Imagem de Quem toma água durante a prova tira nota maior, aponta estudo no site Mega Curioso

Psicólogos ainda não sabem ao certo o motivo do desempenho aprimorado de quem ingere líquidos durante um exame

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/2231518152326.jpg" alt="" />Estudantes que tomaram &aacute;gua tiveram resultados at&eacute; 10% melhores (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Um estudo conduzido por psic&oacute;logos do Reino Unido chegou a uma conclus&atilde;o bastante curiosa: estudantes que ingerem algum l&iacute;quido (preferencialmente &aacute;gua) durante a realiza&ccedil;&atilde;o de uma prova t&ecirc;m desempenho at&eacute; 10% melhor do que quem n&atilde;o toma nada.
Apesar de os motivos para tal fato ainda n&atilde;o estarem totalmente esclarecidos, os psic&oacute;logos acreditam que o grande benef&iacute;cio seria a hidrata&ccedil;&atilde;o. Conforme publicou o <a title="Taking water into exams could boost grades" href="http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/9211365/Taking-water-into-exams-could-boost-grades.html" target="_blank">The Telegraph</a>, os psic&oacute;logos respons&aacute;veis pela pesquisa afirmaram que estar mais bem hidratado causa impacto positivo no c&eacute;rebro.
A pesquisa foi feita com centenas de estudantes universit&aacute;rios do primeiro e segundo ano de seus cursos, bem como com alunos da pr&eacute;-gradua&ccedil;&atilde;o. Entre os alunos do primeiro ano, os que tomaram &aacute;gua durante a prova obtiveram desempenho at&eacute; 5% melhor. Entre os alunos de cursos preparat&oacute;rios para a universidade, os resultados foram at&eacute; 10% superiores em rela&ccedil;&atilde;o aos dos colegas que n&atilde;o ingeriram l&iacute;quido.
Contudo, entre os alunos do segundo ano de gradua&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o houve nenhuma diferen&ccedil;a significativa entre os que tomaram ou n&atilde;o &aacute;gua durante a prova.
<h2>Explica&ccedil;&atilde;o?</h2>
Para Mark Gardner, um dos colaboradores da pesquisa, o efeito maior da ingest&atilde;o de l&iacute;quidos nos mais jovens pode ser psicol&oacute;gico, auxiliando na redu&ccedil;&atilde;o da ansiedade durante a realiza&ccedil;&atilde;o de um teste.
Outra possibilidade apontada pelo psic&oacute;logo &eacute; o comportamento do estudante. &ldquo;Alunos mais jovens podem n&atilde;o ter uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel, podem ter ficado fora at&eacute; tarde na noite anterior, e [por isso] podem precisar beber mais &aacute;gua para n&atilde;o ficarem desidratados&rdquo;, relatou Gardner.

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Quem toma água durante a prova tira nota maior, aponta estudo

Imagem de 5 curiosidades científicas sobre bebidas alcoólicas no site Mega Curioso

Poderes de cura e de combustão são algumas das verdades sobre o álcool consumido em bebidas

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/8/materias/3425737518131830.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">iStock</a>)
O &aacute;lcool &eacute; provavelmente a droga l&iacute;cita mais consumida no mundo, em todos os pa&iacute;ses e continentes. Para brindar a isso, o site Gizmodo reuniu cinco fatos cient&iacute;ficos e surpreendentes sobre tais bebidas e &eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; ainda n&atilde;o tenha ouvido falar em nenhum deles.
<h2>A press&atilde;o de um champanhe &eacute; maior do que a do pneu de um carro</h2>
O tradicional ritual de deslacrar a garrafa &eacute; sempre acompanhado de certo cuidado, afinal a rolha sai dali em alta velocidade e pode machucar algum desavisado.
Mas voc&ecirc; sabia que a press&atilde;o que manda a rolha para longe &eacute; tr&ecirc;s vezes maior do que a de um pneu de carro? Medidas em libras por polegada (PSI), a press&atilde;o da garrafa chega a 90 PSI, enquanto o pneu de um ve&iacute;culo m&eacute;dio tem apenas 30 PSI. &Eacute; por esse motivo que as rolhas v&ecirc;m protegidas por um muselet (aquele arame que vem na ponta da garrafa).
<h2>Perigo de combust&atilde;o</h2>
O &aacute;lcool de cozinha sempre traz avisos e mais avisos sobre a possibilidade de combust&atilde;o; ent&atilde;o, nada de chegar com isso perto do fogo. J&aacute; o &aacute;lcool encontrado em bebidas como cacha&ccedil;a, vodca ou u&iacute;sque n&atilde;o sofrem combust&atilde;o t&atilde;o eficaz &mdash; e &eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; j&aacute; saiba disso. Contudo, o fato &eacute; que qualquer bebida do g&ecirc;nero pode pegar fogo, pois n&atilde;o &eacute; o l&iacute;quido, de fato, que incendeia, mas sim o seu vapor.
Se voc&ecirc; tentar incendiar um pouco de vodca com um f&oacute;sforo, nada vai acontecer; por&eacute;m, se utilizar um isqueiro ou uma chama maior, isso vai esquentar a bebida, aumentar a produ&ccedil;&atilde;o de vapor e fazer com que ele pegue fogo. Isso vale inclusive para bebidas com baixo teor alco&oacute;lico.
<h2>Po&ccedil;&atilde;o de cura</h2>
Voc&ecirc; tamb&eacute;m j&aacute; deve ter ouvido que &eacute; saud&aacute;vel tomar um pequeno c&aacute;lice de vinho diariamente ou que a cerveja pode trazer <a title="Cerveja deixa o cabelo mais sedoso e brilhante" href="http://www.tecmundo.com.br/23388-cerveja-deixa-o-cabelo-mais-sedoso-e-brilhante.htm" target="_blank">alguns benef&iacute;cios</a> para sua sa&uacute;de, desde que consumida de forma moderada, &eacute; claro.&nbsp; Mas o que voc&ecirc; n&atilde;o sabia &eacute; que o &aacute;lcool &eacute; considerado medicinal em alguns locais da Europa e da Am&eacute;rica do Norte.
Conforme diz o &ldquo;Livro de bolso de drogas &uacute;teis&rdquo;, do Conselho Estadual de Licenciamento e Examina&ccedil;&atilde;o M&eacute;dica dos Estados Unidos, &ldquo;pequenas doses [de &aacute;lcool] produzem euforia, estimulam a respira&ccedil;&atilde;o, dilatam moderadamente os vasos cut&acirc;neos e espl&acirc;ncnicos e modificam a circula&ccedil;&atilde;o&rdquo;. A conclus&atilde;o &eacute; a seguinte: &ldquo;o &aacute;lcool &eacute; empregado como um estimulante difus&iacute;vel, diur&eacute;tico, sudor&iacute;fico e hipn&oacute;tico&rdquo;.
Mas o mesmo livro deixa bem clara uma recomenda&ccedil;&atilde;o importante: na maioria dos casos, o &aacute;lcool &eacute; &ldquo;capaz de causar mais danos do que benef&iacute;cios&rdquo;.
<h2>Corpo quente, mas gelado</h2>
&Eacute; comum ouvir dizer que uma dose de algum destilado ajuda a proteger do frio. Quando voc&ecirc; bebe cacha&ccedil;a, tequila ou conhaque, por exemplo, voc&ecirc; se sente aquecido, mas saiba que isso n&atilde;o passa de uma ilus&atilde;o corporal.
O neg&oacute;cio funciona mais ou menos assim: quando voc&ecirc; sente frio, o sangue circula menos na superf&iacute;cie do corpo e mais na parte interna, assegurando o bom funcionamento dos &oacute;rg&atilde;os vitais. Quando voc&ecirc; bebe, o &aacute;lcool faz com que os vasos sangu&iacute;neos superficiais se dilatem, fazendo com o sangue retorne at&eacute; ali.
Por&eacute;m, quando o l&iacute;quido vermelho que garante a sua vida retorna aos &oacute;rg&atilde;os centrais, ele est&aacute; mais gelado e diminui a sua temperatura m&eacute;dia. A consequ&ecirc;ncia disso pode ser uma hipotermia com consequ&ecirc;ncias fatais.
<h2>Bebidas espaciais</h2>
Esta talvez seja a mais bizarra de todas as curiosidades. Sabe-se que existem nuvens de &aacute;lcool flutuando pelo espa&ccedil;o, algumas delas cobrindo dist&acirc;ncias de cerca de 460 bilh&otilde;es de quil&ocirc;metros. A maioria, entretanto, &eacute; composta por metanol, um &aacute;lcool combust&iacute;vel e altamente t&oacute;xico.
Contudo, estima-se que exista bastante etanol espalhado pelo espa&ccedil;o sideral, algo como 4 septilh&otilde;es de doses. O valor &eacute; inimagin&aacute;vel, mas &eacute; certo que, se um dia voc&ecirc; conseguir alcan&ccedil;ar o espa&ccedil;o, n&atilde;o vai precisar fazer vaquinha com os amigos para comprar mais bebidas no final do churrasco.
Ningu&eacute;m descobriu ao certo o porqu&ecirc; de tanta cacha&ccedil;a flutuante passeando pelo espa&ccedil;o, mas se sabe que o &aacute;lcool tem papel fundamental no nascimento de uma estrela &mdash; e n&atilde;o estamos falando de celebridades &ldquo;impulsionadas&rdquo; pelo consumo excessivo de bebidas alco&oacute;licas.
Fonte: <a title="Five Scientifically Surprising Facts About Booze" href="http://gizmodo.com/5935493/five-scientifically-surprising-facts-about-booze" target="_blank">Gizmodo</a>

