Imagem de Pensou que fosse Need for Speed e detonou Lamborghini de R$ 1,13 milhão no site Mega Curioso

Carrão já era conhecido por sua agressividade nas ruas de Londres

Um Lamborghini Aventador correndo alucinadamente pelas ruas de Londres acabou causando um acidente que envolveu tr&ecirc;s carros. O Lamborghini, que custa &pound; 300 mil (o equivalente a R$ 1,13 milh&atilde;o) e atinge 350 km/h, &nbsp;j&aacute; era famoso no YouTube por dirigir agressivamente &agrave; noite, com direito a chamas saindo do escapamento, e havia sido flagrado minutos antes da batida:
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Apesar de seu poder, o possante sofreu graves danos em sua parte frontal, deixando peda&ccedil;os de lataria e pe&ccedil;as espalhadas pela via. Os outros ve&iacute;culos envolvidos na batida foram uma BMW estacionada e um Mazda 5, que valem uma fra&ccedil;&atilde;o do pre&ccedil;o do Lamborghini &ndash; o supercarro teria primeiro colidido contra o Mazda e depois contra a BMW. V&aacute;rios curiosos se reuniram no local para tirar fotos do acidente.
A propriet&aacute;ria do BMW estava almo&ccedil;ando com suas duas filhas no momento da batida e, quando voltou ao carro, tr&ecirc;s horas depois, encontrou um bilhete no para-brisa. Segundo ela, o Lamborghini j&aacute; estava sendo rebocado, e o dono foi at&eacute; ela para se desculpar.
De acordo com Paul Wallace, dono de um site sobre autom&oacute;veis, esse carro j&aacute; era conhecido em Londres pelos seus v&iacute;deos no YouTube, sempre correndo muito e soltando as chamas. &ldquo;Este &eacute; um belo exemplar de um Aventador, ent&atilde;o fico pensando se vamos v&ecirc;-lo na estrada de novo. O dono parecia jovem e estava com um grupo de amigos depois da batida, e todos pareciam tranquilos. Eu nunca vi um Lamborghini nesse estado e n&atilde;o conseguia acreditar no que meus olhos estavam vendo&rdquo;, disse ele.
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Confira abaixo algumas fotos do acidente:
<h2>1-</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/55137179731165014.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Alex Penfold/SWNS.com</a>
<h2>2-</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/5513717973116512.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Alex Penfold/SWNS.com</a>
<h2>3-</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/55137179731165123.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Alex Penfold/SWNS.com</a>
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/31/pensou-que-fosse-need-speed-e-detonou-lamborghini-de-r-113-milhao_5440.html" target="_blank">Em resumo</a>

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Pensou que fosse Need for Speed e detonou Lamborghini de R$ 1,13 milhão

Imagem de Golf da Volkswagen faz 40 anos no site Mega Curioso

Desde seu lançamento, o carro teve apenas sete gerações. Para comemorar a data, Volks deve lançar modelo elétrico

