Imagem de Novo vírus causa surto em cidade da China e mata 1 pessoa no megacurioso

Um homem de 61 anos infectado com o coronavírus morreu, deixando as autoridades chinesas em alerta

Um novo v&iacute;rus gerou um surto de pneumonia em Wuhan, cidade da China, matando um homem de 61 anos de idade na quarta-feira (09). De acordo com pesquisadores, trata-se de um tipo de coronav&iacute;rus at&eacute; ent&atilde;o desconhecido, e nenhum caso de transmiss&atilde;o de pessoa para pessoa foi confirmado. Esse grupo &eacute; capaz de causar diversas doen&ccedil;as nos seres humanos, desde infec&ccedil;&otilde;es respirat&oacute;rias leves at&eacute; s&iacute;ndrome respirat&oacute;ria aguda grave, que pode levar &agrave; morte.
O v&iacute;rus tamb&eacute;m afeta muitos animais, como cachorros, gatos, morcegos, ratos e p&aacute;ssaros. Autoridades da cidade declararam que o primeiro caso relacionado estava ligado a um mercado de peixes localizado na cidade e que foi fechado para descontamina&ccedil;&atilde;o. O local, al&eacute;m de pescados e frutos do mar, comercializa frangos, marmotas e outros animais sem as condi&ccedil;&otilde;es de higiene adequadas.
O homem chegou ao hospital com fal&ecirc;ncia nos pulm&otilde;es, pneumonia severa, tumores abdominais e uma doen&ccedil;a cr&ocirc;nica no f&iacute;gado.
<figure class="image"><img alt="" height="495" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/01/14/14144255278162.jpg" width="990" /> <figcaption>(Fonte: Pexels)</figcaption></figure>
Desde que o v&iacute;rus foi identificado na China, j&aacute; s&atilde;o mais de 41 casos de pneumonia registrados, dos quais 6 s&atilde;o severos e 7 j&aacute; foram tratados. Segundo a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS), autoridades tailandesas declararam na segunda-feira (11) que uma chinesa foi colocada em quarentena por entrar no pa&iacute;s carregando o v&iacute;rus. Como informa o site Ars Technica, a mulher recebeu tratamento m&eacute;dico e j&aacute; foi liberada.
Autoridades na China est&atilde;o monitorando mais de 687 pessoas, incluindo integrantes de equipes m&eacute;dicas que tiveram contato com os pacientes contaminados. Desde 3 de janeiro, nenhum caso novo foi identificado, mas a OMS orientou hospitais do mundo inteiro sobre a infec&ccedil;&atilde;o, para que um surto maior n&atilde;o ocorra.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149275-novo-virus-causa-surto-cidade-china-mata-pessoa.htm">Novo vírus causa surto em cidade da China e mata 1 pessoa</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Novo vírus causa surto em cidade da China e mata 1 pessoa

Imagem de Doença de Lyme: o que é o mal que afeta Justin Bieber? no megacurioso

Justin Bieber e Avril Lavigne foram afetados por este mal, mas afinal, o que é a doença de Lyme?

