Imagem de Longos períodos de inatividade podem prejudicar o funcionamento do cérebro no megacurioso

Melhor pensar 2 vezes antes de passar o final de semana inteiro jogado no sofá


As condi&ccedil;&otilde;es de trabalho e op&ccedil;&otilde;es lazer dispon&iacute;veis imploram para que nossa vida seja altamente sedent&aacute;ria. Tirando o deslocamento de casa ao trabalho, que pode envolver alguma caminhada, em geral passamos o dia sentados na frente de uma tela, apenas para chegar em casa e sentar na frente de outra.
J&aacute; no fim de semana, nada mais tentador que colocar todas aquelas s&eacute;ries incr&iacute;veis em dia. Mesmo para quem gosta, exerc&iacute;cios f&iacute;sicos envolvem certo grau de desconforto e, de forma geral, todo mundo prefere relaxar. O problema &eacute; que algo que a princ&iacute;pio pode parecer muito interessante mostra-se, cada vez mais, um risco para a sa&uacute;de.
<h2 dir="ltr">Pesquisas e mais pesquisas</h2>
N&atilde;o &eacute; preciso uma pesquisa cient&iacute;fica para dizer que passar longos per&iacute;odos sentado n&atilde;o &eacute; algo ben&eacute;fico para a sa&uacute;de. Mesmo assim, diversos estudos analisaram a situa&ccedil;&atilde;o e <a href="https://www.mayoclinic.org/healthy-lifestyle/adult-health/expert-answers/sitting/faq-20058005">apontaram</a> que uma vida sedent&aacute;ria est&aacute; relacionada a problemas de obesidade, colesterol e press&atilde;o alta, bem como ao aumento dos riscos de desenvolvimento de c&acirc;ncer.
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Outro estudo chegou a conclus&otilde;es ainda mais catastr&oacute;ficas, <a href="https://www.mnn.com/health/fitness-well-being/stories/a-sedentary-lifestyle-can-harm-you-even-if-you-exercise">indicando</a> que mesmo quem pratica exerc&iacute;cios regularmente n&atilde;o est&aacute; totalmente livre dos problemas causados por trabalhar sentado. Uma das &uacute;ltimas pesquisas publicadas mostra agora que, al&eacute;m de tudo que j&aacute; se sabe, ficar sentado por muito tempo poderia afetar o funcionamento do seu c&eacute;rebro.
<h2 dir="ltr">Pregui&ccedil;a sangu&iacute;nea</h2>
Nosso sangue &eacute; respons&aacute;vel por carregar oxig&ecirc;nio e nutrientes para todas as regi&otilde;es do corpo, inclusive nosso c&eacute;rebro. Essa distribui&ccedil;&atilde;o influencia diretamente nossas fun&ccedil;&otilde;es cognitivas e motoras, e um <a href="https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/29878870">estudo</a> divulgado recentemente apontou que pessoas que passam longos per&iacute;odos sentadas apresentam uma diminui&ccedil;&atilde;o no fluxo de sangue no c&eacute;rebro.
As an&aacute;lises foram realizadas por um grupo de pesquisadores da Liverpool John Moores University que, para o estudo, examinaram 15 pessoas saud&aacute;veis, entre homens e mulheres, que trabalham em escrit&oacute;rio. O fluxo sangu&iacute;neo foi observado em tr&ecirc;s momentos, correlacionando os dados posteriormente a cada situa&ccedil;&atilde;o a que os participantes foram submetidos.
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Na primeira situa&ccedil;&atilde;o, os participantes precisaram ficar sentados por 4 horas, trabalhando ou lendo um livro, e levantando apenas para ir at&eacute; o banheiro. Na segunda etapa, eles levantavam a cada 30 minutos e caminhavam tranquilamente em uma esteira por 2 minutos. O &uacute;ltimo teste pedia que eles trabalhassem por 2 horas e, em seguida, andassem na esteira por 8 minutos, na mesma velocidade que o teste anterior.
<h2 dir="ltr">Pausas frequentes</h2>
Os resultados mostraram que o fluxo sangu&iacute;neo no c&eacute;rebro diminuiu quando os participantes se mantiveram parados por longos per&iacute;odos. A diferen&ccedil;a registrada entre o in&iacute;cio e o fim do teste n&atilde;o foi grande, entretanto ela existiu. No segundo teste, no qual eram feitas pausas a cada 2 horas, a quantidade de sangue circulando no c&eacute;rebro aumentou durante a caminhada, mas caiu logo ap&oacute;s eles sentarem.
A &uacute;nica situa&ccedil;&atilde;o em que o fluxo se manteve est&aacute;vel foi quando os participantes fizeram intervalos a cada 30 minutos. Vale lembrar, por&eacute;m, que a ideia do estudo n&atilde;o &eacute; identificar se essa altera&ccedil;&atilde;o na distribui&ccedil;&atilde;o sangu&iacute;nea pode causar danos ao longo do tempo, mas sim quais s&atilde;o as medidas necess&aacute;rias para evitar os problemas conhecidos que ocorrem em curto prazo.
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Nem sempre &eacute; poss&iacute;vel parar a cada 30 minutos para caminhar durante o dia, mas o estudo mostrou que aquela pausa para o caf&eacute; vai muito al&eacute;m da pr&oacute;pria bebida. Por mais que pare&ccedil;am irrelevantes, pequenas atitudes como se levantar com mais frequ&ecirc;ncia podem trazer muito mais benef&iacute;cios do que se imagina.
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Longos períodos de inatividade podem prejudicar o funcionamento do cérebro

Imagem de Disco com inscrições de 4 mil anos atrás ainda é mistério para arqueólogos no megacurioso

O padrão dos símbolos deixa claro que existe uma mensagem, mas ninguém sabe decifrá-la

