Imagem de Missão Chandrayann-2 está prestes a levar Índia pela primeira vez até a Lua no megacurioso

Lançada em julho, a sonda foi dividida em duas nesta segunda-feira (2) e deve tentar a aterrissagem em solo lunar no final desta semana

Lan&ccedil;ada em julho, a miss&atilde;o Chandrayann-2 percorreu seu longo caminho para a Lua, onde chegou em &oacute;rbita no dia 20 de agosto e, no &uacute;ltimo dia 2 de setembro deu um passo a mais para se tornar o primeiro toque da &Iacute;ndia no solo do sat&eacute;lite natural. A sonda se dividiu em duas naves espaciais distintas: um orbitador, que ir&aacute; circular os polos da Lua por aproximadamente um ano, e um m&oacute;dulo de aterrisagem, chamado Vikram, que tentar&aacute; o primeiro toque da &Iacute;ndia na Lua no final desta semana. Segundo comunicado da ISRO (Organiza&ccedil;&atilde;o de Pesquisa Espacial Indiana), todos os sistemas est&atilde;o saud&aacute;veis.
A separa&ccedil;&atilde;o das duas naves aconteceu durante a madrugada e est&atilde;o se saindo bem em suas &oacute;rbitas distaintas, garante a ISRO. Desde o lan&ccedil;amento at&eacute; a separa&ccedil;&atilde;o, a equipe de controle da ISRO fez uma s&eacute;rie de ajustes orbitais de modo que a sonda percorresse o caminho mais ao sul. O componente orbital desta miss&atilde;o &eacute; baseado no da primeira miss&atilde;o lunar indiana, a Chandrayaan-1, que carregava um instrumento que identificava o gelo da &aacute;gua enterrado em crateras escuras perto do polo sul lunar. 
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Foto: India Space Research Organization
A sonda atual carrega oito instrumentos cient&iacute;ficos diferentes, incluindo duas c&acirc;meras, dispositivos capazes de identificar diferentes elementos no regolito lunar, calculando a quantidade de gelo na &aacute;gua dele e ainda um instrumento que mede os raios x emitidos pelo sol para a superf&iacute;cie da Lua.
Al&eacute;m disso tudo, Vikram carrega ainda um ve&iacute;culo espacial chamado Pragyan, que pesa 27 quilos e est&aacute; programado para deix&aacute;-lo cerca de quatro horas ap&oacute;s a chegada na superf&iacute;cie lunar. Ele carrega dois instrumentos que o ajudar&atilde;o a identificar elementos pr&oacute;ximos ao local de pouso e, caso seja bem-sucedido, esse pouso marcar&aacute; o primeiro da &Iacute;ndia na Lua, tornando-se apenas o quarto pa&iacute;s do mundo a conseguir tal feito, depois de Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica, Estados Unidos e China.
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Foto: India Space Research Organization
De acordo com o Spaceflight Now, o momento hist&oacute;rico acontecer&aacute; na sexta-feira (6), no fim da tarde. A zona de pouso da miss&atilde;o est&aacute; em um plat&ocirc; entre duas crateras, local mais ao sul do que os outros pousos que o sucederam.
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Foto: India Space Research Organization
Na Lua, a aterrissagem acontecer&aacute; no in&iacute;cio do dia, e o hor&aacute;rio foi proposital para coletar o m&aacute;ximo de dados antes que a noite lunar congele a sonda fora de opera&ccedil;&atilde;o. O Vikram ir&aacute; realizar tr&ecirc;s experimentos. O primeiro para estudar a ionosfera da lua, o segundo para estudar a temperatura dentro dos 10 cent&iacute;metros da superf&iacute;cie lunar e o terceiro para estudar os terremotos.
A sonda carrega ainda um refletor a laser que ser&aacute; utilizado pelos cientistas para medir com precis&atilde;o a dist&acirc;ncia entre a Terra e esse trecho da lua.
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Foto: India Space Research Organization

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Missão Chandrayann-2 está prestes a levar Índia pela primeira vez até a Lua

Imagem de Vulcão americano pode devastar América do Norte e matar bilhões de pessoas no megacurioso

Supervulcão Yellowstone pode afetar a vida em todo o planeta se explodir com força total

