor em &aacute;gua.
O uso do diur&eacute;tico foi um dos principais respons&aacute;veis pela perda de peso (em l&iacute;quido) do cientista esportivo: embora s&oacute; tenha tomado 100 ml de &aacute;gua naquele dia, ele fez xixi cerca de 20 vezes. Ele ressalta que o uso de diur&eacute;ticos deve ser feito com extrema cautela e apenas sob orienta&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica.
Confira abaixo os principais m&eacute;todos utilizados na&nbsp;perda de peso de Ross, que eliminou 11,3 quilos em apenas 24 horas:
<ul>
<li>Corte de sal: o sal &eacute; conhecido por reter a &aacute;gua no corpo. Ent&atilde;o, ele tinha que ter certeza de que a sua comida n&atilde;o tivesse tempero.</li>
<li>Banho com sal de Epsom: o corpo transpira sob condi&ccedil;&otilde;es muito quentes e &uacute;midas e n&atilde;o h&aacute; nada mais similar a isso do que um banho quente. O sal de Epsom &eacute; feito de sulfato de magn&eacute;sio, que &eacute; um tipo de sal que funciona mais para "sugar" toda a umidade do corpo.</li>
<li>Sauna: isso funciona exatamente com o mesmo princ&iacute;pio que o banho de sal de Epsom, na medida em que faz com que o corpo sue e libere &aacute;gua.</li>
<li>Corte de carboidratos: os carboidratos armazenam nos m&uacute;sculos algo chamado &ldquo;glicog&ecirc;nio muscular&rdquo;, que pesa 18 gramas por quilo de m&uacute;sculo. Ent&atilde;o, parando a ingest&atilde;o de carboidratos e se exercitando, voc&ecirc; esgota os hidratos de carbono no corpo, podendo reduzir drasticamente o seu peso.</li>
<li>Traje quente: o cientista se exercitou usando cinco camadas de roupas e sacos de lixo pretos selados com fitas adesivas em volta de seu corpo para aumentar a quantidade de suor.</li>
<li>Prote&iacute;na e gorduras: durante o dia inteiro ele s&oacute; comeu prote&iacute;nas, gorduras, multivitaminas e Super Greens em p&oacute; (um suplemento). Isso porque a prote&iacute;na e a gordura n&atilde;o armazenam glicog&ecirc;nio muscular (peso adicional) e os suplementos e vitaminas ajudaram a garantir que seu corpo tivesse todo o apoio de nutrientes poss&iacute;vel, enquanto ele sofria de desidrata&ccedil;&atilde;o e exaust&atilde;o.</li>
</ul>
Ele acrescentou: "Devo salientar que, embora eu tenha perdido mais de 11 quilos em 24 horas, absolutamente nada disso era gordura e eu imediatamente recuperei tudo de volta duas horas depois que eu terminei o experimento. O que eu fiz foi muito perigoso, e tudo foi feito sob condi&ccedil;&otilde;es muito estritas e com acompanhamento m&eacute;dico.&rdquo;
Confira abaixo o peso e as medidas do antes e depois do processo:
ANTES:
<ul>
<li>Cintura: 83 cent&iacute;metros</li>
<li>Peitoral: 114 cent&iacute;metros</li>
<li>Bra&ccedil;o: 45 cent&iacute;metros</li>
<li>Coxa: 73 cent&iacute;metros</li>
<li>Peso: 94,7 kg</li>
</ul>
DEPOIS:
<ul>
<li>Cintura: 73 cent&iacute;metros</li>
<li>Peito: 101 cent&iacute;metros</li>
<li>Bra&ccedil;o: 35 cent&iacute;metros</li>
<li>Coxa: 60 cent&iacute;metros</li>
<li>Peso: 83,4 kg&nbsp;</li>
</ul>

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Experimento perigoso: cientista perde mais de 11 quilos em apenas 24 horas

Imagem de Depois de cirurgia, mulher acorda com 'pênis' no site Mega Curioso

Helena Barrett passou por um procedimento para retirar excesso de pele. O resultado não foi bem como ela esperava...