Muitas transforma&ccedil;&otilde;es ocorreram desde que seres humanos come&ccedil;aram a se comunicar atrav&eacute;s da fala. Passamos de frases simples para textos longos e complexos, atualmente registrados atrav&eacute;s de arquivos f&iacute;sicos ou digitais.
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Hoje, escrever uma mensagem com uma caneta &eacute; algo simples; por&eacute;m, quando a base para a escrita era um bloco de argila, o texto precisava ser realmente &uacute;til. Felizmente, o uso dessa t&eacute;cnica fez com que os registros durassem at&eacute; hoje, mas nem sempre as informa&ccedil;&otilde;es s&atilde;o t&atilde;o f&aacute;ceis de se extrair.&nbsp;Por conta da escassez de fontes, algumas inscri&ccedil;&otilde;es ainda s&atilde;o mist&eacute;rios &mdash;&nbsp;esse disco de 4 mil anos de idade &eacute; um deles.
<h2 dir="ltr">Cultura minoica</h2>
Os minoicos viveram na ilha de Creta por aproximadamente 600 anos, entre 2000 e 1400 a.C., e sua cultura influenciou bastante os gregos. O Pal&aacute;cio de Knossos foi o monumento que conseguiu sobreviver ao tempo, pelo menos em parte, ent&atilde;o arque&oacute;logos podem analisar sua arquitetura e pinturas.
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Com base nesse material, eles identificaram o povo como a primeira civiliza&ccedil;&atilde;o a criar arte apenas com cenas naturais, sem representa&ccedil;&atilde;o de figuras humanas. Outro ponto importante foi a pr&oacute;pria t&eacute;cnica de constru&ccedil;&atilde;o do pal&aacute;cio, que se mostrou muito desenvolvida, em compara&ccedil;&atilde;o ao que era comum na &eacute;poca.
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As fontes escassas de informa&ccedil;&atilde;o sobre o idioma minoico tornam sua an&aacute;lise algo complicado, mas &eacute; certa a influ&ecirc;ncia que tiveram no desenvolvimento da escrita grega. As placas de argila encontradas com textos produzidos por eles mostram algo semelhante a hier&oacute;glifos eg&iacute;pcios, divididos em dois estilos de escrita.
<h2 dir="ltr">Disco misterioso</h2>
Junto com tantas informa&ccedil;&otilde;es que demonstram o grau de avan&ccedil;o cultural dos minoicos, foi encontrado tamb&eacute;m um disco no pal&aacute;cio de festo, que permanece como um mist&eacute;rio at&eacute; hoje. O objeto de 16 cent&iacute;metros de di&acirc;metro est&aacute; coberto por s&iacute;mbolos em ambos os lados, em um total de 241 inscri&ccedil;&otilde;es, de 45 tipos.
A precis&atilde;o de formatos mostra que as marcas n&atilde;o foram feitas a m&atilde;o, mas sim por meio de algo semelhante a um carimbo, o que garantiu a uniformidade entre os s&iacute;mbolos. Os arque&oacute;logos n&atilde;o conseguiram decifrar o conte&uacute;do utilizando os estilos de escrita j&aacute; conhecidos, mas os padr&otilde;es de impress&atilde;o e sequ&ecirc;ncia n&atilde;o deixam d&uacute;vidas de que existe uma mensagem no objeto.
Como n&atilde;o s&atilde;o poucas as pessoas que gostam de um bom desafio, j&aacute; foram realizadas diversas tentativas de desvendar o mist&eacute;rio. A proposta de tradu&ccedil;&atilde;o mais recente foi feita pelo linguista Gareth Owens e seu colaborador John Coleman, que chegaram &agrave; conclus&atilde;o de que o disco possui inscri&ccedil;&otilde;es religiosas celebrando uma deusa m&atilde;e minoica.
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Embora os 45 s&iacute;mbolos n&atilde;o forne&ccedil;am material suficiente para que a escrita seja considerada uma l&iacute;ngua espec&iacute;fica, os pesquisadores conseguiram associar as informa&ccedil;&otilde;es ao idioma j&aacute; conhecido e, assim, identificar alguns trechos em que est&aacute; escrito &ldquo;m&atilde;e gr&aacute;vida&rdquo;, &ldquo;m&atilde;e brilhante&rdquo; e &ldquo;deusa&rdquo;.
Enquanto isso, por mais que a dupla tenha encontrado uma poss&iacute;vel tradu&ccedil;&atilde;o, a professora de lingu&iacute;stica e arque&oacute;loga Elizabeth Barber afirma que a quantidade de s&iacute;mbolos do disco n&atilde;o fornece base estat&iacute;stica suficiente para que qualquer um alegue ter decifrado a mensagem. Ao mesmo tempo, tamb&eacute;m &eacute; imposs&iacute;vel apontar que a tradu&ccedil;&atilde;o feita por eles est&aacute; incorreta.
A complexidade das civiliza&ccedil;&otilde;es que nos sucederam &eacute; algo que impressiona. Apesar de toda a tecnologia que possu&iacute;mos, algumas quest&otilde;es ainda se mant&ecirc;m indefinidas e muito provavelmente continuar&atilde;o assim. Tudo indica, por&eacute;m, que as pr&oacute;ximas gera&ccedil;&otilde;es n&atilde;o sofrer&atilde;o esse problema, pois os dados estar&atilde;o armazenados e catalogados para consultas futuras.
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Disco com inscrições de 4 mil anos atrás ainda é mistério para arqueólogos

Imagem de Essas 7 fotos possuem histórias assustadoras no megacurioso

Hoje &eacute; muito f&aacute;cil tirar fotos de tudo, o tempo todo. Entretanto, mesmo quando as coisas n&atilde;o eram t&atilde;o simples, os registros sempre existiam para marcar algum passeio ou data especial. O detalhe &eacute; que, muitas vezes, imagens que parecem inocentes podem ter uma hist&oacute;ria bem macabra por tr&aacute;s. Veja abaixo 7 fotos que n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o normais quanto parecem:
<h2 dir="ltr">1. Trilha na floresta panamenha</h2>
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Kris Kremers e Lisanne Froon, com seus 21 e 22 anos, respectivamente, n&atilde;o imaginavam o tr&aacute;gico fim que as aguardava. A foto acima foi registrada logo no in&iacute;cio do passeio, que se estenderia por uma trilha de 5 quil&ocirc;metros.
A caminhada teve in&iacute;cio no dia 1&ordm; de abril de 2014, mas elas n&atilde;o voltaram para o hotel e s&oacute; foram localizadas 10 dias depois, por uma moradora local. Ela encontrou a bolsa que Lisanne carregava, onde estavam os celulares das duas, sem sinais de roubo ou viol&ecirc;ncia.
A an&aacute;lise dos aparelhos mostrou que algo muito ruim aconteceu logo no come&ccedil;o da caminhada, pois as jovens tentaram entrar em contato com as autoridades locais diversas vezes. O detalhe &eacute; que, como o sinal de celular &eacute; muito fraco na &aacute;rea, elas n&atilde;o conseguiram realizar nenhuma chamada. Os ossos das duas foram encontrados posteriormente, mas n&atilde;o se sabe o motivo da morte e o que realmente ocorreu naquele dia.
<h2 dir="ltr">2. Trilha assassina</h2>
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Parecia um dia normal quando Liberty German (14 anos) e Abigail Williams (13 anos) sa&iacute;ram para caminhar em uma trilha na cidade de Delphi, nos EUA, n&atilde;o fosse o fato de que elas n&atilde;o voltaram para casa. No dia seguinte, os corpos das duas foram encontrados pr&oacute;ximo &agrave; trilha, junto de seus celulares.
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Entre fotos tiradas nas belas paisagens da regi&atilde;o, elas acharam importante registrar um homem que caminhava pelo local. Al&eacute;m disso, existe uma grava&ccedil;&atilde;o de &aacute;udio em que se pode ouvir um homem dizendo &ldquo;l&aacute; pra baixo&rdquo;. Os policiais ainda procuram identificar o assassino.
<h2 dir="ltr">3. Columbine</h2>
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Nada mais comum do que tirar uma foto com sua turma de ensino m&eacute;dio, registrando uma etapa importante da vida de todos os presentes. Ao olhar a imagem acima, tudo parece normal, mas repare nos garotos na parte superior esquerda. Eles apontam com as m&atilde;os para a c&acirc;mera, imitando armas, quase que como um pren&uacute;ncio dos seus atos. Entre eles est&atilde;o Eric Harris e Dylan Klebold, que invadiram a escola de Columbine em 1999 e mataram 12 pessoas, antes de se suicidarem.
<h2 dir="ltr">4. Chris Benoit</h2>
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Chris Benoit parecia ter tudo que uma pessoa deseja: esposa, filhos e uma carreira s&oacute;lida como lutador profissional. Mas internamente ele n&atilde;o estava nem um pouco confort&aacute;vel. A foto acima foi registrada por um f&atilde;, que cruzou com ele na sala de espera de um consult&oacute;rio m&eacute;dico. No mesmo dia, Chris matou a esposa e o filho e cometeu suic&iacute;dio. As investiga&ccedil;&otilde;es n&atilde;o conclu&iacute;ram um motivo claro para o ato, mas o caso serve como um alerta para que se procure ajuda quando as coisas estiverem dif&iacute;ceis.
<h2 dir="ltr">5. Assassinato na banheira</h2>
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O vendedor Travis Alexander tinha uma vida comum com sua namorada, Jodi Ann Arias, mas seu rosto na foto registrada por ela parece dizer alguma coisa. Cinco dias depois desse clique, Travis foi encontrado morto na mesma banheira com 29 facadas, garganta cortada e um tiro na cabe&ccedil;a. Jodi foi acusada e condenada pelo assassinato, recebendo a senten&ccedil;a de pris&atilde;o perp&eacute;tua.
<h2 dir="ltr">6. Turista desavisado</h2>
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Imposs&iacute;vel sair de f&eacute;rias sem uma c&acirc;mera fotogr&aacute;fica, n&atilde;o acha? Esse grupo de turistas espanh&oacute;is, que visitou a Irlanda do Norte em 1998, n&atilde;o esqueceu o acess&oacute;rio e conseguiu registrar essa foto que mostra um pouco da cidade de Omagh. O que eles n&atilde;o sabiam &eacute; que no carro vermelho existia uma bomba, que foi detonada instantes ap&oacute;s o clique. O homem e a menina sobreviveram ao atentado, mas a fot&oacute;grafa n&atilde;o resistiu aos ferimentos.
<h2 dir="ltr">7. Mergulho mortal</h2>
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A foto acima foi registrada em outubro de 2003, quando Gabe e Tina Watson estavam em sua lua de mel, na Austr&aacute;lia. Tudo parece correr bem quando olhamos a foto rapidamente; mas, se voc&ecirc; reparar, Tina est&aacute; ca&iacute;da no fundo do mar na parte de baixo da fotografia. Antes da viagem, Gabe pediu que ela aumentasse o valor do seu seguro de vida e o tornasse o &uacute;nico benefici&aacute;rio. Uma investiga&ccedil;&atilde;o posterior levou os fatos em considera&ccedil;&atilde;o, e o marido foi acusado de matar a pr&oacute;pria esposa para receber o dinheiro do seguro.
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Essas 7 fotos possuem histórias assustadoras