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5 curiosidades científicas sobre bebidas alcoólicas

Imagem de Pessoas mais fortes podem não parecer as mais fortes, afirma médico no site Mega Curioso

Fisiologista aponta que a aparência física dos atletas nem sempre indica o mais forte em determinadas provas



<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/7/materias/2457535582111480.jpg" alt="" />Segundo fisiologis, o que parece mais forte nem sempre &eacute; o mais forte. (Fonte da imagem: <a href="http://www.flickr.com/photos/celebmuscle/" target="_blank">CelebMuscle/Flickr</a>)
Se voc&ecirc; puxar em sua mem&oacute;ria algo relacionado aos homens mais fortes do mundo, talvez a primeira imagem que venha &agrave; sua cabe&ccedil;a &eacute; uma montanha de m&uacute;sculos como a de Arnold Schwarzenegger nos tempos &aacute;ureos do halterofilismo. Membros bem definidos e muita for&ccedil;a &agrave; mostra de qualquer um que pudesse enxergar era o que se via.
Contudo, esse tipo de estere&oacute;tipo nem sempre representa o homem mais forte de fato. Pelo menos em competi&ccedil;&otilde;es cujo objetivo &eacute; medir a for&ccedil;a dos atletas (e n&atilde;o a suposta beleza de seu visual atl&eacute;tico). Quem afirma isso &eacute; o jornalista Burkhard Bilger, da revista estadunidense New Yorker, baseando-se nas declara&ccedil;&otilde;es de um m&eacute;dico especialista.
Em um artigo extenso, ele levanta um ponto-chave, determinado pelo fisiologista da Universidade do Texas John Ivy: &ldquo;Poder &eacute; for&ccedil;a dividido pelo tempo. Aquele que puder gerar maior for&ccedil;a mais r&aacute;pido &eacute; o mais poderoso&rdquo;.
Aqui, Bilger faz uma diferencia&ccedil;&atilde;o entre levantadores de peso, que t&ecirc;m mais m&uacute;sculos com mais fibras de contra&ccedil;&atilde;o r&aacute;pida do que fibras de contra&ccedil;&atilde;o lenta, que permitem maior resist&ecirc;ncia. Ou seja, sua capacidade f&iacute;sica &eacute; influenciada pelas suas caracter&iacute;sticas fisiol&oacute;gicas.
<h2>Recrutamento</h2>
Entretanto, o ponto decisivo conforme o Ivy &eacute; o que se chama de &ldquo;recrutamento&rdquo;. Isso diz respeito a quantas fibras podem ser ativadas simultaneamente para realizar um esfor&ccedil;o. Em resumo, aquele que &eacute; capaz de controlar melhor os seus m&uacute;sculos pode ser mais forte do que aquele que apresenta m&uacute;sculos maiores e mais bem trabalhados.
Fonte: <a title="The Curious Bodies of Modern Strongmen" href="http://www.neatorama.com/2012/07/19/the-curious-bodies-of-modern-strongmen/" target="_blank">Neatorama</a>, <a title="The Strongest Man in the World" href="http://www.newyorker.com/reporting/2012/07/23/120723fa_fact_bilger?currentPage=all" target="_blank">The New Yorker</a>

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Pessoas mais fortes podem não parecer as mais fortes, afirma médico

Imagem de O que são os pontinhos vermelhos que surgem na pele depois da depilação? no megacurioso

Depois de descobrir do que se trata, é bem possível que você abandone de vez os barbeadores

&Eacute; cada vez mais comum que as pessoas &ndash; mulheres, principalmente &ndash; retirem os pelos de regi&otilde;es como pernas, virilha e axila, e o m&eacute;todo mais comum e mais barato de fazer a depila&ccedil;&atilde;o &eacute; por meio de barbeadores, certo?
O problema &eacute; que, depois de raspar os pelinhos, muitas pessoas ficam com a pele irritada e cheia de pontinhos vermelhos, que, al&eacute;m de deixarem uma impress&atilde;o visual indesejada, s&atilde;o conhecidos por causar dor e coceira.
Essas manchinhas t&ecirc;m a ver com sujeira, sabia? Muitas vezes, sem perceber, acabamos tomando algumas atitudes de sa&uacute;de e beleza n&atilde;o muito higi&ecirc;nicas, e as l&acirc;minas dos barbeadores que usamos podem ser um &oacute;timo exemplo disso.
O problema &eacute; que geralmente esses barbeadores ficam em algum lugar no box do banheiro, expostos &agrave;s in&uacute;meras bact&eacute;rias t&iacute;picas de um ambiente &uacute;mido. Quando em contato com a pele, que pode at&eacute; mesmo ser danificada com pequenos cortes, o barbeador libera essas bact&eacute;rias, que nos provocam a rea&ccedil;&atilde;o j&aacute; t&atilde;o conhecida.
<h2>Nojinho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/16/16121638352053.gif" width="600" height="265" />
Barbeadores velhos s&atilde;o verdadeiras col&ocirc;nias de bact&eacute;rias, de restos de sabonete, de pele morta e de pedacinhos de pelos que acabaram ficando grudados &agrave;s l&acirc;minas.
Para evitar esse ciclo nojentinho da depila&ccedil;&atilde;o, troque de barbeadores com frequ&ecirc;ncia, e sempre que for reutilizar um desses aparelhos, limpe tanto a sua pele quanto as l&acirc;minas do barbeador antes de iniciar o procedimento &ndash; dessa forma, voc&ecirc; consegue eliminar bact&eacute;rias e vest&iacute;gios de pele morta.
Para aliviar a apar&ecirc;ncia irritada e avermelhada da pele logo ap&oacute;s a depila&ccedil;&atilde;o, a dica &eacute; posicionar uma toalha quente sobre o local. Se a alergia persistir depois de muitas horas e at&eacute; mesmo ap&oacute;s um dia da depila&ccedil;&atilde;o, procure um dermatologista.

