Sexta-Feira 13: os 7 livros de terror mais assustadores, segundo a redação

Muito antes dos filmes de terror virarem um verdadeiro fenômeno da cultura pop, livros contando histórias assustadoras e perpetuando lendas horripilantes conquistaram fãs pelo mundo todo. Há quem diga, inclusive, que ler as cenas tensas é muito mais aterrorizante do que vê-las no cinema.
Ficou a fim de testar? Nessa sexta-feira 13, a redação do Mega Curioso e do TecMundo se juntou para indicar os melhores livros de terror que existem por aí — pelo menos na nossa opinião!

Ao cair da noite e Sombras da noite, de Stephen King

(Fonte: Editora Suma/Reprodução)

• Indicação de Adriano Camacho - Assistente de Redação

Para abrir com chave de ouro, Stephen King não escreveu somente livros em sua carreira. Nessas duas coletâneas, o rei do horror traz diversos contos inquietantes para compor os volumes. "Em Sombras da noite, tem um conto chamado 'O homem do cortador de grama' que é muito bizarro, e outro, 'O último degrau da escada', que é excelente — mas triste".

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A cor que caiu do céu, HP Lovecraft

(Fonte: Editora Iluminuras)

• Indicação de Rafael Farinaccio - Editor do Mega Curioso

HP Lovecraft é muito conhecido pelo “horror cósmico”, termo que ele mesmo cunhou para descrever a parte do gênero dedicada a monstros e criaturas “esquisitas”. No entanto, antes disso, ele se tornou referência do horror gótico no mundo todo.

Em A cor que caiu do céu, “meu medo é justamente por se tratar de um terror psicológico, que só sugere as coisas estranhas que estão acontecendo, e a solução fica por conta da nossa imaginação. Acho que esse tipo de terror é sempre o mais complicado, esse que não revela exatamente com clareza a fonte do nosso medo.”

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O príncipe da névoa, de Carlos Ruiz Zafón

(Fonte: Suma de Letras)

• Indicação de Ariane Gisele Reis - Editora de Conteúdo SEO

De Carlos Ruiz Zafón, O príncipe da névoa conta a história de uma família que se muda para uma casa cheia de mistérios, e coisas estranhas começam a acontecer. Familiar, certo? É aí que você se engana.
Longe de ser só mais uma história aterrorizante, segundo Ariane, a história vai te fazer passar uma noite em claro.

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O exorcista, de William Peter Blaty

(Fonte: Wikimedia Commons)

• Indicação de Everton Batista - Editor de Ciências do TecMundo

O exorcista revolucionou a história do horror e traumatizou salas de cinema ao mostrar cenas de possessão demoníaca pela primeira vez nas telonas. Agora, já imaginou o livro que inspirou isso tudo?
“As cenas são muito bem descritas e plausíveis, tanto que até hoje não consigo ver o filme porque lembro do terror que foi terminar o livro (porém, é um livro excelente).”

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Bom dia, Verônica, de Ilana Casoy e Raphael Montes

(Fonte: Darkside/Reprodução)

• Indicação de Carolina Saldanha - Editora de Conteúdo SEO

Esse romance policial brasileiro, que também foi adaptado para uma série da Netflix, já vendeu mais de 100 mil cópias. Na história, Verônica, secretária em uma Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa, passa a investigar as estranhas circunstâncias do suicídio de uma mulher.

Segundo Carolina, “é angustiante acompanhar a violência que a mulher do assassino sofre, assim como as vítimas. O livro é bastante descritivo, então tem que ter um estômago preparado!”

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Vitorianas macabras, de várias autoras

(Fonte: Darkside/Reprodução)

• Indicação de Giovanna Fantinato - Redatora Editorial

Outro combo para os amantes de horror, esse livro possui 13 contos escritos na Era Vitoriana por diferentes autoras. Naquela época, raramente mulheres conseguiam espaço no mundo das publicações, e esses contos trazem seus nomes ao grande público, mesmo décadas depois.
“As histórias são maravilhosas, mas muitas são mais puxadas para o terror psicológico. E a edição da Darkside, para variar, é linda demais.”

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Menina má, de William March

(Fonte: Darkside/Reprodução)

• Indicação de Joyce Macedo - Editora-Chefe

Mais puxado para o suspense psicológico, Menina má foi originalmente publicado em 1954 e influenciou diversas narrativas e personagens desde então. Polêmico, violento e assustador — como foi descrito durante décadas —, o livro conta a história de uma menina de 8 anos que pode ou não estar envolvida em alguns assassinatos. Como diz Joyce, "não é bem terror, é mais psicológico, mas eu tenho medo de criança psicopata".

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