Imagem de The Morpeth Roll: conheça o maior bilhete de agradecimento do mundo no megacurioso

&Eacute; bem prov&aacute;vel que voc&ecirc; j&aacute; tenha escrito um bilhete, ou mesmo uma mensagem em redes sociais, agradecendo algu&eacute;m por um presente ou um ombro amigo quando voc&ecirc; mais precisou. Al&eacute;m de ser uma atitude super legal com a outra pessoa, expressar gratid&atilde;o nos faz bem consequentemente, pois significa positividade. H&aacute; casos, por&eacute;m, em que as pessoas v&atilde;o muito al&eacute;m do normalmente esperado para uma situa&ccedil;&atilde;o semelhante.
Quando o Lorde Visconde Morpeth se aposentou do cargo de secret&aacute;rio-chefe da Irlanda, em 1841, n&atilde;o devia imaginar que os cidad&atilde;os, estimulados pelo Duque de Leinster, acabariam se organizando para enviar a ele um modesto agradecimento. O resultado se tornou o documento conhecido como Morpeth Roll, com seus impressionantes 420 metros de comprimento, preenchidos com 160 mil assinaturas! Imagine s&oacute;. Bela demonstra&ccedil;&atilde;o de aprova&ccedil;&atilde;o popular!
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Isso significa que, completamente aberto, ele &eacute; maior do que o gigante Empire State Building, em Nova York (EUA), que possui 373 metros. Al&eacute;m disso, apenas para voc&ecirc; ter ideia, o n&uacute;mero de nomes &eacute; praticamente equivalente &agrave; quantidade de habitantes de Maric&aacute;, cidade do estado do Rio de Janeiro. N&atilde;o &eacute; pouca coisa, n&atilde;o!
<h2 dir="ltr">Import&acirc;ncia hist&oacute;rica</h2>
O mais interessante &eacute; que, al&eacute;m de provavelmente ser o documento mais extenso do g&ecirc;nero, o Morpeth Roll serve como uma fonte rica para estudos sobre um momento espec&iacute;fico da hist&oacute;ria da Irlanda. Muito se perdeu ao longo do tempo ou acabou sendo destru&iacute;do em virtude da Grande Fome (1845-1849) e da Guerra Civil Irlandesa (1922-1923); no entanto, como ele foi mantido em uma caixa em Castle Howard, em Yorkshire, durante os anos mais tumultuados do pa&iacute;s, conseguiu sobreviver at&eacute; os dias atuais.
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Ap&oacute;s serem descobertas, as 652 p&aacute;ginas que comp&otilde;em o Morpeth Roll atra&iacute;ram a curiosidade de especialistas, que providenciaram sua digitaliza&ccedil;&atilde;o para fins de conserva&ccedil;&atilde;o e intensa pesquisa. Por meio de um <a href="https://www.maynoothuniversity.ie/research/humanities-practice-sources-resources-discourses/interpreting-objects-texts-contexts/projects/morpeth-roll-unlocking-pre-famine-stories">projeto colaborativo</a>, criado a partir de uma parceria entre o Castle Howard, a Universidade de Maynooth e o portal Ancestry.com, estudiosos decidiram ent&atilde;o mergulhar no documento a fim de investigar a identidade de quem o assinou.
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E foi assim que genealogistas encontraram, por exemplo, uma conex&atilde;o entre a Fam&iacute;lia Real Brit&acirc;nica e um dos nomes: Henry White. Ele e seus dois irm&atilde;os (Luke e John) assinaram o Morpeth Roll. Em 1919, Luke Henry White, bisneto de Henry White, o signat&aacute;rio original, casou-se com Lavinia Spencer, irm&atilde; de Albert Spencer, que era o av&ocirc; da princesa Diana, m&atilde;e do pr&iacute;ncipe William &mdash; futuro rei da Inglaterra. Legal, n&eacute;?
Se voc&ecirc; quiser saber mais a respeito do Morpeth Roll e das pesquisas realizadas, confira <a href="https://www.youtube.com/watch?v=IehD_HUQzxs">este v&iacute;deo</a> (em ingl&ecirc;s).
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The Morpeth Roll: conheça o maior bilhete de agradecimento do mundo

