Imagem de Grafeno, o melhor repelente para espantar mosquitos? no megacurioso

Estudo sugere que o grafeno pode fornecer mais de uma proteção contra as picadas de mosquito

Mosquitos n&atilde;o s&atilde;o apenas inc&ocirc;modos por causa do barulho irritante ou das alergias que marcam a pele. O pequeno inseto &eacute; considerado o animal mais mort&iacute;fero do mundo, sendo o causador de mais de 725 mil pessoas todos os anos, enquanto cobras s&atilde;o respons&aacute;veis pela morte de 50 mil pessoas e tubar&otilde;es &ldquo;apenas&rdquo; dez. Mas, um estudo recente descobriu o melhor repelente para espant&aacute;-los: grafeno. As folhas de grafeno s&atilde;o capazes de bloquear os sinais que os mosquitos utilizam para detecar uma poss&iacute;vel fonte de sangue para se alimentar. 
Publicado na Proceedings da Academia Nacional de Ci&ecirc;ncias, o estudo desenvolvido por pesquisadores da Brown University sugere que grafeno multicamada pode ser capaz de fornecer uma defesa dupla contra as picadas de mosquito. A capacidade de bloquear os sinais qu&iacute;micos tamb&eacute;m potencializa a prote&ccedil;&atilde;o.
Os pesquisadores realizaram uma compara&ccedil;&atilde;o na qual contabilizavam o n&uacute;mero de picadas em tr&ecirc;s grupos distintos de participantes: um grupo com a pele nua, outro com a pele coberta com gaze e o &uacute;ltimo com a pele coberta por um filme de &oacute;xido de grafeno. Os participantes do &uacute;ltimo grupo sequer chamaram a aten&ccedil;&atilde;o dos mosquitos. Para ter ainda mais certeza da efic&aacute;cia do grafeno, os pesquisadores pingaram suor humano fora da barreira e rapidamente os mosquitos chegaram.
<img alt="" height="638" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/29/29212942262442.jpg" width="960" />
Foto: Pixabay
Robert Hurt, professor da Brown School of Engineering e principal autor do estudo, explica a pesquisa surgiu justamente pelo elevado n&uacute;mero de doen&ccedil;as transmitidas pelos mosquitos, motivando a busca por uma prote&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica contra as picadas. &ldquo;Est&aacute;vamos trabalhando em tecidos que incorporam grafeno como uma barreira contra produtos qu&iacute;micos t&oacute;xicos e come&ccedil;amos a pensar para que mais a abordagem poderia ser boa. Pensamos que o grafeno tamb&eacute;m poderia fornecer prote&ccedil;&atilde;o contra picadas de mosquito&rdquo;, afirma.
O estudo da Brown sugere, ent&atilde;o, que revestimentos de grafeno projetados adequadamente podem se transformar em uma &oacute;tima mat&eacute;ria-prima para confec&ccedil;&atilde;o de roupas de prote&ccedil;&atilde;o contra os mosquitos.&nbsp;

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.484Z

Grafeno, o melhor repelente para espantar mosquitos?

Imagem de Alienígenas? Crânios bizarros são encontrados na Croácia no megacurioso

Esqueletos com crânios deformados foram encontrados em um sítio arqueológico e analisados durante 3 anos

