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Existem situações e doenças que geram dores insuportáveis, até mesmo após medicação

As dores &ldquo;convencionais&rdquo;, como de cabe&ccedil;a, musculares e de est&ocirc;mago, podem ser eliminadas com rem&eacute;dios. Contudo, existem situa&ccedil;&otilde;es que nem mesmo os mais potentes analg&eacute;sicos s&atilde;o capazes de resolver.
O site <a href="http://news.discovery.com/human/health/most-painful-conditions-list-130318.htm" target="_blank">Discovery News</a> entrou em contato com Allan Basbaum, respons&aacute;vel pelo Departamento de Anatomia da Universidade da Calif&oacute;rnia e editor da PAIN, peri&oacute;dico oficial da Associa&ccedil;&atilde;o Internacional de Estudos da Dor, para criar uma lista das condi&ccedil;&otilde;es f&iacute;sicas mais dolorosas para os seres humanos.
&Eacute; v&aacute;lido mencionar que a ordem de apresenta&ccedil;&atilde;o das dores n&atilde;o representa que uma situa&ccedil;&atilde;o seja pior que a outra, pois a intensidade de dor pode variar de acordo com o organismo da pessoa e o est&aacute;gio da doen&ccedil;a.
<h2>1. Cefaleia em salvas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/25609798223133830.jpg" alt="" height="600" width="750" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
A cefaleia em salvas &eacute; considerada a dor de cabe&ccedil;a mais forte pela medicina atual. Ela se caracteriza por atingir apenas uma parte do cr&acirc;nio (geralmente na &aacute;rea ocular ou temporal), causa entupimento ou escorrimento nasal e deixa os olhos lacrimejantes. As crises podem durar de 15 minutos a 3 horas em ciclos de at&eacute; oito vezes ao dia.
Esse tipo de dor &eacute; rara: apenas 0,1% da popula&ccedil;&atilde;o dos EUA, por exemplo, sofre com ela &mdash; segundo dados do Centro de Dor de Cabe&ccedil;a da Universidade da Calif&oacute;rnia. Contudo, as mulheres que j&aacute; a sentiram chegam a compar&aacute;-la com a dor do parto sem anestesia.
<h2>2. C&aacute;lculo renal</h2>
O c&aacute;lculo renal (popularmente conhecido como pedra no rim) consiste na constitui&ccedil;&atilde;o de massas s&oacute;lidas a partir da cristaliza&ccedil;&atilde;o de sais minerais nos rins ou canais urin&aacute;rios. Essas forma&ccedil;&otilde;es r&iacute;gidas causam dores que se espalham por abd&ocirc;men, costas, lateral do corpo e at&eacute; virilha, al&eacute;m de gerar n&aacute;usea, v&ocirc;mito e urina f&eacute;tida.
<h2>3. Neuralgia do trig&ecirc;meo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/25609798223133146.jpg" alt="" height="600" width="526" />Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Gray778.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Tamb&eacute;m conhecida como doen&ccedil;a de Fothergill ou s&iacute;ndrome da dor facial parox&iacute;stica, a neuralgia do trig&ecirc;meo &eacute; um dist&uacute;rbio que afeta um dos mais importantes nervos da nossa cabe&ccedil;a, o nervo trig&ecirc;meo. Ela causa intensas e constantes dores nos olhos, nariz, mand&iacute;bula, testa e at&eacute; no couro cabeludo. Essa situa&ccedil;&atilde;o &eacute; mais comum entre as mulheres com mais de 40 anos.
<h2>4. Les&atilde;o medular</h2>
Al&eacute;m de correr o risco de ficar paral&iacute;tica ou tetrapl&eacute;gica, a pessoa que sofre uma les&atilde;o na sua medula espinhal sente dores extremamente fortes. Allan Basbaum explica que &ldquo;a experi&ecirc;ncia da dor &eacute; interpretada pelo c&eacute;rebro. S&oacute; porque n&atilde;o h&aacute; entrada, isso n&atilde;o significa que o c&eacute;rebro n&atilde;o ter&aacute; uma resposta&rdquo;.
<h2>5. Queimadura</h2>
Queimaduras causam dor cont&iacute;nua, que piora quando a pele &eacute; esticada ou apenas levemente tocada, o que acontece devido aos nervos danificados. Al&eacute;m disso, o pr&oacute;prio tratamento de recupera&ccedil;&atilde;o ocasiona dores adicionais, pois as limpezas e trocas de curativos regulares necess&aacute;rias geralmente acabam gerando inc&ocirc;modos.
<h2>6. Pedra na ves&iacute;cula</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/2560979822313391.jpg" alt="" width="600" height="486" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Tendo como nome cient&iacute;fico colelit&iacute;ase, a pedra na ves&iacute;cula &eacute; basicamente a forma&ccedil;&atilde;o de c&aacute;lculos r&iacute;gidos na ves&iacute;cula biliar, os quais podem evoluir para uma inflama&ccedil;&atilde;o desse &oacute;rg&atilde;o. O sintoma dessa doen&ccedil;a &eacute; uma dor s&uacute;bita que pode perdurar por 5 horas na regi&atilde;o superior direita do abd&ocirc;men e ser acompanhada de v&ocirc;mito, febre, altera&ccedil;&atilde;o de fezes e amarelamento da pele e da parte branca dos olhos.
<h2>7. Parto</h2>
O nascimento de uma crian&ccedil;a causa dores t&atilde;o intensas na m&atilde;e que as dores do parto servem at&eacute; como uma refer&ecirc;ncia de compara&ccedil;&atilde;o entre outras situa&ccedil;&otilde;es, como mencionamos acima na apresenta&ccedil;&atilde;o do cefaleia em salva.