Imagem de Você tem ideia de quem foi Rosie the Riveter? no megacurioso

 Dica: tem a ver com a Segunda Guerra Mundial


O t&iacute;tulo desta mat&eacute;ria pergunta se voc&ecirc;, caro leitor, sabe quem foi Rosie the Riveter (&ldquo;Rosie, a Rebitadeira&rdquo;, em tradu&ccedil;&atilde;o livre). Agora, j&aacute; emendamos logo outra quest&atilde;o: qual ser&aacute; a rela&ccedil;&atilde;o entre ela e a mo&ccedil;a da foto acima? Calma, que a hist&oacute;ria &eacute; antiga, mas a gente explica.
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Para come&ccedil;ar, visualize a &eacute;poca da Segunda Guerra Mundial. Basicamente, a maioria das mulheres permaneciam em casa criando os filhos e dando conta dos servi&ccedil;os dom&eacute;sticos, enquanto os homens trabalhavam fora, frequentemente em f&aacute;bricas variadas. Acontece que, quando os Estados Unidos entraram no conflito, a vida cotidiana de muita gente acabou mudando. E n&atilde;o tinha como ser diferente, mesmo.
<div class="video-center">
<blockquote class="twitter-tweet" data-lang="pt">
RIP Naomi Parker Fraley, inspiration for Rosie The Riveter of World War II <a href="https://t.co/2nmHHXxlbC">https://t.co/2nmHHXxlbC</a> <a href="https://t.co/zKia5h7EgU">pic.twitter.com/zKia5h7EgU</a>
&mdash; Brent Staples (@BrentNYT) <a href="https://twitter.com/BrentNYT/status/955829328226541569?ref_src=twsrc%5Etfw">23 de janeiro de 2018</a></blockquote>
</div>
Afinal, milh&otilde;es de rapazes se alistaram nas for&ccedil;as militares e foram enviados para lutar em outros pa&iacute;ses. Com isso, al&eacute;m de sentirem saudades, os familiares precisavam preencher os espa&ccedil;os deixados pelos combatentes &mdash; inclusive nas f&aacute;bricas, que, por sua vez, n&atilde;o podiam parar. Era preciso seguir produzindo itens como armas, muni&ccedil;&otilde;es, avi&otilde;es, tanques de guerra, entre v&aacute;rios outros.
A solu&ccedil;&atilde;o? Empregar mulheres. Para muitas delas, esse foi um passo e tanto, visto que n&atilde;o se tratava de algo comum naquela &eacute;poca. A partir disso, n&atilde;o demorou muito at&eacute; que elas come&ccedil;assem a ser chamadas de &ldquo;Rosie the Riveter&rdquo;, em refer&ecirc;ncia a uma can&ccedil;&atilde;o de 1942, de autoria de Redd Evans e John Jacob Loeb. Inspirada em uma mo&ccedil;a chamada Rosalind P. Walter, que trabalhava em uma f&aacute;brica que produzia o ca&ccedil;a F4U Corsair, a m&uacute;sica enaltece o trabalho incans&aacute;vel delas. Se voc&ecirc; n&atilde;o a conhece, ou&ccedil;a aqui embaixo:
<iframe width="853" height="480" src="https://www.youtube.com/embed/55NCElsbjeQ?start=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe>
Pois ent&atilde;o. Com o tempo, &ldquo;Rosie the Riveter&rdquo; acabou se tornando um s&iacute;mbolo do feminismo e do poder das mulheres em uma sociedade. A can&ccedil;&atilde;o ainda foi inclu&iacute;da em um comercial a respeito do esfor&ccedil;o de guerra, o qual contou com a participa&ccedil;&atilde;o de Rose Will Monroe, que tamb&eacute;m acabou sendo bastante associada &agrave; imagem apresentada na letra.
<h2 dir="ltr">We can do it!</h2>
Dentro desse contexto, em 1942 um artista chamado J. Howard Miller foi contratado pela Coordena&ccedil;&atilde;o de Produ&ccedil;&atilde;o de Guerra da Westinghouse para elaborar uma s&eacute;rie de cartazes &nbsp;ilustrando e refor&ccedil;ando esse esfor&ccedil;o, a fim de motivar seus funcion&aacute;rios. O mais famoso se chama &ldquo;We Can Do It!&rdquo; e exibe uma mo&ccedil;a com len&ccedil;o na cabe&ccedil;a, roupa masculina e fazendo gesto de for&ccedil;a ao flexionar o b&iacute;ceps direito. Familiar?
O curioso &eacute; que, embora hoje a principal imagem associada a &ldquo;Rosie the Riveter&rdquo; seja justamente a do ic&ocirc;nico cartaz de Miller, carregando uma forte ideia de empoderamento feminino, isso s&oacute; foi ocorrer a partir da d&eacute;cada de 80.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/25/25084419566001.jpg" alt=" />
Ainda quanto a isso, outra quest&atilde;o que deu o que falar foi a identidade da mo&ccedil;a retratada pelo artista. A princ&iacute;pio, acreditava-se que fosse Geraldine Hoff Doyle. No entanto, depois de um bocado de confus&otilde;es ao longo das d&eacute;cadas, em 2015 ficou provado que se trata de Naomi Parker-Fraley. A conclus&atilde;o &eacute; de James J. Kimble, professor de Comunica&ccedil;&atilde;o da Universidade de Seton Hall, de Nova Jersey, ap&oacute;s uma <a href="https://muse.jhu.edu/article/621612/summary">pesquisa que levou 6 anos</a>.
A ex-trabalhadora faleceu no in&iacute;cio de 2018, aos 98 anos, orgulhosa. &ldquo;As mulheres deste pa&iacute;s precisam de &iacute;cones; se elas acreditam que eu sou um, fico feliz com isso.&rdquo;
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Você tem ideia de quem foi Rosie the Riveter?