(Relaxnews) - Ap&oacute;s sete gera&ccedil;&otilde;es e mais de 30 milh&otilde;es de unidades vendidas, o ic&ocirc;nico carro hatch ainda est&aacute; firme e forte, e elevando o patamar para as outras montadoras.
O Fusca da Volkswagen, o principal carro do povo, foi muito dif&iacute;cil de superar, mas, quando o carro projetado por Giogertto Giugiaro, o hatch de tr&ecirc;s portas, desceu da linha de produ&ccedil;&atilde;o de Wolfsburg no dia 29 de mar&ccedil;o de 1974, foi o in&iacute;cio de uma segunda revolu&ccedil;&atilde;o no mundo automotivo.
Al&eacute;m de oferecer um estilo atemporal, o carro apresentou a constru&ccedil;&atilde;o alem&atilde; de qualidade ao setor de carros de fam&iacute;lia acess&iacute;veis e, al&eacute;m de ser de baixo custo, oferecia um prazer de dirigir.
Al&eacute;m de redefinir o conceito de carro de fam&iacute;lia hatch, ele tamb&eacute;m inventou o conceito de hatch &ldquo;atraente&rdquo;, com o lan&ccedil;amento do Golf GTi em 1976 &ndash; um carro que era tudo em um: para passear pela cidade, realizar compras, viajar ou ainda disputar uma corrida.
Ele ajudou a criar um mercado que, mesmo ap&oacute;s 38 anos, continua vivo e competitivo. Cada empresa que produz ve&iacute;culos hatch para o mercado europeu, da Honda &agrave; Ford, possui pelo menos um carro de fam&iacute;lia com um potencial esportivo em sua cole&ccedil;&atilde;o.
At&eacute; o lan&ccedil;amento do GTi, um milh&atilde;o de Golfs j&aacute; estavam presentes nas estradas e em 1979 a empresa lan&ccedil;ou a primeira vers&atilde;o convers&iacute;vel, que acabou se tornando um cl&aacute;ssico moderno e acess&iacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/8979405303114346.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Divulga&ccedil;&atilde;o/Volkswagen</a>
O Golf tem sobrevivido porque a empresa nunca tentou mexer com a receita &ndash; um carro &aacute;gil, cheio de avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos, com foco em fam&iacute;lias.
Essa mistura &eacute; tamb&eacute;m o motivo pelo qual nos &uacute;ltimos 40 anos houve apenas sete gera&ccedil;&otilde;es do carro. O Golf atual, lan&ccedil;ado em setembro de 2012, &eacute; o mais confort&aacute;vel e avan&ccedil;ado tecnologicamente falando, e em 2013 levou os pr&ecirc;mios de melhor carro europeu e carro do ano.
E, em comemora&ccedil;&atilde;o ao anivers&aacute;rio de 40 anos, a Volkswagen planeja lan&ccedil;ar o e-Golf, a primeira vers&atilde;o el&eacute;trica do carro, que poder&aacute; rodar 190 km entre cargas, e uma vers&atilde;o h&iacute;brida com plug-in GTE capaz de render uma economia de 1,5 litro/100 km com um motor el&eacute;trico com uma capacidade de 50 km.
Assim como a Volkswagen destacou, poucos produtos lan&ccedil;ados em 1974 resistiram at&eacute; hoje, mas os que duraram foram o Cubo M&aacute;gico, a lipoaspira&ccedil;&atilde;o e o bloco de Post-it.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/29/golf-da-volkswagen-faz-40-anos_5289.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Golf da Volkswagen faz 40 anos

Imagem de Será que é possível fazer curvas com uma bicicleta se não houver gravidade? no site Mega Curioso

Confira o experimento realizado por um professor de engenharia mecânica da Cornell University e entenda qual é o papel da gravidade na hora de pedalar