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7 condições físicas mais dolorosas do mundo

Imagem de Escovar os dentes antes ou depois das refeições? no site Mega Curioso

Dentista explica que ao ingerir alimentos ou bebidas ácidos o ideal é realizar a escovação antes de ingeri-los ou passados 30 minutos

Desde criancinha, aprendemos que devemos escovar os dentes logo ap&oacute;s realizar uma refei&ccedil;&atilde;o. Contudo, muitos dentistas desmentem esse &ldquo;senso comum&rdquo;. Alan Carr, consultor da Divis&atilde;o de Prot&eacute;ses e professor da Mayo Clinic College of Medicine, explica que dependendo do alimento ingerido &eacute; melhor realizar a escova&ccedil;&atilde;o antes de com&ecirc;-lo ou passados 30 minutos.
O especialista explicita que, quando nos alimentamos de comidas ou bebidas &aacute;cidas, essas subst&acirc;ncias enfraquecem o esmalte dos dentes. Assim, se a pessoa realizar a escova&ccedil;&atilde;o imediatamente pode danificar essa prote&ccedil;&atilde;o natural da arcada dent&aacute;ria.
Por isso, o dentista e professor orienta que, se voc&ecirc; sabe que vai ingerir alimentos ou bebidas &aacute;cidas, escove os dentes antes. Caso tenha comido algo com maior teor de acidez, aguarde cerca de meia hora para fazer a escova&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/1333075282394136.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
<h2>As nossas m&atilde;es n&atilde;o estavam erradas</h2>
Carr ainda comenta que alimentos a&ccedil;ucarados ou com amido fazem com que as bact&eacute;rias em nossas bocas gerem um &aacute;cido que tamb&eacute;m ataca o esmalte dos dentes ao longo de 20 minutos ou um pouco mais.
Por isso, nesses casos &eacute; indicada a escova&ccedil;&atilde;o logo em seguida &mdash; antes que os microrganismos comecem a liberar tal &aacute;cido. Por fim, ele complementa que escolher alimentos com baixa quantidade de carboidratos e a&ccedil;&uacute;car pode ajudar na redu&ccedil;&atilde;o da produ&ccedil;&atilde;o dessa subst&acirc;ncia prejudicial aos dentes.

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Escovar os dentes antes ou depois das refeições?

Imagem de Conheça melhor a sacarina: da sua descoberta às alegações de câncer no site Mega Curioso

Substância presente em boa parte dos alimentos que consumimos hoje foi descoberta por descuido

