Imagem de Conheça estas técnicas que melhoram o funcionamento do seu cérebro no megacurioso

Ainda não inventaram uma pílula da inteligência, mas com estas técnicas é possível melhorar algumas habilidades

Algumas pessoas parecem j&aacute; nascer mais inteligentes que outras, e isso fica bem evidente durante a &eacute;poca escolar. Em toda sala de aula existe aquele aluno que tira as maiores notas, mas ao mesmo tempo presta aten&ccedil;&atilde;o em todas as aulas e faz as tarefas. Mas ser&aacute; que essa &eacute; uma habilidade nata ou esses pequenos g&ecirc;nios possuem outros h&aacute;bitos que ajudam no seu desenvolvimento?
Seria muito bom se pud&eacute;ssemos simplesmente tomar uma p&iacute;lula e aprender algo lendo superficialmente, sem esfor&ccedil;o algum, mas infelizmente isso ainda n&atilde;o existe. Como na maioria de nossas a&ccedil;&otilde;es a pr&aacute;tica leva &agrave; perfei&ccedil;&atilde;o, com nossas fun&ccedil;&otilde;es cognitivas isso n&atilde;o &eacute; diferente.
Voc&ecirc; provavelmente n&atilde;o se tornar&aacute; o novo Einstein, mas atrav&eacute;s dessas t&eacute;cnicas &eacute; poss&iacute;vel impulsionar as fun&ccedil;&otilde;es cognitivas e melhorar o funcionamento do seu c&eacute;rebro.
<h2>1. Medita&ccedil;&atilde;o</h2>
Hoje em dia, a&nbsp;pr&aacute;tica da&nbsp;medita&ccedil;&atilde;o est&aacute; em alta. Seja na sua pr&oacute;pria casa ou atrav&eacute;s de cursos &ldquo;Mindfulness&rdquo;, ela promete nos tirar da correria do dia a dia e colocar nossos pensamentos nos trilhos.&nbsp;A atividade&nbsp;procura fazer com que seu c&eacute;rebro se concentre no momento presente, esquecendo passado ou futuro.&nbsp;Esse h&aacute;bito, segundo estudos, aumenta&nbsp;a&nbsp;capacidade de manter a aten&ccedil;&atilde;o.&nbsp;Pesquisas mostram que o uso&nbsp;adequado&nbsp;dessa t&eacute;cnica, mesmo por curtos per&iacute;odos de tempo, ajuda a melhorar&nbsp;a concentra&ccedil;&atilde;o, assim como a mem&oacute;ria de trabalho e&nbsp;o&nbsp;processamento visiospacial.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/29/1-29142005580262.jpg" alt="" />
Come&ccedil;ar a meditar &eacute; f&aacute;cil, mas exige disciplina.&nbsp;Veja 5 passos que podem ajudar&nbsp;a come&ccedil;ar esta pr&aacute;tica:
<ul>
<li>Encontre&nbsp;um lugar calmo onde consiga ficar em uma posi&ccedil;&atilde;o confort&aacute;vel e relaxante:&nbsp;pode&nbsp;ser tanto uma cama quanto uma mesa de escrit&oacute;rio.</li>
<li>Concentre-se na sua respira&ccedil;&atilde;o. Tente n&atilde;o pensar em nada al&eacute;m dela e deixe-a fluir naturalmente, sem&nbsp;que fique&nbsp;lenta ou r&aacute;pida demais.</li>
<li>Se em algum momento sua aten&ccedil;&atilde;o come&ccedil;ar a se desviar da respira&ccedil;&atilde;o, volte para ela assim que perceber. Pode ser dif&iacute;cil no come&ccedil;o, mas praticando ficar&aacute; cada vez mais f&aacute;cil.</li>
<li>Fa&ccedil;a disso um h&aacute;bito. Todos temos uma vida corrida, mas separar&nbsp;10 minutos todos os dias&nbsp;para medita&ccedil;&atilde;o pode trazer muitos benef&iacute;cios.</li>
<li>Use suas novas habilidades quando precisar. Mesmo n&atilde;o estando no momento de medita&ccedil;&atilde;o, quando precisar prestar aten&ccedil;&atilde;o em algo importante pare por alguns segundos e&nbsp;ou&ccedil;a&nbsp;sua respira&ccedil;&atilde;o. Seu c&eacute;rebro j&aacute; saber&aacute; o que o espera, e provavelmente tudo ficar&aacute; mais f&aacute;cil.</li>
</ul>
<h2>2. Passatempos</h2>
Palavras cruzadas sempre tiveram fama de exercitar nosso c&eacute;rebro, e elas realmente cumprem seu papel. Essas atividades n&atilde;o nos deixam necessariamente mais inteligentes, mas nos fazem exercitar a mem&oacute;ria de trabalho, que &eacute; a habilidade de lembrar de pequenas coisas por um curto per&iacute;odo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/29/2-29142014268263.jpg" alt="2" />
Um estudo feito nos EUA em 2014 provou que a pr&aacute;tica dessa atividade por idosos atrasou em 2,5 anos o decl&iacute;nio de mem&oacute;ria. Ou seja, trabalhar o c&eacute;rebro atrav&eacute;s de passatempos ajuda com sua mem&oacute;ria, mas com o passar do tempo algumas das nossas fun&ccedil;&otilde;es cognitivas acabam sendo reduzidas sem muita op&ccedil;&atilde;o. Mesmo assim, a atividade tem muitos benef&iacute;cios e &eacute; bem recomendada.
<h2>3. Acesse seus &ldquo;lugares de mem&oacute;ria&rdquo;</h2>
Se seu problema &eacute; lembrar de coisas depois de um tempo, temos a solu&ccedil;&atilde;o utilizada por profissionais da mem&oacute;ria. Eles utilizam lugares familiares para lembrar de coisas aleat&oacute;rias, e voc&ecirc; pode fazer isso tamb&eacute;m!
Primeiro, lembre de um lugar bem conhecido, como sua casa ou seu escrit&oacute;rio, e nele fa&ccedil;a uma rota numerando pontos de refer&ecirc;ncia em sequ&ecirc;ncia. Se n&atilde;o for poss&iacute;vel determinar uma rota de um ponto a outro, tente marcar os pontos em sentido anti-hor&aacute;rio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/29/uma-boa-forma-de-lembrar-29142030096264.jpg" alt="Uma boa forma de lembrar" />Uma boa forma de lembrar que precisa comprar salame
Agora, em cada ponto que voc&ecirc; determinou imagine um objeto ou uma palavra do que voc&ecirc; precisa lembrar. Por exemplo, se voc&ecirc; precisa comprar p&atilde;o e ovos, imagine uma cesta de p&atilde;es na porta da sua casa e uma caixa de ovos balan&ccedil;ando em cima de uma fina televis&atilde;o. Procure n&atilde;o imaginar os objetos em situa&ccedil;&otilde;es comuns; quanto mais absurda a situa&ccedil;&atilde;o, mais f&aacute;cil de lembrar.
No in&iacute;cio, pode parecer dif&iacute;cil, mas com pr&aacute;tica voc&ecirc; conseguir&aacute; lembrar de cada vez mais coisas ao mesmo tempo. E, provavelmente, dar&aacute; algumas risadas internas sobre as situa&ccedil;&otilde;es que vai acabar criando na sua cabe&ccedil;a.