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O que são os pontinhos vermelhos que surgem na pele depois da depilação?

Imagem de A vida com e sem aparelhos auditivos: um relato de experiência pessoal no megacurioso

Não ouvir o mundo em sua plenitude pode ser uma maldição... Mas pode ser também uma bênção!

Participando do novo quadro do Mega Curioso que traz mat&eacute;rias de experi&ecirc;ncias pessoais, venho compartilhar com voc&ecirc;s algumas reflex&otilde;es sobre a vida de quem precisa usar aparelhos de audi&ccedil;&atilde;o &ndash; mesmo que a perda auditiva n&atilde;o seja das mais graves.
<h2>Menina que n&atilde;o presta aten&ccedil;&atilde;o</h2>
J&aacute; desde pequena, fiquei conhecida na fam&iacute;lia como a crian&ccedil;a distra&iacute;da, aquela a quem os adultos diziam alguma coisa e que n&atilde;o respondia. Preocupados com a quest&atilde;o, meus pais me levaram ao m&eacute;dico e fiz a primeira audiometria aos 7 anos de idade &ndash; ainda a tenho guardada, junto com todas as audiometrias que j&aacute; fiz.
Com os resultados, o m&eacute;dico concluiu que eu era ainda muito nova para se ter certeza de que eu tinha mesmo alguma perda auditiva e que, dado que o gr&aacute;fico mostrava uma perda leve, podia ser mesmo falta de aten&ccedil;&atilde;o durante os testes. Bem, at&eacute; o hoje, com 30 anos de idade, o meu gr&aacute;fico de audiometria &eacute; praticamente o mesmo daquela &eacute;poca. Ou seja, n&atilde;o era falta de aten&ccedil;&atilde;o.
De fato, a minha perda auditiva &eacute; leve na maior parte das frequ&ecirc;ncias aud&iacute;veis e moderada em apenas algumas. N&atilde;o &eacute; como se eu n&atilde;o pudesse viver sem aparelhos &ndash; ali&aacute;s, vivi sem eles at&eacute; os 15 anos de idade. Sempre consegui compreender as falas das pessoas quando elas falavam numa altura normal e n&atilde;o muito longe. Mas se for algu&eacute;m acostumado a falar mais baixo, ou talvez em uma conversa mais &iacute;ntima ou confidencial... A&iacute; eu fico quase como a &ldquo;velha surda&rdquo; da Pra&ccedil;a &eacute; Nossa.
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OK, talvez n&atilde;o seja para tanto, mas os aparelhos fazem muita falta no dia a dia. As piores situa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o no trabalho, com colegas pr&oacute;ximos falando a pouco menos de 2 metros de dist&acirc;ncia &ndash; ou falando com a cabe&ccedil;a virada para o lado oposto ao dos meus ouvidos. A&iacute; fica dif&iacute;cil mesmo. Professor que fala mais baixinho em sala de aula? Pe&ccedil;as de teatro assistidas dos lugares reservados a estudantes pagando meia-entrada? Pode esquecer: eu j&aacute; sei que n&atilde;o vou entender metade se n&atilde;o levar os aparelhos.
<h2>Primeiro aparelho: ouvindo pela metade</h2>
Os aparelhos auditivos t&ecirc;m um pre&ccedil;o absurdo desde a d&eacute;cada de 90, e ele n&atilde;o baixa, pois novas tecnologias entram no lugar das antigas e o custo aumenta. Em 2013, eu tive meu terceiro aparelho (um par), e cada um custou 3 mil reais. Parcelados em 12 vezes, claro. Foi uma das compras mais dif&iacute;ceis de pagar at&eacute; o fim, mas uma das melhores que fiz na minha vida.
Vamos de volta ao come&ccedil;o. Dado esse pre&ccedil;o, que sempre foi absurdo, principalmente para os aparelhos do tipo microcanal (que ficam quase totalmente dentro do ouvido e praticamente impercept&iacute;veis para outras pessoas), n&atilde;o pudemos bancar de uma vez dois aparelhos auditivos l&aacute; no fim da d&eacute;cada de 90, quando eu tinha cerca de 15 anos. Ent&atilde;o compramos um s&oacute;: melhor um p&aacute;ssaro na m&atilde;o do que dois voando, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Mais ou menos. Claro, era melhor ter um aparelho do que nenhum, mas essa experi&ecirc;ncia de ouvir demais com um ouvido e de menos com outro me deixou um tanto traumatizada e eu fico &ldquo;para morrer&rdquo; quando tenho que passar por isso de novo.
<h2>Ouvindo alguns sons pela primeira vez</h2>
Aquele meu primeiro aparelho terminou n&atilde;o durando muito tempo por total falta de cuidado minha, com pilha vazando dentro dele. Na verdade, eu n&atilde;o o usei com muita frequ&ecirc;ncia porque n&atilde;o consegui me adaptar a essa situa&ccedil;&atilde;o de escutar com um ouvido s&oacute;. Ent&atilde;o veio o meu primeiro par, uns dois anos depois. Eu j&aacute; estava prestes a tentar o vestibular e era mais necess&aacute;rio do que nunca que eu entendesse tudo o que fosse dito em sala de aula.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/24/24192919902439.jpg" />
Ent&atilde;o, pela primeira vez, j&aacute; na adolesc&ecirc;ncia, eu ouvi alguns sons que nunca tinha ouvido antes. Por exemplo, o rel&oacute;gio anal&oacute;gico na parede faz um barulho forte a cada passada de segundos se voc&ecirc; est&aacute; numa sala vazia e silenciosa. A geladeira, ent&atilde;o, nem se fala, que coisa mais barulhenta! Sem aparelhos, eu ou&ccedil;o um pouco o som da geladeira, mas n&atilde;o em todo o seu volume. A &aacute;gua come&ccedil;ando a ferver na chaleira &eacute; outro som que eu n&atilde;o escutava.
Quando voc&ecirc; escreve a l&aacute;pis no papel, ele faz um barulhinho que nunca fui capaz de ouvir sozinha. Ali&aacute;s, esse som do l&aacute;pis foi o que fez a minha m&atilde;e chorar, quando eu fiquei surpresa ao descobri-lo e fui contar para ela sobre essa grande novidade. Era como se um novo mundo de sons tivesse se aberto para mim naquele momento. E olha que a minha perda auditiva nem pode ser classificada como grave.
<h2>Outra experi&ecirc;ncia n&atilde;o t&atilde;o legal</h2>
Voc&ecirc; pode usar aparelho, mas a perda auditiva ainda existe. Lembro-me de uma experi&ecirc;ncia marcante de procura de emprego, que exigiu um teste de audiometria, pois era para trabalhar o dia todo ao telefone. Por algum motivo, n&atilde;o fiz o teste com os aparelhos. Com o resultado, a recrutadora disse que n&atilde;o podia me contratar: &ldquo;&Eacute; para o seu bem. Voc&ecirc; precisa preservar a sua audi&ccedil;&atilde;o e esse cargo a coloca em risco&rdquo;.