A sacarina foi o primeiro ado&ccedil;ante artificial descoberto pelo homem, inventada por Constantin Fahlberg em 1878. Hoje em dia podemos encontrar a subst&acirc;ncia em centenas de produtos do nosso dia a dia, de refrigerantes diet a bolos e sorvetes normais que buscam reduzir a quantidade de calorias empregadas em sua prepara&ccedil;&atilde;o. Ela foi o primeiro composto a oferecer uma alternativa barata ao a&ccedil;&uacute;car e por isso &eacute; utilizada de maneira t&atilde;o ampla.
A sacarina funciona t&atilde;o bem como diet&eacute;tico porque o corpo humano n&atilde;o &eacute; capaz de absorv&ecirc;-la, eliminando-a na urina sem nenhum tipo de consumo de calorias. Apesar de algumas pessoas acreditarem no potencial cancer&iacute;geno de produtos diet&eacute;ticos, esse composto qu&iacute;mico vem sendo usado pelos seres humanos h&aacute; mais de 100 anos sem nenhuma prova consistente de que fa&ccedil;a mal ao nosso organismo.
<h2>Uma descoberta inusitada</h2>
A hist&oacute;ria da descoberta da sacarina &eacute; particularmente interessante porque ela ocorreu por acidente. Tudo come&ccedil;ou em um pequeno laborat&oacute;rio na John Hopkins University, em Maryland, Estados Unidos. O local era propriedade do professor de Qu&iacute;mica da universidade, Ira Remsen, mas estava sendo empregado pelo russo Fahlberg para testar a pureza de determinados carregamentos de a&ccedil;&uacute;car.
Depois de terminadas as fun&ccedil;&otilde;es principais do seu trabalho, Constantin Fahlberg passou muitos meses utilizando o laborat&oacute;rio para outros prop&oacute;sitos, como o desenvolvimento de derivados de piche de carv&atilde;o. Em uma noite, depois de voltar para a casa, ele percebeu que o p&atilde;o que ele comia estava extremamente doce. Depois de descartar a hip&oacute;tese de ter sido um erro da padaria, ele chegou &agrave; conclus&atilde;o de que a do&ccedil;ura deveria ser resultado de um composto qu&iacute;mico que estava em suas m&atilde;os.
<div class="imgcenter"><img alt="Health and Beauty pages" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27155752041553.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27155752041553.jpg" width="600" height="463" />A Sacarina em estado s&oacute;lido</div>
Certamente o razo&aacute;vel a se fazer em uma situa&ccedil;&atilde;o dessas, a ingest&atilde;o de um composto desconhecido, &eacute; colocar a sua m&atilde;o na goela e tentar vomitar tudo que voc&ecirc; ingeriu, e em seguida chamar uma ambul&acirc;ncia, pois voc&ecirc; pode ter sido intoxicado. Fahlberg n&atilde;o foi t&atilde;o sensato e decidiu voltar ao laborat&oacute;rio desconfiando que ele havia feito uma nova descoberta. Vale notar que a sacarina s&oacute; foi inventada porque um qu&iacute;mico descuidado se esqueceu de lavar as m&atilde;os antes de jantar.
No dia seguinte, o cientista descobriu a origem da misteriosa subst&acirc;ncia qu&iacute;mica da maneira mais errada poss&iacute;vel. Sem pensar em nenhuma outra alternativa, ele decidiu provar todos os compostos com que havia trabalhado na tarde anterior, mostrando mais uma vez sua dedica&ccedil;&atilde;o pela Ci&ecirc;ncia e a falta completa de um sentido de autopreserva&ccedil;&atilde;o.
<h2>Um come&ccedil;o turbulento para a sacarina</h2>
Eventualmente, Fahlberg descobriu qual era o composto doce entre aqueles que ele havia produzido. Ele estava em um b&eacute;quer no qual havia uma mistura de &aacute;cido sulfubenzoico, clor&iacute;dio de f&oacute;sforo e am&ocirc;nia. Fervendo esses componentes durante uma tarde, o resultado foi uma Imida o-sulfobenz&oacute;ica, um composto com que ele estava bem familiarizado, mas cujo gosto ele nunca havia provado.
Depois da estranha descoberta, Fahlberg, ao lado de Remsen, o dono do laborat&oacute;rio, tratou de escrever e publicar a respeito do novo achado. O texto de 1879 trazia os dois como criadores do composto qu&iacute;mico. Entretanto, Fahlberg percebeu as implica&ccedil;&otilde;es comerciais do que tinha desenvolvido e, quando foi patentear a sacarina, decidiu deixar o seu companheiro de fora do texto final.
Os dois antigos parceiros logo se tornaram grandes rivais na briga pela autoria. Muitos dizem que Remsen foi fundamental para encontrar a sacarina, n&atilde;o apenas por se tratar de seu laborat&oacute;rio, como tamb&eacute;m por ter publicado dezenas de estudos a respeito de &aacute;cidos sulfobenzoicos. Quando perguntado sobre a quest&atilde;o, ele respondeu: &ldquo;Fahlberg &eacute; um canalha. Me deixa nauseado ouvir o meu nome sendo pronunciado na mesma frase que o dele&rdquo;.
<div class="imgcenter"><img alt="Propaganda.com" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27160413620559.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27160413620559.jpg" width="600" height="407" />O Racionamento de a&ccedil;&uacute;car foi o expoente para a populariza&ccedil;&atilde;o da sacarina</div>
Apesar de ter sido usada como ado&ccedil;ante desde o final do s&eacute;culo 19, a sacarina s&oacute; conseguiu se popularizar mesmo durante a Primeira Guerra Mundial. No per&iacute;odo ocorreu uma baixa na produ&ccedil;&atilde;o do a&ccedil;&uacute;car, especialmente do tipo derivado de beterrabas, que eram majoritariamente produzidas na Alemanha e na &Aacute;ustria. Com a escassez do produto, que na Inglaterra durou at&eacute; 1920, muitos comest&iacute;veis tiveram adi&ccedil;&atilde;o de sacarina para alcan&ccedil;ar os n&iacute;veis desejados de do&ccedil;ura, o que a transformou em um grande sucesso que continua at&eacute; os dias de hoje.
<h2>Afinal, a sacarina pode causar c&acirc;ncer?</h2>
O mito de que a sacarina era um composto cancer&iacute;geno s&oacute; foi efetivamente desbancado recentemente, em uma disputa que come&ccedil;ou na d&eacute;cada de 70 e durou at&eacute; 2010. No in&iacute;cio desse per&iacute;odo, um estudo publicado chegou &agrave; conclus&atilde;o de que diversas popula&ccedil;&otilde;es de ratos expostas &agrave; sacarina tinham tend&ecirc;ncia a desenvolver c&acirc;ncer de bexiga.
Este estudo inicial recebeu muitas cr&iacute;ticas desde que foi publicado pela primeira vez. Em 1974, a Academia Nacional de Ci&ecirc;ncia fez uma an&aacute;lise do texto e concluiu que at&eacute; aquele momento era imposs&iacute;vel afirmar que a sacarina fazia algum mal e que a alega&ccedil;&atilde;o de c&acirc;ncer era oriunda de pesquisas com falhas metodol&oacute;gicas e amb&iacute;guas.
Em 1977, um grupo de pesquisadores quase convenceu o governo americano a proibir a subst&acirc;ncia, que foi defendida em um evento batizado de &ldquo;Saccharin Study and Labeling Act of 1977&rdquo;. O resultado foi que a sacarina poderia continuar a ser comercializada desde que houvesse um pequeno aviso em todos os produtos que a utilizassem sobre o seu potencial cancer&iacute;geno.
O problema com a pesquisa original &eacute; que, apesar dos tumores nas bexigas dos ratos, esses animais ainda s&atilde;o muito diferentes dos seres humanos, e na d&eacute;cada de 70 a sacarina j&aacute; vinha sendo consumida por quase 100 anos sem nenhuma consequ&ecirc;ncia aparente. O problema eram as condi&ccedil;&otilde;es espec&iacute;ficas da urina dos ratos, pois, quando combinadas com a sacarina, elas acabavam por formar microcristais dentro das bexigas dos pequenos roedores. Esses cristais feriam o interior das bexigas, que deveriam ser constantemente reparadas pelo corpo, gerando dessa maneira c&eacute;lulas cancer&iacute;genas.
<div class="imgcenter"><img alt="Conscien Health" class="imagebox" src="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27160037433556.jpg" data-original="http://mega.ibxk.com.br/2014/05/27/27160037433556.jpg" width="600" height="269" />At&eacute; o ano 2000, a sacarina era obrigada a apresentar este aviso</div>
O mesmo estudo extensivo foi depois realizado com primatas, e todas as an&aacute;lises com as popula&ccedil;&otilde;es expostas a doses di&aacute;rias de sacarina apontaram resultados perfeitamente saud&aacute;veis nos macacos. Por tudo isso, no ano 2000, a sacarina foi removida da lista oficial de subst&acirc;ncias cancer&iacute;genas pelo Programa Nacional de Toxicologia dos Estados Unidos. O golpe derradeiro sobre essa d&uacute;vida chegou em 2010, quando a Ag&ecirc;ncia de Prote&ccedil;&atilde;o Ambiental publicou uma resolu&ccedil;&atilde;o definitiva afirmando que &ldquo;a sacarina n&atilde;o pode mais ser considerada um produto que cause preju&iacute;zos ao corpo humano&rdquo;.
Como os &uacute;ltimos estudos se mostraram definitivos, a subst&acirc;ncia goza hoje em dia do direito de ser comercializada sem qualquer tipo de aviso especial na maioria dos pa&iacute;ses do mundo, inclusive no Brasil.