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Estas 3 técnicas melhoram o funcionamento do seu cérebro

Imagem de Será que seu cachorro te ama de verdade? no megacurioso

Especialista explica a que conclusão chegou e os motivos 

Pessoas que gostam de c&atilde;es sabem como funciona quando chegam em casa no fim do dia. A recep&ccedil;&atilde;o com direito a rabos abanando e lambidas &eacute; garantida, demonstrando todo o carinho e saudade que sentiram durante o dia. Agora, algo que muitos j&aacute; imaginavam foi confirmado por uma especialista em comportamento animal, em entrevista ao site Inverse: o carinho deles &eacute; o mais genu&iacute;no poss&iacute;vel.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/1-28145912105225.jpg" alt="1" />
Nossa rela&ccedil;&atilde;o com c&atilde;es j&aacute; vem de longa data e, segundo cientistas, tem mais de 40 mil anos. Independente de como tudo isso come&ccedil;ou, at&eacute; hoje eles s&atilde;o &oacute;timos companheiros e muito fi&eacute;is. Segundo Amy Shojai, especialista em comportamento animal, o carinho que eles sentem &eacute; genu&iacute;no e comprovado por estudos. 
O horm&ocirc;nio ocitocina &eacute; liberado tanto em c&atilde;es quanto em humanos quando interagem com algu&eacute;m de quem gostam. Ele provoca uma rea&ccedil;&atilde;o no c&eacute;rebro que aumenta a liga&ccedil;&atilde;o existente, e n&atilde;o &agrave; toa &eacute; o mesmo horm&ocirc;nio liberado em m&atilde;es quando est&atilde;o com seus beb&ecirc;s rec&eacute;m-nascidos.
Somente o cheiro de seus donos j&aacute; &eacute; suficiente para que c&atilde;es fiquem felizes. Um estudo publicado em 2015 analisou o c&eacute;rebro de cachorros por meio de resson&acirc;ncia magn&eacute;tica. Eles estimularam os animais com o cheiro de seus donos, de cachorros conhecidos, de cachorros desconhecidos e de humanos desconhecidos. Os pesquisadores conclu&iacute;ram que somente o cheiro dos pr&oacute;prios donos ativou uma regi&atilde;o do c&eacute;rebro chamada n&uacute;cleo caudado, que &eacute; ligada diretamente &agrave; sensa&ccedil;&atilde;o de recompensa.
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<a href="https://www.instagram.com/p/BZY2BqZDUer/" style="color: #000; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px; text-decoration: none; word-wrap: break-word;" target="_blank">Sabad&atilde;o!!!! ?? E a&iacute;, AUmigos, curtindo todas??? . #dogsofinstagram #curitilover #curitibichos #loveit #instaamigos #dog #dogsclub #pets #petstagram #connectingdogsandpeople #zeelover #zeedog #zeedogmafia #clubzeedog #cutedog #tag_pet #dogmodel #dogsclub #pasolca #caesresgatados #instadogs #instapets #ajudefocinhosctba #dachshund #viralatas #dogsisters #dogsofcuritiba</a>
<p style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px; margin-bottom: 0; margin-top: 8px; overflow: hidden; padding: 8px 0 7px; text-align: center; text-overflow: ellipsis; white-space: nowrap;">Uma publica&ccedil;&atilde;o compartilhada por <a href="https://www.instagram.com/pasolca/" style="color: #c9c8cd; font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; font-style: normal; font-weight: normal; line-height: 17px;" target="_blank"> Sol(ange) e Pa&ccedil;oca</a> (@pasolca) em <time style="font-family: Arial,sans-serif; font-size: 14px; line-height: 17px;" datetime="2017-09-23T15:14:57+00:00">23 de Set, 2017 &agrave;s 8:14 PDT</time>
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</blockquote>
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Com toda essa afei&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o &eacute; dif&iacute;cil se pegar falando com eles como se fossem crian&ccedil;as de colo, tanto que <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106443-sabe-por-que-as-pessoas-fazem-voz-de-crianca-para-falar-com-cachorros.htm" target="_blank">j&aacute; falamos aqui no Mega sobre esse comportamento</a>. Considerando tudo isso, n&atilde;o &eacute; &agrave; toa que c&atilde;es sejam tratados literalmente como beb&ecirc;s por algumas pessoas &mdash; e&nbsp;n&atilde;o as julgamos por isso.
Certamente, muitas pesquisas ainda ser&atilde;o realizadas a fim de investigar a liga&ccedil;&atilde;o entre humanos e c&atilde;es; por&eacute;m, independente disso, o melhor &eacute; continuar aproveitando os momentos de carinho e alegria com eles.

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Será que seu cachorro ama você de verdade?

Imagem de Exercícios podem ajudar no tratamento da depressão? no megacurioso

Scott Douglas, escritor e corredor americano, defende que sim!