A descoberta de tr&ecirc;s cr&acirc;nios estranhos poderia sugerir presen&ccedil;a de alien&iacute;genas na Cro&aacute;cia, mas n&atilde;o ser&aacute; dessa vez. A principal hip&oacute;tese dos arque&oacute;logos e pesquisadores &eacute; de que as modifica&ccedil;&otilde;es feitas nos cr&acirc;nios &ndash; dois deles pontudos e alterados artificialmente &ndash; foram realizadas para &ldquo;marcar&rdquo; e mostrar que eram indiv&iacute;duos pertencentes a determinados grupos culturais.
A deforma&ccedil;&atilde;o cranial n&atilde;o &eacute; exatamente uma novidade e j&aacute; foi relatada em in&uacute;meras partes do mundo. O exemplo mais antigo que se tem not&iacute;cia at&eacute; hoje &eacute; de 12 mil aos atr&aacute;s, na China. Mas, j&aacute; foram identificadas modifica&ccedil;&otilde;es da Eur&aacute;sia at&eacute; a &Aacute;frica e na Am&eacute;rica do Sul. Essas modifica&ccedil;&otilde;es aconteciam, geralmente, com o uso de ataduras muito apertadas ou ferramentas r&iacute;gidas em crian&ccedil;as, pois elas possuem o cr&acirc;nio mais male&aacute;vel. A raz&atilde;o para isso, no entanto, pode variar desde status social, motivos est&eacute;ticos ou para determinar o grupo cultural.
<img alt="" height="804" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/27182809520162.jpg" width="1200" />
Os tr&ecirc;s esqueletos estavam em uma sepultura no s&iacute;tio arqueol&oacute;gico Hermanov Vinograd e foram descobertos em 2013, mas a an&aacute;lise seguiu de 2014 a 2017, com a utiliza&ccedil;&atilde;o de diversas t&eacute;cnicas, como exames de DNA e imagens radiogr&aacute;ficas. Os resultados mostraram que eles pertenciam a homens malnutridos que morreram ainda jovens, entre 12 e 16 anos. As causas das mortes s&atilde;o desconhecidas, mas os pesquisadores acreditam que podem ter ocorrido por m&aacute; nutri&ccedil;&atilde;o ou alguma doen&ccedil;a que os matou rapidamente sem deixar vest&iacute;gios nos ossos, apontou Mario Novak, bioarque&oacute;logo e principal autor do estudo.
<h3>Nada de alien&iacute;genas: esqueletos t&ecirc;m diferentes ancestralidades e caracter&iacute;sticas</h3>
As an&aacute;lises realizadas ap&oacute;s a descoberta dos esqueletos apontaram que eles datam entre 415 a 560 dC e parecem ter diferentes ancestralidades, sendo um da Eur&aacute;sia Ocidental, um do Oriente M&eacute;dio e outro do Leste Asi&aacute;tico.
<img alt="" height="638" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/27182744598161.jpg" width="648" />
Al&eacute;m disso, os cr&acirc;nios &ldquo;alien&iacute;genas&rdquo; t&ecirc;m caracter&iacute;sticas distintas. O de ascend&ecirc;ncia oriental tinha uma deforma&ccedil;&atilde;o do tipo ereto-circular, ou seja, o osso frontal atr&aacute;s da testa foi achatado e, com isso, a altura do cr&acirc;nio aumentou significativamente, conforme explica o bioarque&oacute;logo.
O do leste asi&aacute;tico tinha uma deforma&ccedil;&atilde;o obl&iacute;qua, fazendo com que o cr&acirc;nio fosse alongado diagonalmente para cima. E o da Eur&aacute;sia Ocidental n&atilde;o possu&iacute;a deforma&ccedil;&otilde;es. Embora ainda n&atilde;o possam ter certeza sobre os grupos culturais aos quais pertenciam, acreditam que o do leste asi&aacute;tico fosse um huno.

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.451Z

Alienígenas? Crânios bizarros são encontrados na Croácia

Imagem de É viciado em Jenga? Veja 5 fatos sobre um dos jogos mais populares do mundo no megacurioso

Raros são aqueles que conseguem vencê-lo e, para quem não consegue – e quem consegue também – trouxemos algumas curiosidades sobre o jogo que está chegando nos 40 anos de idade