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Conheça melhor a sacarina: da sua descoberta às alegações de câncer

Imagem de Quer descobrir como os daltônicos vêm o mundo? no megacurioso

Confira uma série de imagens que mostram como os daltônicos enxergam as cores

O <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=daltonismo" target="_blank">daltonismo</a>, conforme n&oacute;s do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/saude-e-beleza" target="_blank">Mega Curioso</a> j&aacute; comentamos em <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/85696-confira-a-animacao-que-mostra-como-e-a-visao-dos-daltonicos.htm" target="_blank">algumas mat&eacute;rias</a> por aqui, &eacute; um dist&uacute;rbio da vis&atilde;o que consiste na incapacidade de diferenciar algumas cores, como o verde e o vermelho, e o azul e o amarelo. Essa condi&ccedil;&atilde;o &mdash; quase sempre heredit&aacute;ria &mdash; afeta 1 em cada 12 homens ou 1 em cada 100 mulheres e &eacute; provocada por uma altera&ccedil;&atilde;o no pigmento dos cones, um dos fotorreceptores presentes nos olhos.
N&oacute;s <a href="https://www.megacurioso.com.br/neurociencia/68376-50-500-ou-50-mil-afinal-quantos-tons-de-cinza-somos-capazes-de-enxergar.htm" target="_blank">percebemos as cores</a> gra&ccedil;as a dois tipos de c&eacute;lulas que existem nos olhos, os cones e os bastonetes, respons&aacute;veis por capturar os est&iacute;mulos visuais e transmiti-los ao c&eacute;rebro, que, por sua vez, &ldquo;traduz&rdquo; as informa&ccedil;&otilde;es e as transforma em imagens. Os bastonetes s&atilde;o os encarregados de detectar a luminosidade, e os cones, as cores, e a maioria de n&oacute;s possui tr&ecirc;s tipos de cones: vermelhos, verdes e azuis. Pois acontece que os dalt&ocirc;nicos t&ecirc;m um probleminha com essas celulazinhas a&iacute;.
<h2>Variedades</h2>
De acordo com o <a href="https://drauziovarella.com.br/letras/d/daltonismo/" target="_blank">Dr. Drauzio Varella</a>, a discromatopsia &mdash; que &eacute; outro nome para o daltonismo &mdash; se divide em tr&ecirc;s tipos: protanopia, deuteranopia e tritanopia. A primeira variedade se caracteriza pela aus&ecirc;ncia ou redu&ccedil;&atilde;o dos cones vermelhos, resultando em uma vis&atilde;o em tons de marrom, bege, verde ou cinza.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26181646321222.jpg" />Voc&ecirc; consegue distinguir os n&uacute;meros dentro dos c&iacute;rculos?
Quem apresenta a segunda variedade, a deuteranopia, tem falta ou diminui&ccedil;&atilde;o dos cones verdes e, portanto, enxerga em tons de marrom. Por &uacute;ltimo, a tritanopia se caracteriza pela aus&ecirc;ncia ou redu&ccedil;&atilde;o dos cones azuis, resultando em uma vis&atilde;o puxada para os tons de rosa. Segundo o Dr. Drauzio, vale lembrar que um grupo bem pequeno de pessoas apresenta vis&atilde;o acrom&aacute;tica &mdash; o que significa que elas s&oacute; conseguem ver em tons de branco, preto e cinza.
<h2>Como o dalt&ocirc;nico enxerga</h2>
Para quem n&atilde;o sofre de daltonismo, &eacute; meio dif&iacute;cil imaginar como esse pessoal enxerga o mundo que nos rodeia. Mas, se voc&ecirc; sempre sentiu curiosidade em descobrir, o pessoal do site Bright Side reuniu uma por&ccedil;&atilde;o de imagens que mostram como cada tipo de dalt&ocirc;nico percebe as cores.&nbsp;Confira a seguir:
<h2>1 &ndash; Frutinhas</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26180533715210.jpg" />
<h2>2 &ndash; Sem&aacute;foro</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26180628871213.jpg" />
<h2>3 &ndash; Refri</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26180715308215.jpg" />
<h2>4 &ndash; Arco-&iacute;ris</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26180740089216.jpg" />
<h2>5 &ndash; Tr&aacute;fego</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26181310775219.jpg" />
<h2>6 &ndash; Frida</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26181335212220.jpg" />
<h2>7 &ndash; L&aacute;pis coloridos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/26/26181406431221.jpg" />

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Quer descobrir como os daltônicos veem o mundo?

Imagem de Conheça 3 técnicas de treinamento esportivo dignas da ficção científica no site Mega Curioso

Experimentos envolvendo criogenia e mudanças na circulação sanguínea prometem aumentar o desempenho de atletas olímpicos

