Imagem de Vacina é associada a possível redução de risco para Diabetes do tipo I no megacurioso

Estudo australiano linka a vacinação contra o rotavírus e uma redução nos casos de diabetes do tipo I na primeira infância

Pesquisadores australianos descobriram um poss&iacute;vel link entre a diminui&ccedil;&atilde;o no n&uacute;mero de casos de diabetes do tipo I em crian&ccedil;as e a vacina&ccedil;&atilde;o contra o rotav&iacute;rus.
O instituto de pesquisas m&eacute;dicas Walter+Eliza Hall em colabora&ccedil;&atilde;o com o instituto Murdoch Children&rsquo;s Research, ambos na Austr&aacute;lia, divulgaram um estudo sobre uma poss&iacute;vel associa&ccedil;&atilde;o entre a vacina do rotav&iacute;rus e a diminui&ccedil;&atilde;o da incid&ecirc;ncia de diabetes do tipo I na popula&ccedil;&atilde;o infantil da Austr&aacute;lia.
Os pesquisadores estudaram os n&uacute;meros de crian&ccedil;as diagnosticadas com diabetes do tipo I desde o ano 2000 at&eacute; 2015 e a constata&ccedil;&atilde;o foi uma queda de 14% nos &iacute;ndices da doen&ccedil;a em crian&ccedil;as de 0 a 4 anos a partir de 2007, quando a vacina&ccedil;&atilde;o pelo rotav&iacute;rus foi incorporada ao calend&aacute;rio oficial de vacina&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s (com cobertura de 84% da popula&ccedil;&atilde;o).
<o:p></o:p>&Eacute; a primeira vez que os &iacute;ndices de diagn&oacute;sticos da diabetes caem desde a d&eacute;cada de 1980. No entanto, ao longo dos 16 anos pesquisados, a diminui&ccedil;&atilde;o nos &iacute;ndices s&oacute; ocorreu na faixa et&aacute;ria de 0 a 4 anos. Os n&uacute;meros para as crian&ccedil;as de 5 a 9 anos e 10 a 14 anos n&atilde;o sofreram altera&ccedil;&otilde;es temporais.
<o:p></o:p>O trabalho cient&iacute;fico foi publicado na renomada revista m&eacute;dica,&nbsp;Journal of American Medical Association (JAMA) Pediatrics&nbsp;e a hip&oacute;tese principal &eacute; que a introdu&ccedil;&atilde;o da vacina oral contra o rotav&iacute;rus possa contribuir para uma prote&ccedil;&atilde;o ao desenvolvimento da diabetes do tipo I na primeira inf&acirc;ncia.
<o:p></o:p>H&aacute; alguns anos j&aacute; &eacute; sabido que a infec&ccedil;&atilde;o natural por rotav&iacute;rus afeta diretamente as c&eacute;lulas do p&acirc;ncreas, causando sua destrui&ccedil;&atilde;o e, portanto, a associa&ccedil;&atilde;o das infec&ccedil;&otilde;es virais e a diabetes j&aacute; vem sendo estudada em outras pesquisas. 
&ldquo;Em bases te&oacute;ricas n&atilde;o se sabe se a resposta imune do corpo ao rotavirus possa acabar tendo como alvo cruzado as c&eacute;lulas&nbsp;beta&nbsp;do p&acirc;ncreas&rdquo;, diz a Dra. Kirsten Perrett, PhD e uma das autoras do estudo.
<o:p></o:p>As pesquisas sobre a associa&ccedil;&atilde;o da vacina do rotav&iacute;rus e diabetes, ainda que inconclusivos, demonstram mais um caminho para estudos sobre o fator de risco da infec&ccedil;&atilde;o pelo v&iacute;rus e o desencadeamento da doen&ccedil;a.
<o:p></o:p>Ainda que os achados sejam preliminares, a esperan&ccedil;a com novos estudos &eacute; que essa prote&ccedil;&atilde;o possa ser atestada tamb&eacute;m para popula&ccedil;&otilde;es em outras faixas et&aacute;rias e o longo do tempo.
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<o:p></o:p>Os diagn&oacute;sticos para a diabetes do tipo I crescem consistentemente desde os anos 80, n&atilde;o apenas na Austr&aacute;lia, mas no mundo todo e as raz&otilde;es para esse aumento significativo ainda n&atilde;o foram totalmente desvendadas pela classe m&eacute;dica.
<o:p></o:p>A diabetes do tipo I &eacute; uma doen&ccedil;a que acompanha o paciente durante toda a sua vida, uma condi&ccedil;&atilde;o de destrui&ccedil;&atilde;o autoimune das c&eacute;lulas beta do p&acirc;ncreas que produzem a insulina. A insulina &eacute; o horm&ocirc;nio respons&aacute;vel por controlar os n&iacute;veis de glicose no sangue.&nbsp;&nbsp;

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Vacina é associada a possível redução de risco para Diabetes do tipo I

Imagem de Drinks coloridos viram inspiração para novo “anticoncepcional” masculino  no megacurioso