Na &uacute;ltima quarta-feira (08), Justin Bieber <a href="https://www.instagram.com/p/B7EnV5VHEYp/">fez um post</a> no Instagram para rebater os boatos de uso de drogas, afirmando que foi diagnosticado com a doen&ccedil;a de Lyme, al&eacute;m de passar por um caso cr&ocirc;nico de mononucleose que afetou sua pele, c&eacute;rebro, energia e a sa&uacute;de em geral.
O mal foi descoberto na d&eacute;cada de 70, em Lyme, uma cidade em Connecticut, nos Estados Unidos. &Eacute; causado por uma bact&eacute;ria chamada Borrelia burgdorferi e &eacute; transmitido pela picada do carrapato-estrela. Para ocorrer a transmiss&atilde;o, o parasita precisa ficar na pele por um longo tempo, por volta de 24 horas. A doen&ccedil;a n&atilde;o &eacute; muito comum em &aacute;reas urbanas, afetando mais habitantes de &aacute;reas rurais e turistas que curtem fazer passeios na natureza.
Os sintomas incluem manchas avermelhadas na pele, febre, dores de cabe&ccedil;a, musculares e nas articula&ccedil;&otilde;es; e eles podem durar de semanas a meses. Ainda n&atilde;o existe uma vacina para prevenir a doen&ccedil;a, mas o tratamento &eacute; feito com antibi&oacute;ticos durante um per&iacute;odo de 14 a 21 dias. Se n&atilde;o tratada, ela pode comprometer o sistema nervoso, causar meningite, encefalite, les&otilde;es no nervo &oacute;ptico, problemas de equil&iacute;brio, complica&ccedil;&otilde;es card&iacute;acas e acometimento cr&ocirc;nico das articula&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2020/01/09/a-09131804910116.jpg" alt="a" />Picada de carrapato. (Fonte: Wikicommons)
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Doen&ccedil;a de Lyme &eacute; rara no Brasil</h2>
Para nossa sorte, esse mal &eacute; dif&iacute;cil de ser relatado no Brasil, aparecendo mais no Hemisf&eacute;rio Norte, em continentes como Europa, &Aacute;sia e Am&eacute;rica do Norte. Mesmo sendo incomum aqui, um arquivo do Minist&eacute;rio da Sa&uacute;de <a href="http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_bolso_5ed2.pdf" target="_blank">est&aacute; dispon&iacute;vel online</a>, e ressalta a necessidade de procurar um hospital caso os sintomas apare&ccedil;am.
Atrav&eacute;s do Twitter, a esposa de Justin, Hailey Bieber, agradeceu a cantora Avril Lavigne pelo grande impacto na conscientiza&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a durante os &uacute;ltimos anos. Avril tamb&eacute;m sofreu com a doen&ccedil;a de Lyme e precisou ficar afastada dos palcos por 5 anos para se recuperar.

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Doença de Lyme: o que é o mal que afeta Justin Bieber?

Imagem de Risco de epidemia misteriosa põe China em estado de alerta no megacurioso

Vírus desconhecido já infectou dezenas de pessoas 

Um v&iacute;rus misterioso, causador de uma doen&ccedil;a com sintomas semelhantes aos da gripe su&iacute;na e da SARS&nbsp;&ndash;&nbsp;sigla de Severe Acute Respiratory Syndrome ou S&iacute;ndrome Respirat&oacute;ria Aguda Grave&nbsp;&ndash; est&aacute; se espalhando rapidamente na China, colocando autoridades e ag&ecirc;ncias de sa&uacute;de em estado de m&aacute;ximo alerta.
<h2 dir="ltr">Epidemia</h2>
At&eacute; onde se sabe, os primeiros infectados adoeceram h&aacute; apenas alguns dias e o n&uacute;mero de casos confirmados quase duplicou, saltando de 27 para mais de 40 &ndash; sendo 11 deles considerados graves. Ademais, centenas de pessoas est&atilde;o sendo mantidas em observa&ccedil;&atilde;o e existe a possibilidade de que o v&iacute;rus tenha chegado a Hong Kong.
<figure class="image"><img alt="" height="415" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/01/05/05105433321093.jpg" width="620" /> <figcaption>(Fonte: CBS News / Getty Images / Peter Parks / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Segundo Mike Wehner, do site <a href="https://bgr.com/2020/01/03/china-outbreak-pneumonia-sars-health/" target="_blank">BGR</a>, embora a origem do v&iacute;rus ainda seja desconhecida, as autoridades chinesas rastrearam os primeiros casos como tendo surgido em um mercado de pescados em Wuhan &ndash; onde vendedores que adoeceram em decorr&ecirc;ncia da infec&ccedil;&atilde;o pelo v&iacute;rus est&atilde;o entre os primeiros casos confirmados.
Por sorte, apesar de causar pneumonia grave nos infectados, o pat&oacute;geno n&atilde;o ocasionou nenhuma v&iacute;tima fatal at&eacute; o momento e n&atilde;o parece ser transmitido de uma pessoa a outra &ndash; uma vez que familiares, assim como&nbsp;m&eacute;dicos e enfermeiros que tiveram contato com os doentes n&atilde;o mostraram sinais de terem sido contagiados.
<figure class="image"><img alt="" height="698" src="https://mega.ibxk.com.br/2020/01/05/05105621212094.jpg" width="1240" /> <figcaption>(Fonte: France 24 / Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption></figure>
Al&eacute;m disso, as autoridades chinesas est&atilde;o conduzindo testes em laborat&oacute;rio para determinar qual &eacute; exatamente a causa da doen&ccedil;a. De acordo com a <a href="https://www.bbc.com/news/world-asia-china-50984025" target="_blank">BBC</a>, j&aacute; foram descartadas diversas op&ccedil;&otilde;es, como o v&iacute;rus da gripe &ndash; Influenza &ndash;, da gripe avi&aacute;ria (H5N1) e outras doen&ccedil;as respirat&oacute;rias, mas a possibilidade de que se trate de uma nova cepa do v&iacute;rus da SARS n&atilde;o foi exclu&iacute;da ainda.&nbsp;
De qualquer forma, o Governo Chin&ecirc;s est&aacute; tomando todas as medidas necess&aacute;rias para isolar todos aqueles que possam ter se infectado com o v&iacute;rus misterioso e &oacute;rg&atilde;os internacionais est&atilde;o monitorando o problema com aten&ccedil;&atilde;o. A situa&ccedil;&atilde;o &eacute; assustadora e exige muita cautela e cuidados, mas parece estar relativamente sob controle por enquanto. E tomara que permane&ccedil;a assim.<a href="https://www.tecmundo.com.br/ciencia/149000-risco-epidemia-misteriosa-poe-china-estado-alerta.htm">Risco de epidemia misteriosa põe China em estado de alerta</a> via <a href="https://www.tecmundo.com.br">TecMundo</a>