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/67754936439818.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Shutterstock</a>)
Para obter sucesso nas Olimp&iacute;adas, &eacute; preciso superar os advers&aacute;rios em quesitos como t&eacute;cnica, performance, resist&ecirc;ncia e velocidade. Por&eacute;m, nem sempre o simples treinamento &eacute; capaz de providenciar essas qualidades a um atleta, o que faz com que seja necess&aacute;rio apelar para m&eacute;todos um tanto quanto bizarros.
O site Dvice reuniu tr&ecirc;s exemplos de t&eacute;cnicas que, se n&atilde;o v&atilde;o contra o regulamento dos jogos esportivos, s&atilde;o bizarras o bastante para n&atilde;o parecer algo que uma pessoa normalmente estaria disposta a fazer.
<h2>Criogenia</h2>
Para melhorar seu desempenho, v&aacute;rios atletas recorrem a um m&eacute;todo chamado crioterapia, onde s&atilde;o submetidos a temperaturas de at&eacute; -140&deg; Celsius. Para evitar que partes do corpo congelem durante o processo, as pessoas que se submetem ao tratamento usam meias, roupas de baixo e prote&ccedil;&otilde;es de orelha constru&iacute;das com materiais especiais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/67754936439859.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dvice</a>)
Dois minutos de tratamento fazem com que as veias do corpo humano consigam se expandir at&eacute; quatro vezes mais do que o normal, o que se traduz em uma circula&ccedil;&atilde;o mais r&aacute;pida do oxig&ecirc;nio. Isso faz com que a capacidade regenerativa do organismo aumente, e as endorfinas geradas pelo trauma de quase ser congelado fazem com que haja uma diminui&ccedil;&atilde;o na sensa&ccedil;&atilde;o de dor que uma pessoa possa estar sentindo.
<h2>C&aacute;psula espacial</h2>
Outra forma usada para aumentar o desempenho dos atletas ol&iacute;mpicos &eacute; uma c&aacute;psula conhecida como CVAC (Cyclic Variations in Adaptive Conditioning). O dispositivo, fruto de pesquisas na &aacute;rea das viagens espaciais, realiza diversas mudan&ccedil;as na press&atilde;o barom&eacute;trica, temperatura e densidade do ar em seu interior em um ritmo constante definido por um computador.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/67754936439924.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dvice</a>)
O efeito que isso provoca no corpo &eacute; semelhante ao de uma sess&atilde;o intensa de treinamentos em uma academia. Segundo os fabricantes do CVAC, al&eacute;m de aumentar a circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea, o aparelho reduz a produ&ccedil;&atilde;o de &aacute;cido l&aacute;tico e &eacute; at&eacute; mesmo capaz de estimular a biog&ecirc;nese mitocondrial e a produ&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas-tronco. Para obter melhores resultados, &eacute; recomendado fazer ao menos tr&ecirc;s sess&otilde;es de 20 minutos por semana.
<h2>Alterando o fluxo sangu&iacute;neo</h2>
Uma t&eacute;cnica conhecida como pr&eacute;-condicionamento isqu&ecirc;mico remoto promete reduzir de forma substancial o tempo que uma pessoa leva para chegar a seu objetivo, algo especialmente &uacute;til para quem participa de competi&ccedil;&otilde;es de atletismo. Uma esp&eacute;cie de algema colocada nos bra&ccedil;os e pernas dos atletas &eacute; inflada durante um per&iacute;odo de cinco minutos, provocando mudan&ccedil;as na circula&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea que reduzem a produ&ccedil;&atilde;o de &aacute;cido l&aacute;tico.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/67754936439106.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a href="http://dvice.com" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Dvice</a>)
O m&eacute;todo, que ainda est&aacute; em est&aacute;gio inicial de desenvolvimento, apresenta v&aacute;rios riscos. Entre eles est&aacute; a possibilidade de danificar tecidos musculares de forma permanente devido &agrave; falta de oxigena&ccedil;&atilde;o.
Por&eacute;m, isso n&atilde;o impediu que membros das coliga&ccedil;&otilde;es brit&acirc;nica e canadense testassem a novidade, cujos resultados ainda permanecem um mist&eacute;rio. Caso esses pa&iacute;ses obtenham muitas medalhas de ouro, isso deve se refletir em uma maior divulga&ccedil;&atilde;o desse m&eacute;todo de treinamento ainda um tanto quanto bizarro.
Fonte: <a title="Dvice" href="http://dvice.com/archives/2012/08/3-completely-cr.php" target="_blank">Dvice</a>

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Conheça 3 técnicas de treinamento esportivo dignas de ficção científica

Imagem de Incrível: confira dispositivo robótico que abraça e bombeia coração no megacurioso

Equipamento não foi testado em humanos ainda, mas pode oferecer uma esperança de sobrevivência para pacientes esperando por transplante