Uma caminhada no parque durante o fim de semana pode recarregar suas baterias, trazendo aquela sensa&ccedil;&atilde;o de renova&ccedil;&atilde;o ap&oacute;s o passeio. E mais do que isso: segundo Scott Douglas, escritor e corredor americano, exerc&iacute;cios podem ser t&atilde;o efetivos quanto rem&eacute;dios no combate a depress&atilde;o.
Essa foi a conclus&atilde;o que ele chegou durante a pesquisa para escrever seu livro "Running&nbsp;is my therapy: relieve stress and anxiety, fight depression, ditch bad habits, and live happier"&nbsp;("Correr&nbsp;&eacute; minha terapia: alivie o stress, combata a depress&atilde;o, abandone os maus h&aacute;bitos e viva mais feliz", em&nbsp;tradu&ccedil;&atilde;o livre).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/1-28144846009187.jpg" alt="1" />
O uso de exerc&iacute;cios como forma de combate a depress&atilde;o n&atilde;o se baseia somente pelo fato de entrar em forma e acabar melhorando a autoestima, o que &eacute; senso comum, mas sim em v&aacute;rios estudos cient&iacute;ficos. A pr&aacute;tica regular de atividades f&iacute;sicas causa no c&eacute;rebro os mesmos efeitos que antidepressivos. Novas vias neurais s&atilde;o criadas e ocorre o aumento do hipocampo, regi&atilde;o que se encolhe em pacientes diagnosticados com depress&atilde;o.
<h2>Nos EUA</h2>
Na opini&atilde;o de Douglas, pacientes n&atilde;o s&atilde;o obrigados a saber atrav&eacute;s de divulga&ccedil;&otilde;es cient&iacute;ficas que esse tipo de tratamento pode ser eficaz, mas m&eacute;dicos que trabalham em um sistema de sa&uacute;de baseado nelas n&atilde;o t&ecirc;m desculpa. Nos EUA, as entidades de classe na &aacute;rea n&atilde;o incluem exerc&iacute;cios f&iacute;sicos como uma das formas b&aacute;sicas de tratamento da depress&atilde;o; inicialmente, prescrevem somente rem&eacute;dios e algumas formas de psicoterapia. A pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios at&eacute; &eacute; citada pelas entidades, mas n&atilde;o como uma recomenda&ccedil;&atilde;o, e sim como algo complementar ao tratamento.
<h2>Em outros pa&iacute;ses</h2>
Em outros pa&iacute;ses, o exerc&iacute;cio f&iacute;sico passa de uma mera sugest&atilde;o para ser o tratamento em si. Isso acontece no Reino Unido, na Holanda e no Canad&aacute;, onde o in&iacute;cio de tratamento para casos considerados leves ou moderados &eacute; exclusivamente a atividade f&iacute;sica, sendo o uso de medicamentos avaliado posteriormente. J&aacute; na Nova Zel&acirc;ndia e na Austr&aacute;lia, pacientes com diagn&oacute;stico de depress&atilde;o precisam criar uma rotina de exerc&iacute;cios antes de ter a prescri&ccedil;&atilde;o de qualquer medicamento.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/2-28144859181188.jpg" alt="2" />
O escritor acredita que essa varia&ccedil;&atilde;o de tratamento utilizada em cada pa&iacute;s se d&aacute; por diferen&ccedil;as culturais e nos sistemas de sa&uacute;de. Enquanto nos EUA, sem um sistema p&uacute;blico de sa&uacute;de, a tend&ecirc;ncia &eacute; sempre a recomenda&ccedil;&atilde;o de procedimentos e medicamentos, em pa&iacute;ses onde existe um sistema p&uacute;blico procuram-se tratamentos mais baratos e que considerem todo o contexto do paciente.
Independente da exist&ecirc;ncia de quadros depressivos diagnosticados, a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios regulares sempre proporciona mais qualidade de vida e bem-estar. Douglas deixa claro que exerc&iacute;cios n&atilde;o s&atilde;o a cura para todos os males, nem rem&eacute;dios para depress&atilde;o s&atilde;o totalmente dispens&aacute;veis, mas talvez substituir a hora do rem&eacute;dio pela corrida no fim do dia traga mais benef&iacute;cios na qualidade de vida geral do paciente.

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Será que exercícios podem ajudar no tratamento da depressão?

Imagem de Conheça 7 Arenas Romanas além do Coliseu no megacurioso

Elas seguem grandiosas e resistindo a todo tipo de intempérie

J&aacute; falamos v&aacute;rias vezes sobre gladiadores aqui no Mega, mostrando que alguns&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/106128-gladiadores-nao-morriam-tao-frequentemente-quanto-voce-imagina.htm" target="_blank" rel="noopener">n&atilde;o corriam tantos riscos durante as batalhas</a>, e que existiam at&eacute;&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/102034-gladiatrix-sabia-que-tambem-existiu-uma-versao-feminina-dos-gladiadores.htm" target="_blank" rel="noopener">gladiadoras</a>! Muitos filmes famosos tamb&eacute;m mostraram partes da realidade destes guerreiros, que lutavam em arenas por todo o imp&eacute;rio.
E quando falamos de gladiadores, o primeiro lugar que costuma vir &agrave; mente &eacute; o Coliseu, mais famoso anfiteatro do Imp&eacute;rio Romano. Localizado em Roma, antiga capital do imp&eacute;rio, &eacute; ponto tur&iacute;stico essencial para quem visita a cidade. Apesar de n&atilde;o t&atilde;o famosas, existem muitas arenas que tamb&eacute;m abrigaram batalhas na Europa, na &Aacute;frica e no Oriente M&eacute;dio.
Elas n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o grandes como o famoso Coliseu, mas seguem grandiosas e resistindo a todo tipo de intemp&eacute;rie. Conhe&ccedil;a agora algumas:
<h2>1. Arena de Arles, na Fran&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-arles-franca-28145408321204.jpg" alt="Arena de Arles, Fran&ccedil;a" />
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-arles-franca-28145416649205.jpg" alt="Arena de Arles, Fran&ccedil;a" />
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-arles-franca-28145427102206.jpg" alt="Arena de Arles, Fran&ccedil;a" />
Esta pequena cidade no sul da Fran&ccedil;a tem como principal ponto tur&iacute;stico sua Arena Romana. Constru&iacute;da em 90 d.C., ela era capaz de receber 20 mil espectadores, tendo espa&ccedil;o suficiente para corrida de bigas e lutas entre gladiadores. Atualmente, durante o ver&atilde;o acontece o Festival Romano, onde s&atilde;o feitas simula&ccedil;&otilde;es das batalhas que um dia aconteceram ali.
<h2>2. Arena El Djem, na Tun&iacute;sia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-el-djem-tunisia-28145436806207.jpg" alt="Arena El Djem, Tun&iacute;sia" />
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-el-djem-tunisia-28145445165208.jpg" alt="Arena El Djem, Tun&iacute;sia" />
Este grande anfiteatro romano, localizado na cidade de Tunes, na Tun&iacute;sia, foi considerado patrim&ocirc;nio mundial da Unesco em 1979. &Eacute; uma das mais bem preservadas constru&ccedil;&otilde;es romanas e possuiu capacidade para 35 mil pessoas.
<h2>3. Arena de Pula, na Cro&aacute;cia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-pula-croacia-28145503462209.jpg" alt="Arena de Pula, Cro&aacute;cia" />
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-pula-croacia-28145511509210.jpg" alt="Arena de Pula, Cro&aacute;cia" />
Localizado na cidade de Pula, na Cro&aacute;cia, este anfiteatro abriga o Festival de Cinema de Pula, onde anualmente o vencedor leva para casa o pr&ecirc;mio Arena de Ouro. Ela foi inaugurada em 68 d.C. e possu&iacute;a capacidade para 23 mil espectadores.
<h2>4. Arena de Capua, na It&aacute;lia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-capua-italia-28145525556213.jpg" alt="Arena de Capua, It&aacute;lia" />
Ele &eacute; o segundo maior anfiteatro romano constru&iacute;do, ficando atr&aacute;s apenas do Coliseu. Infelizmente, foi destru&iacute;do parcialmente ap&oacute;s a invas&atilde;o da regi&atilde;o pelos v&acirc;ndalos e, posteriormente, pelos sarracenos.
<h2>5. Arena de Leptis Magna, na L&iacute;bia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-leptis-magna-libia-28145536634214.jpg" alt="Arena de Leptis Magna, L&iacute;bia" />
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-leptis-magna-libia-28145544869215.jpg" alt="Arena de Leptis Magna, L&iacute;bia" />
Atualmente localizado num regi&atilde;o de conflito, este anfiteatro est&aacute; localizado em um s&iacute;tio arqueol&oacute;gico tombado pela Unesco. Antes mesmo dos romanos, a regi&atilde;o j&aacute; era habitada, existindo diversos registros arqueol&oacute;gicos que datam do s&eacute;culo 7 a.C. Sua constru&ccedil;&atilde;o foi feita atrav&eacute;s de uma escava&ccedil;&atilde;o, ent&atilde;o ele fica abaixo do n&iacute;vel do mar.
<h2>6. Arena de Nimes, na Fran&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-nimes-franca-28145600166217.jpg" alt="Arena de Nimes, Fran&ccedil;a" />
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/show-dentro-da-arena-28145615041219.jpg" alt="Show dentro da Arena" />Show dentro da arena
Tamb&eacute;m localizado no sul da Fran&ccedil;a, este anfieatro foi remodelado em 1863 para abrigar touradas, que acontecem at&eacute; hoje durante os festivais. Hoje em dia, ele tamb&eacute;m &eacute; palco de grandes shows na cidade.
<h2>7. Arena de Verona, na It&aacute;lia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/arena-de-verona-italia-28145628275220.jpg" alt="Arena de Verona, It&aacute;lia" />
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/28/apresentacao-de-opera-na-arena-28145641463222.jpg" alt="Apresenta&ccedil;&atilde;o de &oacute;pera na Arena" />Apresenta&ccedil;&atilde;o de &oacute;pera na Arena
Ap&oacute;s um terremoto ocorrido em 1117, seus destro&ccedil;os come&ccedil;aram a ser utilizados como mat&eacute;ria-prima para outras constru&ccedil;&otilde;es. Somente durante o Renascimento iniciaram-se obras de restauro, j&aacute; com o intuito de transformar a arena em um ambiente para apresenta&ccedil;&otilde;es art&iacute;sticas &mdash;&nbsp;at&eacute; hoje o lugar &eacute; utilizado como palco para shows e eventos.