Eu n&atilde;o quis saber se era para o meu bem ou n&atilde;o. Eu nem queria tanto aquele emprego. Mas ser rejeitada pela perda auditiva, mesmo para o meu bem, foi uma sensa&ccedil;&atilde;o terr&iacute;vel. Eu liguei chorando para a minha m&atilde;e, que me consolou: &ldquo;Voc&ecirc; vai encontrar uma coisa melhor e uma coisa certa para voc&ecirc;&rdquo;, ela disse. E, como toda m&atilde;e, ela estava certa.
<h2>Novos aparelhos perdidos</h2>
Quando a gente tem algo que &eacute; dado, muitas vezes n&atilde;o damos tanto valor quanto quando suamos para pag&aacute;-lo. Para mim n&atilde;o foi diferente com esse novo par de aparelhos. Eles duraram muitos anos, nem sei dizer ao certo, talvez sete ou oito.
Mas eles tinham um grande problema: a pilha, que, quando estava a 1 hora de acabar, fazia o aparelho apitar para dentro do meu ouvido um leve alarme a cada 5 minutos, mais ou menos. Era um som suport&aacute;vel: o problema era voc&ecirc; ter que suport&aacute;-lo a cada 5 minutos (ou menos) por 1 hora at&eacute; a pilha acabar. E o pior &eacute; quando voc&ecirc; estava na rua e n&atilde;o tinha outra pilha nova em m&atilde;os porque foi sair com os amigos e levou apenas o celular, sem bolsa.
Depois que a pilha acaba, o aparelho n&atilde;o emite mais som nenhum do mundo externo e funciona como um verdadeiro tamp&atilde;o no ouvido. Ou seja, eu tinha que tirar os dois aparelhos e guardar na cal&ccedil;a, porque, com eles no ouvido, eu n&atilde;o ia ouvir nada mesmo.
O resultado voc&ecirc; j&aacute; pode prever: no dia seguinte, mal lembrei dos aparelhos, minha m&atilde;e pegou minha cal&ccedil;a para lavar e sabe-se l&aacute; se eles ficaram no meio do caminho da volta para casa ou foram desintegrados dentro da m&aacute;quina de lavar. Claro que eu demorei um bom tempo para contar isso para os meus pais.
<h2>Novos aparelhos do pr&oacute;prio bolso</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/08/24/24193301876466.jpg" />Os meus atuais aparelhos novinhos (e muito mais bonitinhos do que hoje). Arquivo pessoal.
Cerca de dois anos depois desse incidente de perder os aparelhos, eu tive que comprar um par novo, pois j&aacute; era imposs&iacute;vel trabalhar sem eles. Quem trabalhava mais pr&oacute;ximo de mim no dia a dia precisava sempre falar num tom mais alto toda e qualquer coisa para eu ouvir. E eu sempre me preocupo mais com o desconforto das pessoas nessas situa&ccedil;&otilde;es do que com o meu pr&oacute;prio.
Ent&atilde;o l&aacute; fui eu fazer nova pesquisa e cair para tr&aacute;s com os alt&iacute;ssimos pre&ccedil;os dos aparelhos que eu queria. H&aacute; diversos modelos e fabricantes dispon&iacute;veis no mercado, mas o pre&ccedil;o &eacute; sempre salgado, principalmente para os mais discretos, que s&atilde;o os que eu uso por quest&atilde;o est&eacute;tica. &Eacute; uma quest&atilde;o pessoal eu n&atilde;o querer que toda pessoa que passe por mim saiba que eu tenho alguma perda auditiva. &nbsp;
Como eu disse anteriormente, 500 reais por m&ecirc;s durante 12 meses n&atilde;o &eacute; uma conta f&aacute;cil de pagar, mas foi uma das melhores que j&aacute; tive o prazer de faz&ecirc;-lo.
<h2>Alguns relatos engra&ccedil;ados</h2>
Hoje, a tecnologia dos meus aparelhos &eacute; melhor do que a dos que eu usava anteriormente, claro, e as pilhas n&atilde;o ficam apitando por 1 hora at&eacute; acabar a carga (e com a sua paci&ecirc;ncia nesse processo). Os aparelhos s&atilde;o totalmente digitais e processam conjuntos diferentes de sons de maneira distinta e totalmente personaliz&aacute;vel. Por exemplo, sons mais altos e que podem causar mais danos ao ouvido (como um show de rock) ser&atilde;o totalmente abafados pelos aparelhos. Pois &eacute;, &eacute; horr&iacute;vel ir a shows com os aparelhos, parece que o som vem de dentro de uma lata.
J&aacute; outros sons s&atilde;o trazidos &agrave; tona, como, supostamente, o som da fala (supostamente, porque eu n&atilde;o percebo tanto isso). Por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, os meus aparelhos est&atilde;o programados para trazer muito &agrave; tona sons de estalos. N&atilde;o sei o porqu&ecirc; disso. Um som de estalo a 5 metros parece que acontece do lado do meu ouvido, e isso termina sendo engra&ccedil;ado pelos sustos que eu levo. Eu fico de voltar &agrave; fonoaudi&oacute;loga para corrigir isso, mas nunca d&aacute; tempo na correria do dia a dia.
<h2>Admir&aacute;vel mundo barulhento</h2>
Na primeira vez em que fui testar um aparelho, a fonoaudi&oacute;loga disse que nem todos se adaptavam e conseguiam us&aacute;-lo o dia todo. Eu achei bobeira isso... At&eacute; usar. Os primeiros tr&ecirc;s ou quatro dias s&atilde;o terr&iacute;veis: &eacute; um mundo t&atilde;o barulhento, principalmente na rua, que as dores de cabe&ccedil;a s&atilde;o frequentes. S&atilde;o horas de sons um pouco mais altos martelando na sua cabe&ccedil;a. S&oacute; que voc&ecirc; se acostuma com o passar da primeira semana. Entretanto, se eu ficar uma semana sem us&aacute;-los, vou ter que passar por todo esse processo de novo.
Ent&atilde;o, eu s&oacute; uso mesmo os aparelhos dentro do escrit&oacute;rio no meu trabalho e quando tenho aulas, ou seja, em casos bem espec&iacute;ficos e necess&aacute;rios. Em casa, eu quero ter sil&ecirc;ncio &ndash; por favor! &ndash;, mas isso causa problemas de comunica&ccedil;&atilde;o, pois eu volto para os irritantes "h&atilde;?", "qu&ecirc;?", "oi?". O engra&ccedil;ado &eacute; que eu fico irritada pelo fato de as pessoas estarem falando mais baixo do que eu consigo ouvir, quando os aparelhos est&atilde;o ali, ao meu alcance. Nesses momentos, eu entendo que &eacute; dif&iacute;cil compreender por que eu tenho aparelhos e n&atilde;o os uso sempre.
O certo &eacute; usar os aparelhos auditivos desde a hora em que acorda at&eacute; dormir, mas eu n&atilde;o consigo. Estou feliz assim, com minhas pequenas ilhas de momentos de paz e sossego. Os momentos de relaxamento, para mim, incluem tirar os aparelhos. Afinal, se tem alguma vantagem em us&aacute;-los, &eacute; poder tir&aacute;-los. Ent&atilde;o, eu vou me aproveitar dela.