Imagem de 13 personagens de desenhos inspirados em pessoas reais no megacurioso

Homenagem ou crítica? Independente do motivo, a inspiração foi bem clara

Crian&ccedil;as adoram desenhos animados, e n&atilde;o &agrave; toa existem in&uacute;meras op&ccedil;&otilde;es, para todos os &nbsp;gostos. Dentro dessas op&ccedil;&otilde;es, alguns personagens se sobressaem e acabam ficando na mem&oacute;ria para sempre. Geralmente, eles s&atilde;o baseados &uacute;nica e exclusivamente na imagina&ccedil;&atilde;o do autor, mas n&atilde;o s&atilde;o raros os casos em que as refer&ecirc;ncias a pessoas reais s&atilde;o bem claras. Abaixo est&atilde;o alguns exemplos que tiveram inspira&ccedil;&atilde;o no mundo real e um pouco da hist&oacute;ria por tr&aacute;s disso.
<h2 dir="ltr">1. Popeye</h2>
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Popeye &eacute; um personagem que atravessou gera&ccedil;&otilde;es, servindo quase sempre como um &oacute;timo auxiliar para m&atilde;es que tentavam convencer seus filhos a comerem espinafre.&nbsp;Seu criador, Elze Segar, buscou inspira&ccedil;&atilde;o em sua cidade natal e utilizou como refer&ecirc;ncia um homem chamado Frank &ldquo;Rocky&rdquo; Fiegel. Assim como no desenho, ele era pequeno, magro, n&atilde;o tinha dentes, vivia com um cachimbo da boca e nunca fugiu de uma briga.
<h2 dir="ltr">2. Ursula</h2>
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A inspira&ccedil;&atilde;o para a cria&ccedil;&atilde;o de Ursula, vil&atilde; do longa-metragem "A Pequena Sereia", foi o ator Harris Glenn Milstead, respons&aacute;vel pela personagem Divine, que participou de diversos filmes. Os t&iacute;tulos foram dirigidos em sua maioria por John Waters, e ela ainda se mant&eacute;m como uma refer&ecirc;ncia na cultura LGBT dos EUA.
<h2 dir="ltr">3. Edna Moda</h2>
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A realidade do mundo da moda envolve muito estilo e excentricidade, algo bem representado pela personagem Edna Moda, do filme "Os Incr&iacute;veis". Na anima&ccedil;&atilde;o, ela &eacute; a respons&aacute;vel pelos trajes dos super-her&oacute;is, e suas semelhan&ccedil;as com a famosa estilista Edith Head n&atilde;o parecem apenas uma coincid&ecirc;ncia.
<h2 dir="ltr">4. Betty Boop</h2>
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Betty Boop &eacute; contempor&acirc;nea do Popeye, mas sua fama n&atilde;o foi t&atilde;o grande quanto a do marinheiro. A personagem foi criada inicialmente como uma caricatura sem autoriza&ccedil;&atilde;o&nbsp;&mdash; por sinal, muito bem-feita&nbsp; &mdash;&nbsp;da cantora Helen Kane. Ela processou Max Fleischer, respons&aacute;vel pelo desenho animado, por explorar sua personalidade e seus tra&ccedil;os f&iacute;sicos, mas acabou perdendo a a&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">5. Milhouse</h2>
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Milhouse &eacute; um dos personagens secund&aacute;rios mais conhecidos de "Os Simpsons". Amigo de Bart, ele sempre leva a pior por sua ingenuidade e falta de habilidades sociais. Segundo os criadores, o nome do garoto foi inspirado no presidente americano Richard Milhous Nixon, mas a apar&ecirc;ncia e a personalidade s&atilde;o uma caricatura perfeita do personagem Paul Pfeiffer, da s&eacute;rie "Anos Incr&iacute;veis".
<h2 dir="ltr">6. Mr. Magoo</h2>
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As hist&oacute;rias do aposentado Mr. Magoo s&atilde;o baseadas em seus problemas visuais e sua convic&ccedil;&atilde;o de que eles n&atilde;o existem. Isso faz com que o protagonista crie situa&ccedil;&otilde;es a princ&iacute;pio perigosas, mas das quais sempre sai ileso. O diretor da anima&ccedil;&atilde;o, John Hubley, disse que o personagem &eacute; uma mistura de duas pessoas: seu tio Harry Woodruff, que tamb&eacute;m nega os pr&oacute;prios problemas de vis&atilde;o, e o comediante W. C. Fields, mostrado na foto acima.
<h2 dir="ltr">7. Mr. Burns</h2>
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Mr. Burns &eacute; outro personagem de "Os Simpsons", assim como Milhouse. Ele &eacute; a personifica&ccedil;&atilde;o da gan&acirc;ncia de empres&aacute;rios e se assemelha muito ao fundador da FOX, Barry Diller. O criador do desenho foi bem ousado ao reunir essas refer&ecirc;ncias, mas &eacute; prov&aacute;vel que a longevidade da s&eacute;rie tenha acabado com qualquer ressentimento do dono da companhia.
<h2 dir="ltr">8. Krusty, o palha&ccedil;o</h2>
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O palha&ccedil;o Krusty nem sempre aparece nos epis&oacute;dios, mas &eacute; um personagem-chave em "Os Simpsons". Para cri&aacute;-lo, Matt Groening se inspirou parcialmente no palha&ccedil;o Rusty Nails (unhas enferrujadas), que fez parte de sua inf&acirc;ncia. N&atilde;o sabemos se o palha&ccedil;o tamb&eacute;m tinha problemas com drogas e mulheres.
<h2 dir="ltr">9. Rainier Wolfcastle</h2>
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Mais um personagem de "Os Simpsons", mas prometemos que &eacute; o &uacute;ltimo. Na s&eacute;rie, Wolfcastle &eacute; um ator austr&iacute;aco e musculoso. J&aacute; ouviu essa descri&ccedil;&atilde;o em algum lugar? &Eacute; prov&aacute;vel que sim, pois ela bate exatamente com a de Arnold Schwarzenegger. Por mais que n&atilde;o exista uma indica&ccedil;&atilde;o clara, &eacute; imposs&iacute;vel negar a inspira&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">10. Ariel</h2>
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A hist&oacute;ria da Pequena Sereia, famosa pelo desenho da Disney, &eacute; baseada no livro de Hans Christian Andersen, que n&atilde;o diz muito sobre a apar&ecirc;ncia de Ariel, a personagem principal. Como o animador precisava de refer&ecirc;ncias durante a cria&ccedil;&atilde;o, utilizou a pr&oacute;pria esposa, a modelo Serri Stoner, e a atriz Alyssa Milano, com 16 anos na &eacute;poca, como bases para a cria&ccedil;&atilde;o da personagem. A personalidade doce e jovem de Alyssa, caracter&iacute;sticas compartilhadas com Ariel, fizeram com que ela participasse tamb&eacute;m das filmagens de um document&aacute;rio que mostrava os bastidores da produ&ccedil;&atilde;o.
<h2 dir="ltr">11. Leopold "Butters" Stotch</h2>
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Em "South Park", Leopold "Butters" Stotch &eacute; exatamente o contr&aacute;rio do protagonista, Eric. Ele apareceu durante as primeiras temporadas como um personagem secund&aacute;rio, mas foi ganhando cada vez mais relev&acirc;ncia com o avan&ccedil;o da hist&oacute;ria. Eric felizmente &eacute; um personagem totalmente fict&iacute;cio, mas Leopold foi baseado em um dos produtores do desenho, Eric Stough.
<h2 dir="ltr">12. Chuckie&nbsp;</h2>
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Mesmo com uma diferen&ccedil;a de idade consider&aacute;vel, o jovem Chuckie, do desenho "Os Rugrats", foi baseado no m&uacute;sico Mark Mothersbaugh, vocalista da banda Devo. O cabelo sem controle e os &oacute;culos com arma&ccedil;&atilde;o grossa s&atilde;o algumas das caracter&iacute;sticas compartilhadas pelos dois.
<h2 dir="ltr">13. Aladdin</h2>
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No filme, Aladdin &eacute; um jovem esperto e &aacute;gil, que est&aacute; em busca da aten&ccedil;&atilde;o da princesa Jasmine. Durante a produ&ccedil;&atilde;o, os animadores buscaram esse esp&iacute;rito de aventura para o personagem em Michael J. Fox, especificamente no personagem que fez para o filme "De Volta Para o Futuro". Ap&oacute;s alguns testes, perceberam que ele parecia muito infantil e n&atilde;o era atraente o suficiente. Assim, Tom Cruise foi o escolhido, por reunir todas as caracter&iacute;sticas necess&aacute;rias para as aventuras.
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13 personagens de desenhos inspirados em pessoas reais