Como voc&ecirc; j&aacute; sabe, a obesidade &eacute; uma doen&ccedil;a grave que atinge milh&otilde;es de pessoas em todo o mundo. Como toda doen&ccedil;a, ela precisa ser tratada, e um desses tratamentos &eacute; a cirurgia bari&aacute;trica, que reduz o tamanho do est&ocirc;mago para que o paciente passe a comer em menores quantidades.
Um dos &ldquo;efeitos colaterais&rdquo; da cirurgia &eacute; o ac&uacute;mulo de pele, afinal, &eacute; comum que os pacientes percam muito peso rapidamente e que a pele fique fl&aacute;cida. Nesses casos, alguns m&eacute;dicos recomendam que se fa&ccedil;a uma cirurgia reparadora, recomendada para retirar esse excesso.
Depois de perder 60 quilos devido &agrave; cirurgia de redu&ccedil;&atilde;o de est&ocirc;mago, a brit&acirc;nica Helena Barrett passou por uma interven&ccedil;&atilde;o de retirada de pele. At&eacute; a&iacute;, tudo bem. O problema foi que ela ficou com uma proemin&ecirc;ncia em sua regi&atilde;o genital, fazendo com que ela parecesse ter um p&ecirc;nis.
<h2>Ops!</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/75134874619164215.jpg" alt=" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2507772/Tummy-tuck-op-left-looking-like-MAN-Woman-38-left-flap-skin-dangling-legs-friends-asking-shed-sex-change.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DailyMail</a>
Os amigos da paciente, quando a encontraram, chegaram a perguntar se ela havia passado por alguma cirurgia de mudan&ccedil;a de sexo. Segundo Helena, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no Daily Mail, os cirurgi&otilde;es n&atilde;o retiraram toda a pele e acabaram deixando uma &ldquo;sobra&rdquo; que descia do abdome at&eacute; a regi&atilde;o genital, em um formato muito parecido com o do &oacute;rg&atilde;o sexual masculino.
Helena afirmou que a proemin&ecirc;ncia era vis&iacute;vel mesmo quando estava vestida. Ela precisou passar por outro procedimento cir&uacute;rgico para que o erro fosse finalmente corrigido. O hospital pediu desculpas pelo ocorrido, mas se justificou dizendo que Helena n&atilde;o fez a cirurgia por quest&otilde;es est&eacute;ticas.&nbsp;

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Depois de cirurgia, mulher acorda com 'pênis'

Imagem de Afinal, por que nós temos sobrancelhas? [vídeo] no site Mega Curioso

Vídeo divertido apresenta a explicação da ciência para o fato de ainda mantermos as sobrancelhas depois de um longo processo evolutivo

As sobrancelhas s&atilde;o uma parte importante da apar&ecirc;ncia de todos n&oacute;s, tanto que parecer&iacute;amos pessoas completamente esquisitas e diferentes se n&atilde;o tiv&eacute;ssemos essas estranhas por&ccedil;&otilde;es de pelos em cima dos olhos. Mas, al&eacute;m do visual, para que servem as sobrancelhas?!
Em um v&iacute;deo do canal <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.youtube.com/user/HeadsqueezeTV?feature=watch" target="_blank">Head Squeeze</a>, Greg Foot apresenta a explica&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica para o fato de, mesmo com toda a evolu&ccedil;&atilde;o humana, ainda mantermos nossas sobrancelhas. Afinal, se todo o pelo que nossos ancestrais tinham no corpo foi se perdendo com o tempo, por que n&oacute;s temos sobrancelhas?
De acordo com o v&iacute;deo &ndash; que n&atilde;o tem legendas dispon&iacute;veis em portugu&ecirc;s, mas &eacute; bastante visual e f&aacute;cil de compreender &ndash;, as sobrancelhas servem para proteger os olhos. O apresentador d&aacute; o exemplo do suor e da chuva, que s&atilde;o facilmente contidos e desviados pelas sobrancelhas, caindo assim pelas laterais do rosto e evitando o contato com os olhos.
Pode parecer simples e at&eacute; mesmo bobo, mas a import&acirc;ncia das sobrancelhas &eacute; t&atilde;o grande que alguns pesquisadores acreditam que, se n&atilde;o as tiv&eacute;ssemos, nossa evolu&ccedil;&atilde;o resultaria em outra forma de prote&ccedil;&atilde;o, que poderia ser desde c&iacute;lios mais longos at&eacute; uma testa projetada, como a do homem-de-neandertal.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/6BUvEH42EpA" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>&nbsp;