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A vida com e sem aparelhos auditivos: um relato de experiência pessoal

Imagem de Boas novas: você não precisa fazer exercício físico com muita frequência no megacurioso

Uma pesquisa recente revelou que, no final das contas, praticar pouco exercício dá quase no mesmo do que praticar muita atividade física

&Eacute; s&oacute; falar em vida saud&aacute;vel, que uma coisa vem &agrave; mente na mesma hora: exerc&iacute;cios f&iacute;sicos. Para quem n&atilde;o tem o h&aacute;bito de movimentar o corpo ou para quem n&atilde;o gosta muito da ideia, a boa not&iacute;cia &eacute; que, ao contr&aacute;rio do que sempre fomos ensinados, n&atilde;o &eacute; preciso pegar no pesado por muito tempo durante a semana para garantir que nosso corpo fique com mais sa&uacute;de. Isso mesmo: pode come&ccedil;ar a comemorar.
Uma pesquisa publicada no <a href="http://jamanetwork.com/journals/jamainternalmedicine/fullarticle/10.1001/jamainternmed.2016.8014" target="_blank">JAMA Internal Medicine</a> mostrou os resultados de um estudo feito por pesquisadores que entenderam que nem todo mundo quer ou tem tempo de se exercitar diariamente. Eles queriam saber tamb&eacute;m se aquela pessoa que faz exerc&iacute;cios s&oacute; aos finais de semana tem os mesmos benef&iacute;cios em termos de sa&uacute;de do que as pessoas que v&atilde;o para a academia todos os dias.
No fim das contas, ao que tudo indica, a frequ&ecirc;ncia com que uma pessoa pratica atividades f&iacute;sicas n&atilde;o faz diferen&ccedil;a. O estudo foi conduzido por Gary O&rsquo;Donovan, da Universidade de Loughborough, na Inglaterra. Ele e sua equipe analisaram dados de sa&uacute;de de mais de 63 mil pessoas da Inglaterra e da Esc&oacute;cia.
<h2>Resultados</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/11/11100313705212.gif" width="600" height="26" />
Aquelas que praticavam atividades f&iacute;sicas apenas uma ou duas vezes por semana tiveram os mesmos benef&iacute;cios de sa&uacute;de (no caso, redu&ccedil;&atilde;o das chances de morte precoce) do que as pessoas que se exercitavam com mais frequ&ecirc;ncia.
Em termos num&eacute;ricos: quem faz pouca atividade f&iacute;sica reduziu em at&eacute; 34% suas chances de ter morte precoce; j&aacute; quem pratica atividade f&iacute;sica todos os dias reduziu em at&eacute; 35% as chances. Ou seja: a diferen&ccedil;a entre um grupo e outro foi m&iacute;nima.
A ideia do estudo n&atilde;o &eacute; fazer com que as pessoas se exercitem menos, mas mostrar que o m&iacute;nimo de atividade f&iacute;sica j&aacute; faz a diferen&ccedil;a, o que &eacute; um est&iacute;mulo e tanto para quem &eacute; sedent&aacute;rio. O m&iacute;nimo de atividades f&iacute;sicas recomendado por semana &eacute; 150 minutos, que podem ser divididos ao longo dos dias.
Em termos de risco de morte precoce por doen&ccedil;a card&iacute;aca, a pesquisa revelou que tanto quem pratica menos quanto quem pratica mais atividade f&iacute;sica tiveram uma redu&ccedil;&atilde;o de 40% das chances, o que, de novo, refor&ccedil;a a ideia de que o tempo de exerc&iacute;cio parece importar menos do que a pr&aacute;tica do exerc&iacute;cio em si.
<h2>Mais dados</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/11/11100329642213.gif" width="600" height="26" />
Quem se exercitou menos tamb&eacute;m teve queda de risco de c&acirc;ncer &ndash; no caso, o &iacute;ndice foi de at&eacute; 21% em compara&ccedil;&atilde;o com quem leva uma vida totalmente sedent&aacute;ria. &ldquo;O ponto principal do nosso estudo &eacute; mostrar que a frequ&ecirc;ncia de exerc&iacute;cio n&atilde;o &eacute; importante. Realmente n&atilde;o parece existir qualquer vantagem adicional para quem se exercita regularmente. Se isso ajuda as pessoas, ent&atilde;o estou feliz&rdquo;, disse O&lsquo;Donovan, em declara&ccedil;&atilde;o publicada na <a href="http://time.com/4626519/exercise-every-day-health-benefits/" target="_blank">revista Time</a>.
O pesquisador lembra que muitas vari&aacute;veis podem mudar esses resultados de pessoa para pessoa, como &eacute; o caso do IMC. De qualquer forma, a ideia era mostrar que o m&iacute;nimo de esfor&ccedil;o f&iacute;sico j&aacute; traz benef&iacute;cios, inclusive a pessoas com sobrepeso ou obesidade.
Para quem leva uma vida sedent&aacute;ria e tem vontade de mudar, muitas vezes &eacute; desencorajador pensar em come&ccedil;ar a treinar todos os dias, por longos per&iacute;odos de tempo. Agora essas pessoas sabem que podem fazer menos exerc&iacute;cio e, mesmo assim, sentir os benef&iacute;cios das atividades f&iacute;sicas.
Vale frisar que o estudo avaliou atividades f&iacute;sicas praticadas pelos volunt&aacute;rios em seus momentos livres, o que n&atilde;o conta servi&ccedil;o dom&eacute;stico ou algum eventual esfor&ccedil;o f&iacute;sico feito a trabalho. O que a pesquisa considerou tamb&eacute;m como atividade f&iacute;sica foi andar r&aacute;pido, que &eacute; uma boa maneira de come&ccedil;ar a se exercitar.

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Boas-novas: você não precisa fazer exercício físico com muita frequência

Imagem de Procurando a metade da laranja? Comece a comer mais vegetais  no megacurioso

O que têm a ver suor, vegetais e relações íntimas?

Acredite: muitas das coisas que definem a sua vida acontecem inconscientemente. Uma delas &eacute; o cheiro. O seu olfato manda em muita coisa, inclusive na escolha de parceiros, e &eacute; por isso que muitos cientistas focam seus estudos nisso.
O seu suor faz muito mais do que apenas regular a temperatura corporal: ele pode fornecer informa&ccedil;&otilde;es relativas ao parentesco gen&eacute;tico e at&eacute; ao seu estado de sa&uacute;de. O que cientistas descobriram &eacute; que uma dieta rica em legumes e frutas n&atilde;o s&oacute; vai melhorar o seu organismo em geral como alterar o seu suor, deixando-o mais agrad&aacute;vel para futuros parceiros.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/09/02/02143521648403.jpg" width="600" height="273" />
Por outro lado, a ingest&atilde;o de gordura, carne, ovos, entre outros, foi associada a um odor menos agrad&aacute;vel e atraente.
Al&eacute;m disso, o carotenoide, pigmento nas cores laranja, amarela e vermelha encontrado nas c&eacute;lulas dos vegetais, tamb&eacute;m teria o poder de deixar a nossa pele mais sedutora.
Com essas informa&ccedil;&otilde;es, voc&ecirc; tem duas op&ccedil;&otilde;es: abusar do desodorante para mascarar o cheiro ou usar a sua dieta para entregar o melhor que puder &ndash; e de quebra ganhar um &ldquo;brilho&rdquo; na pele.&nbsp;