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Risco de epidemia misteriosa põe China em estado de alerta

Imagem de Nossa primeira gripe influencia como lidaremos com as próximas no megacurioso

Estudo comprova que nosso sistema imunológico usa a primeira gripe que contraímos na vida como base para lidar com casos futuros

Por muito tempo, o fato da mesma cepa de gripe afetar as pessoas com graus de severidade diferentes era uma quest&atilde;o que incomodava cientistas e profissionais de sa&uacute;de. Mas agora, uma pesquisa pode ter descoberto a resposta para essa d&uacute;vida. O modo como combatemos essa doen&ccedil;a n&atilde;o depende s&oacute; da habilidade not&aacute;vel que ela possui em se adaptar a cada esta&ccedil;&atilde;o, mas tamb&eacute;m do primeiro tipo que enfrentamos durante a inf&acirc;ncia.

Michael Worobey, chefe do Departamento de Biologia Evolucion&aacute;ria e Ecologia da Universidade do Arizona afirmou que entre 2017 e 2018, foram confirmadas 80 mil&nbsp;mortes por influenza nos Estados Unidos. Muito mais do que durante a pandemia de gripe su&iacute;na em 2009.

Em 2016, Worobey, em conjunto com outros pesquisadores, lan&ccedil;ou um artigo explicando um fen&ocirc;meno chamado immunological imprinting (imprinting imunol&oacute;gico), que comprova que exposi&ccedil;&otilde;es anteriores ao v&iacute;rus da gripe determina a resposta de um indiv&iacute;duo &agrave;s infec&ccedil;&otilde;es subsequentes.

<h2 style="margin-bottom:11px">Prote&ccedil;&atilde;o contra gripe</h2>

Para entender melhor o imprinting imunol&oacute;gico, os pesquisadores analisaram casos que envolviam dois subtipos de influenza: H3N2 e H1N1. Os resultados provaram que pessoas que contra&iacute;ram o H1N1 na inf&acirc;ncia possuem uma chance menor de serem hospitalizadas por essa varia&ccedil;&atilde;o no futuro, mas s&atilde;o mais suscet&iacute;veis ao H3N2. O contr&aacute;rio tamb&eacute;m &eacute; v&aacute;lido, quem contraiu o H3N2 primeiro, n&atilde;o possui prote&ccedil;&atilde;o contra o H1N1.

&ldquo;Parte da resposta do nosso sistema imunol&oacute;gico para a infec&ccedil;&atilde;o que est&aacute; enfrentando atualmente &eacute; direcionada a partir da primeira cepa que ele combateu durante a inf&acirc;ncia, o que compromete a habilidade de formar uma prote&ccedil;&atilde;o completamente eficaz contra os invasores que aparecem no decorrer de nossas vidas&rdquo;, afirma Worobey.

Os pesquisadores esperam que o estudo ajude a identificar quais faixas et&aacute;rias ser&atilde;o mais severamente afetadas durante as temporadas de gripe, com base nos subtipos circulantes. Isso pode ser uma vantagem para os profissionais de sa&uacute;de, que poder&atilde;o criar respostas adequadas para cada situa&ccedil;&atilde;o e aprimorar o uso de campanhas de vacina&ccedil;&atilde;o.