Método ainda precisa ser testado em humanos, mas é bastante promissor

J&aacute; faz tempo que os cientistas v&ecirc;m tentando desenvolver um m&eacute;todo contraceptivo seguro e eficaz para homens. Isso porque, apesar da popularidade e da efetividade da p&iacute;lula para evitar gravidezes indesejadas, o medicamento pode causar uma variedade de efeitos colaterais, como dores de cabe&ccedil;a, n&aacute;usea e varia&ccedil;&otilde;es de humor. Sem falar que o uso cont&iacute;nuo pode aumentar o risco de que as mulheres desenvolvam problemas de sa&uacute;de s&eacute;rios, como a hipertens&atilde;o, a trombose e o c&acirc;ncer de mama.
No caso dos homens, embora existam alguns medicamentos e tratamentos em estudo, as op&ccedil;&otilde;es contraceptivas dispon&iacute;veis atualmente s&atilde;o, basicamente, os preservativos, que oferecem prote&ccedil;&atilde;o em curto prazo, mas n&atilde;o s&atilde;o necessariamente muitos seguros para prevenir a gravidez indesejada, ou a vasectomia, que, apesar de segura e revers&iacute;vel em determinados casos, de modo geral consiste em uma solu&ccedil;&atilde;o permanente ou, no m&iacute;nimo, de longo prazo.
<h2>Novidade</h2>
O que os cientistas trabalhando no novo m&eacute;todo pretendem oferecer &eacute; um contraceptivo eficaz, seguro e revers&iacute;vel em m&eacute;dio prazo. O curioso, no entanto, &eacute; de onde os pesquisadores &ndash; da Universidade Nanchang, na China &ndash; tiraram a inspira&ccedil;&atilde;o para desenvolver o &ldquo;anticoncepcional&rdquo;! Sabe aqueles drinks em que ingredientes de diferentes densidades formam camadas coloridas no copo? Ent&atilde;o! Os pesquisadores se basearam em uma bebida dessas, chamada &ldquo;Galaxy&rdquo;, e voc&ecirc; pode conferir uma prontinha a seguir:
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Foto: Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Flavor Bender
De acordo com Kristy Hamilton, do site IFLScience!, o m&eacute;todo desenvolvido pelo cientista Xiaolei Wang e sua equipe &ndash; que n&oacute;s aqui do Mega achamos que deviam estar bebendo em um bar quando tiveram a ideia do anticoncepcional! &ndash; consiste em injetar quatro materiais diferentes em camadas para bloquear a estrutura respons&aacute;vel por levar o esperma &agrave; uretra, o canal deferente.
As quatro camadas seriam compostas primeiro por um hidrogel, que funcionaria como uma barreira para o esperma, depois, nanopart&iacute;culas de ouro, em seguida, um material capaz de matar espermatozoides e diluir o hidrogel chamada &aacute;cido etilendiaminotetraac&eacute;tico (EDTA), e, por &uacute;ltimo, outra camada de nanopart&iacute;culas de ouro.
O truque aqui &eacute; que o hidrogel se solidifica no canal deferente, assim como as nanopart&iacute;culas quando atingem a temperatura de 37 &deg;C, e ambas as camadas acabam vedando o &aacute;cido matador de espermatozoides no interior do ducto. Esse &ldquo;bloqueio contraceptivo&rdquo; teria dura&ccedil;&atilde;o de 2 meses, mais ou menos, e, caso fosse necess&aacute;rio reverter a a&ccedil;&atilde;o do m&eacute;todo, bastaria aplicar calor por meio de l&acirc;mpadas infravermelhas; assim, em poucos minutos, os materiais s&oacute;lidos se dissolveriam, as camadas se misturariam e o canal seria desbloqueado.
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As camadas antes e depois da aplica&ccedil;&atilde;o de calor (Foto:&nbsp; Reprodu&ccedil;&atilde;o/IFLScience!/Xiaolei Wang)
Segundo Kristy, os cientistas realizaram experimentos com ratinhos de laborat&oacute;rio e tiveram excelentes resultados, tanto na contracep&ccedil;&atilde;o como na revers&atilde;o do m&eacute;todo. Eles explicaram que ser&atilde;o necess&aacute;rios mais estudos para comprovar a seguran&ccedil;a dos materiais usados e conduzir testes com outras esp&eacute;cies de animais &ndash; como coelhos, porcos e c&atilde;es &ndash; antes de passar aos ensaios com humanos, mas est&atilde;o confiantes de que o bloqueio logo se converter&aacute; em uma op&ccedil;&atilde;o para homens que n&atilde;o desejem engravidar suas parceiras. Vale lembrar que o m&eacute;todo n&atilde;o evita a transmiss&atilde;o de DSTs, portanto n&atilde;o &eacute; indicado para indiv&iacute;duos que n&atilde;o se encontram em relacionamentos fixos e exclusivos.

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Drinks coloridos viram inspiração para novo “anticoncepcional” masculino 

Imagem de Quer emagrecer? Andar em diferentes ritmos pode ajudar mais do que correr no megacurioso

Ao que tudo indica, alternar a velocidade da caminhada nos faz queimar mais calorias