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Procurando a metade da laranja? Comece a comer mais vegetais 

Imagem de 5 casos interessantes de pessoas que estiveram em coma no megacurioso

Conheça as histórias inusitadas de indivíduos que recobraram a consciência após estar em estado de coma

Basicamente, o coma &eacute; um estado de inconsci&ecirc;ncia no qual as pessoas ficam incapacitadas de responder a est&iacute;mulos externos, mesmo quando esses est&iacute;mulos s&atilde;o dolorosos. Esse estado &eacute; provocado por les&otilde;es cerebrais que ocorrem devido a problemas como traumas, infec&ccedil;&otilde;es, hemorragias, falta de oxigena&ccedil;&atilde;o e ac&uacute;mulo de toxinas, por exemplo, e eles podem ser tempor&aacute;rios e revers&iacute;veis ou permanentes.
Al&eacute;m disso, existem v&aacute;rios tipos de coma &mdash; induzido, persistente, pseudocoma etc. &mdash;, e, durante o per&iacute;odo em que as pessoas se encontram &ldquo;dormindo&rdquo;, o c&eacute;rebro permanece funcionando, mas em n&iacute;veis m&iacute;nimos de alerta.
Geralmente, o coma n&atilde;o costuma durar mais do que alguns dias ou semanas e, dependendo do tipo de les&atilde;o &mdash; e se ela p&ocirc;de ser curada &mdash;, muitas vezes o paciente retoma a vida normal depois de passar pela reabilita&ccedil;&atilde;o. Contudo, nem sempre &eacute; f&aacute;cil prever como ser&aacute; a recupera&ccedil;&atilde;o de algu&eacute;m que esteve em coma; a seguir listamos cinco casos interessantes de pessoas que passaram por essa experi&ecirc;ncia:
<h2>1 &ndash; A menina que virou tabagista</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/13/13151525058206.jpg" />Ya Wen
Em 2009, <a href="http://www.dailymail.co.uk/news/article-1285179/Ardi-Rizal-cuts-cigarettes-China-van-crash-toddler-Ya-Wen-develops-addiction.html" target="_blank">Ya Wen tinha apenas 3 anos</a> de idade quando foi atropelada e, milagrosamente, sobreviveu ao terr&iacute;vel acidente. A pequena sofreu ferimentos graves e ficou em coma durante cinco dias no hospital. No entanto, os pais da menina notaram uma grande mudan&ccedil;a em sua personalidade. Segundo o casal, a filha passou a preferir roupas de menino e a se comportar como adulta.
Al&eacute;m disso, Ya Wen come&ccedil;ou a beber cervejas e fumar. De acordo com a fam&iacute;lia, no in&iacute;cio, a menina costumava roubar os cigarros do pai e se trancar no banheiro para fum&aacute;-los, mas depois come&ccedil;ou a comprar fiado entre um e dois ma&ccedil;os por dia em uma lojinha local &mdash; que vendia os cigarros na cren&ccedil;a de que eles eram para o pai de Ya Wen.
<h2>2 &ndash; A mo&ccedil;a que perdeu a mem&oacute;ria</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/13/13151503717205.jpg" />Liz Sykes
Um belo dia, em 2008, a <a href="http://www.examiner.co.uk/news/west-yorkshire-news/almondbury-woman-forgot-life-after-4975862" target="_blank">brit&acirc;nica Liz Sykes</a> estava dirigindo para o trabalho quando come&ccedil;ou a se sentir totalmente desorientada. Ela n&atilde;o fazia ideia de onde estava nem de como chegar ao trabalho e teve que ligar para o chefe para que ele fosse busc&aacute;-la. Em um primeiro momento, os m&eacute;dicos pensaram que o epis&oacute;dio de Liz havia sido provocado pelo estresse, mas na semana seguinte a mo&ccedil;a sofreu uma s&eacute;rie de longas e violentas convuls&otilde;es.
Depois de ser hospitalizada, o estado de Liz s&oacute; piorou, e os m&eacute;dicos decidiram coloc&aacute;-la em coma induzido para salvar sua vida. Ela ficou nesse estado por tr&ecirc;s semanas e foi diagnosticada com uma encefalite &mdash; uma infec&ccedil;&atilde;o no c&eacute;rebro geralmente provocada por v&iacute;rus ou bact&eacute;rias. Entretanto, quando acordou, Liz havia perdido toda a sua mem&oacute;ria e n&atilde;o conseguia se lembrar de qualquer evento de sua vida, nem mesmo de como caminhar ou falar.
A jovem passou 11 meses se tratando em cl&iacute;nicas de reabilita&ccedil;&atilde;o especializadas em pacientes que sofreram danos neurol&oacute;gicos, como soldados e policiais. Liz conseguiu se recuperar, mas at&eacute; hoje sofre com perdas de mem&oacute;ria de curto prazo e se sente insegura com v&aacute;rios aspectos de sua vida.
<h2>3 &ndash; A garota que acordou falando alem&atilde;o</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/13/13151446026203.jpg" />
J&aacute; pensou se um dia voc&ecirc; acordasse e percebesse que, em vez de falar portugu&ecirc;s, voc&ecirc; s&oacute; conseguisse se comunicar em um idioma que voc&ecirc; originalmente n&atilde;o domina? Em 2010, uma <a href="http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/croatia/7583971/Croatian-teenager-wakes-from-coma-speaking-fluent-German.html" target="_blank">garota croata de 13 anos de idade</a> despertou de um coma e descobriu que, em vez de se comunicar em seu idioma nativo, ela s&oacute; conseguia falar com os outros em alem&atilde;o &mdash; perfeitamente fluente.
Os detalhes sobre a les&atilde;o n&atilde;o foram divulgados, mas a menina ficou inconsciente durante 24 horas. Segundo os seus pais, ela havia come&ccedil;ado a fazer aulas de alem&atilde;o recentemente e n&atilde;o era, nem de longe, fluente no idioma. De acordo com os m&eacute;dicos, &eacute; muito dif&iacute;cil prever como o c&eacute;rebro vai reagir ao se recuperar de determinados traumas, e o caso da garota &eacute; extremamente intrigante.
<h2>4 &ndash; O homem que acordou ap&oacute;s 19 anos</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/13/13151427306202.jpg" />Terry Wallis 
Terry Wallis tinha 19 anos de idade &mdash; e ainda estava celebrando o nascimento recente de sua filha &mdash; quando, em uma sexta-feira 13, o amigo com quem ele estava viajando perdeu o controle do ve&iacute;culo e caiu em um riacho. O motorista morreu no local, e Terry s&oacute; foi encontrado um dia depois do acidente. Al&eacute;m de ficar paralisado do pesco&ccedil;o para baixo e entrar em coma, ele mergulhou no que os m&eacute;dicos chamam de estado m&iacute;nimo de consci&ecirc;ncia.
Os m&eacute;dicos deram <a href="http://www.cbsnews.com/news/brain-heal-thyself/" target="_blank">poucas esperan&ccedil;as de que Terry</a> algum dia recobrasse a consci&ecirc;ncia, e a esposa e os pais do rapaz decidiram deix&aacute;-lo em uma cl&iacute;nica de reabilita&ccedil;&atilde;o. Durante esses anos todos, al&eacute;m de ser visitado com frequ&ecirc;ncia, Terry era levado a cada 15 dias para passar o fim de semana na fazenda de sua fam&iacute;lia, com a esperan&ccedil;a de que o ambiente familiar ajudasse em sua recupera&ccedil;&atilde;o.
Pois, coincidentemente, 19 anos depois e em uma sexta-feira 13, a m&atilde;e de Terry estava com ele em uma de suas t&iacute;picas visitas quando o rapaz abriu os olhos e chamou por ela. Terry ainda balbuciou as palavras &ldquo;Pepsi&rdquo; e &ldquo;leite&rdquo;, e em um per&iacute;odo de apenas tr&ecirc;s dias j&aacute; estava tagarelando com seus familiares e conhecendo a filha &mdash; ent&atilde;o com a mesma idade que ele tinha quando sofreu o acidente.
Terry &mdash; evidentemente &mdash; n&atilde;o se recuperou completamente de suas les&otilde;es, e sua mem&oacute;ria de curto prazo foi profundamente afetada. Contudo, equipes m&eacute;dicas realizaram mapeamentos detalhados de seu c&eacute;rebro, descobrindo a forma&ccedil;&atilde;o de novas conex&otilde;es que o est&atilde;o ajudando a recobrar a fala, sua personalidade e at&eacute; a capacidade de realizar movimentos limitados.
<h2>5 &ndash; O homem que optou por entrar em coma</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/07/13/13151222833197.jpg" />John Roach
J&aacute; pensou na dificuldade de ter que conviver com dores intensas constantemente? Pois esse era o <a href="http://www.people.com/people/archive/article/0,,20299177,00.html" target="_blank">caso de John Roach</a>, que sofre de uma condi&ccedil;&atilde;o chamada S&iacute;ndrome da Dor Regional Complexa, at&eacute; ele decidir se submeter a uma nova terapia &mdash; ainda considerada controversa &mdash; para tratar a doen&ccedil;a. John optou por ser posto em estado de coma durante cinco dias para tentar se livrar da dor e voltar a ter uma vida normal.
Antes de passar pelo tratamento &mdash; que envolve p&ocirc;r os pacientes em coma induzido com o uso de um anest&eacute;sico chamado cetamina &mdash;, John j&aacute; havia tentado fisioterapia, cirurgias e recebido altas doses de analg&eacute;sicos sem obter resultados. O norte-americano inclusive chegou a pensar em suic&iacute;dio, mas soube da nova terapia e resolveu arriscar. Por sorte, ela funcionou para John e, segundo disse, desde que voltou do coma, ele praticamente n&atilde;o sente mais dor.
O tratamento n&atilde;o &eacute; aprovado nos EUA e em muitos outros pa&iacute;ses, j&aacute; que envolve uma s&eacute;rie de riscos e existem casos de pacientes que tiveram complica&ccedil;&otilde;es graves. Assim, os doentes que queiram se submeter &agrave; terapia s&atilde;o obrigados a viajar at&eacute; a Alemanha ou o M&eacute;xico para serem postos em coma &mdash; dando continuidade ao tratamento em seus pa&iacute;ses de origem, recebendo doses de refor&ccedil;o mais baixas de cetamina periodicamente.