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Conheça 7 arenas romanas além do Coliseu

Imagem de 9 fatos sobre a famosa foto “Almoço no arranha-céu” no megacurioso

A famosa foto não foi simplesmente registrada num dia de trabalho, mas sim montada com objetivos de marketing

&Eacute;pocas de crise, por piores que sejam, podem fornecer cen&aacute;rios e situa&ccedil;&otilde;es que geram registros hist&oacute;ricos. Esse foi o caso da famosa foto Lunch Atop a Skyscraper (&ldquo;Almo&ccedil;o no arranha-c&eacute;u&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre), registrada na cidade de Nova York em 1932.
Na &eacute;poca, a imagem visava transmitir a ideia de que os Estados Unidos, mesmo vivendo a maior recess&atilde;o do s&eacute;culo XX, estavam construindo edif&iacute;cios, progredindo e trabalhando para a recupera&ccedil;&atilde;o da economia. E, realmente, ver trabalhadores almo&ccedil;ando sobre uma viga met&aacute;lica suspensa a 260 metros de altura mostra a dedica&ccedil;&atilde;o dos trabalhadores, fosse por necessidade ou vontade de uma vida melhor.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/23/1-23135413424250.jpg" alt="1" />
Ela foi publicada pela primeira vez no New York Herald-Tribune, em 2 de outubro de 1932, entrando para a hist&oacute;ria como uma das fotos mais conhecidas do mundo. Com base em publica&ccedil;&atilde;o do site Mental Floss, separamos 9 curiosidades; confira na lista abaixo:
<h2>1. Existem d&uacute;vidas sobre a identidade do fot&oacute;grafo</h2>
Em quadros, camisetas ou &iacute;m&atilde;s de geladeira, essa imagem j&aacute; rodou o mundo. Mas uma das principais perguntas n&atilde;o tem resposta certeira. Quem tirou a foto? At&eacute; a d&eacute;cada de 1950, era comum os fot&oacute;grafos n&atilde;o levarem os cr&eacute;ditos por suas capturas, e nesse dia especificamente v&aacute;rios estavam presentes. Alguns nomes est&atilde;o na lista de possibilidades; por&eacute;m, para evitar qualquer problema, os respons&aacute;veis optaram por deix&aacute;-la sem um autor definido.
<h2>2. A fotografia foi feita para publicidade</h2>
Apesar de os trabalhadores serem reais, eles n&atilde;o costumavam almo&ccedil;ar sentados numa viga suspensa. A imagem foi montada como um esfor&ccedil;o de publicidade do pr&oacute;prio Rockefeller Center para animar a popula&ccedil;&atilde;o. Na &eacute;poca, 15 milh&otilde;es de pessoas procuravam emprego, e a imagem de uma cidade em crescimento com sua for&ccedil;a de trabalho ativa pretendia passar uma vis&atilde;o animadora de desenvolvimento.
<h2>3. Outras fotografias perigosas foram tiradas no mesmo dia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/23/2-23135424127251.jpg" alt="2" />
J&aacute; contamos que a foto n&atilde;o foi casual, e por isso outras foram tiradas. Al&eacute;m da mais conhecida, a que vemos acima mostra quatro homens descansando sobre uma viga suspensa. Esta pertence ao International News Photos, que &eacute; concorrente da Acme Newspictures, dona original da fat&iacute;dica foto do almo&ccedil;o. Mesmo tendo empresas com direitos sobre elas, ambas t&ecirc;m autores desconhecidos.
<h2>4. O negativo original est&aacute; armazenado em uma caverna</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/23/3-23135430830252.jpg" alt="3" />
A fonte de uma foto t&atilde;o antiga, com mais de 85 anos, precisa de cuidados especiais para que n&atilde;o se deteriore. Por esse motivo, o negativo original est&aacute; armazenado em um imenso cofre subterr&acirc;neo nos arredores da cidade de Pittsburgh, nos EUA, chamado Iron Mountain. Ali est&atilde;o guardados obras de arte, negativos e documentos de governo do mundo todo, tudo sob temperatura controlada para evitar a deteriora&ccedil;&atilde;o dos objetos.
<h2>5. E est&aacute; quebrado</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/23/negativo-quebrado-23135443768253.jpg" alt="Negativo quebrado" />Negativo quebrado
O negativo original da foto &eacute; de vidro, e em algum momento da sua longa jornada ele se quebrou. Apesar disso, v&aacute;rias c&oacute;pias em alta qualidade haviam sido feitas antes, das quais se extra&iacute;ram negativos de c&oacute;pia que possibilitam a impress&atilde;o at&eacute; hoje.
<h2>6. Um document&aacute;rio conseguiu identificar dois trabalhadores</h2>
Durante os trabalhos para um document&aacute;rio sobre a foto, chamado &ldquo;Men at Lunch&rdquo;, o diretor Se&aacute;n &Oacute; Cual&aacute;in conseguiu identificar dois trabalhadores. Na &eacute;poca, os registros eram pontuais, e somente com a ajuda da arquivista do Rockefeller Center Christine Roussel foi poss&iacute;vel completar essa tarefa. Ap&oacute;s an&aacute;lise de muitas fotos, a identifica&ccedil;&atilde;o foi feita. Da esquerda para a direita, o terceiro homem &eacute; Joseph Eckner, e o nono &eacute; Joe Curtis. Os outros, assim como o fot&oacute;grafo, permanecem desconhecidos.
<h2>7. Mais de 40 mil pessoas trabalharam na constru&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o existe registro dos nomes</h2>
O document&aacute;rio foi incentivado por um bilhete deixado em uma das c&oacute;pias da foto num bar Irl&acirc;ndes. Nele um homem dizia que seu pai e seu tio estavam na foto da viga. Isso despertou a curiosidade de Cual&aacute;in, que resolveu confirmar as identidades. Para a surpresa dele, n&atilde;o existe qualquer registro dos oper&aacute;rios que trabalharam na obra, muito menos dos que participaram da foto.
<h2>8. Alguns historiadores duvidam do perigo que os trabalhadores corriam</h2>
Existem teorias de que a foto &eacute; uma ilus&atilde;o de &oacute;tica. Eles realmente estavam no topo do edif&iacute;cio em constru&ccedil;&atilde;o&nbsp;&mdash; disso n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas &mdash;, mas existem teorias apotando que logo abaixo da viga existia um pavimento finalizado, escondido pelo &acirc;ngulo da c&acirc;mera. Essa ideia foi publicada no <a href="http://www.nytimes.com/2012/11/11/movies/lunch-atop-a-skyscraper-uncovered.html" target="_blank">New York Times</a>, mas sem qualquer confirma&ccedil;&atilde;o.
<h2>9. Foi a imagem mais lucrativa de seu dono</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/23/rockefeller-center-23135502487254.jpg" alt=" Rockefeller Center" /> Vista atual do topo do Rockefeller Center
A imagem pertenceu inicialmente a Acme Newspictures, sendo vendida posteriormente a Corbis Images. Esta foi detentora dos direitos no per&iacute;odo de 1995 a 2016, quando vendeu a propriedade intelectual para o Visual China Group, que possui acordo de distribui&ccedil;&atilde;o com a Getty Images. Durante o per&iacute;odo em que permaneceu sob o dom&iacute;nio da Corbis, ela foi a mais vendida&nbsp;&mdash; e isso considerando que a empresa possui tamb&eacute;m v&aacute;rias fotos de &iacute;cones hist&oacute;ricos, como Albert Einstein e Martin Luther King Jr.