Se a ideia &eacute; gastar calorias e perder peso, exerc&iacute;cios aer&oacute;bicos s&atilde;o sempre uma boa pedida. Caminhar, ent&atilde;o, &eacute; <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/54467-esta-e-a-maneira-mais-simples-de-fugir-do-stress-e-ser-mais-criativo.htm" target="_blank">uma atividade que s&oacute; traz benef&iacute;cios</a>, e se voc&ecirc; j&aacute; &eacute; do tipo que curte gastar a sola do sapato, temos uma &oacute;tima not&iacute;cia: agora tem como queimar ainda mais calorias com essa atividade!
Uma pesquisa recente, divulgada pelo <a href="http://medicalxpress.com/news/2015-10-varying-pace-calories.html" target="_blank">Medical Xpress</a>, revelou que, para quem quer queimar ainda mais calorias, o ideal &eacute; fazer caminhas em ritmos variados. Por essa dica maravilhosa, devemos agradecer a um grupo de pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, que descobriu que a varia&ccedil;&atilde;o de velocidade durante a caminhada pode resultar em uma queima de calorias at&eacute; 20% maior.
Por mais que a caminhada seja um dos mais b&aacute;sicos e melhores exerc&iacute;cios f&iacute;sicos, poucos estudos foram feitos sobre a diferen&ccedil;a de ritmo no que diz respeito &agrave; atividade metab&oacute;lica e, consequentemente, &agrave; queima de calorias da pessoa que caminha. Um dos autores da pesquisa, Manoj Srinivasan, afirma que esse estudo &eacute; fundamental para compreender melhor o exerc&iacute;cio da caminhada, que at&eacute; ent&atilde;o era sempre estudada em velocidades constantes.
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&ldquo;Medir o custo metab&oacute;lico de mudar velocidades &eacute; muito importante porque as pessoas n&atilde;o vivem suas vidas em esteiras e n&atilde;o andam em velocidades constantes. Descobrimos que a mudan&ccedil;a de velocidades pode aumentar o benef&iacute;cio de andar substancialmente&rdquo;, explica ele.
De acordo com Srinivasan, nosso corpo queima energia quando mudamos de uma velocidade para a outra &ndash; essa queima s&oacute; n&atilde;o &eacute; contabilizada quando estimamos quantas calorias v&atilde;o embora com a pr&aacute;tica de cada exerc&iacute;cio. Agora, com os novos estudos, acredita-se que 8% do valor energ&eacute;tico gasto durante uma caminhada seja devido &agrave; energia que precisamos para come&ccedil;ar e parar de andar.
Segundo Nidhi Seethapathi, autor da pesquisa, andar em uma velocidade constante queima calorias, mas alternar ritmos &eacute; como pressionar o pedal do acelerador desse gasto cal&oacute;rico. Segundo ele, a mudan&ccedil;a de energia cin&eacute;tica da pessoa exige mais trabalho das pernas, em um processo que certamente exige mais esfor&ccedil;o corporal.
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Para chegarem a essas conclus&otilde;es, os pesquisadores avaliaram a queima cal&oacute;rica de alguns volunt&aacute;rios que, em esteiras, fizeram caminhadas com ritmos constantes. Depois, os participantes fizeram atividades de caminhada em ritmos alternados. A diferen&ccedil;a de gasto cal&oacute;rico foi animadora.
Al&eacute;m de tudo, as pesquisas confirmaram o que estudos anteriores j&aacute; haviam sugerido: as pessoas andam mais devagar quando precisam percorrer dist&acirc;ncias pequenas, e mais rapidamente quando o caminho &eacute; mais longo &ndash; essa confirma&ccedil;&atilde;o &eacute; realmente &uacute;til para quem trabalha com terapia f&iacute;sica e reabilita&ccedil;&atilde;o motora, campos que usam o tempo de caminhada como forma de avaliar a evolu&ccedil;&atilde;o do paciente.
Srinivasan ainda deu algumas dicas para quem quer come&ccedil;ar a gastar mais calorias andando: carregar um pouco de peso pode ser uma boa ideia (s&oacute; n&atilde;o vale exagerar e se machucar!), assim como fazer pequenas pausas durante a caminhada e, se for poss&iacute;vel, andar em uma curva. Dicas anotadas, &eacute; hora de escolher um t&ecirc;nis confort&aacute;vel, fazer alongamento e come&ccedil;ar a caminhada. Boa sorte!

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Quer emagrecer? Andar em diferentes ritmos pode ajudar mais do que correr

Imagem de Teste de sangue pode prever Alzheimer 16 anos antes dos sintomas surgirem no megacurioso

Um grupo de cientistas conseguiu desenvolver um método simples — e praticamente indolor — de descobrir se um indivíduo sofrerá com degeneração cerebral no futuro