Que atire a primeira pedra quem nunca quis jogar as pe&ccedil;as do famigerado Jenga pela janela. O jogo que j&aacute; vendeu mais de 50 milh&otilde;es de c&oacute;pias em todo o mundo &eacute; capaz de testar os nervos de jogadores de todas as idades. E n&atilde;o &eacute; de hoje, n&atilde;o. A guerra para vencer o Jenga vem desde o in&iacute;cio dos anos 1980.
H&aacute; quase quatro d&eacute;cadas, pessoas de diferentes idades tentam manter a m&atilde;o firme para vencer o jogo. As regras parecem simples e enganam todo mundo. N&atilde;o &eacute; s&oacute; tirar um bloco entre os 54 e coloc&aacute;-lo no topo. Lendo assim parece f&aacute;cil, n&eacute;? Pois quanto mais a estrutura cresce, mais inst&aacute;vel fica e o tombamento &eacute; quase certo. 
Agora, quer saber mais sobre esse inimigo que exige muita paci&ecirc;ncia? N&oacute;s trazemos 5 curiosidades para voc&ecirc;s.
<img alt="Foto: Pixabay" height="637" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/27221021603229.jpg" width="960" />
Foto: Pixabay
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Criadora n&atilde;o sabia que havia inventado o Jenga</h2>
Nascida na Tanz&acirc;nia, Leslie Scott costumava brincar com a fam&iacute;lia com uma pilha de blocos de constru&ccedil;&atilde;o do irm&atilde;o, usando as pe&ccedil;as para construir uma torre oscilante que desmoronaria se eles n&atilde;o fossem cuidadosos. Eles chegaram a encomendar tijolos feitos por um carpinteiro s&oacute; para o jogo. Isso aconteceu na d&eacute;cada de 1970 e tempos depois, quando j&aacute; havia mudado para Oxford percebeu que &ldquo;isso n&atilde;o era algo que todo mundo fazia&rdquo;, disse ela em entrevista ao Somerset County Gazette, em 2010. O Jenga foi lan&ccedil;ado em 1983 no Reino Unido e em 1984 no Canad&aacute;, depois que os amigos insistiram em jogar o &ldquo;jogo com tijolos&rdquo;, motivando o lan&ccedil;amento.
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Inventora quase faliu</h2>
As vendas antecipadas do Jenga n&atilde;o foram animadoras e, como Scott pagou pela produ&ccedil;&atilde;o inicial, o fracasso imediato atingiu suas finan&ccedil;as. A fam&iacute;lia apoiou o financiamento do jogo e, o companheiro foi fiador para um empr&eacute;stimo, a m&atilde;e colocou a casa como garantia para outro empr&eacute;stimo com o objetivo de garantir a produ&ccedil;&atilde;o. O esfor&ccedil;o foi recompensado quando o Jenga foi parar na Toronto Toy Fair, em 1986. Scott recebeu pedido de 400 mil c&oacute;pias. J&aacute; nos Estados Unidos, o ent&atilde;o executivo-chefe da Hasbro, Alan Hassenfield, quando conheceu o jogo se apressou e comprou os direitos de distribui&ccedil;&atilde;o no pa&iacute;s. O acordo n&atilde;o foi muito vantajoso, afinal, a criadora recebe apenas 20% dos royalties do jogo.
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Os blocos n&atilde;o s&atilde;o id&ecirc;nticos</h2>
Os blocos parecem id&ecirc;nticos, mas as pe&ccedil;as do Jenga t&ecirc;m diferen&ccedil;as sutis de prop&oacute;sito, para tornar a constru&ccedil;&atilde;o menos est&aacute;vel. Cada tijolo tem tamanho e pesos diferentes.
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Jenga no Guinness Book</h2>
Em 2019, Tai Star Vailanti, de Pima, no Arizona, entrou para o Guinness Book com o recorde mundial de.... Jenga! O feito foi conquistado ap&oacute;s empilhar 353 blocos em cima de um &uacute;nico bloco vertical. Impressionante.
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Jenga aumentado</h2>
Tamb&eacute;m em 2019, um fabricante de equipamentos de constru&ccedil;&atilde;o, o Caterpillar USA, utilizou o Jenga para um &ldquo;truque publicit&aacute;rio&rdquo;. A empresa recrutou enormes escavadeiras, manipuladoras e carregadeiras para manobras 27 tijolos Jenga personalizados e muito maiores do que o tradicional. Os blocos tinham quase 2,5 metros de comprimento e mais de 270 quilos. O jogo durou 28 horas e terminou com 13 camadas de blocos.
&nbsp;

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.407Z

É viciado em Jenga? Veja 5 fatos sobre um dos jogos mais populares do mundo

Imagem de A diversão ficou muito mais confortável com o Twister inflável no megacurioso

Jogo de tabuleiro ganhou uma versão menos propícia a roxos e arranhões, mas também bem mais cara do que a comum

Se tem um jogo que conquista a galera assim que algu&eacute;m o apresenta, esse jogo &eacute; o Twister. Divertido e com um tom de &ldquo;exerc&iacute;cio f&iacute;sico&rdquo;, ele exige alguma habilidade e um certo grau de contorcionismo. Mas, ele tamb&eacute;m tinha um ponto contra. Tinha.
Provavelmente voc&ecirc; conhece algu&eacute;m que saiu de joelho ou cotovelo ralado depois de uma noite de divers&atilde;o regada a Twister, mas se essa era a &uacute;nica desculpa para n&atilde;o brincar, a desculpa n&atilde;o cola mais. De acordo com o PopSugar, a Hammacher Schlemmer &amp; Company fez um upgrade no jogo de tabuleiro, atualizando o famoso tapete e tornando-o um tabuleiro gigante e infl&aacute;vel.
O tabuleiro infl&aacute;vel tem todos os elementos do Twister tradicional, 16 pontos de cada cor &ndash; vermelho, verde, amarelo e azul &ndash; alinhados em uma superf&iacute;cie branca e uma roda girat&oacute;ria que define o membro e onde ele deve ser colocado.
<img alt="" height="601" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/26/26205529481320.jpg" width="1083" />
Fonte:&nbsp;Hammacher Schlemmer / Reprodu&ccedil;&atilde;o
Se normalmente o Twister era realizado em uma folha plana, essa vers&atilde;o parece um colch&atilde;o infl&aacute;vel de tamanho grande com um soprador de ar para mant&ecirc;-lo funcionando enquanto joga sem ter que se preocupar em poss&iacute;vel esvaziamento do tabuleiro. Ningu&eacute;m vai perder o equil&iacute;brio! O novo Twister suporta at&eacute; 1,5 mil quilos.
Mas, o conforto tem seu pre&ccedil;o e, neste caso, o pre&ccedil;o preciso &eacute; de US$ 2.000, o equivalente a aproximadamente 100 vezes o pre&ccedil;o do Twister comum. A compra pode ser realizada no <a href="https://www.hammacher.com/product/inflatable-outdoor-color-dot-game" target="_blank">site da Hammacher Schlemmer</a>.&nbsp;