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Afinal, por que nós temos sobrancelhas? [vídeo]

Imagem de Receita Federal encontra alta concentração de cádmio em bijuterias chinesas no site Mega Curioso

Em altas concentrações, o metal — detectado em carregamento recente — pode causar problemas renais e até câncer

Como praticamente qualquer coisa utilizada no cotidiano, tamb&eacute;m as bijuterias encontradas por aqui s&atilde;o de fabrica&ccedil;&atilde;o chinesa. De acordo com dados da Receita Federal, o Brasil importou cerca de 30 mil toneladas do material durante os &uacute;ltimos cinco anos. Bem, eis que a quantidade excessiva chamou a aten&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio &oacute;rg&atilde;o, que resolveu dar uma olhada de perto em dois cont&ecirc;ineres recentemente desembarcados.
Conforme revelou o <a href="http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2013/11/laudo-alerta-para-alta-concentracao-de-substancia-toxica-em-bijuterias.html" target="_blank">Fant&aacute;stico</a>, a suspeita inicial era de fraude fiscal &mdash; os importadores teriam declarado um valor abaixo do que as pe&ccedil;as realmente valem. A surpresa, entretanto, veio ao analisar 24 bijuterias do carregamento: 14 delas apresentaram n&iacute;veis excessivamente elevados de c&aacute;dmio, material altamente t&oacute;xico que, em altas concentra&ccedil;&otilde;es no organismo, pode provocar problemas renais e at&eacute; c&acirc;ncer &mdash; sendo pass&iacute;vel de absor&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da pele.
<h2>Quase 40% de c&aacute;dmio</h2>
De acordo com dados revelados pelo referido programa, as pe&ccedil;as avaliadas apresentaram concentra&ccedil;&otilde;es do material entre 32% e 39%. Para efeitos de compara&ccedil;&atilde;o, os EUA retiraram do mercado milhares de bijuterias chinesas em 2010 pelo mesmo motivo: apenas 0,03% de c&aacute;dmio &eacute; tolerado em bijuterias. No caso da Europa, esse mesmo limite cai para 0,01%.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/80325395519135459.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Cadmium-crystal_bar.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Por aqui, a quest&atilde;o virou um r&aacute;pido pingue-pongue entre Ibama e Anvisa, com esta &uacute;ltima emitindo um comunicado &agrave; Receita Federal atestando que n&atilde;o se trata de um caso de vigil&acirc;ncia sanit&aacute;ria. Dessa forma, a Receita foi obrigada a deixar que as pe&ccedil;as entrassem.
Comumente, as bijuterias chegadas da China s&atilde;o comercializadas em grandes mercados em S&atilde;o Paulo, de onde partem para o restante do pa&iacute;s para serem revendidas.

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Receita Federal encontra alta concentração de cádmio em bijuterias chinesas

Imagem de YouTube ajuda criar dispositivo para 'sugar' bebês para fora do útero no site Mega Curioso

Ideia foi concebida por mecânico argentino depois de assistir a um vídeo na plataforma