Uma equipe formada por mais de 30 cientistas ao redor do mundo conseguiu um feito hist&oacute;rico: desenvolver um teste sangu&iacute;neo capaz de prever se um indiv&iacute;duo sofrer&aacute; de Alzheimer com 16 anos de anteced&ecirc;ncia. Em um relat&oacute;rio publicado na revista cient&iacute;fica Nature Medicine, os pesquisadores descrevem uma forma relativamente indolor (a n&atilde;o ser que voc&ecirc; tenha medo de agulhas, &eacute; claro) e muito mais eficaz de detectar, com anos de anteced&ecirc;ncia, se o paciente futuramente sofrer&aacute; algum tipo de degenera&ccedil;&atilde;o cerebral.
O que os profissionais descobriram &eacute; que tal fator pode ser identificado ao medir o n&iacute;vel de uma prote&iacute;na espec&iacute;fica presente no sangue &mdash; uma subst&acirc;ncia apelidada de Neurofilament Light Change (NLC), ou &ldquo;Mudan&ccedil;a de Luz de Neurofilamento&rdquo;. O NLC faz parte do interior da estrutura dos neur&ocirc;nios, e, caso estes sejam danificados, a prote&iacute;na acaba vazando para o l&iacute;quido cefalorraquidiano (LCR), um l&iacute;quido corporal que ocupa o espa&ccedil;o subaracnoideo no c&eacute;rebro e o espa&ccedil;o subaracnoideo na medula espinhal.
A medicina sempre soube que encontrar grandes quantidades de NLC no l&iacute;quido cefalorraquidiano &eacute; uma pista para degenera&ccedil;&atilde;o cerebral &mdash; por&eacute;m, at&eacute; ent&atilde;o, a &uacute;nica forma de detectar isso era atrav&eacute;s de uma pun&ccedil;&atilde;o lombar, que consiste em inserir uma agulha na medula espinhal do paciente. Trata-se de um exame extremamente doloroso, que muitas vezes exige anestesia geral caso o indiv&iacute;duo n&atilde;o consiga cooperar com o procedimento. O objetivo da equipe internacional era mudar esse panorama.
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<h2>Um teste mais simples</h2>
E eles conseguiram. Partindo da quest&atilde;o se era poss&iacute;vel ou n&atilde;o detectar altos n&iacute;veis de NLC no sangue, eles convocaram uma equipe de volunt&aacute;rios de fam&iacute;lias com variantes gen&eacute;ticas raras que causam o surgimento do Alzheimer em idades prematuras &mdash; entre 30 a 50 anos. O time estudou 247 pessoas com tal variante gen&eacute;tica e 162 indiv&iacute;duos cujos pais n&atilde;o possuem tal caracter&iacute;stica. Foi tiro e queda: o primeiro grupo demonstrou uma quantidade bem maior de NLC em testes sangu&iacute;neos do que o segundo.
Para atestar os resultados, a equipe tamb&eacute;m escaneou o c&eacute;rebro dos volunt&aacute;rios com maior chance de desenvolver Alzheimer e confirmou que suas &aacute;reas cerebrais relacionadas &agrave; mem&oacute;ria (o precuneus) j&aacute; come&ccedil;avam a diminuir de tamanho. Os cientistas creem que o teste &eacute; capaz de detectar sinais da doen&ccedil;a cerca de 16 anos antes do surgimento dos primeiros sintomas, o que possibilita um tratamento antecipado &mdash; al&eacute;m de, claro, uma prepara&ccedil;&atilde;o psicol&oacute;gica por parte do enfermo e dos familiares.
Al&eacute;m disso, os pesquisadores ressaltam que, embora a pesquisa tenha se focado em Alzheimer, esse mesmo teste sangu&iacute;neo pode ser usado para identificar sinais de v&aacute;rios problemas cerebrais. &ldquo;N&oacute;s o validamos em pessoas com Alzheimer porque sabemos que &eacute; uma doen&ccedil;a em que o c&eacute;rebro sofre um grande n&iacute;vel de neurodegenera&ccedil;&atilde;o, mas essa marca&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; espec&iacute;fica s&oacute; para Alzheimer. Altos n&iacute;veis (de NLC) podem ser um sinal de v&aacute;rias doen&ccedil;as neurol&oacute;gicas&rdquo;, explicou Brian Gordon, um dos respons&aacute;veis pelo estudo.
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<h2>Ainda precisa melhorar</h2>
Vale observar tamb&eacute;m que o estudo possui suas limita&ccedil;&otilde;es e precisa ser aprimorado at&eacute; ser confi&aacute;vel o suficiente para ser utilizado em cl&iacute;nicas m&eacute;dicas. O grupo s&oacute; analisou pessoas com predisposi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica ao Alzheimer, que representa apenas 1% dos enfermos. &ldquo;N&oacute;s ainda n&atilde;o chegamos ao ponto de dizer &agrave;s pessoas que &lsquo;em 5 anos voc&ecirc; vai ter dem&ecirc;ncia&rsquo;&rdquo;, adiciona Gordon. &ldquo;Mas estamos trabalhando nisso&rdquo;, finaliza o pesquisador.