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Nossa primeira gripe influencia como lidaremos com as próximas

Imagem de Trabalhadora sofre acidente com vírus modificado da varíola no megacurioso

Caso aconteceu acidentalmente, quando ela tentava injetar uma cepa do vírus vaccinia alterado na cauda de um rato

Uma mulher de 26 anos trabalhava h&aacute; cerca de tr&ecirc;s meses em um laborat&oacute;rio&nbsp;manipulando diariamente o v&iacute;rus vaccinia (VACV), relacionado &agrave; var&iacute;ola, quando um acidente aconteceu. A jovem se picou acidentalmente com uma agulha que continha uma cepa do v&iacute;rus geneticamente alterado.

O caso aconteceu enquanto ela tentava injetar o v&iacute;rus na cauda de um rato. Antes de come&ccedil;ar o trabalho, ela foi informada dos riscos envolvidos no trabalho e poderia receber a vacina contra a var&iacute;ola, mas recusou a imuniza&ccedil;&atilde;o alegando preocupa&ccedil;&atilde;o com os efeitos adversos e problemas para tratar da les&atilde;o infecciosa no local da vacina&ccedil;&atilde;o.

De acordo com o relat&oacute;rio semanal de morbidade e mortalidade&nbsp;do Centro para Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as (CDC), ap&oacute;s injetar acidentalmente o v&iacute;rus em si mesma, a jovem lavou o local e informou o supervisor sobre o acidente. Ele a teria orientado a procurar os servi&ccedil;os de emerg&ecirc;ncia local, onde foi avaliada por dois m&eacute;dicos e monitorada durante duas semanas. A infec&ccedil;&atilde;o, no entanto, piorou.

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<figure class="image"><img alt="" height="431" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/19/19182736118206.jpg" width="1000" />
<figcaption>Foto: CDC 
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Depois de 10 dias, ela foi encaminhada ao CDC, que passou a monitorar de perto a infec&ccedil;&atilde;o. No d&eacute;cimo segundo dia ap&oacute;s o acidente, ela foi levada &agrave; emerg&ecirc;ncia com febre, linfonodos inchados, dor e pior da infec&ccedil;&atilde;o no dedo. Para ajudar o sistema imunol&oacute;gico a combater o v&iacute;rus, al&eacute;m de antibi&oacute;ticos para tratar uma poss&iacute;vel infec&ccedil;&atilde;o secund&aacute;ria em sua ferida, ela recebeu anticorpos de vaccinia. Em 48 horas a febre e a dor diminu&iacute;ram. J&aacute; a infec&ccedil;&atilde;o desapareceu apenas depois de 94 dias.

O v&iacute;rus vaccinia foi utilizado na vacina para erradicar a var&iacute;ola, doen&ccedil;a infecciosa que matou cerca de 300 milh&otilde;es de pessoas s&oacute; no s&eacute;culo 20. Por ser facilmente modificado geneticamente, o v&iacute;rus &eacute; utilizado em pesquisas, mas isso n&atilde;o &eacute; sin&ocirc;nimo de seguran&ccedil;a. O CDC d&aacute; a recomenda&ccedil;&atilde;o expressa aos laborat&oacute;rios de que todos os funcion&aacute;rios que entrem em contato com o v&iacute;rus que erradicou a var&iacute;ola estejam cientes dos riscos, mas a imuniza&ccedil;&atilde;o n&atilde;o &eacute; item obrigat&oacute;rio.

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<figure class="image"><img alt="" height="619" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/19/19182803211208.jpg" width="1100" />
<figcaption>Foto: CDC 
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O que preocupa no caso da jovem, &eacute; que n&atilde;o se sabe ao certo qual foi a tens&atilde;o que a infectou. &ldquo;Nem o paciente nem o m&eacute;dico de sa&uacute;de ocupacional puderam especificar a concentra&ccedil;&atilde;o ou tens&atilde;o da prepara&ccedil;&atilde;o do VACV usada pelo paciente&rdquo;, escreveram no relat&oacute;rio

Ainda de acordo com o relat&oacute;rio, ap&oacute;s investiga&ccedil;&atilde;o do patrocinador do estudo, duas possibilidades foram identificadas, por&eacute;m, a jovem utilizava cepas diferentes enquanto injetava v&aacute;rios grupos de camundongos e n&atilde;o se lembra qual usava no momento exato do acidente.

A ferida desapareceu e ela foi afastada do trabalho no laborat&oacute;rio por quatro meses, per&iacute;odo em que tratou a infec&ccedil;&atilde;o.