Muitos fen&ocirc;menos da natureza chamam aten&ccedil;&atilde;o e preocupam por seu poder e f&uacute;ria. Furac&otilde;es, tsunamis, vulc&otilde;es, todos eles s&atilde;o estudados e s&atilde;o motivo de preocupa&ccedil;&atilde;o constante por conta de sua for&ccedil;a de devasta&ccedil;&atilde;o. Mas um livro recentemente publicado por Bryan Walsh, chamado &ldquo;Fim dos Tempos&rdquo;, reacende a preocupa&ccedil;&atilde;o com um vulc&atilde;o meio esquecido. Walsh destaca a erup&ccedil;&atilde;o do supervulc&atilde;o de Yellowstone, nos Estados Unidos, em sua publica&ccedil;&atilde;o, colocando-o como um evento que pode acabar com grande parte da vida humana na Terra.
Localizado no estado de Wyoming, o vulc&atilde;o Yellowstone n&atilde;o entra em erup&ccedil;&atilde;o com muita frequ&ecirc;ncia, e embora n&atilde;o seja poss&iacute;vel precisar quando ele pode explodir novamente, a erup&ccedil;&atilde;o pode acontecer a qualquer momento. A &uacute;ltima aconteceu h&aacute; 640 mil anos.
<h3 style="margin-bottom: 11px;">Quais s&atilde;o os riscos?</h3>
O problema &eacute; que, quando acontece, a erup&ccedil;&atilde;o &eacute; devastadora, lan&ccedil;ando rocha, poeira e cinzas para o c&eacute;u &mdash; o que &eacute; capaz de torn&aacute;-lo negro, como na &uacute;ltima explos&atilde;o. Al&eacute;m disso, o fluxo de magma criado poderia ser capaz de enterrar &aacute;reas a quil&ocirc;metros de dist&acirc;ncia. Partes do Colorado, Wyoming e Utah ficariam sob as cinzas. Regi&otilde;es do Centro-Oeste seriam cobertas por pelo menos alguns cent&iacute;metros dessas cinzas, criando uma verdadeira imagem de cinema, daqueles filmes de fim do mundo &mdash; da&iacute; o t&iacute;tulo do livro.
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(Foto: Russell Pearson/Getty Images)
Al&eacute;m de tudo isso, o planeta seria coberto por um v&eacute;u &aacute;cido criado com a emiss&atilde;o de poeira e gases t&oacute;xicos, como mon&oacute;xido de enxofre, refletindo assim a luz do Sol. Com isso, o clima global sofreria um arrefecimento dram&aacute;tico que levaria anos para se dissipar. O resultado seria sentido diretamente na terra, com colheitas inteiras devastadas, al&eacute;m da destrui&ccedil;&atilde;o da rede el&eacute;trica. Sem luz solar, calor e comida, o destino de milhares de pessoas seria a morte. De acordo com o pr&oacute;prio Walsh em artigo escrito para o New York Times, um relat&oacute;rio da European Science Foundation de 2015 chamou o que poderia acontecer de &ldquo;a maior cat&aacute;strofe desde o in&iacute;cio da civiliza&ccedil;&atilde;o&rdquo;.
Segundo Jerzy Zaba, ge&oacute;logo da Universidade da Si&eacute;sia, em Katowice, na Pol&ocirc;nia, aproximadamente 5 bilh&otilde;es de pessoas morreriam em decorr&ecirc;ncia dos efeitos das mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas em uma explos&atilde;o do Yellowstone. Ele sugeriu ainda que, para sobreviver, a &uacute;nica sa&iacute;da seria fugir da Am&eacute;rica do Norte, o que impulsionaria uma onda de refugiados americanos tentando entrar em outros continentes.
<h3 style="margin-bottom: 11px;">Quando o vulc&atilde;o poder&aacute; explodir?</h3>
Apesar do risco devastador, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel calcular quando o supervulc&atilde;o de Yellowstone entrar&aacute; em erup&ccedil;&atilde;o. O Parque Nacional de Yellowstone tem uma &aacute;rea s&iacute;smica ativa que recebe cerca de 3 mil pequenos terremotos por ano, mas explos&otilde;es catastr&oacute;ficas s&atilde;o raras. O vulc&atilde;o explodiu totalmente h&aacute; 2,1 milh&otilde;es de anos atr&aacute;s, depois h&aacute; aproximadamente 1,3 milh&atilde;o e h&aacute; 640 mil anos atr&aacute;s houve a chamada &ldquo;erup&ccedil;&atilde;o do Lava Creek&rdquo;. Ou seja, a m&eacute;dia &eacute; de que o vulc&atilde;o entre em erup&ccedil;&atilde;o entre 660 mil e 800 mil anos.
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(Foto: Pixabay)
Sem certezas absolutas, Walsh ressalta a import&acirc;ncia de se investir em estudos e programas vulc&acirc;nicos que, atualmente, tem US$ 22 milh&otilde;es destinados, enquanto a FAA gasta cerca de US$ 7 bilh&otilde;es por ano em seguran&ccedil;a da avia&ccedil;&atilde;o.