Infelizmente, nem todo mundo que entra para a lista de doa&ccedil;&atilde;o de &oacute;rg&atilde;os consegue passar pelo t&atilde;o esperado <a href="http://www.megacurioso.com.br/busca?q=transplante+%C3%B3rg%C3%A3os" target="_blank">transplante</a>. Para voc&ecirc; ter uma ideia, conforme explicamos em uma <a href="https://www.megacurioso.com.br/mega-no-youtube/75853-que-tal-tirar-todas-as-suas-duvidas-sobre-transplante-de-orgaos-video.htm" target="_blank">anima&ccedil;&atilde;o do Mega Curioso</a> que voc&ecirc; pode conferir <a href="https://www.youtube.com/watch?v=UCdh-2rCsic" target="_blank">neste link</a>, em 2014, dos 338 pacientes que esperavam por um cora&ccedil;&atilde;o novo, 309 passaram pela cirurgia &mdash; e o problema &eacute; que os doentes n&atilde;o podem ficar esperando para sempre.
<h2>Ferramenta rob&oacute;tica</h2>
De acordo com Bec Crew, do portal <a href="http://www.sciencealert.com/watch-this-crazy-heart-hugging-robot-could-save-the-lives-of-transplant-patients" target="_blank">Science Alert</a>, at&eacute; existem <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/99775-modelo-fitness-serve-de-inspiracao-ao-carregar-o-coracao-em-uma-mochila.htm" target="_blank">algumas tecnologias</a> que podem ajudar os pacientes durante a espera por um &oacute;rg&atilde;o compat&iacute;vel. Uma dessas alternativas seria o dispositivo de assist&ecirc;ncia ventricular, por exemplo, um equipamento eletromec&acirc;nico que oferece suporte em casos de insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca e inclusive pode ser utilizado por longos per&iacute;odos de tempo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/23/23182121135375.jpg" />Dispositivo de assist&ecirc;ncia ventricular
Mas esses aparelhos tamb&eacute;m podem oferecer uma s&eacute;rie de riscos aos pacientes, como a forma&ccedil;&atilde;o de co&aacute;gulos e a ocorr&ecirc;ncia de infec&ccedil;&otilde;es, al&eacute;m de poder ocasionar desequil&iacute;brios entre o funcionamento dos ventr&iacute;culos &mdash; resultando em ainda mais complica&ccedil;&otilde;es. Assim, o dispositivo rob&oacute;tico que voc&ecirc; vai conferir a seguir pode ser uma op&ccedil;&atilde;o revolucion&aacute;ria. Veja o aparelho em funcionamento:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/P8hVIyO6ci8" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Segundo Bec, o dispositivo acima foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Nacional da Irlanda em Galway, e consiste em uma esp&eacute;cie de luva de silicone flex&iacute;vel que n&atilde;o entra em contato com o fluxo sangu&iacute;neo, mas &ldquo;abra&ccedil;a&rdquo; o cora&ccedil;&atilde;o quase por completo e imediatamente se contorce e comprime o &oacute;rg&atilde;o em perfeita sincronia com os batimentos normais.
O dispositivo de silicone foi projetado para imitar a musculatura externa do cora&ccedil;&atilde;o, e pode ser desenvolvido para se adequar perfeitamente e dar suporte &agrave;s necessidades de cada paciente. O aparelho fica conectado a uma bomba externa e funciona por meio de ar &mdash; que passa pelos tr&ecirc;s tubos acinzentados que voc&ecirc; no v&iacute;deo &mdash; para comprimir e relaxar o cora&ccedil;&atilde;o de acordo com o ritmo card&iacute;aco normal.
<h2>Testes promissores</h2>
De momento, o equipamento foi testado apenas em animais &mdash; no v&iacute;deo, se trata de um porco &mdash;, mas, durante os experimentos, o funcionamento dos cora&ccedil;&otilde;es foi reestabelecido a n&iacute;veis praticamente normais ap&oacute;s terem passado pela insufici&ecirc;ncia card&iacute;aca total.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/23/23182024292372.jpg" />O equipamento poder&aacute; ser testado em humanos em breve
Conforme explicaram os cientistas, depois que os cora&ccedil;&otilde;es dos animais apresentaram insufici&ecirc;ncia total, o volume de sangue sendo bombeado pelos &oacute;rg&atilde;os caiu para um litro por minuto &mdash; que &eacute; menos da metade do ritmo normal. Entretanto, depois que a luva foi colocada, o volume foi reestabelecido a um pouco mais de 2,5 litros bombeados por minuto, que &eacute; o esperado para um cora&ccedil;&atilde;o com funcionamento saud&aacute;vel.
O pr&oacute;ximo passo, de acordo com Bec, &eacute; testar o dispositivo rob&oacute;tico em seres humanos e conferir se ele realmente oferece menos riscos de infec&ccedil;&otilde;es e complica&ccedil;&otilde;es que as tecnologias atuais. No entanto, os pesquisadores acreditam que o equipamento, por ser flex&iacute;vel e capaz de interagir com os tecidos do cora&ccedil;&atilde;o, pode oferecer suporte e ajudar com o aumento da fun&ccedil;&atilde;o card&iacute;aca, e potencialmente at&eacute; promover a recupera&ccedil;&atilde;o do &oacute;rg&atilde;o.

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Incrível: confira dispositivo robótico que abraça e bombeia coração

Imagem de Modernidade está reduzindo variedade de bactérias em nosso trato digestivo no megacurioso

Estudo foi feito comparando amostras de fezes de residentes nos EUA e de Papua-Nova Guiné 

&Eacute; ineg&aacute;vel que as &ldquo;maravilhas da modernidade&rdquo;, como a urbaniza&ccedil;&atilde;o, o saneamento b&aacute;sico e o desenvolvimento da medicina e da farmacologia, t&ecirc;m aumentado muito a qualidade de vida das pessoas. Contudo, isso n&atilde;o significa que s&oacute; existem pontos positivos gra&ccedil;as a isso.
Um estudo realizado na Universidade de Alberta, no Canad&aacute;, comparou amostras de fezes de cidad&atilde;os dos Estados Unidos com as de residentes de Papua-Nova Guin&eacute;, uma das na&ccedil;&otilde;es menos desenvolvidas nos dias de hoje, localizada no Pac&iacute;fico Sul. A pesquisa mostrou que americanos t&ecirc;m cerca de 50 tipos de bact&eacute;rias a menos em seus tratos digestivos do que os papuas.
Isso seria um indicativo de que a dieta de pa&iacute;ses com alto n&iacute;vel de industrializa&ccedil;&atilde;o impacta diretamente o equil&iacute;brio do microbioma digestivo, que &eacute; o conjunto de microrganismos presentes em nosso sistema digest&oacute;rio. A ingest&atilde;o constante de antibi&oacute;ticos e alimentos com subst&acirc;ncias que aumentam seu tempo de conserva&ccedil;&atilde;o, a sanitariza&ccedil;&atilde;o de nossos ambientes e a baixa ingest&atilde;o de fibras podem ser fatores que expliquem essas diferen&ccedil;as.
<h2>Somos o que comemos</h2>
O estudo n&atilde;o se foca especificamente nos efeitos que essa dieta mais refinada pode causar &agrave; nossa sa&uacute;de. No entanto, uma das hip&oacute;teses levantadas pelo estudo &eacute; a de que essas altera&ccedil;&otilde;es no microbioma podem ser respons&aacute;veis pelo aumento das ocorr&ecirc;ncias de doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas relacionadas aos h&aacute;bitos alimentares.
Alguns exemplos s&atilde;o a diabetes tipo 2 e a obesidade, que afetam uma parcela da popula&ccedil;&atilde;o muito maior do que 50 anos atr&aacute;s. Essas enfermidades praticamente n&atilde;o existem em Papua-Nova Guin&eacute; e em outros pa&iacute;ses com pouca industrializa&ccedil;&atilde;o. Em compensa&ccedil;&atilde;o, h&aacute; altos &iacute;ndices de infec&ccedil;&otilde;es e uma expectativa de vida consideravelmente menor nesses lugares.
Ou seja, nosso estilo de vida moderno nos trouxe diversos benef&iacute;cios, mas ainda &eacute; necess&aacute;rio descobrir quais fatores gerados pelo nosso desenvolvimento urbano causam essa eleva&ccedil;&atilde;o nos &iacute;ndices de doen&ccedil;as cr&ocirc;nicas. Ent&atilde;o seremos capazes de combat&ecirc;-los de forma eficiente e tornar as pessoas mais saud&aacute;veis de modo geral.