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.398Z

A diversão ficou muito mais confortável com o Twister inflável

Imagem de Para cientistas, plantas têm consciência e inteligência no megacurioso

Neurobiologia vegetal estuda relação e pesquisas apontam que plantas têm sentidos, inteligência e emoções

N&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil ver pessoas questionando: mas, e as plantas? Elas s&atilde;o inteligentes? Sentem dor? N&atilde;o &eacute; de hoje que cientistas se debru&ccedil;am para descobrir at&eacute; que ponto elas&nbsp;possuem consci&ecirc;ncia e o campo da neurobiologia vegetal &eacute; respons&aacute;vel por estudar seu comportamento complexo. Ap&oacute;s anos e anos de pesquisas, cientistas sugerem que as plantas n&atilde;o apenas t&ecirc;m consci&ecirc;ncia e intelig&ecirc;ncia, como teriam evolu&iacute;do a ponto de ter entre 15 e 20 sentidos, como as habilidades humanas de cheirar, provar, ver, tocar e ouvir.
Os primeiros estudos e experimentos nessa &aacute;rea iniciaram em 1966, quando Cleve Backster j&aacute; se dedicava a estud&aacute;-las e tamb&eacute;m a seus &ldquo;comportamentos&rdquo;. O ex agente da CIA descobriu, por meio de experimentos, que havia atividades el&eacute;tricas nelas. Apesar de ter dado o pontap&eacute; inicial, os seus estudos ficaram adormecidos, mas receberam um impulso adicional em 2006, quando um artigo publicado no Trends in Plant Science, mostrava uma equipe de bi&oacute;logos argumentando que o comportamento de uma planta n&atilde;o &eacute; apenas produto de processos gen&eacute;ticos e bioqu&iacute;micos e declaram que um novo campo da neurobiologia vegetal deve nascer para entender melhor as plantas. 
<img alt="" height="640" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/27171947546132.jpg" width="960" />
Fonte: Pixabay
Eric D. Brenner, bi&oacute;logo molecular americano, Stefano Mancuso, fisiologista italiano, Franti&scaron;ek Balu&scaron;ka, bi&oacute;logo eslovaco, e Elizabeth Van Volkenburgh, bi&oacute;logo americano afirmam que essa &aacute;rea de pesquisa &ldquo;tem como objetivo entender como as plantas processam as informa&ccedil;&otilde;es que obt&ecirc;m de seu ambiente para desenvolver, prosperar e reproduzir da melhor maneira&rdquo;.
Al&eacute;m de explicarem que elas mostram comportamentos coordenados por algum tipo de &ldquo;sistema integrado de sinaliza&ccedil;&atilde;o, comunica&ccedil;&atilde;o e resposta&rdquo;, respondendo a vari&aacute;veis ambientais, os cientistas explicam que as plantas&nbsp;utilizam sinal el&eacute;trico, produzindo sust&acirc;ncias qu&iacute;micas semelhantes aos neur&ocirc;nios em animais, o que permite que umas respondam &agrave;s outras. A partir disso, os autores argumentam que as plantas possuem intelig&ecirc;ncia e os estudos apontam que elas evolu&iacute;ram a ponto de ter entre 15 e 20 sentidos separados. Stefano Mancuso afirma que as plantas pensam de maneira diferente, utilizando intelig&ecirc;ncia distribu&iacute;da.
<img alt="" height="427" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/27172015311133.jpg" width="767" />
Fonte: Big Think / Reprodu&ccedil;&atilde;o
Mas, tamb&eacute;m h&aacute; cr&iacute;ticas e Lincoln Taiz, professor aposentado de fisiologia de plantas da U.C. Santa Cruz &eacute;, talvez, o principal cr&iacute;tico. Para ele, as chances de isso ser verdade s&atilde;o &ldquo;efetivamente nulas. As plantas n&atilde;o possuem nem requerem consci&ecirc;ncia&rdquo;.

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.377Z

Para cientistas, plantas têm consciência e inteligência

Imagem de Pai ganha ajuda com fatos interessantes para contar à filha antes de dormir no megacurioso

Esse pai estava apurado e pediu ajuda para ter um arsenal de fatos interessantes para contar à filha. A tática funcionou!