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Vulcão americano pode devastar América do Norte e matar bilhões de pessoas

Imagem de 5 fatos incomuns envolvendo chocolate no megacurioso

Popular e amado por milhares de pessoas, o chocolate já foi visto com desconfiança

Voc&ecirc; consegue imaginar que, em um primeiro momento, s&eacute;culos atr&aacute;s, o chocolate foi visto com suspeita e at&eacute; certo ponto relut&acirc;ncia? Inacredit&aacute;vel, n&atilde;o &eacute; mesmo? Mas, foi isso mesmo. Depois, ele se tornou rem&eacute;dio para finalmente se tornar esse manjar que &ldquo;vitimou&rdquo; milhares de pessoas por todo o mundo transformando-os em choc&oacute;latras.
Popular, o chocolate acaba escondendo alguns fatos curiosos, outros incomuns e outros at&eacute; mesmo desagrad&aacute;veis que envolvem todo o setor que o faz chegar nas nossas mesas. Confira aqui uma lista com 5 informa&ccedil;&otilde;es n&atilde;o t&atilde;o populares assim.
<h2>Chocolate tem 600 mol&eacute;culas de aroma</h2>
Quando as m&atilde;es dizem que se deve comer chocolate devagar, raramente algu&eacute;m as ouve, mas deveriam. Com 600 mol&eacute;culas de aroma, o chocolate precisa de um tempo para ser apreciado. Cientistas estudaram os 600 produtos qu&iacute;micos e descobriram que para criar o perfume de cacau s&atilde;o necess&aacute;rios apenas 25. Isso &eacute; importante porque o sabor vem do olfato, uma vez que ao colocar o chocolate na boca, a manteiga de chocolate derrete e as mol&eacute;culas se dispersam nas passagens orais e nasais, por isso que, para sabore&aacute;-lo de fato, &eacute; necess&aacute;rio tempo. Os produtos qu&iacute;micos deixam de funcionar e perdem sabor quando o chocolate &eacute; ingerido com muita rapidez.
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(Fonte: Pixabay)
<h2>A embalagem importa</h2>
Um estudo realizado em 2019 com volunt&aacute;rios que se ofereceram para &ldquo;testar&rdquo; chocolates comprovou que a embalagem faz diferen&ccedil;a. Em um primeiro momento, os volunt&aacute;rios provaram o chocolate sem qualquer embalagem. Depois, j&aacute; com a embalagem, eles tiveram que descrever os sentimentos que o produto produzia, al&eacute;m de pontuar o sabor e as chances de compr&aacute;-lo no mercado. E foi a&iacute; que a embalagem fez diferen&ccedil;a nas classifica&ccedil;&otilde;es. As notas de sabor ca&iacute;ram quando a embalagem era &ldquo;decepcionante&rdquo;. As embalagens sofisticadas tiveram uma chance maior de serem adquiridas e, embora o sabor fosse grande fatos, a apar&ecirc;ncia se provou surpreendentemente poderosa.
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(Fonte: Pixabay)
<h2>Rem&eacute;dio de chocolate?</h2>
O xarope de chocolate &eacute; item essencial em sorveterias do mundo todo, mas no s&eacute;culo XIX ele era item essencial de farmac&ecirc;uticos. Isso mesmo. Eles compraram, &agrave; &eacute;poca, p&oacute; de cacau amargo e misturaram com grandes doces de a&ccedil;&uacute;car, formando um xarope espesso, utilizando-o para tratamento de dor de cabe&ccedil;a. Al&eacute;m disso, o xarope era uma boa arma para fazer com que as crian&ccedil;as aceitassem os rem&eacute;dios menos saborosos. E como ele foi parar na cozinha? Naquela &eacute;poca, farmac&ecirc;uticos agiam em outras frentes e muitos tamb&eacute;m vendiam lanches. Bom, assim n&atilde;o demorou para o xarope sair da prateleira destinada aos f&aacute;rmacos para a destinada aos lanchinhos.
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(Fonte: Pixabay)
<h2>Marfim revestido de chocolate</h2>
O com&eacute;rcio de marfim foi proibido h&aacute; 30 anos, mas por ser muito valiosas, as presas de elefantes continuaram movimentando um mercado paralelo. S&oacute; em 2011, estima-se que cerca de 50 mil elefantes tenham sido mortos com base na quantidade de martim apreendido. E para conseguir passar pelas fronteiras, os contrabandistas usam muitos artif&iacute;cios. Em 2013, funcion&aacute;rios de Macau fiscalizaram a bagagem de dois homens porque ficaram desconfiados ao encontrar 583 barras de chocolate com um peso bem incomum. O estoque pesava 34 quilos. Eles abriram as &ldquo;barras&rdquo; e mergulharam em &aacute;gua morna e descobriram que se tratava de marfim revestido de chocolate com valor que superava os US$ 76 mil. No ano anterior, 90 &ldquo;focas&rdquo; de marfim revestido de chocolate j&aacute; haviam sido apreendidos.
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(Fonte: Live Science)
<h2>Trabalho infantil na Nestl&eacute;</h2>
Se voc&ecirc; &eacute; f&atilde; dos chocolates Nestl&eacute;, talvez seja bom prestar aten&ccedil;&atilde;o aqui. Durante anos a empresa foi alvo de den&uacute;ncias e acusa&ccedil;&otilde;es de trabalho infantil, uma delas inclusive falava em sequestro e em como seguran&ccedil;as literalmente abriam os p&eacute;s de crian&ccedil;as que tentassem fugir das fazendas de cacau. A Nestl&eacute; ent&atilde;o contatou a Fair Labor Association para fazer auditorias anuais nas fazendas da Costa do Marfim, maior fornecedor de cacau do mundo. Em 2014, 260 fazendas fornecedoras da Nestl&eacute; foram visitadas e o que encontraram n&atilde;o foi nem de longe a imagem feliz que a empresa vende. Haviam 56 crian&ccedil;as menores de idade, 27 delas com menos de 15 anos. Aproximadamente 24 crian&ccedil;as n&atilde;o eram alfabetizadas porque trabalhavam ao lado das fam&iacute;lias e pelo menos uma crian&ccedil;a foi for&ccedil;ada a trabalhar sem remunera&ccedil;&atilde;o. A FLA afirmou que a Nestl&eacute; tentou corrigir a situa&ccedil;&atilde;o, mas os agricultores n&atilde;o seguiram a recomenda&ccedil;&atilde;o. Advogados de direitos humanos, no entanto, garantem que a Nestl&eacute; n&atilde;o pode, ou n&atilde;o quer resolver o problema e que uma autoridade independente deve regular todo o setor.
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(Fonte: Pixabay)