As melhores ideias podem vir em momentos nada tradicionais e de pessoas que nunca tiveram absolutamente qualquer envolvimento com o tipo de cria&ccedil;&atilde;o que inventaram. Uma prova viva dessa possibilidade &eacute; Jorge Od&oacute;n, um mec&acirc;nico argentino de 59 anos que concebeu um novo dispositivo para extra&ccedil;&atilde;o de crian&ccedil;as com dificuldades no parto.
O Aparelho de Od&oacute;n, como est&aacute; sendo chamada a inven&ccedil;&atilde;o do mec&acirc;nico, consiste basicamente em uma ferramenta de pl&aacute;stico feita para envolver o beb&ecirc; dentro do &uacute;tero da m&atilde;e e, com o poder da suc&ccedil;&atilde;o, remov&ecirc;-lo de forma segura e sem maiores danos, tanto para a progenitora quanto para o rec&eacute;m-nascido. Como voc&ecirc; pode conferir na imagem, o aparelho envolve basicamente a cabe&ccedil;a do beb&ecirc; dentro do &uacute;tero e o puxa para fora.
<h2>Inspira&ccedil;&atilde;o no YouTube</h2>
Al&eacute;m de completamente inovadora e incomum, a ideia do argentino veio a ele de uma forma inesperada. O homem estava vendo no YouTube um <a href="http://www.youtube.com/watch?v=uL1ovAYtKuQ" target="_blank">v&iacute;deo sobre a remo&ccedil;&atilde;o de rolhas presas dentro de garrafas de vinho vazias</a> e, quando abandonou o computador para ir dormir, simplesmente sonhou com o dispositivo, que logo em seguida seria sua maior inven&ccedil;&atilde;o e tamb&eacute;m o maior avan&ccedil;o na medicina obstetr&iacute;cia das &uacute;ltimas d&eacute;cadas.
Depois de sonhar com a cria&ccedil;&atilde;o de sua vida, Od&oacute;n&nbsp;foi direto para sua cozinha fazer um prot&oacute;tipo para seu invento antes que pudesse se esquecer do sonho. Para isso, ele usou uma sacola pl&aacute;stica, um jarro de vidro e uma boneca de sua filha. O inventor apresentou seu projeto para organiza&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas e ganhou o prest&iacute;gio dos profissionais da sa&uacute;de na Argentina. Um de seus grandes apoiadores foi Dr. Mario Merialdi, especialista em sa&uacute;de maternal.
&ldquo;Esse problema precisava de algu&eacute;m como Jorge. Um obstetra teria tentado melhorar f&oacute;rceps ou o extrator a v&aacute;cuo, mas um parto obstru&iacute;do precisava de um mec&acirc;nico. Dez anos atr&aacute;s isso n&atilde;o poderia ser poss&iacute;vel. Sem o YouTube ele nunca teria visto aquele v&iacute;deo&rdquo;, comentou Merialdi.
O Aparelho de Od&oacute;n&nbsp;foi patenteado pelo argentino e, recentemente, licenciado por uma empresa norte-americana que deve desenvolver o equipamento para uso hospitalar. At&eacute; o momento, como o aparelho &eacute; bastante novo e ainda n&atilde;o foi testado, n&atilde;o h&aacute; como saber quando essa inven&ccedil;&atilde;o vai estar dispon&iacute;vel em hospitais e maternidades pelo mundo.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/youtube/47117-youtube-ajuda-criar-dispositivo-para-sugar-bebes-para-fora-do-utero.htm#ixzz2kiLGreVp" target="_blank">Tecmundo</a>

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YouTube ajuda criar dispositivo para 'sugar' bebês para fora do útero

Imagem de Conheça a mulher de 21 anos que nunca comeu uma fruta ou um legume sequer no site Mega Curioso

A alimentação da britânica é feita exclusivamente com junk food, já que ela não suporta nem mesmo o cheiro de frutas e legumes