Al&eacute;m dos pedestres desatentos e dos motoristas que n&atilde;o respeitam a dist&acirc;ncia m&iacute;nima no tr&acirc;nsito, a gravidade &eacute; um dos maiores problemas de um ciclista. Isso porque se voc&ecirc; sucumbir a essa for&ccedil;a quando est&aacute; em cima de duas rodas, &eacute; machucado na certa. Por outro lado, a gravidade justifica a exist&ecirc;ncia de uma bicicleta por si s&oacute;, j&aacute; que sem ela voc&ecirc; n&atilde;o conseguiria fazer uma curva.
&Eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; nunca tenha notado a sequ&ecirc;ncia de movimentos que seu corpo faz toda vez que voc&ecirc; realiza uma curva. Para virar &agrave; esquerda, a primeira coisa que fazemos intuitivamente &eacute; jogar o corpo levemente para a direita. Esse simples movimento em sentido contr&aacute;rio &eacute; suficiente para fazer com que voc&ecirc; e a bicicleta inclinem para a esquerda.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/49617101929105333.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
Se analisarmos, esse &eacute; o mesmo fen&ocirc;meno que faz com que o motorista de um ve&iacute;culo que vira a esquerda seja empurrado para a direita. No entanto, assim que voc&ecirc; completa a convers&atilde;o, tudo volta ao normal at&eacute; a pr&oacute;xima curva. N&atilde;o se espante se voc&ecirc; nunca parou para pensar em tudo isso. Assim como caminhar ou respirar, andar de bicicleta &eacute; uma atividade intuitiva.
<h2>Sem gravidade, sem curvas</h2>
Por&eacute;m, a curiosidade levou o professor de engenharia mec&acirc;nica Andy Ruina, da Cornell University, nos Estados Unidos, a realizar um <a title="Clique aqui para abrir" href="http://phys.org/news/2014-03-bricycle-dilemma-.html" target="_blank">experimento</a> para tentar entender como uma bicicleta se comportaria se n&atilde;o houvesse gravidade. Assim, o pesquisador reuniu sua equipe para construir um modelo de bicicleta que permitisse que os ciclistas se inclinassem sem o risco de sofrer uma queda.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/4961710192910545.gif" alt=" width="600" />Fonte da imagem: <a href="http://gizmodo.com/you-cant-steer-a-bike-in-zero-gravity-even-if-the-roa-1553780358" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Gizmodo</a>
Para simular a falta de gravidade, o ve&iacute;culo &ndash; uma esp&eacute;cie de h&iacute;brido entre uma bicicleta e um triciclo que ganhou o nome de bricycle &ndash; foi testado em uma pista magn&eacute;tica, o que evitaria que ele e o ciclista simplesmente come&ccedil;assem a flutuar no espa&ccedil;o.
Conforme explicado pelo Dr. Ruina em uma confer&ecirc;ncia, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel fazer curvas com o bricycle porque &ldquo;o controle da bicicleta depende da gravidade. Sem gravidade, a inclina&ccedil;&atilde;o e o direcionamento n&atilde;o podem ser controlados independentemente. (...) De fato, os experimentos com o bricycle apontaram problemas quando a gravidade efetiva total &eacute; zero. As pessoas ainda conseguem manter o equil&iacute;brio facilmente, mas n&atilde;o conseguem mais virar a bicicleta&rdquo;.
Para demonstrar o fen&ocirc;meno, o especialista e sua equipe fizeram um v&iacute;deo (em ingl&ecirc;s) que comprova que &eacute; imposs&iacute;vel fazer curvas na falta de gravidade, confira:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/rNQdSfgJDNM" width="600" height="338" frameborder="0"></iframe>
Ent&atilde;o, na pr&oacute;xima vez em que voc&ecirc; cair &ndash; desde que n&atilde;o seja culpa de um pedestre ou motorista &ndash; n&atilde;o fique revoltado com a gravidade. Afinal, a mesma for&ccedil;a que facilita a sua queda &eacute; aquela que mant&eacute;m voc&ecirc; em equil&iacute;brio nas retas e curvas.