Imagem de Conheça o caso da abdução de Linda Cortile no megacurioso

O grande número de testemunhas atraiu muita relevância para o caso

Hist&oacute;rias de pessoas que foram abduzidas por aliens s&atilde;o recorrentes e sempre geram muita discuss&atilde;o. Eles estariam tentando descobrir como nosso corpo funciona ou os relatos que existem s&atilde;o apenas hist&oacute;rias inventadas?
Budd Elliot Hopkins possui renome internacional quando se trata de investiga&ccedil;&atilde;o de OVNIs, tanto que &eacute; autor de conhecidos livros sobre o assunto. Foi lendo uma dessas obras que Linda Cortile percebeu a possibilidade de ter sido v&iacute;tima de um experimento extraterrestre.
<h2 dir="ltr">Abdu&ccedil;&atilde;o de Manhattan</h2>
O primeiro contato de Linda com Hopkins aconteceu em abril de 1989, quando ela mandou uma carta para ele dizendo que uma sali&ecirc;ncia havia surgido pr&oacute;ximo de seu nariz 13 anos antes. A mudan&ccedil;a ocorreu do dia para a noite e, quando ela procurou m&eacute;dicos para um tratamento, foi informada de que aquilo era resultado de uma interven&ccedil;&atilde;o cir&uacute;rgica. Ap&oacute;s a leitura de um dos livros de Budd, Linda concluiu que aquilo poderia ter sido feito por um alien&iacute;gena.
O contato fez com que ela participasse de um grupo de apoio a pessoas que tinham sido abduzidas. Ap&oacute;s alguns meses, na madrugada do dia 30 de novembro de 1989, Linda Cortile alegou ter sido abduzida por alien&iacute;genas novamente. Eles teriam chegado por volta das 3 da manh&atilde;, quando fizeram com que ela flutuasse de sua cama at&eacute; a nave.
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J&aacute; dentro do ve&iacute;culo extraterrestre, ela foi levada at&eacute; uma sala com aspecto de hospital, passando por diversos exames realizados por seres acinzentados. Linda entrou em contato com Hopkins e relatou o ocorrido, mas se lembrava de poucos detalhes.
Por isso, ele utilizou hipnose para resgatar as mem&oacute;rias mais profundas da mulher. Esse poderia ser apenas mais um relato de abdu&ccedil;&atilde;o, mas seu grande diferencial est&aacute; no que aconteceu 1 ano ap&oacute;s a hist&oacute;ria ter sido divulgada.
<h2 dir="ltr">Mesmo relato, fontes diferentes</h2>
Hopkins recebeu uma correspond&ecirc;ncia assinada por dois homens, Richard e Dan, que afirmavam ter visto uma mulher flutuando at&eacute; uma nave que planava ao lado de um edif&iacute;cio. Ambos trabalhavam como seguran&ccedil;as do secret&aacute;rio-geral da ONU na &eacute;poca, Javier Perez de Cuellar, e avistaram a movimenta&ccedil;&atilde;o enquanto transportavam a autoridade pela cidade. Eles alegaram n&atilde;o ter entrado em contato antes porque ainda trabalhavam para Cuellar, e a fun&ccedil;&atilde;o exigia sigilo.
Ap&oacute;s a troca de informa&ccedil;&otilde;es com Hopkins, os dois come&ccedil;aram a apresentar comportamentos irracionais, e Dan acreditava que Linda tinha adquirido poderes sobrenaturais ap&oacute;s a abdu&ccedil;&atilde;o. Eles chegaram ao ponto de sequestr&aacute;-la e realizar um interrogat&oacute;rio para tentar descobrir o que os extraterrestres tinham feito com ela naquela noite.
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Sem respostas na primeira tentativa, que aconteceu em abril de 1991, eles fizeram a mulher de ref&eacute;m novamente, 6 meses depois. Irritado pela falta de informa&ccedil;&otilde;es, Dan quase matou Linda, mas Richard impediu que uma trag&eacute;dia acontecesse. Um m&ecirc;s ap&oacute;s o ocorrido, ele foi at&eacute; a casa dela e pediu desculpas pela situa&ccedil;&atilde;o, informando que seu colega estava em uma cl&iacute;nica psiqui&aacute;trica.
<h2 dir="ltr">Diversas testemunhas</h2>
Uma pessoa que teria grande credibilidade para confirmar o acontecimento era o secret&aacute;rio da ONU, que chegou a trocar correspond&ecirc;ncias com Hopkins. Apesar de afirmar ter visto o mesmo que os seus dois seguran&ccedil;as, ele n&atilde;o fez uma declara&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica sobre isso e pediu para que as informa&ccedil;&otilde;es fornecidas se mantivessem em sigilo.
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Janet Trimble tamb&eacute;m entrou em contato com Hopkins e relatou a mesma cena, mas disse que s&oacute; n&atilde;o reportou o ocorrido antes porque achava que aquilo fazia parte de uma filmagem cinematogr&aacute;fica. Nesse ponto, a grande repercuss&atilde;o fazia com que o caso conseguisse acumular cada vez mais informa&ccedil;&otilde;es.
Em 2003, Linda foi a um programa da televis&atilde;o francesa e tornou p&uacute;blica a exist&ecirc;ncia de mais uma testemunha. O homem era um caminhoneiro do jornal New York Post, que estaria em uma localiza&ccedil;&atilde;o privilegiada para visualizar o ocorrido.
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At&eacute; hoje existem 23 testemunhas do que aconteceu com Linda Cortile. Apesar disso, muitos c&eacute;ticos acreditam que alguns relatos s&atilde;o bons demais para serem verdade. Segundo eles, se a abdu&ccedil;&atilde;o fosse real, o acontecimento teria sido presenciado por muito mais gente que trabalha de madrugada na regi&atilde;o onde Linda morava.
Hist&oacute;rias de abdu&ccedil;&otilde;es por alien&iacute;genas sempre causam muita controv&eacute;rsia, afinal o fato de n&atilde;o existirem provas irrefut&aacute;veis gera desconfian&ccedil;a. No entanto, partindo do princ&iacute;pio de que a tecnologia deles &eacute; reportada como muito superior, seria f&aacute;cil realizar incurs&otilde;es por aqui de forma impercept&iacute;vel. De qualquer modo, &eacute; poss&iacute;vel que um dia eles se descuidem, validando todos os relatos e abrindo caminho para uma nova realidade. Vai que...
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Aliens! Já ouviu falar sobre a abdução de Linda Cortile?