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5 fatos incomuns envolvendo chocolate

Imagem de Primeira morte ligada ao vaping é registrada em Illinois, nos EUA no megacurioso

A confirmação da morte chega depois de uma série de casos misteriosos de doenças pulmonares

A investiga&ccedil;&atilde;o da morte de uma pessoa que usou um vape e depois foi hospitalizada com uma doen&ccedil;a respirat&oacute;ria grave est&aacute; sendo investigada a fundo pelas autoridades de sa&uacute;de de Illinois, nos Estados Unidos.
A confirma&ccedil;&atilde;o da morte do indiv&iacute;duo se transforma na primeira ligada ao vaping e ocorre depois que o CDC (Centro de Controle e Preven&ccedil;&atilde;o de Doen&ccedil;as) lan&ccedil;ou, no in&iacute;cio do m&ecirc;s, uma investiga&ccedil;&atilde;o para verificar os casos de relatos de uma misteriosa doen&ccedil;a pulmonar que afetou quase 100 pessoas no ver&atilde;o norte-americano, entre o final de junho e de agosto, em mais de uma d&uacute;zia de estados. Apesar de confirmada a morte, nenhuma outra informa&ccedil;&atilde;o foi repassada &agrave; imprensa, apenas que era um adulto e que vivia em Illinois. Muitos dos casos relatados da doen&ccedil;a envolvem o THC vaping, principal composto ativo da cannabis, segundo especialistas do CDC. 
Segundo Jennifer Layden, diretora m&eacute;dica e epidemiologista do estado de Illinois, a pessoa que morreu &ldquo;foi hospitalizada com doen&ccedil;as inexplic&aacute;veis ap&oacute;s o uso de vaping ou cigarro eletr&ocirc;nico&rdquo;. O diretor do CDC, Robert Redfield, lamentou a morte e alertou para os riscos do uso de vaping. &ldquo;Estamos tristes ao saber da primeira morte relacionada ao surto de doen&ccedil;a pulmonar grave naqueles que usam cigarro eletr&ocirc;nico ou dispositivos vaping. Essa tr&aacute;gica morte em Illinois refor&ccedil;a os s&eacute;rios riscos associados aos produtos de cigarro eletr&ocirc;nico", diz.
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Foto: Pixabay
O n&uacute;mero de casos de pessoas com problemas respirat&oacute;rios que usaram cigarros eletr&ocirc;nicos ou vape dobrou em apenas uma semana, totalizando 22 pessoas com idades entre 17 e 38 anos hospitalizadas. Embora nenhum produto espec&iacute;fico tenha sido identificado at&eacute; agora, muitos pacientes relatam o uso do THC vaping. As autoridades estaduais e federais de sa&uacute;de em parceria com a Administra&ccedil;&atilde;o de Medicamentos e Alimentos dos EUA est&atilde;o investigando os nomes e tipos dos produtos e dispositivos utilizados. Ainda n&atilde;o est&aacute; claro se os casos relatados t&ecirc;m uma causa comum ou se s&atilde;o doen&ccedil;as distintas com sintomas semelhantes.
<h3 style="margin-bottom: 11px;">Como &eacute; a doen&ccedil;a?</h3>
Embora n&atilde;o tenha sido identificada, a doen&ccedil;a parece ter algo em comum de alguma maneira que ainda est&aacute; sendo investigada: o vaping. &ldquo;Em muitos casos, os pacientes reconheceram o uso recente de produtos contendo THC", disse a Dra. Ileana Arias, chefe de doen&ccedil;as n&atilde;o infecciosas do CDC.
Entre os sintomas apresentados est&atilde;o: tosse, falta de ar, fadiga e, em alguns casos, v&ocirc;mito e diarreia. Os 22 estados com casos registrados ficam, em sua maioria, entre a regi&atilde;o central e nordeste dos Estados Unidos, de Minnesota &agrave; Carolina do Norte. Mas, tamb&eacute;m foram relatados casos na Calif&oacute;rnia, Texas e Novo M&eacute;xico.
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Foto: Pixabay
Os especialistas alertam para, caso haja algum sintoma como dor no peito ou dificuldade em respirar nas semanas seguintes ao uso de produtos vaping ou cigarros eletr&ocirc;nicos, procurar atendimento m&eacute;dico com urg&ecirc;ncia e informar os produtos utilizados.