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<figure class="image"><img alt="" height="436" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/19/19182827930210.jpg" width="1000" />
<figcaption>Foto: CDC</figcaption>
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Trabalhadora sofre acidente com vírus modificado da varíola

Imagem de Dengue: inseticida artesanal pode matar larvas do mosquito no megacurioso

Alternativa simples, que possui baixo custo e é fácil de fazer em casa, o inseticida possui eficácia comprovada de 76,6% na morte de larvas do mosquito da dengue

A pesquisadora Layse Reis, da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), desenvolveu um inseticida alternativo para o combate ao Aedes aegypti. O produto pode ser feito em casa &agrave; base das sementes da &aacute;rvore nim. Segundo sua pesquisa, a efic&aacute;cia &eacute; de 76,6% de mortalidade das larvas do mosquito da dengue.

O Aedes aegypti &eacute; o transmissor da dengue, <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/111713-trio-de-aminoacidos-diminui-capacidade-de-replicacao-do-zika-virus.htm">zika</a> e chikungunya. Um dos grandes desafios no combate ao mosquito &eacute; eliminar o seu criadouro. Ele se reproduz em &aacute;gua parada e, mesmo ap&oacute;s o exterm&iacute;nio das larvas, elas reaparecem no local ap&oacute;s um tempo.

As regi&otilde;es que n&atilde;o possuem abastecimento de &aacute;gua frequente s&atilde;o especialmente afetadas,&nbsp;pois as fam&iacute;lias precisam estocar &aacute;gua de forma improvisada, local prop&iacute;cio para a reprodu&ccedil;&atilde;o do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/108946-por-que-algumas-pessoas-sao-alvos-preferenciais-para-mosquitos.htm">mosquito</a>.

Assim, a pesquisa de Layse tinha como objetivo desenvolver uma alternativa sustent&aacute;vel para essas fam&iacute;lias. Isso porque muitas vezes elas tamb&eacute;m n&atilde;o t&ecirc;m acesso aos inseticidas convencionais.

<h2>A planta nim no combate &agrave; dengue</h2>

<figure class="image"><img alt="neem-azadirachta-indica-inseticida-natural-contra-dengue" height="300" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/18/18214158709333.jpg" width="450" />
<figcaption>Sementes da &aacute;rvore nim s&atilde;o eficazes inseticidas contra as larvas do mosquito da dengue. Foto: 123RF</figcaption>
</figure>

A Azadirachta indica &eacute; a &aacute;rvore popularmente conhecida como nim ou neem. O &oacute;leo da planta j&aacute; &eacute; usado para o combate das larvas. Mas esses produtos podem ser caros ou n&atilde;o estar dispon&iacute;veis a pessoas que moram afastadas de grandes centros.

&quot;Para isso n&oacute;s testamos formula&ccedil;&otilde;es do bioinseticida neem como m&eacute;todo de controle alternativo do mosquito transmissor das arboviroses&nbsp;e nossa meta era conseguir uma alternativa simples, de baixo custo, e com f&aacute;cil produ&ccedil;&atilde;o&quot;, afirmou a pesquisadora Layse Reis ao portal da UEFS.

Durante seu mestrado em ecologia, Layse testou o uso de folhas e frutos da &aacute;rvore. O resultado obtido com as folhas n&atilde;o foi positivo, mas com a semente dos frutos sim. Segundo a pesquisadora, a mortalidade chegou a 76,6% das larvas em apenas 24 horas.

<h2>Como fazer o inseticida em casa</h2>

O inseticida &eacute; f&aacute;cil para se fazer em casa: primeiro deve-se secar o fruto e retirar as sementes. Em seguida, seque novamente apenas as sementes e triture.

Cada 400g de semente triturada deve ser colocada em 1 litro de &aacute;gua, deixando descansar por 24 horas. Ap&oacute;s esse per&iacute;odo basta jogar o inseticida em poss&iacute;veis criadouros do mosquito da dengue.

O uso do inseticida deve ser feito apenas de forma caseira e em locais de poss&iacute;vel foco do mosquito da dengue. Isso porque o composto da &aacute;rvore tamb&eacute;m causa a morte de abelhas, insetos <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112419-abelhas-sao-consideradas-os-seres-mais-importantes-da-terra.htm">fundamentais para nosso ecossistema</a>.