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Será que é possível fazer curvas com uma bicicleta se não houver gravidade?

Imagem de Emocione-se com os últimos desejos da Kombi [vídeo] no site Mega Curioso

Um dos carros mais amados de todos os tempos está deixando de ser produzido e, claro, a despedida deveria ser em grande estilo

Resolveram parar de produzir a Kombi, um dos autom&oacute;veis mais simp&aacute;ticos de todos os tempos. Idealizada pelo holand&ecirc;s Ben Pon nos anos de 1940, a Kombi serve para tudo: carro para fam&iacute;lia grande, transporte escolar, carro de pol&iacute;cia, ambul&acirc;ncia, ve&iacute;culo oficial de banda e at&eacute; quitanda.
N&atilde;o tem quem n&atilde;o conhe&ccedil;a uma Kombi, simplesmente, e &eacute; por isso que muitos f&atilde;s do ve&iacute;culo se sentiram &oacute;rf&atilde;os com a not&iacute;cia de que o carro deixaria de ser produzido. A como&ccedil;&atilde;o foi mundial, muitos foram os jornais que levaram a not&iacute;cia &agrave; popula&ccedil;&atilde;o e o clima que impera &eacute; o de pura nostalgia, principalmente para quem j&aacute; tem certa idade de estrada.
E &eacute; l&oacute;gico que a Volkswagen&nbsp;n&atilde;o deixaria de produzir a Kombi sem encontrar um jeito de se despedir &agrave; altura. O v&iacute;deo que voc&ecirc; vai ver abaixo &eacute; justamente isso: uma despedida. E ningu&eacute;m gosta de despedida, mas, com este v&iacute;deo da Kombi, a gente at&eacute; acaba gostando.
<h2>Despedida</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/29779608328124223.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.polaroidescriticas.com/2008_10_01_archive.html?m=0" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Polaroidescriticas</a>
Intitulado &ldquo;&Uacute;ltimos desejos da Kombi&rdquo;, o v&iacute;deo consegue deixar os mais sens&iacute;veis emocionados f&aacute;cil, f&aacute;cil. Foram necess&aacute;rios seis meses para que o trabalho ficasse pronto e, s&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, equipes da Volkswagen viajaram para diversos lugares do mundo para atender aos pedidos da Kombi.
A ideia era agradecer algumas pessoas espec&iacute;ficas, como o Seu Nen&ecirc;, um apaixonado pelo carro a ponto de levar sua Kombi para assistir aos jogos da Sele&ccedil;&atilde;o Brasileira em diversos lugares do mundo. Ele recebeu um presente, com certeza, inesquec&iacute;vel.
Al&eacute;m disso, o presidente do f&atilde; clube do carro, um casal apaixonado que se conheceu em uma Kombi, o artista pl&aacute;stico respons&aacute;vel pelo visual da Kombi em Woodstock e muitas outras pessoas foram homenageadas. Sem falar, &eacute; claro, no filho do criador do autom&oacute;vel, Ben Pon Jr. Assista ao v&iacute;deo e nos conte o que achou dessa despedida em grande estilo:
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/I_B4-UjQtD8" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>