Faye Campbell &eacute; uma brit&acirc;nica de 21 anos que tem se alimentado exclusivamente com junk food pelos &uacute;ltimos 16 anos. Ao ouvir isso, a primeira coisa que nos veem &agrave; mente &eacute; uma pessoa possivelmente obesa e com problemas de sa&uacute;de. No entanto, mesmo tendo h&aacute;bitos alimentares que est&atilde;o longe de serem recomendados por qualquer especialista, Campbell tem uma boa sa&uacute;de e pesa pouco mais de 60 quilos.
O que faz com que a brit&acirc;nica siga esse tipo de dieta &eacute; a grande avers&atilde;o que ela tem a frutas e vegetais, sendo que somente o fato de pensar em alimentos naturais pode lhe causar &acirc;nsias e enjoos. &ldquo;Pensar em comer vegetais ou qualquer tipo de fruta me deixa fisicamente enjoada&rdquo;, revela Campbell.
Dessa maneira, a brit&acirc;nica n&atilde;o compra frutas, vegetais ou outros ingredientes que lhe permitam preparar uma refei&ccedil;&atilde;o em casa. Pelo contr&aacute;rio, sua alimenta&ccedil;&atilde;o di&aacute;ria &eacute; feita com batatas fritas, pizzas, hamb&uacute;rgueres e todo o tipo de comida pronta que possamos imaginar.
Logicamente, esse comportamento acaba afeitando a vida social de Campbell, que costuma fazer suas refei&ccedil;&otilde;es em um ambiente diferente do restante da fam&iacute;lia para n&atilde;o sentir o cheio de frutas frescas ou legumes cozidos. A jovem ainda conta que seus h&aacute;bitos alimentares influenciam seus relacionamentos: &ldquo;Uma vez, um cara fez uma reserva em um restaurante italiano ador&aacute;vel, mas n&oacute;s acabamos no McDonalds porque eu n&atilde;o conseguiria comer nada do que havia no card&aacute;pio&rdquo;.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/3PgjavhEtyI" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
<h2>O in&iacute;cio do problema</h2>
Faye Campbell conta que ela sempre foi uma crian&ccedil;a exigente e que n&atilde;o comia nada de diferente do que estava acostumada. Depois de pegar gosto por batata frita aos cinco anos, esse foi o principal alimento que ela ingeriu at&eacute; os 15 anos. Sem saber o que acontecia com a garota, seus pais a levaram ao m&eacute;dico e foi quando ela foi diagnosticada com refluxo gastroesof&aacute;gico, o que lhe causava azias e indigest&atilde;o.
Mas al&eacute;m do problema f&iacute;sico, Campbell desenvolveu barreiras psicol&oacute;gicas com rela&ccedil;&atilde;o a alguns alimentos. Depois de conversar com uma psic&oacute;loga, a jovem conseguiu introduzir pizzas e hamb&uacute;rgueres &agrave; sua dieta que consistia basicamente em batatas.
Hoje, Faye Campbell tem consci&ecirc;ncia de sua fobia por comida e mesmo tendo uma boa sa&uacute;de e mantendo um peso adequado, ela gostaria de comer como uma pessoa normal. &ldquo;Tem alguma coisa no meu c&eacute;rebro que diz &lsquo;argh!&rsquo; toda vez que eu vejo um alimento novo. Assim que a fobia chega, eu n&atilde;o consigo mais comer&rdquo;.

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Conheça a mulher de 21 anos que nunca comeu uma fruta ou um legume sequer

Imagem de Conheça a família que sofre com a síndrome do lobisomem [galeria] no site Mega Curioso

Uma mãe e três filhos sofrem da condição que tem como principal sintoma o crescimento excessivo de pelos no corpo

De acordo com a <a title="Clique aqui para abrir" href="http://blogs.reuters.com/fullfocus/2013/11/06/living-with-werewolf-syndrome/#a=26" target="_blank">Reuters</a>, uma fam&iacute;lia nepalesa que sofre com hipertricose lanuginosa cong&ecirc;nita, tamb&eacute;m conhecida como &ldquo;s&iacute;ndrome do lobisomem&rdquo;, passou por um tratamento recentemente. Isso porque a rara doen&ccedil;a tem como principal caracter&iacute;stica o crescimento excessivo de pelos em lugares que eles n&atilde;o costumam aparecer. Por isso, basta observar as imagens para notar que a fam&iacute;lia tem pelos na regi&atilde;o da testa, do nariz e das bochechas.
Devi Budhathoki, de 38 anos, &eacute; a m&atilde;e de tr&ecirc;s crian&ccedil;as, Manjura (14 anos), Niraj (12 anos) e Mandira (7 anos) e todos nasceram com a doen&ccedil;a. Nara Bahadar Budhathoki, de 65 anos, &eacute; o pai das crian&ccedil;as e n&atilde;o sofre com a s&iacute;ndrome. Atualmente, a fam&iacute;lia vive em um vilarejo pr&oacute;ximo a uma montanha no norte do Nepal, a 193 quil&ocirc;metros da capital do pa&iacute;s.
<h2>Uma doen&ccedil;a rara</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/760775348133818.jpg" alt=" />Mandira tem 7 anos e sofre com a s&iacute;ndrome do lobisomem. Fonte da imagem: <a href="http://blogs.reuters.com/fullfocus/2013/11/06/living-with-werewolf-syndrome/#a=26" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a>
De acordo com o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://emedicine.medscape.com/article/1072987-overview" target="_blank">Medscape</a>, foram relatados apenas 50 casos de hipertricose cong&ecirc;nita desde a Idade M&eacute;dia. Destes, somente 34 casos foram devidamente diagnosticados e registrados. Sabe-se tamb&eacute;m que a doen&ccedil;a &eacute; causada por uma muta&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica.
S&eacute;culos atr&aacute;s, as pessoas que sofriam com a s&iacute;ndrome do lobisomem eram frequentemente tratadas como aberra&ccedil;&otilde;es e tamb&eacute;m participavam de apresenta&ccedil;&otilde;es para atrair o p&uacute;blico durante o s&eacute;culo 19. Mesmo vivendo no s&eacute;culo 21, a fam&iacute;lia conta que ainda recebe olhares de reprova&ccedil;&atilde;o devido &agrave; sua condi&ccedil;&atilde;o, principalmente as crian&ccedil;as, que frequentam uma escola do vilarejo.
Por esse motivo, o Hospital Dhulikhel ofereceu um tratamento a laser gratuito para a fam&iacute;lia. Infelizmente, o resultado do procedimento n&atilde;o &eacute; permanente e as sess&otilde;es ter&atilde;o que ser repetidas quando os pelos voltarem a crescer. Al&eacute;m disso, a remo&ccedil;&atilde;o dos pelos a laser pode gerar efeitos colaterais, como cicatrizes, dermatite e hipersensibilidade.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/760775348133856.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.reuters.com/fullfocus/2013/11/06/living-with-werewolf-syndrome/#a=26" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/760775348134222.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.reuters.com/fullfocus/2013/11/06/living-with-werewolf-syndrome/#a=26" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/760775348134242.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.reuters.com/fullfocus/2013/11/06/living-with-werewolf-syndrome/#a=26" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/76077534813436.jpg" alt=" />Manjura, de 14 anos, antes do tratamento para remo&ccedil;&atilde;o dos pelos. Fonte da imagem: <a href="http://blogs.reuters.com/fullfocus/2013/11/06/living-with-werewolf-syndrome/#a=26" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/760775348134356.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.reuters.com/fullfocus/2013/11/06/living-with-werewolf-syndrome/#a=26" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/760775348134413.jpg" alt=" />Manjura ap&oacute;s o tratamento. Fonte da imagem: <a href="http://blogs.reuters.com/fullfocus/2013/11/06/living-with-werewolf-syndrome/#a=26" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a>