Todo pai sabe como a curiosidade dos filhos parece n&atilde;o ter fim especialmente na hora de dormir, a famosa hora do &ldquo;pai, me conta uma hist&oacute;ria?&rdquo;. Nem sempre as hist&oacute;rias tradicionais atraem os filhos, que s&atilde;o mais apaixonados em descobrir coisas interessantes. Ent&atilde;o, desesperado para obter novos fatos interessantes que pudessem entreter a&nbsp;filha, um pai pediu ajuda e pediu para que as pessoas compartilhassem informa&ccedil;&otilde;es curiosas e interessantes com ele. O resultado? O post gerou mais de 20.500 coment&aacute;rios com fatos interessantes e curiosos sobre o que sua mente puder imaginar. Apostamos que muitos desses fatos aqui s&atilde;o &ldquo;novidade&rdquo; at&eacute; para gente grande. Confira 15 dos fatos enviados a esse papai desesperado.
<h2 style="margin-bottom: 11px;">1) Tar&acirc;ntulas e seus sapos de &ldquo;estima&ccedil;&atilde;o&rdquo;</h2>
Algumas esp&eacute;cies de tar&acirc;ntulas t&ecirc;m pequenos sapos de &ldquo;estima&ccedil;&atilde;o&rdquo; em suas tocas. Elas os deixam nas tocas para manter o local livre de pequenos insetos, t&atilde;o pequenos que n&atilde;o servem para elas, mas que podem comer seus ovos.
<img alt="" height="465" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/26/26185933280282.jpg" width="700" />
Fonte: Emanuele Biggi/Anura.it
<h2 style="margin-bottom: 11px;">2) Lontras do mar t&ecirc;m sono agitado</h2>
As pessoas costumam falar ou roncar durante o sono, j&aacute; as lontras do mar t&ecirc;m o h&aacute;bito de agitar as m&atilde;os enquanto dormem. Al&eacute;m disso, elas possuem uma pedra favorita que adoram pegar e carregar.
<img alt="" height="299" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/26/26190017655284.jpg" width="700" />
Fonte: Wikimedia Commons
<h2 style="margin-bottom: 11px;">3) Tartaruga dura na queda</h2>
A tartaruga gigante Adwaita, que morreu em 2006, morreu com mais anos de vida do que os Estados Unidos. Ela nasceu antes mesmo da exist&ecirc;ncia do pa&iacute;s norte-americano, em 1750.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27185345011169.jpg" alt="a" />
Fonta: Paul Morris
<h2 style="margin-bottom: 11px;">4) C&atilde;es te acham pelo cheiro&nbsp;</h2>
Que c&atilde;es s&atilde;o &oacute;timos farejadores n&atilde;o &eacute; novidade. Mas, eles &ldquo;sentem&rdquo; quando voc&ecirc; est&aacute; chegando em casa! Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto um c&atilde;ozinho parado na porta ou no port&atilde;o, atento exatamente na dire&ccedil;&atilde;o da rua que voc&ecirc; vem. Pois bem, eles percebem sua rotina di&aacute;ria e sabem quando voc&ecirc; vai chegar em casa por causa do seu cheiro.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27185509447170.jpg" alt="a" />
Fonte: Unsplash
<h2 style="margin-bottom: 11px;">5) Best Friends Forever</h2>
N&atilde;o &eacute; s&oacute; voc&ecirc; que tem aquela amiga insepar&aacute;vel n&atilde;o. As vacas tamb&eacute;m t&ecirc;m melhores amigos e podem ficar muito estressadas se forem separadas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27185604806171.jpg" alt="a" />
Fonte: Unsplash
<h2 style="margin-bottom: 11px;">6) Coc&ocirc; diferente</h2>
O texugo australiano &eacute;, digamos, diferent&atilde;o. Ele faz um coc&ocirc; em forma c&uacute;bica.
<img alt="" height="258" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/26/26190313357288.jpg" width="700" />
Fonte: Wikimedia Commons
<h2 style="margin-bottom: 11px;">7) Unic&oacute;rnios oficiais</h2>
O animal oficial da Esc&oacute;cia sequer &eacute; um animal... &eacute; o unic&oacute;rnio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27185713227172.jpg" alt="a" />
Fonte: Unsplash
<h2 style="margin-bottom: 11px;">8) Gatos s&atilde;o expressivos</h2>
Quando voc&ecirc; ver um gato caminhando em sua dire&ccedil;&atilde;o com o rabo para cima, fique feliz, significa que o bichano gosta de voc&ecirc; e est&aacute; feliz em v&ecirc;-lo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27185806695173.jpg" alt="a" />
Fonte: Unsplash
<h2 style="margin-bottom: 11px;">9) Universidade antigona</h2>
A Universidade de Oxford, na Inglaterra, n&atilde;o &eacute; tradicional &agrave; toa. Ela &eacute; mais antiga do que o Imp&eacute;rio Asteca.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27185855960174.jpg" alt="a" />
Fonte: Unsplash
<h2 style="margin-bottom: 11px;">10) Ou ovos ou umbigos</h2>
Os animais que botam ovos n&atilde;o possuem umbigos.
<img alt="" height="466" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/26/26190543543295.jpg" width="700" />
Fonte: Wikimedia Commons
<h2 style="margin-bottom: 11px;">11) Elefantes leves? </h2>
A maioria dos elefantes n&atilde;o chega ao peso da l&iacute;ngua de uma baleia azul.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27190051178177.jpg" alt="a" />
Fonte: Unsplash
<h2 style="margin-bottom: 11px;">12) Ronrom faz bem &agrave; sa&uacute;de</h2>
Amantes dos gatos, uni-vos. &Eacute; cientificamente provado que a frequ&ecirc;ncia do famoso ronrom dos gatos melhora a densidade &oacute;ssea.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27190218490178.jpg" alt="a" />
Fonte: Unsplash
<h2 style="margin-bottom: 11px;">13) Banco sem dinheiro</h2>
Na It&aacute;lia, h&aacute; um banco em que as transa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o feitas exclusivamente com queijo parmes&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27190409958179.png" alt="a" />
Fonte: iStock
<h2 style="margin-bottom: 11px;">14) Abacaxis eram caros&nbsp;demais</h2>
Se hoje abacaxis s&atilde;o baratos e acess&iacute;veis, nem sempre foi assim. A fruta era t&atilde;o cara que as pessoas alugavam abacaxis para usar como centros de mesa em suas festas.
<img alt="" height="611" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/26/26190822636302.jpg" width="960" />
Fonte: Wikimedia Commons
<h2 style="margin-bottom: 11px;">15) Sem marcha r&eacute;</h2>
Os cangurus simplesmente n&atilde;o conseguem andar para tr&aacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27190542505180.jpg" alt="a" />
Fonte: Unsplash