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Emocione-se com os últimos desejos da Kombi [vídeo]

Imagem de Banco Mundial revela os melhores e os piores países do mundo em logística no site Mega Curioso

Brasil perdeu várias posições com relação ao último levantamento realizado pela instituição

Voc&ecirc; j&aacute; parou para imaginar quantas transa&ccedil;&otilde;es log&iacute;sticas acontecem no mundo a cada instante? Por mais que esses acontecimentos passem despercebidos no nosso dia a dia, a log&iacute;stica &eacute; fundamental para o desenvolvimento global.
Por esse motivo, o Banco Mundial realiza a cada dois anos o levantamento <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.worldbank.org/content/dam/Worldbank/document/Trade/LPI2014.pdf" target="_blank">Logistics Performance Index</a> para avaliar o desempenho de 160 pa&iacute;ses. A avalia&ccedil;&atilde;o dos pa&iacute;ses &eacute; feita a partir de seis crit&eacute;rios &ndash; alf&acirc;ndega, infraestrutura, remessas internacionais, compet&ecirc;ncia log&iacute;stica, rastreamento e pontualidade. As notas dadas a cada um dos pa&iacute;ses variam de 0 a 5.
Ao analisar os dados divulgados pela institui&ccedil;&atilde;o, &eacute; poss&iacute;vel notar algumas coincid&ecirc;ncias. Os dez primeiros pa&iacute;ses, por exemplo, subiram e ca&iacute;ram de posi&ccedil;&atilde;o, mas est&atilde;o no topo desde 2010. J&aacute; entre aqueles que est&atilde;o na parte inferior da lista, o que todos eles t&ecirc;m em comum &eacute; o fato de serem pa&iacute;ses de economia pobre. Por sua vez, o Brasil perdeu muitas posi&ccedil;&otilde;es com rela&ccedil;&atilde;o ao &uacute;ltimo levantamento, saindo do 45&ordm; lugar para ocupar o 65&ordm;. Assim, nosso pa&iacute;s ficou atr&aacute;s de alguns vizinhos, como Chile, M&eacute;xico e Argentina.
Confira abaixo como ficaram as extremidades do ranking divulgado recentemente:
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/76064041927113040.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
<h2>Top 10</h2>
1&ordm; lugar - Alemanha: 4,12 pontos (Destaques: infraestrutura e rastreamento)
2&ordm; lugar - Holanda: 4,05 pontos (Destaques: compet&ecirc;ncia log&iacute;stica)
3&ordm; lugar - B&eacute;lgica: 4,04 pontos (Destaques: pontualidade e remessas internacionais)
4&ordm; lugar - Reino Unido: 4,01 pontos (Destaques: rastreamento e compet&ecirc;ncia log&iacute;stica)
5&ordm; lugar - Cingapura: 4 pontos (Destaque: infraestrutura)
6&ordm; lugar - Su&eacute;cia: 3,96 pontos (Destaques: remessas internacionais)
7&ordm; lugar - Noruega: 3,96 pontos (Destaques: alf&acirc;ndega e compet&ecirc;ncia log&iacute;stica)
8&ordm; lugar - Luxemburgo: 3,95 pontos (Destaques: pontualidade e remessas internacionais)
9&ordm; lugar - Estados Unidos: 3,92 pontos (Destaque: rastreamento)
10&ordm; lugar - Jap&atilde;o: 3,91 pontos (Destaque: infraestrutura)
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/76064041927113059.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/index-in.mhtml" target="_blank">Shutterstock</a>
<h2>Os lanterninhas da lista</h2>
151&ordm; lugar - I&ecirc;men: 2,18 pontos (Ponto fraco: alf&acirc;ndega)
152&ordm; lugar - Cuba: 2,18 pontos (Ponto fraco: rastreamento)
153&ordm; lugar - Sud&atilde;o: 2,16 pontos (Ponto fraco: pontualidade)
154&ordm; lugar - Djibouti: 2,15 pontos (Ponto fraco: remessas internacionais)
155&ordm; lugar - S&iacute;ria: 2,09 pontos (Ponto fraco: compet&ecirc;ncia log&iacute;stica)
156&ordm; lugar - Eritreia: 2,08 pontos (Ponto fraco: infraestrutura)
157&ordm; lugar -&nbsp;Rep&uacute;blica do Congo: 2,08 pontos (Ponto fraco: alf&acirc;ndega)
158&ordm; lugar - Afeganist&atilde;o: 2,07 pontos (Ponto fraco: rastreamento)
159&ordm; lugar -&nbsp;Rep&uacute;blica Democr&aacute;tica do Congo: 1,88 ponto (Ponto fraco: remessas internacionais)
160&ordm; lugar - Som&aacute;lia: 1,77 ponto (Pontos fracos: infraestrutura, rastreamento e pontualidade)

