Ciência
29/08/2016 às 04:25•5 min de leitura
A sua maior vontade é fazer as malas e cair no mundo, mas quando confere a conta bancária, acha que não pode? Com um pouco de planejamento e a escolha do destino certo, o seu dinheiro pode render férias inesquecíveis. Aproveite que a queda do dólar deixou as passagens para o exterior mais baratas e vá conhecer o mundo.
Você pode conhecer a cidade que renasceu das cinzas após ter sofrido muito com o regime de Khmer Vermelho. Hoje, a capital do Camboja não tem a fama da capital vizinha, Bagkok, mas tem muito a ferecer para um viajante que quer conhecer melhor o sudeste asiático: palácios, museus e grande movimento de pessoas nas ruas. Há muita história a ser contada na cidade, um verdadeiro paraíso arquitetônico recheado de templos budistas. Phnom Penh é o lugar ideal para compreender melhor o país.
A visita à Pagoda de Prata, localizada no complexo do Palácio Real, é indispensável. Ela foi construída com cinco mil placas do metal precioso e exibe budas de cristais e artesanatos de ouro e mármore. A entrada para visitação custa US$ 3 por pessoa.
A gastronomia é uma mistura do que há de melhor na Ásia: molhos tailandeses, ervas vietnamitas, curry indiano, preparados ao estilo chinês e cozidos no carvão. A alimentação é bastante barata. É possível experimentar diversos quitutes por menos de um dólar em carrinhos de vendedores de rua ou visitar mercados com barracas de diversas especialidades. E não é nada mal tomar um chopp a 50 centavos de dólar às margens do rio Tonlé Sap.
A cidade norte-americana abriga uma das maiores festas de rua do mundo, o Mardi Gras. Trata-se de um desfile carnavalesco com fantasias, bandas e carros alegóricos decorados. Além dessa atração, há muitos passeios com baixo custo ou gratuitos.
O Museu de Arte de Nova Orleans fica no City Park. A entrada custa US$ 10,50, mas há obras com acesso gratuito do lado de fora. Você pode apreciar o Jardim de Esculturas Sydney e Walda Besthoff, passando por pontes e lagoas.
Que tal fazer um passeio de barco gratuito? Pedestres não pagam nada para navegar pelo Rio Mississipi. O ferry sai a cada 30 minutos, desde os anos 1800. Mais tarde, você pode apreciar os artistas que pintam quadros na rua, músicos de jazz e outras atrações da Jackson Street ou fazer uma visita ao Mercado Francês, onde há barracas ao ar livre. Elas são ótimas para comprar roupas e quitutes, como o beignets, um doce local que deve ser experimentado pelo viajante.
Izmir, para os Turcos, tem traços dos judeus, gregos, franceses, italianos e armênios que já habitaram a cidade portuária ao longo dos últimos cinco mil anos. A terceira maior cidade do país, é a mais ocidentalizada.
Não deixe de visitar a famosa Torre do Relógio e de explorar diversos pontos da cidade. Você pode pagar pela primeira passagem de ferry e utilizar o transporte por quantos trajetos puder durante uma hora e meia, sem pagar mais nada.
Reserve ao menos uma noite para aproveitar os bares modernos do distrito de Alsancak. Em outra noite, vá aos bares e restaurantes, ao lado da orla, localizados na via Atatürk. Os estabelecimentos ofertam tabuleiros de gamão e narguilé. Se gosta de dançar, vá ao Mozart Eglence e não deixe de experimentar os mexilhões frescos ou de tomar cerveja com pipoca, um costume local.
Se puder, faça a sua viagem no mês de junho e aproveite o Festival Internacional de Esmirna, com celebrações culturais que envolvem balé, música e teatro.
Fontes minerais, conhecidas como Hierve el Agua, e vales montanhosos envolvem a cidade e apresentam um espetáculo da natureza. Não há voo direto, mas você pode conseguir um ônibus, bastante confortável, de Puerto Escondido para Oaxaca por 206 pesos, aproximadamente R$ 40. A dica é comprar antecipadamente pela OCC.
A cidade é conhecida como capital do artesanato. Vale a pena conferir as pequenas obras talhadas em madeira e celebrar festas vespertinas na Igreja de São Domingos de Gusmão.
Agende a sua viagem para estar em Oaxaca nas duas últimas semanas de julho e aproveite a festa La Guelaguetza. Você terá a oportunidade de conhecer danças e costumes das sete regiões do estado.
Se tiver coragem, experimente os chapulines, os petiscos mais populares da região, que são feitos à base de gafanhotos. O Mole, molho que segue receitas tradicionais, metade pré-hispânica e metade colonial, também é um dos atrativos gastronômicos.
A cidade está localizada aos pés de Table Mountain e contagia os turistas com o estilo de vida saudável dos habitantes. As atrações vão de trilhas a praias, passando por parques e baladas. Quem gosta de esportes radicais pode se arriscar no maior Bungee Jump comercial de ponte do mundo. A Bloukrans Brigde está localizada no Parque Nacional Tsitsikamma e a atividade funciona o ano inteiro, exceto quando não há condições climáticas para a aventura.