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Teste de sangue pode prever Alzheimer 16 anos antes de os sintomas surgirem

Imagem de Questão de saúde: 17 fatos esclarecedores sobre colesterol no megacurioso

Em termos de saúde, toda informação é válida, e, se você sempre se perguntou a respeito do papel do colesterol no corpo humano, está na hora de aprender algumas coisinhas

Quando o assunto &eacute; check-up m&eacute;dico, um terror &eacute; consenso: colesterol. Essa palavrinha tem poderes curiosos e, por causa dela, talvez o m&eacute;dico nos recomende algumas mudan&ccedil;as dr&aacute;sticas de alimenta&ccedil;&atilde;o e h&aacute;bitos de sa&uacute;de &ndash; em alguns casos, at&eacute; mesmo cirurgia. Temido entre todos, o colesterol &eacute; um vil&atilde;o sobre o qual sabemos pouco, j&aacute; percebeu? O <a href="http://list25.com/25-things-you-need-to-know-about-cholesterol/" target="_blank">List 25</a> reuniu algumas curiosidades a respeito do dito cujo, e n&oacute;s decidimos compartilhar algumas delas &ndash; confira:
<h2>1 &ndash; Diferen&ccedil;as</h2>
O colesterol &eacute; insol&uacute;vel em sangue e, por isso, viaja por nossa corrente sangu&iacute;nea sendo transportado em carreiras conhecidas como lipoprote&iacute;nas. H&aacute; dois tipos de lipoprote&iacute;nas: a de baixa densidade (LDL, da express&atilde;o low-density lipoprotein, em ingl&ecirc;s), que &eacute; o &ldquo;colesterol ruim&rdquo;, e a de alta densidade (HDL, da express&atilde;o high-density lipoprotein), que &eacute; o &ldquo;colesterol bom&rdquo;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01163646471791.jpg" />Imagem: Boston Magazine
<h2>2 &ndash; Na pr&aacute;tica</h2>
O LDL &eacute; considerado o lado ruim do colesterol porque sua estrutura favorece a forma&ccedil;&atilde;o de placas de gordura no interior das art&eacute;rias, o que as torna menos flex&iacute;veis. O HDL, por outro lado, &eacute; considerado bom justamente por seu poder de remover os dep&oacute;sitos do colesterol ruim das paredes internas de nossos vasos sangu&iacute;neos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01163713440793.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>3 &ndash; Em cadeia</h2>
Todo o nosso corpo depende de colesterol para um bom funcionamento, uma vez que ele desempenha um papel importante em termos hormonais, neuronais e digestivos, por exemplo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01163738612795.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>4 &ndash; Diferen&ccedil;a entre produ&ccedil;&atilde;o e ingest&atilde;o</h2>
O f&iacute;gado &eacute; quem produz 75% do colesterol utilizado por nosso corpo. Os outros 25% ficam por conta do que escolhemos comer.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01163750409797.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>5 &ndash; Alerta</h2>
A estimativa &eacute; de que 2,6 milh&otilde;es de pessoas morram por ano em todo o mundo gra&ccedil;as a alguma doen&ccedil;a provocada por altos n&iacute;veis de colesterol.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01163849331801.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>6 &ndash; Recomenda&ccedil;&atilde;o</h2>
Depois de completar 20 anos de idade, &eacute; fundamental realizar exames sangu&iacute;neos que verifiquem n&iacute;veis dos dois tipos de colesterol e tamb&eacute;m das triglic&eacute;rides, outro tipo de gordura no sangue.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01163935096806.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>7 &ndash; Entre os campe&otilde;es</h2>
Entre os alimentos mais ricos em colesterol est&aacute; o ovo: cada um cont&eacute;m 180 miligramas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01163921362805.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>8 &ndash; Equil&iacute;brio</h2>
Ter colesterol alto &eacute; um mau neg&oacute;cio, mas ter n&iacute;veis muito baixos, tamb&eacute;m. Mulheres gr&aacute;vidas, por exemplo, se tiverem n&iacute;veis insuficientes de colesterol, podem dar &agrave; luz prematuramente.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164005581810.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>9 &ndash; Dois lados</h2>
Altos n&iacute;veis de colesterol ruim podem provocar ataques card&iacute;acos, falha renal, cirrose hep&aacute;tica e disfun&ccedil;&otilde;es er&eacute;teis. Esse mesmo colesterol, quando em n&iacute;veis normais, &eacute; fundamental para uma vida sexual saud&aacute;vel, j&aacute; que ele &eacute; um facilitador da produ&ccedil;&atilde;o dos horm&ocirc;nios sexuais progesterona, testosterona e estrog&ecirc;nio.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164043331812.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>10 &ndash; Diferen&ccedil;as entre g&ecirc;neros</h2>
Geralmente, homens t&ecirc;m &iacute;ndices de colesterol mais altos do que as mulheres, mas isso muda quando elas chegam &agrave; menopausa, por volta dos 55 anos. A partir da&iacute;, os n&iacute;veis de colesterol no corpo feminino aumentam e, inclusive, ficam maiores do que os mantidos em m&eacute;dia pelos homens.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164059284813.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>11 &ndash; Faz bem para a pele</h2>
O colesterol &eacute; essencial para a prote&ccedil;&atilde;o da pele, j&aacute; que a mant&eacute;m hidratada e protegida dos raios solares. Ele &eacute; fundamental tamb&eacute;m para a produ&ccedil;&atilde;o de vitamina D, essencial para a sa&uacute;de dos ossos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164113300814.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>12 &ndash; Melhor evitar</h2>
Alimentos industrializados, como salgadinhos, batatas fritas, bolos e bolachas, geralmente s&atilde;o ricos em gorduras trans. Esse tipo de gordura &eacute; problem&aacute;tico por aumentar os n&iacute;veis do colesterol ruim e diminuir os do colesterol bom.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164128471816.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>13 &ndash; Manteiga pura</h2>
&Agrave; medida que as mol&eacute;culas de colesterol v&atilde;o se grudando &agrave;s paredes das art&eacute;rias, elas ficam por ali, criando camadas finas que, com o passar do tempo, causam obstru&ccedil;&otilde;es. As camadas de colesterol acumuladas em art&eacute;rias s&atilde;o muito semelhantes, visualmente falando, a camadas de manteiga.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164139503818.jpg" />Imagem: Pixabay
<h2>14 &ndash; Como se cuidar</h2>
Algumas mudan&ccedil;as simples de h&aacute;bitos alimentares podem baixar os n&iacute;veis de colesterol ruim e diminuir as chances de desenvolvimento de algumas doen&ccedil;as. Nesse sentido, aposte em legumes, vegetais, peixes, aveia, am&ecirc;ndoas, azeite de oliva, nozes e at&eacute; mesmo em chocolate amargo com alto teor de cacau.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164211284821.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>15 &ndash; Mexer o corpo &eacute; sempre bom</h2>
A boa not&iacute;cia &eacute; que n&atilde;o &eacute; apenas a alimenta&ccedil;&atilde;o que consegue regular os n&iacute;veis de colesterol em seu corpo, mas tamb&eacute;m a pr&aacute;tica de atividades f&iacute;sicas &ndash; 30 minutos por dia j&aacute; &eacute; um bom tempo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164228628822.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>16 &ndash; Outros vil&otilde;es</h2>
Entre outros fatores que podem aumentar os &iacute;ndices de colesterol ruim em nossa corrente sangu&iacute;nea est&atilde;o o tabagismo, o uso excessivo de &aacute;lcool e at&eacute; mesmo o stress.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164243440824.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2>17 &ndash; Essencial</h2>
O leite materno &eacute; rico em colesterol bom, subst&acirc;ncia fundamental para o desenvolvimento cardiovascular e cerebral do beb&ecirc;.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/06/01/01164301675826.jpg" />Imagem: Shutterstock
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
Fazendo uma autoan&aacute;lise, voc&ecirc; acredita que sua sa&uacute;de vai bem? N&atilde;o se esque&ccedil;a que, em casos de suspeitas, &eacute; sempre recomend&aacute;vel procurar ajuda m&eacute;dica, realizar exames peri&oacute;dicos e manter um estilo de vida saud&aacute;vel.
*Publicado em 01/06/2016

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Questão de saúde: 17 fatos esclarecedores sobre colesterol

Imagem de Esse truque de 5 minutos vai ajudar você a dormir mais rápido no megacurioso

Dificuldades para dormir? Marque aqui aquele amigo que leva horas para conseguir pegar no sono e chega no trabalho no dia seguinte parecendo um zumbi!