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Banco Mundial revela os melhores e os piores países do mundo em logística

Imagem de Um quinto das vítimas bebe antes de dirigir, revela estudo no site Mega Curioso

A pesquisa avaliou 47,5 mil vítimas de violência e acidentes atendidas em 71 prontos-socorros públicos nas 27 capitais, em setembro de 2011

(AE) &ndash; Um em cada cinco motoristas envolvidos em acidentes de tr&acirc;nsito e atendidos na rede p&uacute;blica de sa&uacute;de informou ter bebido nas horas que antecederam a ocorr&ecirc;ncia. &Eacute; o que revela um estudo in&eacute;dito do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de que aferiu a rela&ccedil;&atilde;o de ingest&atilde;o de bebida alco&oacute;lica e acidentes de tr&acirc;nsito. O trabalho tamb&eacute;m apontou que 49% de v&iacute;timas de agress&atilde;o tinham ingerido &aacute;lcool.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/49720851324143235.jpg" alt=" />
O estudo avaliou 47,5 mil v&iacute;timas de viol&ecirc;ncia e acidentes atendidas em 71 prontos-socorros p&uacute;blicos nas 27 capitais, em setembro de 2011. O consumo de &aacute;lcool foi verificado mesmo entre pedestres e passageiros &mdash; sempre entre v&iacute;timas com 18 anos ou mais. Enquanto 22,3% dos condutores disseram ter bebido ou mostraram sinais de embriaguez, essa mesma informa&ccedil;&atilde;o foi registrada para 21,4% dos pedestres e 17,7% dos passageiros atendidos.
Acidentes de transporte responderam por um a cada quatro atendimentos acompanhados no estudo. E, em mais da metade, as v&iacute;timas tinham entre 20 e 39 anos. (Folha)
 Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/21/um-quinto-das-vitimas-bebe-antes-de-dirigir-revela-estudo_4306.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Um quinto das vítimas bebe antes de dirigir, revela estudo

Imagem de Avião desaparecido caiu no Oceano Índico, afirma Premiê da Malásia no site Mega Curioso

Análise de informações de satélite possibilitaram a conclusão sobre o sumiço. As buscas pelos destroços da aeronave continuam

Najib Razak, primeiro-ministro da Mal&aacute;sia, acaba de declarar que n&atilde;o h&aacute; mais d&uacute;vidas de que o Boeing 777-200 desaparecido que fazia o voo MH370 da Malaysia Airlines caiu no Oceano &Iacute;ndico e n&atilde;o deixou sobreviventes. &ldquo;&Eacute; com profunda tristeza que eu devo informar-lhes que, de acordo com os novos dados, o voo MH370 terminou no sul do Oceano &Iacute;ndico&rdquo;, declarou Razak.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/5747306672414230.jpg" alt=" />
Em entrevista coletiva na manh&atilde; desta segunda (24), o primeiro-ministro afirmou que foi poss&iacute;vel chegar a essa conclus&atilde;o com base em an&aacute;lises das informa&ccedil;&otilde;es obtidas de um sistema de sat&eacute;lite autom&aacute;tico da aeronave.
Essas an&aacute;lises descartaram alguns dos poss&iacute;veis caminhos que o avi&atilde;o poderia ter seguido depois do &uacute;ltimo contato com o solo e apontaram que o voo teria se dirigido &agrave;s &aacute;guas remotas a sudoeste da Austr&aacute;lia, onde n&atilde;o h&aacute; terras que permitissem um pouso seguro. Apesar da afirma&ccedil;&atilde;o sobre a queda, o primeiro-ministro n&atilde;o confirmou que os objetos vistos no mar por avi&otilde;es chineses e australianos sejam destro&ccedil;os da aeronave e disse que as buscam continuam.
Antes de Najib Razak fazer seu pronunciamento &agrave; imprensa, os oficiais da Malasya Airlines repassaram as informa&ccedil;&otilde;es aos familiares dos passageiros e tripulantes, que estavam reunidos em um hotel em Kuala Lumpur, e mandaram <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/24/familias-de-vitimas-de-voo-foram-avisadas-por-mensagem-de-celular_4455.html" target="_blank">mensagens de texto para os que n&atilde;o estavam presentes</a>. A imprensa relatou que puderam ser ouvidos muitos gritos e choro dos familiares ao receberam a not&iacute;cia de que ningu&eacute;m havia sobrevivido &agrave; queda da aeronave. Uma mulher que desmaiou e outras pessoas em estado de choque receberam atendimento m&eacute;dico.
O v&iacute;deo do pronunciamento do primeiro-ministro da Mal&aacute;sia pode ser assistido logo abaixo, com &aacute;udio em ingl&ecirc;s (legendas em ingl&ecirc;s podem ser habilitadas):
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/pjvih7uy_w4" width="420" height="315" frameborder="0"></iframe>
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/24/aviao-desaparecido-caiu-oceano-indico-afirma-premie-da-malasia_4450.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Avião desaparecido caiu no Oceano Índico, afirma Premiê da Malásia