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.192Z

Pai ganha ajuda com fatos interessantes para contar à filha antes de dormir

Imagem de Jovem cientista chileno descobre bactéria capaz de "comer" pneus no megacurioso

Naturalmente, pneus podem levar até mil anos para se desfazer gerando grave poluição ao meio ambiente

A reciclagem de pneus era, at&eacute; agora, um dos maiores desafios de cientistas que se debru&ccedil;am sobre poss&iacute;veis m&eacute;todos de reutilizar a borracha retirando-a do meio ambiente sem que ela fa&ccedil;a um estrago ao planeta. Bom, um jovem chileno n&atilde;o apenas descobriu um meio de reciclar pneus, como n&atilde;o se trata exatamente de retir&aacute;-lo e destin&aacute;-lo e sim de deix&aacute;-lo ser &ldquo;devorado&rdquo;. A descoberta &eacute;, sem d&uacute;vida, um importante passo para a reciclagem e um salto para a redu&ccedil;&atilde;o dos n&iacute;veis de polui&ccedil;&atilde;o.
O cientista chileno tem 19 e encabe&ccedil;ou, junto com seu professor, uma importante descoberta para a ci&ecirc;ncia do mundo todo. Ele conseguiu detectar uma bact&eacute;ria com uma fun&ccedil;&atilde;o especial: se alimentar de borracha. A bact&eacute;ria &eacute; capaz de degradar pneus rapidamente enquanto naturalmente eles podem levar at&eacute; mil anos para se decompor.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/a-27182402552157.jpg" alt="a" />Fonte: Unsplash/Imthaz Ahamed
<h3 style="margin-bottom: 11px;">Descoberta levar&aacute; cientista para congresso na Alemanha</h3>
Aos 19 anos, o jovem cientista Jorge Miles pode revolucionar a ci&ecirc;ncia com sua descoberta e ela ainda dar&aacute; a ele a chance de competir em um congresso na Alemanha, tamanha relev&acirc;ncia que seu achado cient&iacute;fico possui.
O estudo foi realizado em parceria com seu professor Patricio Nu&ntilde;ez e aponta ainda que gra&ccedil;as a esse m&eacute;todo de desfragmenta&ccedil;&atilde;o dos pneus, os res&iacute;duos podem ser rapidamente eliminados, sendo transformados em &aacute;lcoois que servem para produ&ccedil;&atilde;o de biocombust&iacute;veis. Al&eacute;m disso, poder&atilde;o servir de alimento, criando a&ccedil;&uacute;cares que podem servir para alimentar outras bact&eacute;rias &ndash; n&atilde;o s&atilde;o pr&oacute;prios para o ser humano.
<img alt="" height="444" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/26/26200810076313.jpg" width="790" />
Fonte:&nbsp;Universidad Cat&oacute;lica
Para Tom&aacute;s P&eacute;res-Acle, do Instituto do Mil&ecirc;nio da Universidade de Valpara&iacute;so, essa &eacute; uma inova&ccedil;&atilde;o que pode, potencialmente, mudar o mundo. &ldquo;Hoje n&atilde;o existem m&eacute;todos eficazes que ajudem a degradar os pneus mais rapidamente&rdquo;, salienta.
O congresso Falling Walls Lab, no qual o chileno apresentar&aacute; sua descoberta acontece em novembro.