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5 casos interessantes de pessoas que estiveram em coma

Imagem de Você sabe qual é o melhor horário para aplicar o desodorante? no megacurioso

Prepare-se para descobrir que você provavelmente aplicou o produto no horário errado a vida inteira

Independente de que voc&ecirc; seja do time que prefere os banhos matutinos ou da turminha que curte mesmo uma boa <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/100973-descubra-qual-e-o-momento-ideal-para-tomar-banho.htm" target="_blank">chuveirada antes de dormir</a>, todo mundo segue mais ou menos a mesma rotina pela manh&atilde;: depois de tomar banho &mdash; ou lavar o rosto &mdash;, a maioria das pessoas escova os dentes, d&aacute; um trato nos cabelos, veste uma roupa limpinha, passa aquele <a href="https://www.megacurioso.com.br/cotidiano/101575-sera-que-voce-passa-perfume-nos-lugares-certos.htm" target="_blank">perfuminho</a> e capricha no desodorante antes de sair para encarar as atribula&ccedil;&otilde;es do cotidiano.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/05/05184619261002.jpg" />Quem nunca passou por isso?
No entanto, voc&ecirc; sabia que aplicar o desodorante pela manh&atilde; talvez n&atilde;o seja a forma mais eficiente de usar o produto? Pois &eacute;! Voc&ecirc; ficou surpreso com essa informa&ccedil;&atilde;o? N&oacute;s aqui do <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/saude-e-beleza" target="_blank" title="Sa&uacute;de e Beleza">Mega Curioso</a>&nbsp;tamb&eacute;m! De acordo com Rachel Nussbaum, do portal <a href="http://greatist.com/discover/deodorant-wrong-time" target="_blank">The Greatist</a>, pelo menos no que diz respeito aos antitranspirantes, para tirar o maior proveito de sua a&ccedil;&atilde;o, o melhor hor&aacute;rio de passar o produto &eacute; &agrave; noite, antes de dormir.
<h2>Surpresa</h2>
Segundo Rachel, primeiro &eacute; importante entender que desodorantes e antitranspirantes s&atilde;o produtos diferentes. Enquanto um apenas <a href="https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/43178-descubra-quais-alimentos-podem-deixar-voce-fedidinho.htm" target="_blank">mascara os odores corporais</a> com cheirinhos do tipo Fresh, Pegador (sim, essa fragr&acirc;ncia existe!), Algod&atilde;o e Sexy (pois &eacute;... essa existe tamb&eacute;m) e tem dura&ccedil;&atilde;o limitada em algumas horas, o outro cont&eacute;m alum&iacute;nio em sua f&oacute;rmula e est&aacute; focado em reduzir a transpira&ccedil;&atilde;o, "tampando" temporariamente os dutos que liberam o suor.
Entretanto, vale destacar que os produtos que a maioria de n&oacute;s chama &mdash; e usa &mdash; como desodorante tem propriedades mistas, ou seja, funciona para nos deixar com um cheirinho agrad&aacute;vel ao mesmo tempo que evita a transpira&ccedil;&atilde;o excessiva. Para tirar a d&uacute;vida, basta ler o r&oacute;tulo do produto e verificar se ele tem alum&iacute;nio entre seus ingredientes ativos.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/05/05184655229003.gif" />Um &eacute; uma coisa, o outro &eacute; outra coisa, mas muitos s&atilde;o uma combina&ccedil;&atilde;o das duas coisas. Entendeu?
Bem, o fato &eacute; que Rachel conversou com um dermatologista de Boston chamado <a href="http://www.skincarephysicians.net/about-us/physicians/dr-jeffrey-dover-dermatologist/" target="_blank">Jeffrey Dover</a>, que explicou a ela que, como o nosso &iacute;ndice de transpira&ccedil;&atilde;o natural cai &agrave; noite, &eacute; mais eficiente aplicar o antitranspirante antes de dormir. Dif&iacute;cil de acreditar que voc&ecirc; estava usando o produto do jeito errado todo esse tempo?
Pois essa informa&ccedil;&atilde;o foi confirmada por outra dermatologista, <a href="http://childrensnational.org/choose-childrens/find-a-provider/anna-kirkorian" target="_blank">Anna Kirkorian</a>, da Divis&atilde;o de Dermatologia do Children&rsquo;s National Health System, de Washington. A m&eacute;dica usou uma analogia interessante para explicar o efeito. Segundo disse, aplicar o produto pela manh&atilde; seria o mesmo que tentar construir uma barragem quando a &aacute;gua est&aacute; prestes a fluir. Por outro lado, a aplica&ccedil;&atilde;o &agrave; noite ajuda a criar uma barreira mais forte para quando a &aacute;gua come&ccedil;ar a correr.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/05/05184845932004.gif" />Ningu&eacute;m gosta de descobrir que o desodorante venceu
Portanto, para uma a&ccedil;&atilde;o mais eficiente e &agrave; prova de &ldquo;vencimentos&rdquo; indesejados, o recomendado &eacute; que o antitranspirante seja aplicado &agrave; noite e refor&ccedil;ado pela manh&atilde;, ap&oacute;s a realiza&ccedil;&atilde;o de todo o ritual que nos transforma de zumbis sonolentos em seres humanos normais.