Imagem de Incrível! Brasileiros constroem réplicas perfeitas de Ferrari F40 no site Mega Curioso

Renato Castilho é um empresário apaixonado por carros e decidiu montar sua própria versão do clássico italiano

Motor potente, design impec&aacute;vel e um charme que poucos no mundo conseguem oferecer. Essa &eacute; uma maneira bem correta de descrever um dos maiores cl&aacute;ssicos da ind&uacute;stria automotiva moderna: a Ferrari F40. O carro foi produzido entre 1987 e 1991, sendo considerado um dos modelos mais charmosos j&aacute; produzidos em Maranello &mdash; a cidade italiana em que a Ferrari &eacute; sediada.
Como a produ&ccedil;&atilde;o do ve&iacute;culo j&aacute; foi encerrada, atualmente &eacute; muito dif&iacute;cil encontrar algum deles &agrave; venda em qualquer lugar do mundo &mdash; mas, se voc&ecirc; achar, esteja preparado para ver pre&ccedil;os que ultrapassam a casa de R$ 1 milh&atilde;o. Entretanto, desembolsar centenas de milhares de reais n&atilde;o &eacute; a &uacute;nica forma de poder dirigir uma Ferrari F40! Isso acontece porque &eacute; poss&iacute;vel construir sua pr&oacute;pria r&eacute;plica do supercarro.
Est&aacute; duvidando? Pois h&aacute; dois brasileiros que fizeram exatamente isso nos &uacute;ltimos anos. Cada um deles montou uma r&eacute;plica da F40 usando pe&ccedil;as de outros carros, partes produzidas especialmente para o modelo e tamb&eacute;m uma grande dose de paci&ecirc;ncia &mdash; pois todo o processo pode exigir muitos anos de empenho at&eacute; que seja completado. Quer saber mais sobre isso? Ent&atilde;o confira as hist&oacute;rias a seguir.
<h2>Paix&atilde;o automobil&iacute;stica</h2>
Voc&ecirc; j&aacute; sonhou em construir algo com suas pr&oacute;prias m&atilde;os? Pois o engenheiro mec&acirc;nico Luiz Humberto C&acirc;mara Melo tinha o sonho de fazer um carro. Em 2006 ele p&ocirc;de come&ccedil;ar a fazer isso, escolhendo a Ferrari F40 como modelo para a empreitada. Ele comprou uma miniatura 1:18 do supercarro e come&ccedil;ou a construir as pe&ccedil;as da carenagem, com a ajuda de projetistas profissionais.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/9557503012119143.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.vrum.com.br/app/301,19/2013/03/20/interna_noticias,47471/engenheiro-constroi-replica-de-ferrari-f40.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Vrum</a>
Embora o b&oacute;lido tenha a apar&ecirc;ncia perfeita de uma Ferrari, por baixo da carenagem &eacute; poss&iacute;vel dizer que ele &eacute; uma verdadeira criatura do Dr. Frankenstein. Como informa o site <a style="line-height: 2;" href="http://www.vrum.com.br/app/301,19/2013/03/20/interna_noticias,47471/engenheiro-constroi-replica-de-ferrari-f40.shtml" target="_blank">Vrum</a>, a Ferrari de Melo utiliza sistema de dire&ccedil;&atilde;o de um Volkswagen Polo, freios de uma Toyota Hilux e um poderoso motor de um Ford Mustang. Tudo isso ainda conta com o aux&iacute;lio do c&acirc;mbio de um Gol GTI, capaz de suportar bem mais do que os 304 cavalos do motor.
&Eacute; v&aacute;lido dizer que a carroceria da F40 brasileira foi constru&iacute;da com base em moldes tirados a partir de um modelo original. As pe&ccedil;as de fibra de vidro tiveram que ser muito bem retrabalhadas, pois o engenheiro afirma que as primeiras pe&ccedil;as eram bem distantes do que ele esperava para a r&eacute;plica. As rodas foram produzidas sob encomenda por uma empresa que fabrica pe&ccedil;as para a Stock Car.
<h2>Uma r&eacute;plica nada barata</h2>
Renato Castilho &eacute; um empres&aacute;rio de 42 anos e dedicou parte dos &uacute;ltimos dez montando uma r&eacute;plica fiel da Ferrari F40. Para o site da revista <a href="http://quatrorodas.abril.com.br/reportagens/geral/artesao-ferrari-771666.shtml" target="_blank">Quatro Rodas</a>, Castilho afirma j&aacute; ter investido mais de R$ 300 mil na constru&ccedil;&atilde;o do projeto &mdash; dinheiro que foi gasto em chapas de ferro, fibras de vidro e muitos componentes automotivos, sendo que v&aacute;rios deles s&atilde;o originais da pr&oacute;pria montadora italiana.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/9557503012119317.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://quatrorodas.abril.com.br/reportagens/geral/artesao-ferrari-771666.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Quatro Rodas</a>
O mais curioso &eacute; que Castilho utilizou uma r&eacute;plica 1:12 como refer&ecirc;ncia para iniciar seu projeto e teve que aprender a realizar modelagens colocando a m&atilde;o na massa &mdash; contando com o aux&iacute;lio de um laminador de fibra. Por baixo da carenagem da F40 est&aacute; um motor V6 de 4,2 litros, trazido diretamente de uma Ford F-250. O empres&aacute;rio diz que ainda faltam alguns detalhes, mas ele espera terminar tudo ainda em 2014.
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Voc&ecirc; gostou de conhecer essas r&eacute;plicas de Ferrari F40 que foram constru&iacute;das aqui no Brasil? Se voc&ecirc; visse alguma delas passeando pela sua cidade, ser&aacute; que saberia que s&atilde;o c&oacute;pias ou pensaria que s&atilde;o os carros produzidos nas f&aacute;bricas oficiais da It&aacute;lia?
Via <a href="http://nzn.me/a52670" target="_blank">Tecmundo</a>