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Modernidade está reduzindo variedade de bactérias em nosso trato digestivo

Imagem de Especialistas alertam que o uso de smartphones pode causar rugas no pescoço no site Mega Curioso

O uso exagerado de smartphones e tablets e a tendência natural de olhar para baixo ao utilizar esses dispositivos estão fazendo com que as pessoas desenvolvam rugas no pescoço

Os <a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/" target="_blank" title="Celular">smartphones</a>&nbsp;e <a href="http://www.tecmundo.com.br/tablet/" target="_blank" title="Tablet">tablets</a>&nbsp;j&aacute; protagonizaram v&aacute;rias mat&eacute;rias nas quais foi discutido o qu&atilde;o nocivos eles podem ser para a nossa <a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/" target="_blank" title="Sa&uacute;de">sa&uacute;de</a>. Poss&iacute;veis <a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/25261-uso-de-smartphones-pode-causar-lesoes-nas-maos.htm">les&otilde;es nas m&atilde;os</a>, <a href="http://www.tecmundo.com.br/pesquisa/50122-mexer-no-smartphone-antes-de-dormir-prejudica-o-sono.htm">noites maldormidas</a> e preju&iacute;zos no <a href="http://www.tecmundo.com.br/celular/58445-criancas-nao-devem-ter-smartphones-tablets-12-anos.htm">desenvolvimento saud&aacute;vel de crian&ccedil;as</a> s&atilde;o alguns dos males causados pelo uso excessivo desses aparelhos.
Por&eacute;m, uma nova condi&ccedil;&atilde;o foi diagnosticada em pessoas que costumam usar o celular com muita frequ&ecirc;ncia: rugas no pesco&ccedil;o. Apelidado de &ldquo;tech-neck&rdquo;, uni&atilde;o das palavras inglesas &ldquo;tech&rdquo; (tecnologia) e &ldquo;neck&rdquo; (pesco&ccedil;o), esse mal geralmente acomete indiv&iacute;duos que possuem entre 18 e 39 anos e costumam olhar para seus aparelhos pelo menos 150 vezes ao dia.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/14/14122617342325.jpg" width="600" height="478" />
<h2>Olhar para baixo: o movimento culpado</h2>
O problema est&aacute; exatamente nesse movimento de inclinar a cabe&ccedil;a para baixo, algo que pode estar causando o envelhecimento precoce e favorecendo o aparecimento de rugas na regi&atilde;o do pesco&ccedil;o, queixo e parte inferior do rosto (inclusive bochechas). Esse movimento acelera o impacto da gravidade e a perda natural da elasticidade da pele.
&ldquo;Os problemas de rugas e flacidez nas bochechas e no pesco&ccedil;o costumavam aparecer na meia-idade, mas, nos &uacute;ltimos 10 anos, por causa do tech-neck, tornaram-se algo presente na vida de uma gera&ccedil;&atilde;o de mulheres jovens&rdquo;, disse o Doutor Christopher, consultor na London Clinic.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/14/14122715327329.jpg" width="600" height="376" />
<h2>Incid&ecirc;ncia do sol e pele mais fina</h2>
A exposi&ccedil;&atilde;o dessa parte do corpo ao sol tamb&eacute;m est&aacute; contribuindo para a forma&ccedil;&atilde;o dessas indesejadas rugas e marcas, segundo especialistas. A condi&ccedil;&atilde;o &eacute; mais acentuada e percept&iacute;vel em mulheres, que costumam usar decotes que exp&otilde;em mais a parte do pesco&ccedil;o.
&ldquo;Essa &eacute; uma m&aacute; not&iacute;cia para a pele dessa regi&atilde;o, uma vez que ela come&ccedil;a a ficar mais fina com a idade, e o sol passa a afet&aacute;-la ainda mais. Uma menor espessura favorece o aparecimento de rugas no pesco&ccedil;o&rdquo;, afirma Rowland Payne.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/01/14/14122728619331.jpg" width="600" height="493" />
<h2>Solu&ccedil;&atilde;o e preven&ccedil;&atilde;o</h2>
Por&eacute;m, quem come&ccedil;ou a ficar preocupado com o "tech-neck" pode ficar mais tranquilo ao saber que j&aacute; h&aacute; cremes especialmente criados para tratar desse problema. Esses produtos trazem mol&eacute;culas que ajudam a promover a elasticidade da pele, prevenindo o aparecimento e a forma&ccedil;&atilde;o de rugas nessa regi&atilde;o.
Mas sabe qual vai ser a grande dificuldade que os especialistas provavelmente v&atilde;o ter que enfrentar se o problema come&ccedil;ar a se agravar? As frases indignadas dos pacientes quando os m&eacute;dicos come&ccedil;arem a pedir &agrave;s pessoas para que parem de olhar tanto para seus smartphones e tablets.
Via <a href="http://www.tecmundo.com.br/saude/72588-especialistas-alertam-uso-smartphones-causar-rugas-pescoco.htm" target="_blank">TecMundo</a>.