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.170Z

Jovem cientista chileno descobre bactéria capaz de 'comer' pneus

Imagem de Parou de fumar? Cientistas calculam quanto leva para você se sentir melhor no megacurioso

Especialistas revelaram que é possível calcular quanto tempo uma pessoa leva para sentir os sintomas de melhora na saúde após parar de fumar

Que parar de fumar adiciona sa&uacute;de &agrave; vida das pessoas n&atilde;o &eacute; novidade para ningu&eacute;m. O que &eacute; novidade, no entanto, &eacute; a descoberta de quanto tempo ap&oacute;s largar o v&iacute;cio as pessoas come&ccedil;am a sentir os sintomas de melhora no organismo. Cientistas revelaram recentemente que &eacute; poss&iacute;vel calcular o tempo exato que uma pessoa que parou de fumar leva para come&ccedil;ar a sentir a melhora.

Segundo especialistas, em casos de pessoas com hist&oacute;rico de tabagismo acima de 20 anos, &eacute; poss&iacute;vel reduzir o risco de doen&ccedil;a cardiovascular em 39%. Apesar disso, eles salientam que, para diminuir acentuadamente o risco a ponto de ser quase semelhante ao de uma pessoa que nunca fumou, leva cerca de 5 a 10 anos, chegando a 25 anos em casos mais extremos.

<img alt="" height="640" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/25/25114850928041.jpg" width="960" />

A pesquisa foi realizada por especialistas da Universidade de Valderbilt, nos Estados Unidos, e teve como foco principal compreender como os riscos afetou a decis&atilde;o de deixar de fumar e ainda investigar quais riscos antes potencializados podem diminuir com o abandono do tabagismo.

Mais de 8.770 pessoas participaram do estudo que iniciou com a an&aacute;lise de dados de 1954 at&eacute; 2014, data em que a equipe documentou cientificamente os benef&iacute;cios de parar de fumar para o corpo e sa&uacute;de das pessoas.

Nos Estados Unidos, sede da Universidade que desenvolveu a pesquisa, o tabagismo &eacute; causa de quase 20% das mortes registradas e foi justamente esse percentual que motivou o estudo e sua divulga&ccedil;&atilde;o como maneira de sensibilizar as pessoas.

&nbsp;

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.036Z

Parou de fumar? Cientistas calculam quanto leva para você se sentir melhor

Imagem de Diamantes achados no Brasil são tão antigos quanto a Lua, aponta pesquisa no megacurioso

Diamantes superprofundos foram encontrados no Mato Grosso e servem como prova de que existe um reservatório de diamantes nas entranhas da Terra

Imagine que nas entranhas da Terra exista um reservat&oacute;rio &ndash; ou mais &ndash; de diamantes t&atilde;o antigo quanto a pr&oacute;pria Lua. Surpreendente, n&atilde;o? Pois &eacute; isso que sugere um novo estudo realizado pela Universidade Nacional Australiana e que teve uma &ldquo;prova&rdquo; identificada em terras brasileiras. Foram encontrados, em Ju&iacute;na, no Mato Grosso, 23 diamantes superprofundos. Os pesquisadores conseguiram extrair g&aacute;s h&eacute;lio dos diamantes, servindo como embasamento para o estudo.

O reservat&oacute;rio estaria escondido a 410 quil&ocirc;metros no manto da Terra, em algum lugar entre a crosta e o n&uacute;cleo e&nbsp;esses diamantes estariam nessa grande reserva de rocha parcialmente intacta desde que o mundo &eacute; mundo. Com isso, eles estariam resguardados das violentas atividades geol&oacute;gicas da Terra.

A maior parte dos diamantes se forma entre 150 e 230 quil&ocirc;metros abaixo da crosta terrestre e, ocasionalmente os superprofundos &ndash; que se formam entre 230 e 800 quil&ocirc;metros abaixo da superf&iacute;cie terrestre &ndash; s&atilde;o trazidos para a superf&iacute;cie, por&eacute;m s&atilde;o diferentes daqueles que conhecemos.

<img alt="" height="302" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/25/25102349788029.jpg" width="403" />

Segundo a l&iacute;der do estudo, Suzette Timmerman, esses diamantes s&atilde;o a subst&acirc;ncia natural mais dif&iacute;cil e indestrut&iacute;vel que se conhece, por isso formam uma c&aacute;psula do tempo perfeito que nos d&aacute; uma janela para a Terra profunda. &ldquo;Perguntas permanecem sobre a forma deste dep&oacute;sito: &Eacute; um grande reservat&oacute;rio &uacute;nico ou h&aacute; v&aacute;rios reservat&oacute;rios antigos menores? Onde exatamente est&aacute; o dep&oacute;sito? Qual &eacute; a composi&ccedil;&atilde;o qu&iacute;mica completa deste dep&oacute;sito?&rdquo;, questiona.