Para muita gente, &eacute; certeiro: &eacute; encostar a cabe&ccedil;a no travesseiro para o c&eacute;rebro come&ccedil;ar a viajar longe. Dos boletos para pagar at&eacute; os rolinhos e os&nbsp;crushs, daquela mancha no teto que at&eacute; ent&atilde;o n&atilde;o tinha sido percebida at&eacute; a agenda do dia seguinte: tudo passa na cabe&ccedil;a, e o sono tarda a chegar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/02/28/1-28152439302242.jpg" alt="1" />
Para al&eacute;m dos tradicionais apagar as luzes, manter o ambiente silencioso e nada de TV ou celular no quarto, uma nova descoberta vai ajudar quem n&atilde;o consegue desligar a mente&nbsp;<a href="https://www.tecmundo.com.br/apps/76066-chega-problemas-dormir-conheca-7-apps-ajudar-sono.htm">a dormir mais r&aacute;pido</a>&nbsp;com um truque que leva menos do que 5 minutos.
Pesquisadores da Baylor University perceberam que organizar as ideias antes de ir para a cama ajuda e muito a melhorar a velocidade em que voc&ecirc; de fato dorme, depois de ter deitado.
Em um estudo feito com 57 volunt&aacute;rios&nbsp;&mdash; a maior parte deles na faixa dos 20 anos &mdash;, eles propuseram que os participantes fizessem um exerc&iacute;cio antes de dormir, divididos em dois grupos. Um deles teria que anotar tudo que fosse necess&aacute;rio lembrar no dia seguinte; j&aacute; o outro, tudo o que havia sido feito no dia anterior.
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Essa tarefa tomava apenas alguns instantes de cada participante, e os pesquisadores perceberam que os sujeitos que faziam isso dormiam 10 minutos mais rapidamente do que os que n&atilde;o faziam.
Ao que parece, normalmente passamos dia todo agindo e respondendo a demandas e n&atilde;o tiramos tempo para refletir sobre o que fizemos e organizar as ideias para os pr&oacute;ximos passos. &Eacute; a&iacute; que entra a vantagem do ato de escrever: ajuda a fazer as duas coisas enquanto ainda estamos com os neur&ocirc;nios a mil.
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Ser&aacute; que as meninas e os meninos que mantinham di&aacute;rios na adolesc&ecirc;ncia dormiam melhor? Essa ideia de escrever coisas antes de dormir n&atilde;o &eacute; nova, afinal. Mais do que isso, diversos estudos em outras &aacute;reas mostram que tirar as ideias da mente e coloc&aacute;-las no papel ajuda em pontos como a redu&ccedil;&atilde;o da ansiedade, a melhora na capacidade de absor&ccedil;&atilde;o da informa&ccedil;&atilde;o e a intensifica&ccedil;&atilde;o do aprendizado.
Voc&ecirc; j&aacute; tentou? Conte para a gente nos coment&aacute;rios se essa&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/105856-6-coisas-sobre-sono-nas-quais-voce-acredita-mas-que-nao-fazem-sentido.htm">t&aacute;tica o ajuda a dormir melhor</a>&nbsp;ou se voc&ecirc; tem algum alguma outra estrat&eacute;gia infal&iacute;vel!

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Esse truque de 5 minutos vai ajudar você a dormir mais rápido

Imagem de IA quantifica influência do tabagismo no envelhecimento no megacurioso

N&atilde;o &eacute; raro ouvirmos alertas sobre como fumar pode gerar s&eacute;rias consequ&ecirc;ncias. Mas, se voc&ecirc; ainda precisa de argumentos para largar de vez esse h&aacute;bito terr&iacute;vel, agora voc&ecirc; tem mais uma justificativa: a atua&ccedil;&atilde;o da Intelig&ecirc;ncia Artificial (IA) ao avaliar a forma como o tabagismo age em n&iacute;vel bioqu&iacute;mico.
Pesquisadores da Insilico Medicine, empresa de biotecnologia com base nos Estados Unidos, treinaram um algoritmo de Intelig&ecirc;ncia Artificial para identificar a diferen&ccedil;a de idade biol&oacute;gica do sangue de fumantes e n&atilde;o fumantes, como contaram para a revista Scientific Reports. "Neste estudo, demonstramos pela primeira vez que a consequ&ecirc;ncia de fumar pode ser prevista por meio da bioqu&iacute;mica do sangue, utilizando os resultados da contagem de c&eacute;lulas e os recentes avan&ccedil;os na Intelig&ecirc;ncia Artificial (IA)", explicaram os cientistas.
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Em m&eacute;dia, as mulheres que fumam foram identificadas como duas vezes mais velhas que a sua idade real, em compara&ccedil;&atilde;o com as n&atilde;o fumantes. Para os homens, esse n&uacute;mero caiu um pouco, em m&eacute;dia 1,5. O resultado, por&eacute;m, s&oacute; foi observado em pessoas com menos de 40 anos. Os resultados do novo estudo foram publicados recentemente em um artigo intitulado "An&aacute;lise Bioqu&iacute;mica do Sangue para Detectar o Status do Tabagismo e Quantificar o Envelhecimento Acelerado em Fumantes".
Os pesquisadores forneceram &agrave; Intelig&ecirc;ncia Artificial o sangue de 149 mil pessoas, coletados por meio de exames de sangue de rotina. Desse total, 49 mil eram fumantes. A m&aacute;quina ent&atilde;o aprendeu a buscar no sangue padr&otilde;es baseados em 66 biomarcadores relacionados ao envelhecimento, incluindo os n&iacute;veis de hemoglobina glicada, ureia, glicose em jejum, ferritina, entre outros. &nbsp;
Depois de treinada, a Intelig&ecirc;ncia Artificial foi desafiada a adivinhar a idade do "sangue" com base na bioqu&iacute;mica presente nele. Eles descobriram que a IA era perfeitamente capaz de identificar a idade de pessoas n&atilde;o fumantes. Mas se fosse um fumante com idade inferior a 40, ela previa que sua idade biol&oacute;gica era "significativamente maior do que a idade cronol&oacute;gica".
Embora esse tenha sido o primeiro estudo a utilizar os resultados de exames de sangue para quantificar a influ&ecirc;ncia do tabagismo no envelhecimento, outros j&aacute; identificaram sinais como o impacto no envelhecimento epigen&eacute;tico (do material celular). Como voc&ecirc; j&aacute; deve imaginar, os resultados tamb&eacute;m s&atilde;o ruins com a influ&ecirc;ncia do tabagismo. "Tenho prazer de fazer parte do estudo, que fornece evid&ecirc;ncias cient&iacute;ficas fascinantes", ressaltou Polina Mamoshina, pesquisadora s&ecirc;nior da Insilico Medicine.