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Você sabe qual é o melhor horário para aplicar o desodorante?

Imagem de 7 sinais de que seu trabalho está prejudicando a sua saúde no megacurioso

Não adianta negar: nem sempre trabalhamos com aquilo que nos faz bem, e se você ainda não tem certeza de que está na profissão errada, fique atento aos sinais a seguir

A gente j&aacute; falou aqui no Mega sobre a <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/75317-sindrome-de-burnout-aprenda-a-reconhecer-se-voce-tem-ou-pode-ter.htm" target="_blank">S&iacute;ndrome de Burnout</a> que, basicamente, &eacute; o que faz com que uma pessoa tenha uma esp&eacute;cie de &ldquo;pane&rdquo; em decorr&ecirc;ncia, geralmente, de muito estresse. Infelizmente, essa sensa&ccedil;&atilde;o de &ldquo;gota d&rsquo;&aacute;gua&rdquo; pode ser provocada tamb&eacute;m por um ambiente de trabalho que, por algum motivo, seja interpretado por n&oacute;s como altamente estressante e insatisfat&oacute;rio. A seguir, veja alguns sinais t&iacute;picos de pessoas que perdem o controle por causa da profiss&atilde;o que t&ecirc;m:
<h2>1 &ndash; Voc&ecirc; come&ccedil;a a se mais sarc&aacute;stico do que o normal</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/03/03152906814221.gif" width="600" height="227" />
Um pouquinho de sarcasmo de vez em quando deixa a vida mais divertida, mas se voc&ecirc; vive fazendo pouco caso das situa&ccedil;&otilde;es e buscando a ironia por tr&aacute;s delas, especialmente quando a quest&atilde;o envolve o ambiente de trabalho ou algumas pessoas que trabalham ao seu lado, fique esperto: esse comportamento &eacute; t&iacute;pico de quem est&aacute; estressado demais.
<h2>2 &ndash; Voc&ecirc; tem uma vontade constante de fugir para longe</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/03/03152931611222.gif" width="600" height="23" />
Se sua mente &eacute; frequentemente inundada com pensamentos que o fazem querer jogar tudo para o alto e ir morar em uma ilha deserta, fique de olho: essa fantasia constante com cen&aacute;rios que, a seu ver, seriam calmos e libertadores &eacute; um forte indicativo de que sua mente quer se distanciar de uma situa&ccedil;&atilde;o de estresse muito grande e da press&atilde;o que voc&ecirc; pode estar sofrendo no seu ambiente de trabalho.
<h2>3 &ndash; Voc&ecirc; tem dificuldades para realizar tarefas simples</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/03/03152959829223.gif" width="600" height="22" />
De repente, voc&ecirc; come&ccedil;a a se esquecer de datas importantes, de reuni&otilde;es e de coisas que antes sempre tinha frescas na cabe&ccedil;a. Essa falta de aten&ccedil;&atilde;o aos detalhes de todo dia &eacute; um sinal de burnout tamb&eacute;m, especialmente quando h&aacute; dificuldade de memoriza&ccedil;&atilde;o.
<h2>4 &ndash; Voc&ecirc; se sente sempre cansado</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/03/03153015704224.gif" width="600" height="249" />
Se seu programa favorito de final de semana &eacute; dormir sem parar, talvez esteja na hora de rever sua sa&uacute;de mental. &Eacute; normal sentirmos vontade de descansar em dias livres, assim como tamb&eacute;m &eacute; esperado que tenhamos desejo de realizar tarefas prazerosas como caminhadas em parques, idas ao cinema, jantares com amigos e por a&iacute; vai. Querer s&oacute; ficar em casa &eacute; um claro indicativo de que algo est&aacute; indo errado, especialmente se voc&ecirc; tem a sensa&ccedil;&atilde;o de exaust&atilde;o emocional.
<h2>5 &ndash; Voc&ecirc; se sente descontente com frequ&ecirc;ncia</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/03/03153034813225.gif" width="600" height="338" />
Se depois de um dia de trabalho voc&ecirc; sai do escrit&oacute;rio comemorando o fato de poder ir para casa e, assim que pode, come&ccedil;a a reclamar do seu chefe, dos colegas e das tarefas que precisa realizar, &eacute; bem prov&aacute;vel que seu trabalho esteja sugando suas energias e fazendo com que voc&ecirc; se sinta infeliz, descontente e insatisfeito.
<h2>6 &ndash; Voc&ecirc; duvida de suas pr&oacute;prias capacidades</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/03/03153105156226.gif" width="600" height="294" />
Ainda que tenha dado duro para conseguir a fun&ccedil;&atilde;o que tem hoje na empresa onde voc&ecirc; trabalha, que tenha estudado e se especializado, come&ccedil;a a sentir que n&atilde;o tem valor e que n&atilde;o &eacute; reconhecido. Essa sensa&ccedil;&atilde;o &eacute; cl&aacute;ssica do burnout e pode se manifestar em qualquer pessoa que trabalha sem descanso, como &eacute; o caso de cirurgi&otilde;es e atletas, por exemplo.
<h2>7 &ndash; Voc&ecirc; vive com alguns probleminhas de sa&uacute;de</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/03/03153119499228.gif" width="600" height="213" />
N&atilde;o adianta tentar negar: nossa sa&uacute;de acaba refletindo nosso estado mental e, se estamos muito estressado, &eacute; batata: mais cedo ou mais tarde come&ccedil;amos a ficar doentes demais, seja por meio de resfriados cada vez mais constantes, problemas intestinais, tosses sem motivo aparente e por a&iacute; vai. &Eacute; comum que os m&eacute;dicos n&atilde;o consigam detectar a origem desses problemas de sa&uacute;de que, no fundo, t&ecirc;m grande rela&ccedil;&atilde;o com nosso estado emocional.
<h2>&Eacute; poss&iacute;vel melhorar a situa&ccedil;&atilde;o?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/03/03153132140229.gif" width="600" height="193" />
&Eacute;, sim. O neg&oacute;cio &eacute; adotar alguns h&aacute;bitos que deixem seu c&eacute;rebro mais tranquilo e feliz. Chame seus amigos para sair; d&ecirc;-se o direito de cuidar da apar&ecirc;ncia um pouquinho; converse sobre suas preocupa&ccedil;&otilde;es de trabalho com seu chefe; reavalie a import&acirc;ncia da sua profiss&atilde;o e reconhe&ccedil;a seus m&eacute;ritos; busque se atualizar e conquistar novos objetivos de carreira; e, claro, assim que puder agende suas f&eacute;rias.

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