Imagem de 5 costumes diferentões que acontecem em casamentos ao redor do mundo no megacurioso

N&atilde;o tem jeito. Independente das prefer&ecirc;ncias espec&iacute;ficas de cada casal, o dia do casamento &eacute; organizado para ser um dos mais importantes da vida dos dois pombinhos que sobem ao altar para jurar amor eterno um pelo outro. Muita gente celebra a ocasi&atilde;o brindando, dan&ccedil;ando e degustando os quitutes especiais preparados para o dia. No entanto, as varia&ccedil;&otilde;es de culturas significam tamb&eacute;m uma s&eacute;rie de rituais variados e curiosos. Confira alguns!
<h2 dir="ltr">1. Choro sincronizado (China)</h2>
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Ok, algumas l&aacute;grimas em casamentos n&atilde;o surpreendem. Afinal, trata-se de um rito de passagem, e as emo&ccedil;&otilde;es se misturam frequentemente. Na China, no entanto, o choro &eacute; levado a outro n&iacute;vel pelo povo Tujia. Basicamente, espera-se que a noiva fa&ccedil;a uma apresenta&ccedil;&atilde;o chorosa em seu casamento.
O treino tem in&iacute;cio 1 m&ecirc;s antes e consiste em chorar por 1 hora no primeiro dia e ir aumentando gradualmente o tempo. &Agrave; medida que o casamento se aproxima, sua m&atilde;e, irm&atilde;s e familiares se juntam a ela. No dia da cerim&ocirc;nia, a noiva &eacute; ent&atilde;o julgada pelos convidados quanto ao seu desempenho. Quanto mais bonito eles considerarem o choro, melhor ser&aacute; sua vida de casada.
<h2 dir="ltr">2. Tapas nos p&eacute;s (Coreia do Sul)</h2>
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Na Coreia do Sul, os convidados amarram os p&eacute;s do noivo rec&eacute;m-casado e, simplesmente, come&ccedil;am a bater neles. Mas, calma! Eles garantem que o ritual n&atilde;o d&oacute;i e n&atilde;o passa de uma brincadeira, a fim de supostamente verificar a for&ccedil;a e a intelig&ecirc;ncia do rapaz antes de sua primeira noite de n&uacute;pcias. Os &ldquo;instrumentos&rdquo; para isso costumam ser a corvina seca (um tipo de peixe), cordas ou gravetos.
<h2 dir="ltr">3. Escurecimento da noiva (Esc&oacute;cia)</h2>
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Como parte do ritual de trote de noiva, alguns dias antes do casamento, amigos e familiares a &ldquo;capturam&rdquo; e a sujam com todo tipo de lixo &mdash; ovos estragados e tabaco, por exemplo. Mas essa tradi&ccedil;&atilde;o hist&oacute;rica n&atilde;o &eacute; destinada apenas &agrave;s mo&ccedil;as. Os caras muitas vezes ficam sujos tamb&eacute;m! O intuito da brincadeira &eacute; simbolizar a prepara&ccedil;&atilde;o de ambos para os piores cen&aacute;rios que possivelmente ter&atilde;o que enfrentar quando se casarem.
<h2 dir="ltr">4. Leblouh (Maurit&acirc;nia)</h2>
Nesse ritual controverso, as mulheres s&atilde;o for&ccedil;adas a comer quantidades enormes de comida. O motivo? Tudo isso porque, aparentemente, os homens do pa&iacute;s preferem mulheres maiores. O costume havia desaparecido por um tempo, mas voltou a ganhar popularidade recentemente.
<h2 dir="ltr">5. Beijos nos noivos (Su&eacute;cia)</h2>
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Segundo esse ritual adotado na Su&eacute;cia, se a noiva ou o noivo sair de perto um do outro a qualquer momento durante a cerim&ocirc;nia, um convidado solteiro pode tentar beij&aacute;-los. E, nesse caso, estamos falando de algo que pode ser um leve beijo na bochecha ou mesmo um na boca! Depende da decis&atilde;o do convidado, apenas. Ah! E o casal n&atilde;o pode se ofender com nada disso.
E a&iacute;, caro leitor, j&aacute; conhecia esses rituais? Se voc&ecirc; tiver conhecimento de mais costumes fora do comum nesse tipo de evento, compartilhe com a gente nos coment&aacute;rios.
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5 costumes diferentões que acontecem em casamentos ao redor do mundo

Imagem de Conheça os primeiros registros fotográficos da história no megacurioso

Nos anos iniciais, a evolução da tecnologia tornou possível ficar imóvel por apenas 60 segundos, em vez de alguns minutos

No s&eacute;culo 18, quando o avan&ccedil;o tecnol&oacute;gico realizado por diversos pesquisadores proporcionou as condi&ccedil;&otilde;es para que Joseph Nic&eacute;phore Ni&eacute;pce tirasse a primeira fotografia, ele provavelmente n&atilde;o imaginava a dimens&atilde;o que a novidade iria alcan&ccedil;ar. Livros e pinturas possuem recursos espec&iacute;ficos para registrar uma &eacute;poca ou ideia na hist&oacute;ria, mas &eacute; atrav&eacute;s de uma foto que conseguimos visualizar como a realidade foi um dia.
Mesmo quase 200 anos ap&oacute;s sua inven&ccedil;&atilde;o, que aconteceu em 1826, fotografias continuam informando e nos transportando para locais que nunca imaginamos existir. Tanto que, quando resgatamos aquelas fotos amareladas de fam&iacute;lia, reparamos na quantidade de mudan&ccedil;as que aconteceram at&eacute; os dias atuais. Olhando os primeiros registros fotogr&aacute;ficos da hist&oacute;ria, podemos perceber que nosso mundo est&aacute; em constante evolu&ccedil;&atilde;o&nbsp;&mdash; n&atilde;o daqui a muito tempo, n&oacute;s seremos o passado.
<h2 dir="ltr">Primeira fotografia da hist&oacute;ria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/30/30164642840074.jpg" alt="" />
Aqui precisamos dar um desconto, pois durante o primeiro registro fotogr&aacute;fico tudo era muito rudimentar e experimental (foto da esquerda), mas atrav&eacute;s da imagem otimizada digitalmente (foto da direita) &eacute; poss&iacute;vel identificar a vista que Joseph Nic&eacute;phore Ni&eacute;pce tinha de sua casa, na Fran&ccedil;a. Para conseguir o feito, ele utilizou uma placa de estanho revestida com um derivado de asfalto.
Quando formos reclamar que nosso celular demora para abrir a c&acirc;mera, &eacute; bom lembrar que Joseph precisou de um tempo consider&aacute;vel para obter esse registro. N&atilde;o se sabe o per&iacute;odo exato de exposi&ccedil;&atilde;o, mas as estimativas variam de 8 horas a at&eacute; alguns dias!
<h2 dir="ltr">Primeira pessoa registrada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/30/30164704558233.jpg" alt="" />
Entre a primeira fotografia registrada e a imagem acima, existem 10 anos de diferen&ccedil;a. Considerando os avan&ccedil;os tecnol&oacute;gicos atuais, parece uma eternidade, mas foi o quanto levou para que o tempo de exposi&ccedil;&atilde;o diminu&iacute;sse para &ldquo;apenas&rdquo; 10 minutos.
Essa exig&ecirc;ncia tornava complicado o registro de pessoas, mas por sorte podemos ver um homem na parte inferior esquerda, que estava engraxando seus sapatos. Apesar de n&atilde;o sabermos quem &eacute; ele, a hora e o local perfeitos fizeram com que ele fosse a primeira pessoa registrada em uma fotografia.
<h2 dir="ltr">Primeira selfie</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/30/30164734902075.jpg" alt="" />
Praticamente uma regra na atualidade, fotografar voc&ecirc; mesmo n&atilde;o era algo t&atilde;o comum at&eacute; pouco tempo atr&aacute;s. N&atilde;o sabemos se Robert Cornelius era t&atilde;o vaidoso, mas seu interesse em qu&iacute;mica era bem expl&iacute;cito. O hobby fez com que ele desenvolvesse seu pr&oacute;prio daguerre&oacute;tipo, um processo fotogr&aacute;fico rudimentar que utiliza chapas prateadas e merc&uacute;rio. O resultado ficou relativamente bom, por&eacute;m para isso Cornelius teve que se manter im&oacute;vel por 15 minutos. Imagine isso hoje em dia em pontos tur&iacute;sticos!
<h2 dir="ltr">Primeira mulher</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/30/30164744840234.jpg" alt="" />
Dorothy Catherine Draper poderia ter sido apenas mais uma mulher que viveu nos EUA do s&eacute;culo 18, mas, por ser irm&atilde; do Dr. John W. Draper, acabou marcada na hist&oacute;ria como a primeira mulher registrada em uma fotografia no mundo. As melhorias desenvolvidas pelo irm&atilde;o fizeram com que ela precisasse ficar sem piscar os olhos por apenas 65 segundos. Haja col&iacute;rio!
<h2 dir="ltr">Pessoa mais velha</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/30/30164753699076.jpg" alt="" />
Nascido em 1749, Conrad Heyer teve uma vida bem interessante. Al&eacute;m de ser o homem mais velho j&aacute; registrado em uma fotografia, o filho de imigrantes alem&atilde;es lutou ao lado de George Washington durante a Guerra de Independ&ecirc;ncia dos Estados Unidos.
<h2 dir="ltr">Primeira foto em cores</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/10/30/30164803387235.jpg" alt="" />
Al&eacute;m de seu relevante trabalho sobre eletromagnetismo, James Clerk Maxwell foi quem concebeu a teoria de que, ao captar luz de tr&ecirc;s cores espec&iacute;ficas, separadamente, conseguir&iacute;amos formar uma imagem colorida.
Guiado por Maxwell, Thomas Sutton utilizou tr&ecirc;s equipamentos para registrar um mesmo objeto, com a diferen&ccedil;a de ter colocado um filtro na frente de cada um, capturando apenas o azul, o vermelho e o verde. Quando as imagens foram sobrepostas, a m&aacute;gica aconteceu, e surgia ali a primeira fotografia em cores.
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thumb-image-2024-02-29T14:03:48.931Z