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Especialistas alertam que o uso de smartphones pode causar rugas no pescoço

Imagem de Agora é possível comer pizza três vezes ao dia sem engordar no site Mega Curioso

Cientistas britânicos encontraram o equilíbrio perfeito entre sabor e quantidade de calorias que você deve ingerir

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/3835266443111856.jpg" alt="" width="600" height="264" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">ThinkStock</a>)
Apesar de ser uma del&iacute;cia, a pizza &eacute; o tipo de comida que voc&ecirc; deve comer com modera&ccedil;&atilde;o caso n&atilde;o queira morrer com problemas card&iacute;acos enquanto jovem. Mas quem resiste a um belo peda&ccedil;o desse lanche?
Se voc&ecirc; faz parte do grupo que n&atilde;o come com medo de engordar ou que se arrepende a cada mordida, eis uma not&iacute;cia que vai deix&aacute;-lo muito mais feliz. Cientistas da Universidade de Glasgow, no Reino Unido, desenvolveram a pizza ideal, ou seja, aquela que traz todos os nutrientes de que voc&ecirc; precisa. O mais interessante &eacute; que voc&ecirc; pode com&ecirc;-la at&eacute; tr&ecirc;s vezes ao dia sem ficar com a consci&ecirc;ncia pesada &mdash; assim como o resto do corpo.
De acordo com Mike Lean, um dos respons&aacute;veis pelo estudo, o alimento traz 30% de vitaminas e minerais que uma pessoa adulta deve ingerir diariamente. Ele tamb&eacute;m aponta que a refei&ccedil;&atilde;o tem um ter&ccedil;o de calorias, carboidratos e prote&iacute;nas ideais que voc&ecirc; precisa consumir. Isso significa que ela pode ser sua refei&ccedil;&atilde;o no caf&eacute; da manh&atilde;, no almo&ccedil;o e at&eacute; no jantar.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/3835266443113132.jpg" alt="" width="600" height="244" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">ThinkStock</a>)
Para quem est&aacute; se perguntando qual o sabor m&aacute;gico desenvolvido por esses cientistas brit&acirc;nicos, a resposta est&aacute; no mar. Lean explica que a alga &eacute; um &oacute;timo ingrediente para ser usado em pizzas, j&aacute; que serve como uma alternativa para o sal tradicional pela baixa quantidade s&oacute;dio concentrado. Al&eacute;m disso, o vegetal marinho tem uma grande quantidade de vitamina B12, iodo e v&aacute;rias outras coisas ben&eacute;ficas ao organismo humano.
A pizza ideal tamb&eacute;m traz um molho de tomate levemente temperado com pimenta vermelha para que a pessoa que for ingeri-la receba tamb&eacute;m doses extras de vitamina A, C, pot&aacute;ssio e magn&eacute;sio.
Em entrevista ao canal Radio 4, o respons&aacute;vel pelo estudo revelou que as pessoas que decidiram experimentar a novidade disseram que o gosto da "pizza de alga" &eacute; igual ou melhor que o de produtos congelados que compramos em supermercados.
Fonte: <a href="http://gizmodo.com/5923097/scientist-creates-pizza-healthy-enough-to-eat-3-times-a-day-every-day" target="_blank">Gizmodo</a>

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Agora é possível comer pizza três vezes ao dia sem engordar

Imagem de Consumo excessivo de carne vermelha pode diminuir seu tempo de vida no site Mega Curioso

Estudo comprovou que carne contribui para o desenvolvimento de problemas cardíacos e até câncer.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/2468215661311319.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons</a>)
Que a carne vermelha n&atilde;o &eacute; o mais saud&aacute;vel dos alimentos, todo mundo j&aacute; sabe. Afinal, basta olhar os &iacute;ndices de problemas cardiovasculares em pessoas cuja dieta se resume basicamente a churrasco e derivados para perceber isso. No entanto, voc&ecirc; sabe o qu&atilde;o prejudicial esse tipo de alimento pode ser ao seu organismo?
Uma pesquisa realizada pela Harvard School of Public Health comprovou aquilo que muita gente j&aacute; imaginava. Segundo o estudo, o consumo regular desse tipo de alimento aumenta consideravelmente as chances de uma pessoa desenvolver problemas card&iacute;acos e at&eacute; mesmo c&acirc;ncer.
Para isso, foram analisadas mais de 120.000 pessoas ao longo de 28 anos, e o resultado &eacute; impressionante: se voc&ecirc; ingerir doses di&aacute;rias de carne processada &mdash; como salsicha e bacon, por exemplo &mdash;, o &iacute;ndice de mortalidade aumenta em 20%. J&aacute; com a carne vermelha propriamente dita &mdash; churrasco, bife e derivados &mdash;, o &iacute;ndice &eacute; de apenas 13%.&nbsp;
Em entrevista ao jornal brit&acirc;nico <a href="http://www.guardian.co.uk/science/2012/mar/12/red-meat-death-heart-cancer" target="_blank">The Guardian</a>, um dos chefes da pesquisa, o professor Frank Hu, declarou que o estudo comprovou que o consumo excessivo de carne pode realmente levar o indiv&iacute;duo a ter uma morte prematura. A solu&ccedil;&atilde;o sugerida por ele &eacute; substituir o alimento por outra fonte de prote&iacute;na mais saud&aacute;vel.
Quem se considera carn&iacute;voro e n&atilde;o consegue imaginar sua vida sem uma bela pe&ccedil;a de picanha n&atilde;o precisa se desesperar. Embora seu tempo de vida esteja diminuindo a cada ida &agrave; churrascaria, voc&ecirc; pode fugir de problemas futuros ao evitar o excesso de carne vermelha. De acordo com a World Cancer Research Fund, o ideal &eacute; que voc&ecirc; n&atilde;o ingira mais do que cinco quilos de carne semanalmente.

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