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Conheça a família que sofre com a síndrome do lobisomem [galeria]

Imagem de Vacina contra o HIV já está em fase de testes no Brasil no site Mega Curioso

A ideia é diminuir a carga viral dos pacientes a ponto de impedir que o vírus seja transmitido

H&aacute; algum tempo n&oacute;s falamos a respeito de uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/drogas-e-novos-medicamentos/37547-a-aids-pode-estar-mais-perto-da-cura-com-vacina-brasileira.htm" target="_blank">vacina brasileira</a> contra a AIDS, que deveria ser testada em breve, voc&ecirc; lembra? Os pesquisadores envolvidos com o medicamento informaram que a vacina n&atilde;o garante a cura da doen&ccedil;a, mas deixa a carga viral num n&iacute;vel t&atilde;o baixo a ponto de o paciente n&atilde;o ser mais capaz de transmitir o v&iacute;rus.
Os testes j&aacute; come&ccedil;aram a ser realizados pela Universidade de S&atilde;o Paulo (USP) em pareceria com o Instituto Butantan. Quatro macacos foram imunizados por meio do uso de subst&acirc;ncias que cont&ecirc;m part&iacute;culas virais. No pr&oacute;ximo passo, os animais receber&atilde;o o v&iacute;rus da gripe, para que se possa saber como seus corpos se comportar&atilde;o.
<h2>Explica&ccedil;&otilde;es</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/171557487811491.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic-90263590/stock-photo-two-red-ribbon-isolated-on-white.html?src=7XPpR3RmXJ8Nb6VwM8Bo6g-6-81" target="_blank">Shutterstock</a>
As partes virais usadas na vacina s&atilde;o aquelas que n&atilde;o se alteram, afinal, v&iacute;rus em geral t&ecirc;m essa caracter&iacute;stica hipervari&aacute;vel &ndash; &eacute; por isso que existem v&aacute;rios tipos distintos de gripe; e com o HIV &eacute; a mesma coisa. A vacina &eacute; produzida somente com a parte imut&aacute;vel do v&iacute;rus, a mesma parte capaz de provocar fortes rea&ccedil;&otilde;es nos pacientes.
&nbsp;&ldquo;N&oacute;s fizemos o que chamamos de desenho racional, para embutir dentro da nossa vacina mecanismos para que ela fosse capaz de dar uma resposta que funcionasse para os HIVs mais variados poss&iacute;veis e que funcionasse em um n&uacute;mero grande de pessoas&rdquo;, explicou o pesquisador Edecio Cunha Neto, em declara&ccedil;&atilde;o publicada na <a href="http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/11/vacina-brasileira-contra-o-hiv-comeca-a-ser-testada.shtml" target="_blank">Info</a>.
Os testes est&atilde;o sendo realizados em quatro animais, primeiramente. Depois, 28 macacos passar&atilde;o por experi&ecirc;ncias com v&iacute;rus diferentes: &ldquo;Ent&atilde;o, o que a gente vai fazer &eacute; escolher, de quatro combina&ccedil;&otilde;es diferentes, aquela que deu resposta mais forte. E usar essa combina&ccedil;&atilde;o para teste em humanos&rdquo;, contou Neto.