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Primeira morte ligada ao vaping é registrada em Illinois, nos EUA

Imagem de Parece que a NASA vai fazer Plutão ser planeta de novo no megacurioso

Seria a volta dos que um dia foram? Novo administrador da NASA é favorável a recolocá-lo na lista de planetas

Pelo jeito, n&oacute;s vamos ter que aposentar os livros de ci&ecirc;ncias das escolas e retomar os antigos que ainda mostravam Plut&atilde;o como um planeta. Pelo menos, &eacute; o que parece querer o novo administrador da NASA, Jim Bridenstine.
Se passaram 13 anos da decis&atilde;o hist&oacute;rica que &ldquo;rebaixou&rdquo; Plut&atilde;o de nono planeta do Sistema Solar para a categoria de planeta-an&atilde;o, mas parece que nem todo mundo aceitou bem a decis&atilde;o que envolveu anos de discuss&atilde;o e uma vota&ccedil;&atilde;o com mais de 420 astr&ocirc;nomos.
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Foto: Pixabay
O novo administrador da NASA, Jim Bridenstine, foi nomeado pelo presidente Donald Trump e se mostrou totalmente favor&aacute;vel a considerar Plut&atilde;o um planeta novamente. Ex-astro de TV, ele &eacute; reconhecido por opini&otilde;es no m&iacute;nimo pol&ecirc;micas, como negar o aquecimento global.
Agora, Bridenstine baseou sua posi&ccedil;&atilde;o em favor de Plut&atilde;o em uma experi&ecirc;ncia pessoal. &ldquo;Eu aprendi isso na escola&rdquo;, diz. Se depender do novo administrador da NASA, as escolas v&atilde;o ter duas op&ccedil;&otilde;es: resgatar os velhos livros ou reescrev&ecirc;-los e incluir novamente Plut&atilde;o como um planeta do Sistema Solar.
<blockquote class="twitter-tweet">
My favorite soundbyte of the day that probably won't make it to TV. It came from NASA Administrator Jim Bridenstine. As a Pluto Supporter, I really appreciated this. <a href="https://twitter.com/hashtag/9wx?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#9wx</a> <a href="https://twitter.com/hashtag/PlutoLoversRejoice?src=hash&amp;ref_src=twsrc%5Etfw">#PlutoLoversRejoice</a> <a href="https://twitter.com/JimBridenstine?ref_src=twsrc%5Etfw">@JimBridenstine</a> <a href="https://t.co/NdfQWW5PSZ">pic.twitter.com/NdfQWW5PSZ</a>
&mdash; Cory Reppenhagen (@CReppWx) <a href="https://twitter.com/CReppWx/status/1164981282562039809?ref_src=twsrc%5Etfw">August 23, 2019</a></blockquote>

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Parece que a NASA vai fazer Plutão ser planeta de novo

Imagem de Suplemento de testosterona pode afetar julgamento moral no megacurioso

Estudo recente mostra que os suplementos de testosterona tornam as pessoas mais sensíveis às normas morais