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Incrível! Brasileiros constroem réplicas perfeitas de Ferrari F40

Imagem de Vídeo gravado com GoPro mostra ação de tanques em combates na Síria no site Mega Curioso

Confira imagens chocantes de cenários de guerra completamente devastadores no Oriente Médio

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Vídeo gravado com GoPro mostra ação de tanques em combates na Síria

Imagem de Por que os passageiros do voo MH370 não usaram seus celulares? no site Mega Curioso

Especialistas explicam os motivos da falta de comunicação a bordo da aeronave

Por Daniel ROOK
BANGCOC, 19 mar&ccedil;o 2014 (AFP) &ndash; Em tempos de smartphones e redes sociais, surpreende que os passageiros do voo desaparecido MH370, da Malaysia Airlines, n&atilde;o tenham contactado seus familiares, como fizeram os dos atentados de 11 de setembro de 2001. Ap&oacute;s mais de 10 dias de investiga&ccedil;&atilde;o sobre o desaparecimento do Boeing 777 com 239 pessoas a bordo, esta aus&ecirc;ncia de chamadas ou de emails pode ser um ind&iacute;cio.
Diante do que se apresenta como um dos maiores mist&eacute;rios da hist&oacute;ria da aeron&aacute;utica, isto pode indicar que o avi&atilde;o voava alto, ou acima da &aacute;gua, ou que os passageiros ficaram inconscientes, devido, por exemplo, &agrave; despressuriza&ccedil;&atilde;o da cabine. Segundo os especialistas, quanto mais perto estivessem de uma rede de telefonia terrestre, maior teria sido a possibilidade de usar seus celulares ou outros aparelhos eletr&ocirc;nicos.
No entanto, muitos s&atilde;o c&eacute;ticos sobre a possibilidade de estabelecer contato telef&ocirc;nico e de mant&ecirc;-lo em voo e em grande velocidade, em particular em altitude de cruzeiro. Para estabelecer um contato entre um telefone celular e uma rede (&ldquo;handshake&rdquo;), &eacute; necess&aacute;rio um sinal suficientemente forte de ambas as partes. Para o consultor de telecomunica&ccedil;&otilde;es Koh Chee Koon, esta conex&atilde;o &eacute; teoricamente poss&iacute;vel se o avi&atilde;o estivesse voando a uma altitude de entre 23.000 p&eacute;s (7.000 metros) e 45.000 p&eacute;s depois de ter perdido contato com o controle de tr&aacute;fego a&eacute;reo, como indicam informa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o confirmadas.
Contudo, dada a pot&ecirc;ncia limitada dos celulares comuns, e o obst&aacute;culo que significa o interior do avi&atilde;o, &ldquo;&eacute; preciso ter sorte&rdquo; para conseguir uma conex&atilde;o de qualidade aceit&aacute;vel. Os avi&otilde;es utilizados nos atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos voavam a uma altura relativamente reduzida, abaixo de uma zona coberta por redes de telefonia m&oacute;vel. Al&eacute;m disso, a maioria das chamadas teriam sido realizadas a partir dos telefones a bordo, e n&atilde;o de celulares. Algumas companhias a&eacute;reas permitiram recentemente o uso de telefones celulares no voo, gra&ccedil;as &agrave; instala&ccedil;&atilde;o de uma rede dentro da aeronave. Mas este servi&ccedil;o n&atilde;o estava dispon&iacute;vel no voo MH370, segundo a Malaysia Airlines.
<h2>An&aacute;lises de dados telef&ocirc;nicos</h2>
Sem este sistema, um telefone celular n&atilde;o pode ser utilizado acima de 500 metros de altura em um avi&atilde;o de linha e sem estar perto de uma torre, segundo A.K. Dewdney, professor de inform&aacute;tica da universidade de Ont&aacute;rio ocidental, no Canad&aacute;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/3/materias/2159103511914841.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a target="_blank">Reuters</a>
&ldquo;Nenhum telefone celular consegue (se conectar) a um avi&atilde;o no meio do oceano, inclusive em baixa altitude&rdquo;, garante. Em todo caso, &ldquo;em uma altitude de cruzeiro normal, nenhum telefone celular pode entrar em contato com a terra firme&rdquo;, insistiu Dewdney, que realiza pesquisas sobre este tema ap&oacute;s o 11 de setembro.
O presidente da Malaysia Airlines, Ahmad Jauhari Yahya, explicou na segunda-feira que n&atilde;o havia provas de que nenhum passageiro tivesse tentado telefonar, mas indicou que milhares de dados telef&ocirc;nicos ainda precisam ser analisados. Os meios de comunica&ccedil;&atilde;o chineses disseram que <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/10/celulares-de-passageiros-da-malaysia-airline-estao-chamando_2845.html" target="_blank">familiares dos passageiros tentaram contact&aacute;-los ap&oacute;s o desaparecimento do avi&atilde;o e que os telefones haviam tocado</a>. Mas os especialistas apontam que n&atilde;o significa que os aparelhos tenham funcionado.
Ainda que ningu&eacute;m tenha tentado telefonar a partir do avi&atilde;o, a an&aacute;lise das tentativas de contato entre uma rede e telefones a bordo, que alguns passageiros poderiam ter deixado ligados, pode fornecer ind&iacute;cios sobre a trajet&oacute;ria do avi&atilde;o ap&oacute;s seu desaparecimento. Mas para rastrear estes &ldquo;handshakes&rdquo;, os investigadores enfrentam a dificuldade de conhecer cada n&uacute;mero de identifica&ccedil;&atilde;o dos telefones de passageiros, assim como os dados de operadoras nos pa&iacute;ses que podem ter sobrevoado, alguns dos quais, como Mianmar, ainda disp&otilde;em de redes embrion&aacute;rias.
Depois de ter <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/14/aviao-da-malaysia-airlines-teria-mudado-rota-intencionalmente_3542.html" target="_blank">dado meia-volta cerca de uma hora ap&oacute;s decolar</a> de Kuala Lumpur e de ter atravessado a Mal&aacute;sia, o Boeing provavelmente sobrevoou alguma regi&atilde;o coberta por uma rede. Mas, posteriormente, as possibilidades de &ldquo;handshakes&rdquo; dependem da altitude do avi&atilde;o e de sua proximidade com as torres sobrevoadas. &rdquo;A pol&iacute;cia rastreia sempre os telefones celulares a partir da &uacute;ltima chamada realizada&rdquo;, segundo Ken Dulaney, analista do gabinete de investiga&ccedil;&otilde;es Gartner, mas isso s&oacute; &eacute; poss&iacute;vel se estiverem perto de uma rede.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2014/03/19/por-que-os-passageiros-voo-mh370-nao-usaram-seus-celulares_3871.html" target="_blank">Em resumo</a>

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