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Vacina contra o HIV já está em fase de testes no Brasil

Imagem de Pesquisadores propõem taxar refrigerantes em 20% para diminuir a obesidade no site Mega Curioso

Os resultados da pesquisa causaram polêmica na Inglaterra e dividem opiniões entre os consumidores

Enquanto os procedimentos cir&uacute;rgicos e a reeduca&ccedil;&atilde;o alimentar s&atilde;o as alternativas mais comuns para driblar a obesidade, pesquisadores brit&acirc;nicos est&atilde;o propondo uma nova solu&ccedil;&atilde;o para o problema que acomete grande parte da popula&ccedil;&atilde;o em diversas partes do mundo.
Segundo um <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.bmj.com/content/347/bmj.f6189" target="_blank">estudo</a> recente das universidades de Oxford e Reading, a ado&ccedil;&atilde;o de uma taxa de 20% sobre o pre&ccedil;o de refrigerantes e outras bebidas com altos &iacute;ndices de a&ccedil;&uacute;car poderia reduzir consideravelmente o n&uacute;mero de pessoas obesas e com sobrepeso. Com essa medida, os pesquisadores esperam que as pessoas busquem alternativas mais saud&aacute;veis, como &aacute;gua, leite, ch&aacute; e caf&eacute;.
<h2>Os impactos da mudan&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/4522453584122625.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=144253606&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shuttertstock</a>
Os autores do estudo, que foi publicado no peri&oacute;dico British Medical Journal, foram os primeiros a calcular o impacto que o aumento do pre&ccedil;o desses produtos pode ter na sa&uacute;de das pessoas.
Segundo eles, a pequena diferen&ccedil;a no valor poderia reduzir o n&uacute;mero de adultos obesos na Inglaterra em 180 mil, o que representa uma queda de 1,3%, enquanto resultaria em uma diminui&ccedil;&atilde;o de 285 mil pessoas com sobrepeso, o que equivale a 0,9%. O estudo ainda mostrou que o maior grupo a sofrer com o impacto seriam as pessoas de 16 a 29 anos, que s&atilde;o as principais consumidoras desse tipo de produto.
A arrecada&ccedil;&atilde;o das taxas representaria uma soma de 276 mil libras por ano, o que corresponde a cerca de 980 mil reais na cota&ccedil;&atilde;o de hoje. Pretende-se usar esse valor para subsidiar a produ&ccedil;&atilde;o de alimentos saud&aacute;veis, como frutas e vegetais, ou para prover fundos para o sistema nacional de sa&uacute;de do Reino Unido.
&ldquo;Usar as taxas provenientes de bebidas ricas em a&ccedil;&uacute;car para reduzir o pre&ccedil;o de frutas e vegetais &eacute; um mecanismo potencial para melhorar a sa&uacute;de da popula&ccedil;&atilde;o no futuro&rdquo;, afirmam os pesquisadores.
<h2>A pol&ecirc;mica das taxas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/4522453584122648.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=108637412&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shuttertstock</a>
Em outros pa&iacute;ses, como Hungria, Finl&acirc;ndia, Fran&ccedil;a e parte dos Estados Unidos, a ado&ccedil;&atilde;o de taxas sobre refrigerantes e outras bebidas ricas em a&ccedil;&uacute;car ainda &eacute; pol&ecirc;mica e gera discuss&otilde;es sobre sua real necessidade e efic&aacute;cia.
Catherine Collins, nutricionista do Hospital St. George, na Inglaterra, afirma que o maior n&uacute;mero de casos de obesidade &eacute; observado entre pessoas de 45 a 74 anos, que n&atilde;o s&atilde;o os principais consumidores desse tipo de produto. A especialista ainda ressalta que nossas escolhas alimentares dependem de fatores que v&atilde;o muito al&eacute;m do pre&ccedil;o.
J&aacute; Tom Sanders, professor de Nutri&ccedil;&atilde;o da King&rsquo;s College London, tamb&eacute;m na Inglaterra, acredita que o aumento no pre&ccedil;o n&atilde;o &eacute; suficiente para mudar os h&aacute;bitos da popula&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O pre&ccedil;o das bebidas a&ccedil;ucaradas atualmente &eacute; t&atilde;o baixo que qualquer aumento seria t&atilde;o marginal que n&atilde;o afetaria a renda. Voc&ecirc; pode comprar tr&ecirc;s litros de suco de laranja por 1 libra em lojas de desconto&rdquo;, completa ele.
* * *
E voc&ecirc;, o que acha dessa pol&ecirc;mica? Ser&aacute; que o aumento no pre&ccedil;o poderia trazer benef&iacute;cios para a sa&uacute;de das pessoas ou isso n&atilde;o impediria os consumidores de comprar refrigerantes e outras bebidas que podem favorecer a obesidade?