Conheça alguns dos primeiros registros fotográficos da história

Imagem de A impressionante história das Amazonas do Daomé no megacurioso

Essas mulheres eram treinadas para serem fortes, rápidas, implacáveis e lutarem até a morte

Se voc&ecirc; j&aacute; assistiu ao sucesso da Marvel &ldquo;Pantera Negra&rdquo; e se tornou f&atilde; das guerreiras Dora Milaje, talvez j&aacute; tenha lido ou ouvido algo a respeito das inspira&ccedil;&otilde;es para a cria&ccedil;&atilde;o das personagens nos quadrinhos. Uma das principais apostas &eacute; no famoso ex&eacute;rcito africano composto apenas por mulheres do Reino do Daom&eacute;, na &Aacute;frica Ocidental (atual Rep&uacute;blica do Benim), as quais lutaram contra os franceses no s&eacute;culo 19.
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Segundo especula&ccedil;&otilde;es, o grupo teria sido criado ainda no s&eacute;culo 17, voltado &agrave; ca&ccedil;a de elefantes. No entanto, por terem impressionado o rei com suas habilidades de luta, ele as teria tornado suas guarda-costas. J&aacute; de acordo com outra vers&atilde;o da hist&oacute;ria, as mulheres eram as &uacute;nicas pessoas com permiss&atilde;o para estar no pal&aacute;cio do rei depois de escurecer e, por essa raz&atilde;o, teriam acabado se tornando guarda-costas.
<h2 dir="ltr">Guerreiras implac&aacute;veis</h2>
Geralmente recrutadas quando ainda eram adolescentes, as chamadas Amazonas do Daom&eacute; eram treinadas para serem fortes, r&aacute;pidas, implac&aacute;veis ??e lutar at&eacute; a morte, de acordo com relatos. A prop&oacute;sito, a denomina&ccedil;&atilde;o &ldquo;Amazona&rdquo; foi atribu&iacute;da a essas mulheres por viajantes e historiadores ocidentais, que as comparavam &agrave; m&iacute;tica tribo das Amazonas.
Elas n&atilde;o podiam se casar ou ter filhos, pois, ao se unirem ao regimento, se tornavam legalmente casadas com o rei. Enquanto algumas buscavam esse estilo de vida por sua pr&oacute;pria vontade, outras eram inscritas por maridos insatisfeitos com o fato de elas serem "indisciplinadas".
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No &uacute;nico tratado completo em ingl&ecirc;s dedicado ao estudo das guerreiras, o autor Stanley Alpern escreveu: &ldquo;Quando as Amazonas deixavam o pal&aacute;cio, um escravo com um sino sempre andava na frente delas. O toque do sino sinalizava a todo homem que ele precisava se afastar e olhar para outro lado.&rdquo;
Outro que deixou registradas suas impress&otilde;es foi o explorador Richard Burton, que chegou &agrave; regi&atilde;o em 1863 a fim de estabelecer uma miss&atilde;o brit&acirc;nica na costa e buscar a paz com os daomeanos. &ldquo;Essas mulheres tinham esqueletos e m&uacute;sculos t&atilde;o bem desenvolvidos que s&oacute; era poss&iacute;vel determinar o sexo pela presen&ccedil;a dos seios.&rdquo;
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E n&atilde;o era para menos. Afinal, os exerc&iacute;cios de prepara&ccedil;&atilde;o inclu&iacute;am saltos sobre as paredes cobertas de galhos espinhosos e expedi&ccedil;&otilde;es de 10 dias na selva sem equipamentos, por exemplo. Al&eacute;m disso, as Amazonas do Daom&eacute; aprendiam habilidades de sobreviv&ecirc;ncia e treinamento de insensibilidade, com um teste de inicia&ccedil;&atilde;o envolvendo ver se elas eram impiedosas o suficiente a ponto de empurrar prisioneiros de guerra para a morte, a partir de uma altura fatal.
Durante as batalhas, elas lutavam at&eacute; a morte e incutiram medo em seus vizinhos por mais de 2 s&eacute;culos. Era costume voltar para casa com a genit&aacute;lia cortada e as cabe&ccedil;as de seus oponentes.
<h2 dir="ltr">Fim de uma era</h2>
Em 1890, o rei do Daom&eacute;, Behanzin, iniciou uma guerra com as tropas francesas &mdash; a qual mais tarde foi chamada de Primeira Guerra Franco-Daomeana. De acordo com evid&ecirc;ncias apontadas por alguns estudiosos, como resultado de um prov&aacute;vel misto de hesita&ccedil;&atilde;o dos soldados franceses e extrema habilidade das amazonas no campo de batalha, o lado europeu sofreu perdas substanciais.
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No entanto, ap&oacute;s receberem o apoio de uma legi&atilde;o estrangeira e um bom armamento, os franceses infligiram graves ataques ao ex&eacute;rcito daomeano e acabaram prevalecendo.
Segundo o que sugerem os registros hist&oacute;ricos, o regimento contava com um n&uacute;mero entre 1 mil e 6 mil membros antes de ser dissolvido no s&eacute;culo 20, como parte da expans&atilde;o colonial francesa. A &uacute;ltima amazona morreu em 1979.
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Allan França