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Dengue: inseticida artesanal pode matar larvas do mosquito

Imagem de Bactérias se alimentam de eletricidade para sobreviver no megacurioso

Saiba mais sobre um novo estudo que encontrou um tipo de bactéria capaz de se alimentar de eletricidade e como esse processo é feito por ela

Sabemos que existem diversos seres vivos que se alimentam de coisas bem estranhas: fungos, insetos e at&eacute; mesmo energia el&eacute;trica faz&nbsp;parte do card&aacute;pio de alguns deles. Conhe&ccedil;a agora&nbsp;um pouco sobre algumas bact&eacute;rias que conseguem energia&nbsp;justamente&nbsp;da eletricidade.

Voc&ecirc; se lembra daquele meme &quot;boca foi feita para comer&quot;? Infelizmente isso n&atilde;o se aplica &agrave;s bact&eacute;rias, j&aacute; que elas n&atilde;o se alimentam como os humanos e outros animais. Assim, elas precisam de uma outra forma para se alimentarem (e consequentemente, de um material que possa ser ingerido de outra maneira).

<figure class="image"><img alt="" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/13/13165519545398.jpg" />
<figcaption>(Fonte: Unsplash/ Divulga&ccedil;&atilde;o) 
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<h2>Como isso &eacute; poss&iacute;vel?</h2>

Em uma pesquisa feita pela Universidade de Washington&nbsp;foram encontrados alguns tipos de micr&oacute;bios que conseguem extrair el&eacute;trons diretamente de uma rede de eletrodos, sendo essa&nbsp; uma das principais fontes de alimenta&ccedil;&atilde;o em caso de escassez de nutrientes.

&quot;Fiquei empolgado quando descobrimos que essas bact&eacute;rias fototr&oacute;ficas usam uma nova etapa de processamento para regular a produ&ccedil;&atilde;o das principais prote&iacute;nas de transfer&ecirc;ncia de el&eacute;trons envolvidas nesse processo&quot;.&nbsp;Disse&nbsp;o primeiro autor do estudo,&nbsp;Dinesh Gupta.

A obten&ccedil;&atilde;o dessa energia pelas bact&eacute;rias &eacute; uma situa&ccedil;&atilde;o bastante intrigante para os pesquisadores, j&aacute; que a camada externa desses seres&nbsp;&eacute; n&atilde;o condutora e &eacute; imperme&aacute;vel a minerais e/ou eletrodos de ferro insol&uacute;veis.

Ent&atilde;o, como isso acontece? O estudo mostrou que uma bact&eacute;ria chamada&nbsp;Rhodopseudomonas palustris&nbsp;cria um canal para que ela consiga aceitar os el&eacute;trons&nbsp;mesmo com as barreiras da sua camada exterior.

Para isso, o pequeno ser conta com uma&nbsp;mol&eacute;cula auxiliar, chamada de&nbsp;citocromo deca-heme c, que cont&eacute;m ferro. Por meio do processamento dessa prote&iacute;na, ele&nbsp;conseguir&aacute; comer a sua t&atilde;o saborosa eletricidade.

<figure class="image"><img alt="" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/13/13183345160470.jpg" />
<figcaption>(Fonte: Pibaxay/Divulga&ccedil;&atilde;o) 
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Quais os benef&iacute;cios em conhecer essas bact&eacute;rias que se alimentam de eletricidade?

Os pesquisadores acreditam que, com essa descoberta, &eacute; poss&iacute;vel criar uma plataforma bacteriana com esse tipo de micr&oacute;bio. Ao se alimentarem de eletricidade, elas produzir&atilde;o os chamados &quot;compostos de valor agregado&quot; como biocombust&iacute;veis.

O pr&oacute;ximo passo dos pesquisadores &eacute; encontrar mais bact&eacute;rias &quot;comedoras de eletricidade&quot; na natureza, e assim, entender mais facilmente a import&acirc;ncia desse processo na evolu&ccedil;&atilde;o metab&oacute;lica e na ecologia dos microrganismos.

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Bactérias se alimentam de eletricidade para sobreviver

Imagem de Espanha registra caso de dengue transmitida sexualmente no megacurioso

Conhecida pela transmissão por meio do mosquito Aedes aegypti, dengue foi transmitida sexualmente em Madri, na Espanha

As orienta&ccedil;&otilde;es e a forte publicidade para os cuidados e preven&ccedil;&atilde;o &agrave; dengue e &agrave;s doen&ccedil;as sexualmente transmiss&iacute;veis sempre estiveram em alta, mas trilhando caminhos diferentes. De um lado, a insist&ecirc;ncia em tomar cuidado&nbsp;com &aacute;gua parada e ac&uacute;mulo de lixo para evitar a prolifera&ccedil;&atilde;o da dengue. Enquanto isso, do outro lado, o uso de preservativos e exames peri&oacute;dicos eram refor&ccedil;ados constantemente para prevenir as DSTs.