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9 fatos sobre a famosa foto 'Lunch Atop a Skyscraper'

Imagem de Obra de nova linha de metrô em Roma descobre tesouros arqueológicos no megacurioso

Uma cidade milenar como Roma possui muita história acima da terra, mas agora encontraram embaixo também

Quando voc&ecirc; anda pelo centro de qualquer cidade razoavelmente grande, &eacute; muito prov&aacute;vel que esteja passando por cima de peda&ccedil;os da hist&oacute;ria, que dificilmente algu&eacute;m encontrar&aacute; um dia. Pode ser um antigo caminho da &eacute;poca em que a cidade foi fundada, ou mesmo algum objeto que se perdeu durante a execu&ccedil;&atilde;o das cal&ccedil;adas e ruas que existem hoje. Conforme as cidades crescem e novas estruturas aparecem, muita coisa fica pelo caminho.
Mas agora imagine a possibilidade de se encontrar algo assim em Roma, uma das cidades mais antigas da Europa, cheia de hist&oacute;ria e acontecimentos marcantes registrados. Foi o que aconteceu durante a execu&ccedil;&atilde;o de uma nova linha de metr&ocirc;.
<h2>Escava&ccedil;&otilde;es de ouro</h2>
A obra j&aacute; dura anos e tem sido um presente e tanto para os arque&oacute;logos italianos. No in&iacute;cio de 2016, no local onde ser&aacute; a esta&ccedil;&atilde;o de Amba Aradam, foi descoberto um quartel militar do s&eacute;culo II. Agora, em mar&ccedil;o de 2018, foi descoberta uma domus romana, resid&ecirc;ncia de fam&iacute;lias abastadas da Roma Antiga, que os arque&oacute;logos acreditam ter pertencido ao comandante do quartel descoberto anos antes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/parte-do-domus-21145648849356.jpg" alt="Parte do domus" />Parte do domus
A arque&oacute;loga respons&aacute;vel pelo s&iacute;tio, Simona Moretta, n&atilde;o esperava que fossem encontrar um domus desse tamanho, mesmo ap&oacute;s a descoberta do quartel. Ela relatou que a resid&ecirc;ncia possu&iacute;a uma fonte no centro e pelo menos 14 quartos, sendo que um deles tinha at&eacute; sistema de aquecimento.
Todas as paredes encontradas possu&iacute;am 1,50 metro de altura, e os c&ocirc;modos estavam totalmente preenchidos com terra, indicando que o domus foi enterrado intencionalmente durante o s&eacute;culo III, pouco antes de o imperador Aur&eacute;lio iniciar a constru&ccedil;&atilde;o de muralhas para proteger a cidade no ano 271 d.C.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/2-21145655630357.jpg" alt="2" />
Al&eacute;m dos incrivelmente bem preservados afrescos nas paredes, mosaicos nos pisos e at&eacute; decora&ccedil;&otilde;es, foram encontradas vigas em madeira. Esse tipo de material raramente &eacute; achado em boas condi&ccedil;&otilde;es, pois as escava&ccedil;&otilde;es geralmente s&atilde;o superficiais, e a varia&ccedil;&atilde;o de temperatura e umidade natural deteriora a madeira facilmente. No entanto, como as escava&ccedil;&otilde;es do metr&ocirc; da cidade atingem at&eacute; 30 metros de profundidade, essa &eacute; uma oportunidade de ouro para os arque&oacute;logos.
<h2>O futuro</h2>
O domus e o quartel ser&atilde;o retirados do local e preservados em ambientes pr&oacute;prios at&eacute; o fim da constru&ccedil;&atilde;o; posteriormente, ser&atilde;o posicionados dentro da nova esta&ccedil;&atilde;o, ficando expostos para os usu&aacute;rios do metr&ocirc;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/estacao-san-giovanni-21145706630358.jpg" alt="Esta&ccedil;&atilde;o San Giovanni" />Esta&ccedil;&atilde;o San Giovanni
Foram tantos itens encontrados durante a execu&ccedil;&atilde;o da nova linha que a esta&ccedil;&atilde;o San Giovanni abrigar&aacute; uma exposi&ccedil;&atilde;o com v&aacute;rios itens. A cidade j&aacute; possui uma infinidade de pontos tur&iacute;sticos e agora ganhar&aacute; mais um dentro da esta&ccedil;&atilde;o. Bom para os turistas, que poder&atilde;o otimizar o tempo apreciando os objetos enquanto se deslocam.