Você pode também nadar com focas e leões marinhos ao redor da Duiker Island, entre setembro e abril, quando a temperatura das águas está mais amena. No campo da gastronomia, a Cidade do Cabo é marcada pelo apetite carnívoro com o braai, parecido com o nosso tradicional churrasco.
É o destino mais escolhido pelos viajantes que visitam a Guatemala. Está localizada a 40 km da capital e, quem vem de lá nota a mudança de ares, já que é uma cidade pacata e romântica. Foi classificada como Patrimônio Histórico pela Unesco, oferecendo estilos arquitetônicos que merecem ser contemplados, além do som do dialeto maia falado por alguns nativos. A Praça Central pode ser um bom lugar por onde começar a explorar o visual.
Você poderá conhecer os pontos turísticos mais famosos, como o Hotel Museu Santo Domingo, as muitas igrejas e o Arco de Santa Catalina, de onde você pode ver o Vulcão de Água. Vale a pena fazer uma visita ao mercado e à estação de ônibus, que oferece um cenário multicolorido.
Se quiser conferir a cidade do alto, é interessante subir ao Cerro da Cruz. Se puder visitar os arredores da cidade, faça um tour pelos vulcões que a rodeiam, Pacaya, Acatenango, e Fuego. As agências de viagem vendem pacotes com variados níveis de dificuldade de locomoção para esses passeios.
Banhada pelo Rio Prata, a capital oferece boa gastronomia, qualidade de vida, cultura, história e diversão. A Puerta de la Ciudadela já é uma atração por ter sido preservada do período em que era um enclave militar espanhol, cercado por muralhas, no século XVIII.
O viajante não pode deixar de fora do roteiro um passeio pela Fuente de los Candados, avenida onde os casais deixam cadeados com as iniciais de seus nomes para simbolizar o amor eterno. Outros pontos turísticos clássicos são a estátua de Carlos Gardel e o bar mais antigo do Centro de Montevidéu, o Bar Facal, que era frequentado pelo compositor de tango.
A visitação ao mirante da Intendência é gratuita, basta retirar seu ingresso no guichê turístico em frente à entrada.
Aproveite a gastronomia local nos inúmeros restaurantes localizados em Punta Carretas. Se quiser unir o bom paladar à diversão, vá ao Bar Fun Fun, que oferece shows de tango e candombe, uma dança de origem africana.
Independente da Sérvia desde 2006, Montenegro ainda está sendo descoberto pelos turistas. A rusticidade da montanha negra em contraste com as plantações verdes, abaixo dela, deu origem ao nome do país situado na costa dos Balcãs. Após a separação, passou-se a usar o Euro como moeda oficial.
A cidade é compacta e traz poucas marcas do comunismo no estilo dos quarteirões industriais, as ruas são arborizadas e há diversos cafés. A culinária mistura heranças austríacas e gregas. Não deixe de apreciar o burek de queijo frito e as carnes assadas. A alimentação agrada ao paladar e ao bolso do viajante que gosta de fartura.
Algumas atrações são a confluência entre os rios Ribnica e Moraca e as ruínas de um antigo forte turco. Você pode admirar também as montanhas imponentes e os lagos turquesas ao redor da cidade.
Cercada por montanhas, rios e cachoeiras, a antiga capital de Laos se mantém como a menina dos olhos do país. Você pode se aprofundar na cultura local, visitando a periferia, templos budistas e fazendo aulas de culinária.
Para um turismo mais rápido, é possível acompanhar a Ronda das Almas, um ritual budista, que acontece em diversos lugares ao mesmo tempo. Por volta das 6 horas da manhã, monges ficam enfileirados, enquanto a população doa alimentos a eles. A vila inteira acorda cedo e cumpre com a rotina de ajoelhar-se nas calçadas para fortalecer a fé, enquanto os monges exercitam a humildade. Um dos principais pontos de procissão é em frente ao templo Wat Mai.
A estrela da culinária local é o arroz grudado, em formato de bolinhas, acompanhado por carne de búfalo e jeow, um molho doce e apimentado.
A dica aqui é alugar um carro com os amigos e fazer o trajeto de 107 quilômetros entre San Martin de Los Andes e Villa La Angostura, admirando a paisagem da Patagônia Argentina. Os lagos mais conhecidos dessa região e as estrelas da viagem são: Correntoso, Escondido, Espejo, Falkner, Machónico, Villarino e Lácar. Para aproveitar melhor as paisagens e cores, faça a rota em um dia ensolarado.
A melhor época do ano para fazer esse passeio é entre os meses de novembro e março, quando vocês poderão praticar mais atividades de ecoturismo. Caso queiram contemplar as montanhas com neve, tenha muita atenção na estrada e vá entre os meses de julho e setembro.
A rota oferece diversidade de fauna e flora, trilhas, praias e parques. Reserve de um a três dias, aproveite o comércio e as hospedagens locais e pense com carinho em incluir San Carlos de Bariloche em seu roteiro.
Via assessoria