Agora, esses caminhos se cruzaram porque m&eacute;dicos diagnosticaram um dos primeiros casos de dengue por transmiss&atilde;o sexual. O caso aconteceu em Madri, na Espanha, e acende uma luz de alerta ainda mais forte. Se antes a doen&ccedil;a transmitida exclusivamente pelo mosquito Aedes aegypti j&aacute; era considerada &ldquo;perigosa&rdquo;, com essa nova descoberta a possibilidade de dissemina&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a aumentaria e ela entraria para o rol de doen&ccedil;as sexualmente transmiss&iacute;veis.

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<figure class="image"><img alt="" height="413" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/11/11165738182331.jpg" width="600" />
<figcaption>O mosquito era, at&eacute; agora, o &uacute;nico transmissor da dengue. (Foto: Wikimedia Commons) 
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O diagn&oacute;stico foi dado no Hospital Ram&oacute;n y Cajal. A unidade hospitalar informou que o jovem teria contra&iacute;do dengue depois de ter tido rela&ccedil;&otilde;es sexuais sem prote&ccedil;&atilde;o com uma pessoa que viajou para Cuba e Rep&uacute;blica Dominicana, locais onde a doen&ccedil;a est&aacute; em expans&atilde;o e onde foi infectada pela doen&ccedil;a. O jovem que contraiu a doen&ccedil;a em Madri, no entanto, n&atilde;o viajou para nenhuma &aacute;rea de risco e na capital espanhola n&atilde;o h&aacute; registro de focos do Aedes aegypti. O &uacute;nico contato que o jovem teve com o v&iacute;rus foi realmente atrav&eacute;s do relacionamento.

Este &eacute; o primeiro caso confirmado de dengue transmitida sexualmente, embora exista a not&iacute;cia de um outro caso que pode ter acontecido na Cor&eacute;ia do Sul. O caso espanhol de dengue transmitida por meio de rela&ccedil;&atilde;o sexual foi certificado pelo Centro Nacional de Microbiologia do Instituto de Sa&uacute;de Carlos III.

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Espanha registra caso de dengue transmitida sexualmente

Imagem de Peste Negra: 2 pessoas foram diagnosticadas com a doença na China no megacurioso

Dois casos da doença fatal e altamente infecciosa similar à que eliminou mais de um terço da população europeia no século XIV foram encontrados em Pequim

Duas pessoas foram diagnosticadas com peste pneum&ocirc;nica nesta ter&ccedil;a-feira (12) na China, causando um alerta sobre uma poss&iacute;vel propaga&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a, que &eacute; altamente infecciosa e fatal. Esta informa&ccedil;&atilde;o acabou&nbsp;levando o governo chin&ecirc;s&nbsp;a alertar os cidad&atilde;os para que&nbsp;tomem precau&ccedil;&otilde;es para se protegerem.

As autoridades de Pequim, capital chinesa, informaram que as duas pessoas que foram diagnosticadas vieram do interior da Mong&oacute;lia, que &eacute; uma regi&atilde;o escassamente povoada no norte da China. Os pacientes procuraram tratamento na ter&ccedil;a-feira em um hospital situado no distrito de Chaoyang, em Pequim. L&aacute; foram diagnosticados com a peste pneum&ocirc;nica, de acordo com os relat&oacute;rios oficiais do governo.

O fato, no entanto, gerou um estado de alerta na popula&ccedil;&atilde;o, e a pol&iacute;cia colocou em quarentena a sala de emerg&ecirc;ncia do hospital. Por&eacute;m, o medo se espalhou pela China devido a um poss&iacute;vel surto da doen&ccedil;a no pa&iacute;s, e foi respons&aacute;vel pela morte de dezenas de pessoas na Europa na &eacute;poca da Idade M&eacute;dia, mas se espalhou em seguida para &Aacute;frica e &Aacute;sia.