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Obra de nova linha de metrô em Roma descobre tesouros arqueológicos

Imagem de Famoso arqueólgo fabricava suas próprias descobertas no megacurioso

Conheça a história do arqueólogo que criou seus próprios achados para depois “encontrá-los”

Imagine como seria c&ocirc;modo para um &ldquo;arque&oacute;logo&rdquo; fabricar suas pr&oacute;prias descobertas: aparentemente,&nbsp;James Meellart, falecido em 2012, usou essa estrat&eacute;gia durante muito tempo. Isso foi o que disse ao Live Science o geoarque&oacute;logo Eberhard Zangger, presidente do Luwian Studies, funda&ccedil;&atilde;o su&iacute;&ccedil;a que promove o estudo arqueol&oacute;gico do oeste da &Aacute;sia menor.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/catalhoyuk-turquia-19143643174181.jpg" alt=" &Ccedil;atalh&ouml;y&uuml;k, Turquia" />&Aacute;rea de escava&ccedil;&otilde;es em &Ccedil;atalh&ouml;y&uuml;k, Turquia
James Meellart foi um arque&oacute;logo ingl&ecirc;s, conhecido pela descoberta do assentamento neol&iacute;tico de &Ccedil;atalh&ouml;y&uuml;k, na Turquia. Sua hist&oacute;ria sempre foi cheia de pol&ecirc;micas e atitudes suspeitas. Por exemplo, em 1964 foi proibido de continuar suas escava&ccedil;&otilde;es na Turquia, ap&oacute;s acusa&ccedil;&atilde;o de que estaria ajudando contrabandistas na venda de artefatos roubados.
<h2>O primeiro contato</h2>
Segundo Zangger, seu primeiro contato com Meellart foi em 1995, quando ele o procurou afirmando ter encontrado inscri&ccedil;&otilde;es&nbsp;&mdash; supostamente de uma antiga vila Turca chamada Beyk&ouml;y &mdash;&nbsp;em Luwian, l&iacute;ngua antiga da regi&atilde;o, e precisando de seu aux&iacute;lio para publica&ccedil;&atilde;o do estudo. Segundo ele, trechos j&aacute; tinham sido traduzidos por outros arque&oacute;logos, todos j&aacute; falecidos naquele momento. Na &eacute;poca, a parceria n&atilde;o avan&ccedil;ou, e nada relevante foi publicado sobre o assunto.
Ap&oacute;s a morte de Meellart, Zangger encontrou no apartamento dele um bilhete dizendo que, se o material sobre Beyk&ouml;y n&atilde;o tivesse sido publicado at&eacute; a sua morte, outros cientistas deveriam faz&ecirc;-lo. Zangger e Fred Woudhuizen, um pesquisador independente, resolveram retomar o projeto e publicar os achados como pedia o bilhete. Foi uma forma de divulgar um conhecimento que ficaria perdido; no entanto, ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o alguns acad&ecirc;micos apontaram que aquilo podia ser uma falsifica&ccedil;&atilde;o.
<h2>A descoberta da fraude</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/catalhoyuk-19143711906183.jpg" alt="&Ccedil;atalh&ouml;y&uuml;k" />Suposto material encontrado por Meellart em &Ccedil;atalh&ouml;y&uuml;k
Zangger resolveu investigar se isso realmente era verdade e foi novamente ao apartamento de Meellart com a inten&ccedil;&atilde;o de descobrir o que havia de errado com as inscri&ccedil;&otilde;es. O que ele encontrou foi decepcionante, pois Meellart n&atilde;o s&oacute; conseguia ler na linguagem Luwian, como era um profundo especialista sobre o tema. Ainda foram encontradas pe&ccedil;as de xisto gravadas com esbo&ccedil;os iniciais de inscri&ccedil;&otilde;es, que ele afirmava ter encontrado na Turquia&nbsp;&mdash; levando Zangger a crer que se tratavam de pe&ccedil;as falsificadas tamb&eacute;m. 
Al&eacute;m disso, havia correspond&ecirc;ncias mostrando que Meellart entrou em contato com outros arque&oacute;logos para tentar fazer com que se interessasem em publicar as falsifica&ccedil;&otilde;es antes que ele morresse. Para Zangger, isso s&oacute; prova que ele n&atilde;o tinha esc&uacute;pulo algum, pois tentava validar suas falsifica&ccedil;&otilde;es &agrave;s custas da carreira de outros arque&oacute;logos.
Todos os materiais produzidos por Meellart, desde 1962, traziam somente desenhos das inscri&ccedil;&otilde;es e nunca fotos das pe&ccedil;as. Agora a comunidade cient&iacute;fica n&atilde;o sabe dizer o que era real no que foi publicado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/meellart-19143729840184.jpg" alt="Meellart" />Textos criado por Meellart como se fossem descobertas
Com todas essas descobertas, Zangger e Woudhuizen analisaram as inscri&ccedil;&otilde;es a fundo, procurando falhas ou poss&iacute;veis furos na hist&oacute;ria que confirmassem as falsifica&ccedil;&otilde;es, mas at&eacute; a publica&ccedil;&atilde;o dessa hist&oacute;ria pela&nbsp;<a href="https://www.livescience.com/61989-famed-archaeologist-created-fakes.html" target="_blank" rel="noopener">Live Science</a>&nbsp;tudo&nbsp;fazia&nbsp;sentido. Isso mostrou que James Meellart tinha muita capacidade&nbsp;e usou seu grande conhecimento para forjar um material hist&oacute;rico,&nbsp;fazendo&nbsp;um uso prejudicial de&nbsp;seu talento e&nbsp;causando um imenso&nbsp;problema&nbsp;nos estudos&nbsp;arqueol&oacute;gicos.

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Famoso arqueólogo fabricava suas próprias descobertas

Imagem de Conheça Quasimodo, o pastor alemão corcunda no megacurioso

Cães também possuem deficiências físicas, e este pastor alemão nasceu com uma corcunda