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IA quantifica influência do tabagismo no envelhecimento

Imagem de Por quanto tempo conseguimos resistir quando nosso coração para de bater? no site Mega Curioso

Entenda o que acontece no organismo quando o coração entra em colapso e o que pode ser feito para que a reanimação tenha sucesso

Fundamental para o funcionamento pleno do organismo, o cora&ccedil;&atilde;o &eacute; respons&aacute;vel por alimentar todos os &oacute;rg&atilde;os com a quantidade necess&aacute;ria de sangue para que eles exer&ccedil;am suas fun&ccedil;&otilde;es adequadamente. Mas, se alguma coisa acontecer e o cora&ccedil;&atilde;o parar, o corpo inteiro deixa de receber sangue e as fun&ccedil;&otilde;es come&ccedil;am a falhar. Ent&atilde;o, voc&ecirc; j&aacute; parou para pensar quanto tempo conseguimos resistir quando nosso cora&ccedil;&atilde;o para de bater?
A quest&atilde;o est&aacute; longe de ser simples e a resposta n&atilde;o pode ser resumida em uma fra&ccedil;&atilde;o de tempo qualquer. Para entendermos melhor o que acontece no organismo humano quando o cora&ccedil;&atilde;o para de bater e como funciona o processo de reanima&ccedil;&atilde;o, Scott, que &eacute; colunista do <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.todayifoundout.com/index.php/2013/11/long-persons-heart-stopped-wouldnt-try-revive/" target="_blank">Today I Found It</a>, explicou todos os detalhes, e n&oacute;s selecionamos as principais informa&ccedil;&otilde;es para voc&ecirc;.
<h2>Como tudo funciona?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/1475883265141040.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=151687481&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Os procedimentos de reanima&ccedil;&atilde;o cardiorrespirat&oacute;ria variam de acordo com cada paciente &ndash; as doen&ccedil;as que ele tem, os rem&eacute;dios que ele toma, seu hist&oacute;rico familiar e principalmente o motivo que fez com que seu cora&ccedil;&atilde;o parasse precisam ser levados em considera&ccedil;&atilde;o. Todos esses fatores fazem com que o tempo de resist&ecirc;ncia da pessoa varie e, por consequ&ecirc;ncia, aumentam ou diminuem o per&iacute;odo pelo qual os m&eacute;dicos podem tentar a reanima&ccedil;&atilde;o.
Por esse motivo, a regulamenta&ccedil;&atilde;o atual da American Heart Association (AHA) recomenda que a pessoa seja reanimada at&eacute; que sua temperatura corporal seja inferior a 35 &deg;C, j&aacute; que isso define um quadro de hipotermia. Caso contr&aacute;rio, as mais diversas solu&ccedil;&otilde;es podem ser tomadas, pois, mesmo com o cora&ccedil;&atilde;o parado, a pessoa pode ter chances de sobreviver.
A rapidez com que a reanima&ccedil;&atilde;o come&ccedil;a a ser feita, a qualidade dessa reanima&ccedil;&atilde;o e os tipos de medicamentos administrados durante o processo tamb&eacute;m t&ecirc;m grande influ&ecirc;ncia no sucesso da opera&ccedil;&atilde;o.
<h2>Depois que o cora&ccedil;&atilde;o para</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/1475883265141059.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=125143757&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
A reanima&ccedil;&atilde;o cardiorrespirat&oacute;ria &eacute; o primeiro passo a ser dado quando algu&eacute;m est&aacute; em correndo risco, justamente porque &eacute; preciso reestabelecer o fluxo sangu&iacute;neo no c&eacute;rebro. Ao operar uma reanima&ccedil;&atilde;o, o m&eacute;dico deve considerar qual &eacute; a probabilidade do tempo transcorrido ter afetado o c&eacute;rebro, o que pode causar danos permanentes.
Em geral, Scott explica que as c&eacute;lulas cerebrais come&ccedil;am a morrer depois de 4 a 6 minutos sem receberem sangue. Depois de 10 minutos da interrup&ccedil;&atilde;o do fluxo, as c&eacute;lulas param de funcionar e podem ser consideradas mortas.
Ainda, &eacute; importante levar em considera&ccedil;&atilde;o que o cora&ccedil;&atilde;o precisa de algum tipo de est&iacute;mulo el&eacute;trico para que possa voltar a pulsar adequadamente. Isso pode ser feito com a ajuda de um desfibrilador, que libera um choque diretamente sobre o peito, ou com o aux&iacute;lio de um marca-passo externo, que serve para tentar criar batimentos card&iacute;acos est&aacute;veis. Esses m&eacute;todos associados &agrave; reanima&ccedil;&atilde;o cardiorrespirat&oacute;ria costumam ser suficientes para recuperar a vida de uma pessoa.
Se a v&iacute;tima responder adequadamente aos est&iacute;mulos, &eacute; poss&iacute;vel seguir com a reanima&ccedil;&atilde;o mesmo que isso leve 40 minutos ou mais. Mas se todas as alternativas se mostrarem em v&atilde;o e o m&eacute;dico acreditar que o tempo transcorrido pode ter causado danos ao c&eacute;rebro, ent&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel que ele interrompa o socorro em 20 ou 30 minutos.
<h2>O papel dos medicamentos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/1475883265141116.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=120639943&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Al&eacute;m das t&eacute;cnicas de reanima&ccedil;&atilde;o e os est&iacute;mulos el&eacute;tricos, os profissionais tamb&eacute;m podem lan&ccedil;ar m&atilde;o de alguns medicamentos na tentativa de restituir os batimentos card&iacute;acos. Mais uma vez, &eacute; preciso analisar os detalhes do caso e a resposta da v&iacute;tima aos procedimentos aplicados antes de tomar uma decis&atilde;o. Tamb&eacute;m &eacute; preciso levar em considera&ccedil;&atilde;o o tempo que a subst&acirc;ncia precisa para fazer efeito no organismo. Conhe&ccedil;a alguns dos medicamentos e seus usos mais comuns:
Epinefrina &ndash; combinada com a massagem card&iacute;aca, a subst&acirc;ncia leva de 1 a 2 minutos para reagir e perde sua efic&aacute;cia depois de 5 minutos. A AHA recomenda a aplica&ccedil;&atilde;o de uma dose a cada 5 minutos durante o procedimento de reanima&ccedil;&atilde;o. O medicamento permite que a reanima&ccedil;&atilde;o seja feita at&eacute; que se constate a ocorr&ecirc;ncia de dano cerebral ou n&atilde;o seja poss&iacute;vel notar nenhuma diferen&ccedil;a na fun&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica card&iacute;aca. Nesses casos, o processo pode durar at&eacute; 20 minutos.
Vasopressina &ndash; essa subst&acirc;ncia leva cerca de 20 minutos para come&ccedil;ar a agir. Isso faz com que a reanima&ccedil;&atilde;o precise ser feita por pelo menos 20 minutos, que &eacute; quando o medicamento passa a fazer efeito. Se houver uma boa resposta da fun&ccedil;&atilde;o el&eacute;trica card&iacute;aca, &eacute; poss&iacute;vel continuar o procedimento por mais tempo.
Amiodarona e Lidoca&iacute;na &ndash; esses s&atilde;o mais dois medicamentos recomendados pela AHA que podem ser administrados junto com a epinefrina. A amiodarona come&ccedil;a a agir entre 10 e 15 minutos, enquanto a lidoca&iacute;na precisa de apenas 2 a 5 minutos para surtir efeito. &Eacute; poss&iacute;vel administrar essas drogas at&eacute; atingir a dosagem m&aacute;xima permitida. A amiodarona &eacute; aplicada em uma grande dose, que pode ser repetida em quantidades menores at&eacute; o cora&ccedil;&atilde;o reagir. J&aacute; a lidoca&iacute;na geralmente &eacute; utilizada em tr&ecirc;s doses. Por terem um tempo de a&ccedil;&atilde;o e dosagem variadas, essas subst&acirc;ncias resultam em um processo de reanima&ccedil;&atilde;o mais longo que depende das respostas da v&iacute;tima.
Em qualquer um dos casos, cabe ao m&eacute;dico que presta atendimento escolher at&eacute; onde &eacute; poss&iacute;vel reanimar uma pessoa. N&atilde;o h&aacute; um m&eacute;todo correto, e a an&aacute;lise adequada do hist&oacute;rico de cada v&iacute;tima &eacute; fundamental para que tudo d&ecirc; certo, mas a decis&atilde;o sempre ser&aacute; subjetiva.
<h2>Mas por quanto tempo resistimos, afinal?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/1475883265141135.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=141724978&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Como voc&ecirc; j&aacute; deve ter entendido, as c&eacute;lulas cerebrais determinam at&eacute; onde &eacute; poss&iacute;vel lutar por uma vida. Em hospitais, &eacute; comum que os m&eacute;dicos tentem a reanima&ccedil;&atilde;o de 20 a 40 minutos, mas sempre vai depender de cada situa&ccedil;&atilde;o.
Depois de tamanha explica&ccedil;&atilde;o e para n&atilde;o nos deixar sem uma resposta, Scott arrisca dizer que sua experi&ecirc;ncia pessoal lhe mostrou uma pessoa &eacute; capaz de resistir por uma m&eacute;dia de 20 minutos depois que seu cora&ccedil;&atilde;o para de bater. Mas, quando se trata de sa&uacute;de, tudo pode acontecer.