Para identificar os diamantes encontrados no Brasil como prova da exist&ecirc;ncia deste dep&oacute;sito e como sendo t&atilde;o antigos quanto a Lua, a an&aacute;lise n&atilde;o foi de observa&ccedil;&atilde;o direta e sim por meio de tra&ccedil;os geoqu&iacute;micos. Os pesquisadores mediram os is&oacute;topos de h&eacute;lio contidos nestes diamantes superprofundos que foram trazidos &agrave; superf&iacute;cie por conta de violentas erup&ccedil;&otilde;es vulc&acirc;nicas.

thumb-image-2024-02-29T14:04:11.020Z

Diamantes achados no Brasil são tão antigos quanto a Lua, aponta pesquisa

Imagem de Titanic continua se deteriorando no fundo do oceano e deve sumir em breve no megacurioso

Há mais de um século no fundo do mar, Titanic está prestes a desaparecer por completo devido à corrosão

O naufr&aacute;gio do Titanic aconteceu h&aacute; mais de 100 anos e, desde 1912 sua estrutura suporta correntes violentas, corros&atilde;o salina e bact&eacute;rias que &ldquo;comem&rdquo; metais no fundo do Oceano Atl&acirc;ntico. Portanto, n&atilde;o &eacute; surpresa que ele esteja se deteriorando. Acontece que o lend&aacute;rio Titanic deve desaparecer em breve.
Mergulhadores descobriram recentemente que algumas estruturas de dentro do navio afundaram completamente enquanto o oceano ainda reclama alguns peda&ccedil;os dos destro&ccedil;os um s&eacute;culo depois.
Segundo a BBC, o lado estibordo dos quartos dos oficiais tem as partes mais deterioradas do navio. Historiador do Titanic, Parks Stephenson disse &agrave; BBC que a banheira do capit&atilde;o desapareceu. Esse era o item &ldquo;favorito entre os entusiastas do Titanic&rdquo;. Stephenson disse ainda que o teto do sal&atilde;o sofreu deteriora&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;ada, provocando inclina&ccedil;&atilde;o e, quando o teto finalmente ceder, bloquear&aacute; a vis&atilde;o interior do navio.
<img alt="" height="1134" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/25/25112558311034.jpg" width="2016" />
Fonte: Atlantic Productions / Reprodu&ccedil;&atilde;o
Uma das principais raz&otilde;es pelas quais o Titanic tem enferrujado t&atilde;o r&aacute;pido &eacute; a salinidade da &aacute;gua do mar. De acordo com a Universidade da Calif&oacute;rnia, a &aacute;gua &eacute; o facilitador da r&aacute;pida oxida&ccedil;&atilde;o do ferro. Portanto, a &aacute;gua doce tamb&eacute;m causa ferrugem, mas a &aacute;gua salgada &eacute; um &oacute;timo condutor. &ldquo;H&aacute; v&aacute;rias rea&ccedil;&otilde;es de eletr&oacute;lise que aceleram a corros&atilde;o do sal. Se o Titanic tivesse ca&iacute;do em &aacute;gua doce, a taxa de decomposi&ccedil;&atilde;o seria muito mais lenta, j&aacute; que os el&eacute;trons se movem mais lentamente&rdquo;.
Curador s&ecirc;nior do National Maritime Museum em Londres, Robert Blyth chama a aten&ccedil;&atilde;o para a necessidade de se estudar o navio, uma vez que n&atilde;o h&aacute; sobreviventes e sabendo das chances que ele tem de desaparecer em breve. &ldquo;&Eacute; importante usar o naufr&aacute;gio, enquanto o naufr&aacute;gio ainda tem algo a dizer", disse.
<img alt="" height="1134" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/25/25112630108035.jpg" width="2016" />
Fonte: Atlantic Productions / Reprodu&ccedil;&atilde;o
Clare Fitzsimmons, cientista da expedi&ccedil;&atilde;o do Titanic refor&ccedil;a que micr&oacute;bios est&atilde;o enfraquecendo significativamente o metal. &ldquo;A menor perturba&ccedil;&atilde;o pode faz&ecirc;-los desaparecer em uma nuvem de poeira&rdquo;, relata.
Os pesquisadores t&ecirc;m estudado o n&iacute;vel de eros&atilde;o de certos metais na &aacute;gua do mar, na tentativa de estimar quanto tempo ainda resta para o Titanic, antes que tudo desapare&ccedil;a por completo.

Adrieli Evarini