C&atilde;es abandonados s&atilde;o um problema para todo mundo. Ao mesmo tempo que colocam em risco suas pr&oacute;prias vidas, podem causar acidentes ou atacar algu&eacute;m por j&aacute; possu&iacute;rem traumas de agress&otilde;es que sofreram antes. Existem pessoas e ONGs que recolhem o m&aacute;ximo de animais que conseguem e tentam encaminhar para fam&iacute;lias respons&aacute;veis que dar&atilde;o uma vida digna aos bichinhos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/1-21145922116361.jpg" alt="1" />
Isso foi o que aconteceu com este pastor alem&atilde;o resgatado no estado de Kentucky, nos EUA. O pequeno detalhe &eacute; que ele n&atilde;o era um simples c&atilde;o de rua, pois possui tamb&eacute;m uma condi&ccedil;&atilde;o rara: s&iacute;ndrome da espinha curta, que faz com que fique com uma corcunda.
Para seu resgate, foram necess&aacute;rios 5 dias de tentativas, pois ele tinha muito medo de humanos. O trabalho foi feito pelo Secondhand Hounds, um abrigo para c&atilde;es sem fins lucrativos, e seu nome n&atilde;o poderia ser diferente de Quasimodo, conhecido personagem do livro de Victor Hugo, "O Corcunda de Notre Dame".
Inicialmente, os respons&aacute;veis pelo abrigo acharam que sua coluna era encurtada por ele ter vivido muito tempo dentro de uma gaiola pequena, situa&ccedil;&atilde;o que ocorre com frequ&ecirc;ncia em canis clandestinos. No entanto, ap&oacute;s uma avalia&ccedil;&atilde;o veterin&aacute;ria ele foi diagnosticado com s&iacute;ndrome da espinha curta. A condi&ccedil;&atilde;o &eacute; t&atilde;o rara que Quasimodo &eacute; um dos cerca de 15 c&atilde;es conhecidos com esse problema.
A veterin&aacute;ria explicou que um c&atilde;o com essa s&iacute;ndrome n&atilde;o possui v&aacute;rias v&eacute;rtebras da coluna, por isso n&atilde;o existe a possibilidade de uma cirurgia para corre&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/2-21145932726362.jpg" alt="2" />
Nos primeiros dias com Rachel&nbsp;Mairose, fundadora do abrigo, com quem ele passou por reabilita&ccedil;&atilde;o social, Quasi ainda tinha medo e estava assustado, mas com o passar do tempo foi se sentindo &agrave; vontade e mostrando ser um c&atilde;o como qualquer outro. Ele brinca com os outros cachorros normalmente e &eacute; muito carinhoso.
Depois de sua hist&oacute;ria e rotina ser divulgada em uma fanpage no Facebook (<a href="https://www.facebook.com/QuasiTheGreat/" target="_blank" rel="noopener">Quasi The Great</a>), ele ganhou seguidores rapidamente, e v&aacute;rias pessoas se candidataram a adot&aacute;-lo. A ideia foi de Rachel, que acredita que ele represente muitos outros animais que vivem muito bem com alguma defici&ecirc;ncia.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/21/3-21145941992363.jpg" alt="3" />
Apesar de ele viver sem problemas, algumas atividades precisam de adapta&ccedil;&atilde;o devido &agrave; sua condi&ccedil;&atilde;o. O encurtamento faz com que seja dif&iacute;cil, por exemplo, comer num pote apoiado no ch&atilde;o; ent&atilde;o, &eacute; preciso um suporte para elev&aacute;-lo a uma altura confort&aacute;vel no momento da alimenta&ccedil;&atilde;o.
<div class="video-center"><iframe width="560" height="315" style="border: none; overflow: hidden;" src="https://www.facebook.com/plugins/video.php?href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2FTheGSDC%2Fvideos%2F1018282778248808%2F&amp;show_text=0&amp;width=560" scrolling="no" frameborder="0" allowtransparency="true" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
A not&iacute;cia ainda melhor &eacute; que Quasimodo conseguiu encontrar um lar, onde est&aacute; sendo bem tratado e vive feliz, e &eacute; seu dono que segue alimentando a p&aacute;gina no Facebook atualmente.&nbsp;

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Conheça Quasimodo, o pastor alemão corcunda

Imagem de Conheça 10 confluências de rios pelo mundo no megacurioso

Pode ser só um afluente chegando ao rio principal, ou dois rios formando um terceiro, mas os visuais são sempre incríveis

A conflu&ecirc;ncia de rios acontece em bacias hidrogr&aacute;ficas ao redor do mundo. Ela se caracteriza pelo ponto onde um afluente encontra o rio principal, ou quando dois rios se unem para formar outro com nome diferente.
Aqui no Brasil, a conflu&ecirc;ncia dos rios Negro e Solim&otilde;es, pr&oacute;ximo a Manaus, &eacute; a mais conhecida. E n&atilde;o &eacute; s&oacute; pela beleza, mas tamb&eacute;m por formar o rio Amazonas, um dos mais extensos e com o maior fluxo de &aacute;gua do planeta.
Abaixo mostramos 10 conflu&ecirc;ncias de rios pelo mundo, separados pelo site <a href="http://twistedsifter.com/2012/04/confluences-around-the-world/" target="_blank">Twisted Sifter</a> considerando beleza e significados culturais de cada um.
<h2>1. Rios R&oacute;dano e Arvre, na Su&iacute;&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/1-22143236179188.jpg" alt="1" />
Na foto o Rio R&oacute;dano aparece &agrave; esquerda, e &agrave; direita o Rio Arve, que recebe &aacute;gua das geleiras do Vale do Chamonix, local onde existe uma das maiores e melhores esta&ccedil;&otilde;es de esqui do mundo. Eles se encontram em Genebra, e a colora&ccedil;&atilde;o do Rio Arve se deve &agrave; alta concentra&ccedil;&atilde;o de sedimentos que possui, criando o contraste acentuado.
<h2>2. Rios Ilz, Dan&uacute;bio e Inn, na Alemanha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/2-22143243742189.jpg" alt="2" />
Esta foto foi tirada no topo do monte Ilzstad, na cidade de Passau, na Alemanha. Ela &eacute; conhecida como "cidade dos tr&ecirc;s rios". O rio Ilz vem das montanhas e possui uma cor mais azulada (parte de baixo da foto). J&aacute; o Inn aparece na parte superior, sendo um grande rio que passa por Salzburgo, na A&uacute;stria, antes de chegar a essa conflu&ecirc;ncia. Apesar de ele possuir uma vaz&atilde;o maior do que a do rio Dan&uacute;bio (centro da imagem), o rio &uacute;nico formado pelo encontro dos tr&ecirc;s mant&eacute;m o nome de Dan&uacute;bio.
<h2>3. Rios Ohio e Mississippi, nos EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/3-22143251570190.jpg" alt="3" />
O rio Ohio &eacute; um afluente do rio Mississippi, e eles se encontram ao sul da cidade de Cairo, no estado de Illinois, nos EUA. Na foto vemos o rio Ohio &agrave; direita, que no momento do registro feito por um astronauta estava com suas caracter&iacute;sticas alteradas. Normalmente, ele tem a &aacute;gua mais limpa, enquanto o rio Mississippi possui mais sedimentos sendo carregados. Provavelmente nesta foto, tirada em 2005, ele havia sofrido a influ&ecirc;ncia de grandes chuvas que ocorreram rio acima na &eacute;poca. Ap&oacute;s a conflu&ecirc;ncia, eles seguem sem se misturar por aproximadamente 5 quil&ocirc;metros.
<h2>4. Rios Jialing e Yangtz&eacute;, na China</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/4-22143258664191.jpg" alt="4" />
Na imagem vemos a cidade de Chongquing, onde rio Yangtz&eacute; recebe seu afluente de &aacute;guas l&iacute;mpidas, o rio Jialing, que na foto aparece &agrave; direita. Ap&oacute;s essa conflu&ecirc;ncia, o rio Yangtz&eacute;, maior rio da &Aacute;sia, continua correndo por muitos quil&ocirc;metros at&eacute; chegar &agrave; sua foz, no Mar da China Oriental.
<h2>5. Rios Negro e Solim&otilde;es, no Brasil</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/5-22143306524192.jpg" alt="5" />
Esta imagem &eacute; conhecida de muita gente. A conflu&ecirc;ncia do rio Negro, &agrave; direita na foto, e do rio Solim&otilde;es, ocorre na altura da cidade de Manaus. Eles n&atilde;o se misturam por uma dist&acirc;ncia aproximada de 6 km, devido a diferen&ccedil;as de propriedades e velocidade da &aacute;gua. O rio Negro corre a aproximadamente 2 km/h e tem uma temperatura m&eacute;dia na conflu&ecirc;ncia de 28 graus, j&aacute; o rio Solim&otilde;es segue a 5 km/h em m&eacute;dia, com cerca de 22 graus.
<h2>6. Rios Green e Colorado, nos EUA</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/6-22143313805193.jpg" alt="6" />
O rio Green nasce na cordilheira de Wind River, no Wyoming, e durante seu percurso at&eacute; a conflu&ecirc;ncia com o rio Colorado percorre o planalto do Colorado, formando desfiladeiros espetaculares. Na foto, vemos o rio Colorado na parte inferior e o seu alfuente, rio Green, &agrave; direita.
<h2>7. Rios Thompson e Fraser, no Canad&aacute;</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/7-22143323899194.jpg" alt="7" />
Na cidade de Lytton, na Col&uacute;mbia Brit&acirc;nica, Canad&aacute;, ocorre a conflu&ecirc;ncia das &aacute;guas l&iacute;mpidas do rio Thompson, na parte de baixo da foto, com o lamacento rio Fraser.
<h2>8. Rios Alaknanda e Bhagirathi, na &Iacute;ndia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/8-22143332040195.jpg" alt="8" />
A conflu&ecirc;ncia dos rios Alaknanda e Bhagirathi d&aacute; origem ao conhecido e sagrado rio Ganges. Ela ocorre na cidade de Devprayag.
<h2>9. Rios Mosela e Reno, na Alemanha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/9-22143340649196.jpg" alt="9" />
Na cidade alem&atilde; de Koblenz, o rio Reno recebe o rio Mosela, um de seus v&aacute;rios afluentes. A cidade &eacute; conhecida pelo encontro, pois o pr&oacute;prio nome &ldquo;Koblenz&rdquo; tem origem no latim e significa conflu&ecirc;ncia.
<h2>10. Rios Drava e Dan&uacute;bio, na Cro&aacute;cia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/22/10-22143349946198.jpg" alt="10" />
O rio Drava delimita a maior parte da fronteira entre a Cro&aacute;cia e a Hungria, terminando seu curso no famoso rio Dan&uacute;bio, pr&oacute;ximo &agrave; cidade de Osijek.