N&atilde;o &eacute; de hoje que estudos se dedicam e entender a rela&ccedil;&atilde;o e influ&ecirc;ncia da testosterona no comportamento humano e as descobertas recentes sugerem que essa interfer&ecirc;ncia &eacute; mais complexa do que se pensava. Alguns deles ligavam os altos n&iacute;veis do horm&ocirc;nio ao comportamento imoral e pesquisas anteriores investigavam esse julgamento a partir de respostas comportamentais e atividades cerebrais. Mas a pesquisa atual deu um passo al&eacute;m e busca analisar fatores biol&oacute;gicos profundos, em especial a testosterona.
O professor de psicologia da Universidade do Texas em Austin, Bertram Gawronski, explica que h&aacute; muito interesse em descobrir como os horm&ocirc;nios influenciam os julgamentos morais de maneira fundamental, regulando a atividade cerebral. &ldquo;Na medida em que o racioc&iacute;nio moral est&aacute; pelo menos parcialmente enraizado em fatores biol&oacute;gicos profundos, alguns conflitos morais podem ser dif&iacute;ceis de resolver com argumentos", complementa.
Os pesquisadores utilizaram 24 dilemas da vida real para simular a tomada de decis&otilde;es utilit&aacute;rias ou em decis&otilde;es deontol&oacute;gicas. Nos estudos anteriores, os altos n&iacute;veis do horm&ocirc;nio est&atilde;o associados a prefer&ecirc;ncias utilit&aacute;rias mais fortes.&nbsp; Assim, os pesquisadores utilizaram 200 participantes, 100 receberam testosterona e 100 apenas um placebo. "O estudo foi projetado para testar se a testosterona influencia diretamente os julgamentos morais e como", afirma Skylar Brannon, estudante de p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em psicologia da Universidade do Texas. Al&eacute;m disso, tr&ecirc;s aspectos independentes foram examinados: sensibilidade &agrave;s consequ&ecirc;ncias, sensibilidade &agrave;s normas morais e prefer&ecirc;ncia geral por a&ccedil;&atilde;o ou ina&ccedil;&atilde;o.
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(Fonte: Pixabay)
<h3>Testosterona natural x suplementada</h3>
Contrariando estudos anteriores, os pesquisadores deste se surpreenderam ao descobrir que quem recebia suplemento de testosterona eram menos propensos a agir pelo bem maior e, ao contr&aacute;rio, se tornavam mais sens&iacute;veis &agrave;s normas morais. Em contrapartida, aqueles com altos n&iacute;veis da natural azem julgamentos menos sens&iacute;veis &agrave;s normas morais.
&ldquo;Nossas descobertas ecoam a import&acirc;ncia de distinguir entre causalidade e correla&ccedil;&atilde;o em pesquisas sobre determinantes neuroend&oacute;crinos do comportamento humano, mostrando que os efeitos dos suplementos de testosterona nos julgamentos morais podem ser opostos &agrave; associa&ccedil;&atilde;o entre a testosterona natural e os julgamentos morais&rdquo;, ressalta Gawronski.
O estudo foi publicado na Nature Human Behavior.

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Suplemento de testosterona pode afetar julgamento moral

Imagem de Remoção de micróglias do cérebro pode impedir formação de Alzheimer no megacurioso

A prevenção da doença em laboratório pode ajudar na criação de medicamentos direcionados ao cérebro

Pesquisas e mais pesquisas s&atilde;o desenvolvidas com o objetivo de descobrir as causas e formas de preven&ccedil;&atilde;o ao Alzheimer, doen&ccedil;a que causa diversos tipos de dem&ecirc;ncia. De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, atualmente 1,4 milh&atilde;o de brasileiros vivem com dem&ecirc;ncia, n&uacute;mero que deve saltar para mais de seis milh&otilde;es em 2050. Mas, pesquisadores norte-americanos descobriram que, ao remover as c&eacute;lulas imunes do c&eacute;rebro, conhecidas como micr&oacute;glias, as placas beta-amil&oacute;ides (patologia caracter&iacute;stica do Alzheimer) podem nunca se formar. Ao menos foi esse o resultado em ratos de laborat&oacute;rio.
Com isso, haveria ent&atilde;o uma nova maneira de prevenir a doen&ccedil;a em laborat&oacute;rio. A descoberta poderia auxiliar na cria&ccedil;&atilde;o de medicamentos direcionados ao c&eacute;rebro humano que poderiam prevenir a doen&ccedil;a.
As pesquisas anteriores j&aacute; mostraram que a maioria dos genes de risco de Alzheimer &eacute; ativada nessas c&eacute;lulas imunol&oacute;gicas, o que sugere que elas t&ecirc;m papel fundamental na doen&ccedil;a. Apesar disso, para o professor associado de neurobiologia e comportamento da Escola de Ci&ecirc;ncias Biol&oacute;gicas da Universidade da Calif&oacute;rnia, ainda n&atilde;o est&aacute; claro qual o papel exato das micr&oacute;glias no processo inicial do Alzheimer. &ldquo;Decidimos ent&atilde;o, examinar essa quest&atilde;o observando o que aconteceria na aus&ecirc;ncia delas&rdquo;, diz.
<img alt="Foto: Pixabay" height="720" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/27194317897195.jpg" width="960" />
Foto: Pixabay
Para chegar &agrave;s conclus&otilde;es, os pesquisadores utilizaram um medicamento para bloquear a sinaliza&ccedil;&atilde;o da micr&oacute;glia. Anteriormente, o estudo havia mostrado que o bloqueio elimina as c&eacute;lulas imunol&oacute;gicas do c&eacute;rebro. "O que foi surpreendente nesses estudos &eacute; que descobrimos que em &aacute;reas sem micr&oacute;glia, as placas n&atilde;o se formaram. No entanto, em lugares onde sobreviveram &agrave; micr&oacute;glia, as placas se desenvolveram. Voc&ecirc; n&atilde;o tem Alzheimer sem placas, e agora sabemos que a micr&oacute;glia &eacute; um componente necess&aacute;rio no desenvolvimento do Alzheimer&rdquo;, explica.
Al&eacute;m disso, eles descobriram que quando as placas est&atilde;o presentes, as c&eacute;lulas imunol&oacute;gicas as atacam por sentirem que s&atilde;o prejudiciais, mas esse ataque tamb&eacute;m desativa os genes dos neur&ocirc;nios que s&atilde;o cruciais para o funcionamento normal do c&eacute;rebro. "N&atilde;o estamos propondo remover todas as micr&oacute;glias do c&eacute;rebro. O que poderia ser poss&iacute;vel &eacute; conceber terap&ecirc;uticas que afetam a micr&oacute;glia de maneiras direcionadas", diz.
Ele ressalta ainda que a pesquisa oferece um caminho que pode direcionar os cientistas a entender melhor outros dist&uacute;rbios cerebrais.