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Por quanto tempo conseguimos resistir quando nosso coração para de bater?

Imagem de Descubra qual é o momento ideal para tomar banho no megacurioso

De manhã ou à noite? Saiba qual é o horário ideal para as seguintes situações: resolver problemas, fazer a barba, dormir e cuidar da pele

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Descubra qual é o momento ideal para tomar banho

Imagem de Sanguessuga fica três meses em garganta de mulher e é confundida com tumor no megacurioso

Em vídeo, parasita aparece se contorcendo após a retirada

Quem nasceu nos anos 80 e 90 certamente j&aacute; se assustou com a cena de &ldquo;Conta Comigo&rdquo; em que os meninos entram em um rio e acabam atacados por sanguessugas &ndash; para os meninos, o trauma &eacute; um pouquinho maior! Agora, j&aacute; imaginou ter uma sanguessuga na garganta? E voc&ecirc; acreditaria se diss&eacute;ssemos que uma mulher passou 3 meses com o parasita alojado? Coisas do mundo...<o:p></o:p>
A bizarrice aconteceu na prov&iacute;ncia de Ha Giang, no Vietn&atilde;, ap&oacute;s a mulher de 63 anos, que n&atilde;o teve o nome identificado, procurou o hospital reclamando de dores intensas de cabe&ccedil;a, congest&atilde;o nasal e um flu&iacute;do gosmento escorrendo pela garganta &ndash; ECA!!!! Quando o m&eacute;dico analisou, ele notou a massa gelatinosa grudada na garganta da senhora, mas pensou se tratar de algum tipo de tumor e orientou a retirada para bi&oacute;psia.<o:p></o:p>
Durante o procedimento, por&eacute;m, os m&eacute;dicos descobriram que se tratava de uma sanguessuga, que deveria est&aacute; na garganta da mulher h&aacute; pelo menos tr&ecirc;s meses. Durante esse tempo, ela correu risco de vida, porque o parasita poderia ter descido por sua traqueia ou subido por sua cavidade nasal e deixado o diagn&oacute;stico praticamente imposs&iacute;vel de ser diagnosticado a tempo. N&atilde;o se sabe, ainda, como o a sanguessuga tenha parado l&aacute;.<o:p></o:p>
<h3 class="MsoNormal">Confira as imagens assustadoras:<o:p></o:p></h3>
<div class="video-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/6tQyXJt8gWc" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>

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