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Conheça 10 confluências de rios pelo mundo

Imagem de Saiba como as árvores albinas sobrevivem no megacurioso

Plantas precisam de clorofila para sobreviver, mas como uma árvore sobrevive sendo albina?

A clorofila &eacute; parte vital das plantas, pois, al&eacute;m de ser a respons&aacute;vel pela caracter&iacute;stica cor verde das folhas, &eacute; essencial para a gera&ccedil;&atilde;o de energia atrav&eacute;s da fotoss&iacute;ntese. Mas voc&ecirc; j&aacute; imaginou uma planta que sobrevive tendo suas folhas totalmente brancas?
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/1-19143217295176.jpg" alt="1" />
No Henry Cowell State Park, localizado na Calif&oacute;rna, EUA, h&aacute; uma floresta com mais de 160 mil metros quadrados que abriga muitas sequoias-vermelhas (Sequoia sempervirens). No meio dessa vasta &aacute;rea, existem algumas que possuem folhas totalmente brancas, sendo conhecidas como &ldquo;&aacute;rvores-fantasma&rdquo; ou &ldquo;sequoias albinas&rdquo;.
O bi&oacute;logo Zane Moore conhece a localiza&ccedil;&atilde;o de todas elas, e o fato de sobreviverem sem clorofila no meio de tantas outras &aacute;rvores saud&aacute;veis sempre o fascinou. Antes de Moore, cientistas tentaram explicar como isso &eacute; poss&iacute;vel, com base em fatos conhecidos sobre as sequoias.
<h2>As explica&ccedil;&otilde;es</h2>
Sabe-se que essa esp&eacute;cie de &aacute;rvore pode criar uma liga&ccedil;&atilde;o entre elas pelas ra&iacute;zes, formando uma rede que mant&eacute;m todas as &aacute;rvores vivas em per&iacute;odos de escassez de recursos, como o inverno. Por outro lado, durante o ver&atilde;o, as &aacute;rvores que n&atilde;o contribuem o suficiente com recursos para a rede s&atilde;o eliminadas. Inicialmente, a explica&ccedil;&atilde;o para a exist&ecirc;ncia das sequoias albinas foi de que elas encontraram um jeito de burlar essa regra, n&atilde;o alimentando a rede de ra&iacute;zes em momento algum, s&oacute; extraindo recursos durante todo a ano. Por isso, ficaram conhecidas tamb&eacute;m como &ldquo;&aacute;rvores vampiras&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/2-19143312686177.jpg" alt="2" />
Essa explica&ccedil;&atilde;o &eacute; plaus&iacute;vel, mas Moore n&atilde;o estava convencido disso. Como um aficcionado pelas sequoias albinas, ele n&atilde;o acreditava que algumas &aacute;rvores espec&iacute;ficas conseguissem burlar a rede. Para o bi&oacute;logo, as &aacute;rvores albinas precisavam oferecer algo em troca da energia que recebiam para continuarem vivas.
E o prov&aacute;vel motivo veio ap&oacute;s uma an&aacute;lise de toxicidade feita por Moore. As folhas brancas possu&iacute;am altos n&iacute;veis de c&aacute;dmio, cobre e n&iacute;quel, valores que seriam mortais para plantas comuns. Isso o fez crer na possibilidade de essas &aacute;rvores servirem como um dep&oacute;sito de impurezas da floresta. Elas recebem energia pela rede de ra&iacute;zes e, em troca, acumulam todas as impurezas, deixando as companheiras livres dos elementos t&oacute;xicos. Parece um bom neg&oacute;cio para todos, considerando que ela &eacute; capaz de sobreviver dessa forma sem problemas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/03/19/3-19143323124178.jpg" alt="3" />
Moore continua a pesquisa para provar definitivamente que esse &eacute; o real motivo da exist&ecirc;ncia das &aacute;rvores-fantasma. Seu pr&oacute;ximo experimento ser&aacute; colocar n&iacute;veis controlados de n&iacute;quel em sequoias criadas em laborat&oacute;rio, comparando os efeitos do elemento em uma &aacute;rvore comum e em outra albina. Ele espera que, comprovando sua teoria, possa um dia plantar as sequoias albinas em &aacute;reas polu&iacute;das, para que elas absorvam os metais e tornem o solo mais saud&aacute;vel para outras plantas.

Allan França