<h2>Diagn&oacute;stico da&nbsp;Peste Negra alerta&nbsp;a China</h2>

<figure class="image"><img alt="" height="520" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/13/13161551940380.jpg" width="780" />
<figcaption>(Fonte:&nbsp;Kevin Frayer/Reprodu&ccedil;&atilde;o)</figcaption>
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A peste pneum&ocirc;nica, uma esp&eacute;cie de evolu&ccedil;&atilde;o da <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112359-peste-negra-pode-ter-se-originado-na-russia-afirmam-cientistas.htm" target="_blank">Peste Negra</a>,&nbsp;&eacute; um dos tr&ecirc;s tipos de doen&ccedil;as do tipo infecciosas conhecidas como peste. Elas s&atilde;o&nbsp;causadas pela mesma bact&eacute;ria, Yersinia pestis, e pacientes que s&atilde;o diagnosticados com peste pneum&ocirc;nica&nbsp;sofrem de febre alta e falta de ar.

Segundo especialistas, h&aacute; casos em que os pacientes chegam a contrair primeiro a doen&ccedil;a mais intimamente relacionada, que &eacute; a peste bub&ocirc;nica, tamb&eacute;m conhecida como&nbsp;Peste Negra, que assolou o continente europeu no s&eacute;culo XIV e matou entre 30% e 60% de toda a popula&ccedil;&atilde;o.

Segundo a comiss&atilde;o de sa&uacute;de da China, seis pessoas morreram devido a&nbsp;casos de peste&nbsp;desde 2014 no pa&iacute;s. O caso mais recente foi registrado no in&iacute;cio deste ano, quando um casal morreu ap&oacute;s comer certa quantidade de comida crua, provocando uma quarentena de seis dias na Mong&oacute;lia.

De acordo com a Organiza&ccedil;&atilde;o Mundial de Sa&uacute;de (OMS), se n&atilde;o tratada, a peste pneum&ocirc;nica &eacute; sempre fatal. Por&eacute;m, as taxas de recupera&ccedil;&atilde;o s&atilde;o altas se a doen&ccedil;a for detectada e tratada&nbsp;com antibi&oacute;ticos&nbsp;num prazo&nbsp;de 24 horas ap&oacute;s o in&iacute;cio dos sintomas.

As autoridades alertaram a popula&ccedil;&atilde;o para evitar que viagem para &aacute;reas infectadas e entrar em contato com roedores, ou comidas cruas, que possam estar contaminadas.&nbsp;

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Peste Negra: 2 pessoas foram diagnosticadas com a doença na China

Imagem de Verme parasita de boi é encontrado nos olhos de mulher nos EUA no megacurioso

Normalmente, esses parasitas infestam bois e vacas. Esse foi o segundo caso registrado de infestação em humanos nos Estados Unidos

Uma nova forma de infec&ccedil;&atilde;o por parasitas bovinos em seres humanos foi descoberta: atrav&eacute;s dos olhos. De acordo com a Vice, um dos primeiros casos foi encontrado em uma atleta de 68 anos do Nebraska. Ap&oacute;s sentir os olhos ardendo, ela decidiu lavar com &aacute;gua corrente. O choque veio ao perceber uma min&uacute;scula lombriga saindo do seu olho junto com a &aacute;gua. A causa da infec&ccedil;&atilde;o n&atilde;o foi esclarecida, mas suspeita-se de contato com moscas infectadas.

Ap&oacute;s se lavar, a mulher resolveu olhar mais de perto e acabou encontrando outro verme. Rapidamente, marcou uma consulta com um oftalmologista para entender o que estava acontecendo. No consult&oacute;rio, o m&eacute;dico encontrou uma terceira lombriga. O parasita foi retirado e enviado para o Laborat&oacute;rio de Sa&uacute;de P&uacute;blica do Estado da Calif&oacute;rnia para uma an&aacute;lise aprofundada sobre a patologia. O resultado concluiu que o verme pertencia a esp&eacute;cie de Thelazia gulosa, um parasita comumente encontrado em bovinos.

<figure class="image"><img alt="" height="1035" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/11/12/12201009559327.jpg" width="600" />
<figcaption>Um exemplar desse parasita</figcaption>
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<h2>Apenas um registro da anomalia</h2>

A equipe de pesquisa s&oacute; havia registrado um caso de hospedeiro humano com essa esp&eacute;cie. Em 2016, uma mulher de Oregon descobriu 14 vermes vivendo e se reproduzindo em seu olho. A T. gulosa &eacute; considerada uma lombriga dificilmente encontrada em humanos. O relato do caso foi publicado em outubro na revista de medicina Clinical Infectious Diseases.

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