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Remoção de micróglias do cérebro pode impedir formação de Alzheimer

Imagem de Animais que "abriram caminho" para as viagens espaciais no megacurioso

Muito antes das grandes expedições, animais já viajavam ao espaço para abrir caminho para os seres humanos e suas descobertas, portanto, eles merecem reconhecimento

Muito antes do homem pisar na Lua e dar in&iacute;cio a uma das mais famosas discuss&otilde;es cient&iacute;ficas &ndash; afinal, pisou ou n&atilde;o pisou? &ndash; animais foram precursores e abriram caminho para importantes descobertas que serviriam como base para essa, que &eacute; uma das maiores realiza&ccedil;&otilde;es da humanidade. Pisar na Lua talvez ainda fosse um desafio se n&atilde;o fossem por esses animais que ajudaram os cientistas a detectar e compreender quais seriam as rea&ccedil;&otilde;es dos corpos humanos no at&eacute; ent&atilde;o desconhecido espa&ccedil;o.
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Mosca (1947)</h2>
Elas foram as primeiras criaturas vivas a serem enviadas para o espa&ccedil;o e foram escolhidas por conta de sua estrutura gen&eacute;tica semelhante &agrave; dos seres humanos &ndash; 75% dos genes conhecidos por causar doen&ccedil;as em humanos tamb&eacute;m ocorrem nas moscas. Os pesquisadores conseguiram ter uma ideia aproximada de como a radia&ccedil;&atilde;o seria capaz de alterar os genes humanos ao estudar os efeitos que o espa&ccedil;o teve na composi&ccedil;&atilde;o gen&eacute;tica das moscas.
<img alt="" height="640" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/30/30173644217322.jpg" width="1000" />
Foto: Pixabay
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Macaco (1949)</h2>
O macaco rhesus, mais conhecido como Albert II, foi enviado ao espa&ccedil;o a bordo de um foguete alem&atilde;o V2. H&aacute; registros que afirmam que ele foi anestesiado durante toda a jornada, mas o animal n&atilde;o sobreviveu &agrave; viagem. Albert morreu com o impacto do foguete voltando a entrar na atmosfera, mas os dados de repert&oacute;rio e cardiologia ficaram registrados e deram informa&ccedil;&otilde;es valiosas aos cientistas.
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Foto: Pixabay
<h2 style="margin-bottom: 11px;">C&atilde;es, camundongos, ratos e coelho&nbsp; (1960)</h2>
Laika tem o recorde de ser o primeiro c&atilde;o a completar uma &oacute;rbita da Terra e, embora n&atilde;o tenha sobrevivido &agrave; expedi&ccedil;&atilde;o Spunik 5, foi esse o voo espacial que retornou com seguran&ccedil;a &agrave; Terra com outros animais, como: dois c&atilde;es, 40 camundongos, dois ratos e um coelho. Com o sucesso desses voos de teste, a Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica decidiu ent&atilde;o enviar o primeiro ser humano para o espa&ccedil;o, Yuri Gagarin.
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Foto: Pixabay
<h2 style="margin-bottom: 11px;">Gata&nbsp; (1963)</h2>
Em 1963, Felicette se tornou a primeira &ndash; e &uacute;nica, ali&aacute;s &ndash; gata a deixar o planeta Terra. Todo tutor de gato sabe que eles n&atilde;o s&atilde;o muito chegados a viagens, n&atilde;o &eacute; mesmo? A ag&ecirc;ncia espacial francesa CERMA enviou Felicette a bordo do foguete Veronique AG1. Mas como tudo que envolve gatos, h&aacute; uma &ldquo;lenda&rdquo;, na qual ela era reserva. O animal original escalado era o gato Felix que deu um jeitinho de escapar da esta&ccedil;&atilde;o de lan&ccedil;amento um dia antes da miss&atilde;o. Se Felicette gastou uma das sete vidas n&atilde;o sabemos, mas ela completou o voo e retornou em seguran&ccedil;a.
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Foto: Pixabay

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Animais que 'abriram caminho' para as viagens espaciais