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Pesquisadores propõem taxar refrigerantes em 20% para diminuir a obesidade

Imagem de Transformação assustadora: vídeo mostra o poder da manipulação digital no site Mega Curioso

Pare de sofrer tentando ficar idêntica a elas: mulheres perfeitas não existem

N&atilde;o &eacute; de hoje que a vaidade feminina leva meninas e mulheres a tomarem medidas dr&aacute;sticas para ficarem bonitas, afinal &eacute; comum pensarmos que um rosto sem maquiagem &eacute; &ldquo;sem gra&ccedil;a&rdquo; ou &ldquo;lavado&rdquo; e que uma mulher sem salto fica &ldquo;menos feminina&rdquo;.
A quest&atilde;o &eacute; que o que n&oacute;s conhecemos como vaidade pode ser fruto de alguns reflexos culturais, como no caso dos p&eacute;s de l&oacute;tus populares na China: a cultura dolorida de diminuir o tamanho dos p&eacute;s das mulheres em sapatos extremamente pequenos &eacute; vista como bela.
O problema da vaidade n&atilde;o &eacute; o fen&ocirc;meno em si, mas o que ele representa. Cle&oacute;patra usava apetrechos que real&ccedil;avam sua beleza, e assim acontece com outras mulheres at&eacute; os dias de hoje. Elas tendem a se espelhar em grandes modelos, atrizes e estrelas de cinema quando o assunto &eacute; o visual, mas o que &eacute; &ldquo;vendido&rdquo; atualmente s&atilde;o modelos livres de qualquer &ldquo;defeito&rdquo; em seu corpo.
<h2>Perfei&ccedil;&atilde;o?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/5275246954122121.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://obutecodanet.ig.com.br/index.php/2012/04/27/o-que-o-photoshop-nao-consegue-consertar-nada-mais-consegue/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/OButecodanet</a>
S&atilde;o as mulheres perfeitas que estampam as capas das mais diversas revistas. &Eacute; l&oacute;gico que elas s&atilde;o bonitas, mas alguns ajustes no Photoshop fazem com elas pare&ccedil;am impec&aacute;veis: sem marcas, pintinhas, manchas, ossos muito saltados ou pele muito branca &ldquo;desbotada&rdquo;.
A partir do momento em que uma fotografia alterada em um programa de edi&ccedil;&atilde;o se torna padr&atilde;o de beleza para crian&ccedil;as, meninas e mulheres, n&oacute;s temos um grande problema: o da insatisfa&ccedil;&atilde;o constante com o pr&oacute;prio corpo. E isso n&atilde;o &eacute; nada bacana. Para entender melhor o que estamos falando, acompanhe o v&iacute;deo abaixo e veja como funcionam essas manipula&ccedil;&otilde;es de imagens. E a&iacute;, voc&ecirc; acha mesmo que d&aacute; para comparar uma pessoa real com uma editada?
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