Estilo de vida
16/04/2024 às 18:00•2 min de leituraAtualizado em 21/05/2024 às 14:55
A cada edição, os Jogos Olímpicos nos proporcionam momentos emocionantes de competição e nos convidam a explorar diferentes modalidades esportivas. Nesse cenário, conhecemos muitas gírias e termos usados nos esportes que não são apenas linguagem técnica, mas também refletem a cultura, a criatividade e o humor presentes nas Olimpíadas.
Conheça seis expressões curiosas que revelam um lado divertido e intrigante dos bastidores das competições.
No mundo do tênis, quando um jogador vence um set por 6-0, ele conquista um "pneu", uma referência à forma redonda do zero. Além disso, há uma variação dessa expressão conhecida como "bicicleta", que ocorre quando um jogador vence dois sets consecutivos por 6-0. Nesse caso, o jogador não apenas "dá um pneu" no oponente, mas aplica uma "bicicleta", destacando ainda mais a dominância na partida. Essas gírias são usadas para enfatizar a superioridade do vencedor e a falta de resistência do oponente.
No futebol, "pé murcho" é uma expressão usada para descrever um jogador cujo rendimento está abaixo do seu potencial esperado durante uma partida. Isso pode incluir falhas na execução de jogadas, falta de intensidade ou contribuição insuficiente para o desempenho da equipe.
No basquete, a "lavadeira" descreve um tipo específico de arremesso, conhecido como "underhand free throw" em inglês, em que o jogador lança a bola do meio das pernas, de baixo para cima, durante uma tentativa de lance livre. Apesar de não ser tão comum quanto o arremesso tradicional por cima, a "lavadeira" é uma técnica alternativa que alguns jogadores adotam devido à sua potencial eficácia.
No tênis de mesa, a "bola morta" é uma expressão que descreve uma bola com pouco ou nenhum efeito. Quando a bola é golpeada com pouca rotação ou sem nenhum efeito, ela é considerada "morta" porque não apresenta desvio significativo em sua trajetória. Esse tipo de bola pode ser mais previsível para o jogador receptor e, portanto, pode exigir ajustes rápidos na técnica para ser jogada corretamente.
No voleibol, China é uma técnica de ataque que se tornou quase exclusiva do vôlei feminino. Nessa jogada, geralmente realizada pela central, a jogadora engana a marcação adversária com movimentos de pernas, simulando uma corrida para o centro da quadra, mas direcionando-se para as costas da levantadora. Em seguida, a atleta salta com apenas uma das pernas para alcançar a bola na saída da rede, em um movimento que a faz parecer estar indo para fora da quadra. A jogada recebeu esse nome em homenagem à Seleção Chinesa de Voleibol Feminino do início dos anos 1980 que popularizou a jogada.
Na patinação artística, a técnica é essencial, e um movimento mal-executado pode custar pontos preciosos. O flutz é um exemplo disso. Esse termo refere-se a um erro durante a execução do salto lutz, no qual o patinador acaba executando um flip involuntariamente. Ou seja, o flutz (lutz + flip) ocorre quando um movimento incorreto durante o lutz resulta em um salto mais parecido com o flip.