Imagem de Gêiser mais alto do que a Torre de Pisa? Sim, senhor! no megacurioso

Steamboat pode até mesmo dobrar a altura da Torre de Pisa

Inclinada e hist&oacute;rica, a Torre de Pisa tem 57 metros de altura e por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, &eacute; menor do que o g&ecirc;iser mais ativo conhecido pela ci&ecirc;ncia, o Steamboat. &Eacute; l&aacute; Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, que o g&ecirc;iser &ldquo;cospe&rdquo; vapor e &aacute;gua fervente capaz de superar a altura da torre italiana. 
Mais do que isso, em algumas erup&ccedil;&otilde;es ele at&eacute; mesmo dobra a altura de Pisa. Ocorrendo aproximadamente duas vezes por m&ecirc;s, as erup&ccedil;&otilde;es do g&ecirc;iser variam de altura entre 60 e 115 metros e com uma temperatura de cerca de 71 &deg;C.
As principais erup&ccedil;&otilde;es costumam podem durar de 3 a 40 minutos, embora algumas mais longas puderam ser observadas durante a sua fase mais ativa, em 2018. Se voc&ecirc; ficou curioso e quer se programar para ver os poderosos jatos de vapor, m&aacute; not&iacute;cia: n&atilde;o h&aacute; previsibilidade nas erup&ccedil;&otilde;es do Steamboat, tendo intervalos registrados que v&atilde;o de tr&ecirc;s dias a 50 anos.
<img alt="" height="599" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/29/29204229874436.jpg" width="393" />
Foto: Xataka
Entre 1911 e 1961, o g&ecirc;iser ficou inativo, mas entre 2018 e 2019 entrou em um per&iacute;odo intenso de erup&ccedil;&otilde;es, com mais de 40 relatas em um ano. A mais recente aconteceu no dia 19 de junho deste ano e foi a 23&ordf; de 2019 &ndash; a de n&uacute;mero 55 desde sua &ldquo;reativa&ccedil;&atilde;o&rdquo; em 2018.
Se hoje o t&iacute;tulo de erup&ccedil;&atilde;o mais alta &eacute; dele, at&eacute; 1904 ele pertencia ao Waimangu Geyser, que ficava na Nova Zel&acirc;ndia, chegando a registrar jatos de at&eacute; 490 metros. Mas, naquele ano, um deslizamento de terra alterou o len&ccedil;ol fre&aacute;tico da regi&atilde;o e, desde ent&atilde;o, n&atilde;o houve mais erup&ccedil;&atilde;o.
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Gêiser mais alto do que a Torre de Pisa? Sim, senhor!

Imagem de Você já sabia, mas agora é oficial: ter um cachorro faz bem para o coração no megacurioso

O cachorro não é só o melhor amigo do homem, ele faz muito mais: melhora a saúde cardiovascular

Os amantes de cachorros &ndash; e n&atilde;o s&atilde;o poucos &ndash; j&aacute; sentiam, mas agora, um estudo rec&eacute;m-publicado na revista cient&iacute;fica MayoClinic, confirmou o que eles j&aacute; sabiam: ter um cachorro faz bem para o cora&ccedil;&atilde;o. Tudo bem que a pesquisa fala de outros animais, mas para os tutores de c&atilde;es, essa &eacute; a parte que importa.
A pesquisa, que foi desenvolvida pela equipe do Kardiozive Brno 2030, faz parte de um projeto de estudo sobre a sa&uacute;de cardiovascular e foi realizada no leste europeu. Segundo Andrea Maugeri, coautor da pesquisa, as pessoas tutoras de qualquer animal de estima&ccedil;&atilde;o t&ecirc;m uma probabilidade maior de realizar atividades f&iacute;sicas, uma dieta mais balanceada e ainda um n&iacute;vel de a&ccedil;&uacute;car no sangue considerado ideal. &ldquo;Mas, os maiores benef&iacute;cios de se ter um pet foram notados em quem possu&iacute;a um cachorro, independente de idade, sexo e n&iacute;vel de educa&ccedil;&atilde;o&rdquo;, complementou ele em comunicado.
<img alt="Foto: Pixabay" height="635" src="https://mega.ibxk.com.br/2019/08/27/27201655116207.jpg" width="960" />
(Foto: Pixabay)
O estudo foi realizado com informa&ccedil;&otilde;es de 2 mil volunt&aacute;rios que vivem em Brno, na Rep&uacute;blica Tcheca. Depois de um tempo de feitos os registros dos volunt&aacute;rios, os pesquisadores realizaram novamente a avalia&ccedil;&atilde;o analisando as altera&ccedil;&otilde;es no que diz respeito a &iacute;ndices de massa corporal, dieta, atividade f&iacute;sica, press&atilde;o arterial, glicemia, colesterol e tabagismo.
Na compara&ccedil;&atilde;o dos resultados obtidos nas duas avalia&ccedil;&otilde;es, os especialistas chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que h&aacute; rela&ccedil;&atilde;o entre ter um animal &ndash; em especial um cachorro &ndash; e melhor sa&uacute;de cardiovascular. &ldquo;Os resultados do estudo apoiam a ideia de que as pessoas podem adotar ou resgatar um animal de estima&ccedil;&atilde;o como uma potencial estrat&eacute;gia para melhorar sua sa&uacute;de cardiovascular", sugere Maugeri.&nbsp;

Adrieli Evarini