Imagem de Apenas três pessoas em todo o mundo sabem preparar esta massa no megacurioso

Se você quiser provar a su filindeu, é bom comprar as passagens para a Itália

Existem pratos que s&atilde;o dif&iacute;ceis de ser preparados at&eacute; mesmo por cozinheiros experientes. &Eacute; o caso da su filindeu, uma massa italiana que s&oacute; &eacute; preparada por tr&ecirc;s pessoas no mundo. A receita foi passada por gera&ccedil;&otilde;es de mulheres e caso voc&ecirc; queira provar um pedacinho, ter&aacute; que viajar at&eacute; a ilha da Sardenha.
De in&iacute;cio, ela n&atilde;o parece t&atilde;o dif&iacute;cil de ser feita e tem semelhan&ccedil;as com outras massas parecidas, mas o desafio fica evidente na hora de esticar os peda&ccedil;os at&eacute; ficar parecido com um macarr&atilde;o fininho. Todos os detalhes do processo foram mostrados em um v&iacute;deo do canal Newser, que voc&ecirc; pode assistir abaixo.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/sKN9MajEVOQ?rel=0&amp;showinfo=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Depois de amassada e esticada, a massa vai para um objeto circular que a deixa com o formato caracter&iacute;stico. Certas pessoas diriam que &eacute; um desperd&iacute;cio ter todo esse trabalho para fazer uma sopa, mas quando voc&ecirc; &eacute; uma das &uacute;nicas tr&ecirc;s pessoas do mundo a conseguir preparar um prato, tem todo o direito de fazer o que bem entender.

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Apenas três pessoas em todo o mundo sabem preparar esta massa

Imagem de Povos do Pacífico têm resquícios de espécie desconhecida no DNA no megacurioso

Entenda como isso pode mudar o que sabemos sobre a linhagem evolutiva humana

Todos os humanos vivos atualmente possuem resqu&iacute;cios de duas esp&eacute;cies de homin&iacute;deos bastante pr&oacute;ximas: os neandertais e os denisovanos. Pelo menos &eacute; o que os estudos atuais indicam. No entanto, um novo trabalho pode nos obrigar a rever essa parte da hist&oacute;ria da humanidade.
Um grupo de pesquisadores encontrou resqu&iacute;cios de uma terceira esp&eacute;cie, at&eacute; ent&atilde;o desconhecida, no DNA de alguns povos que vivem na Melan&eacute;sia, uma regi&atilde;o do Pac&iacute;fico que fica ao norte da Austr&aacute;lia e engloba alguns pa&iacute;ses, como Fiji e Papua-Nova Guin&eacute;.
Praticamente todos os humanos de fora da &Aacute;frica tem um pouco de neandertal no DNA.
N&oacute;s j&aacute; sab&iacute;amos que humanos e neandertais cruzaram h&aacute; alguns milhares anos &ndash; inclusive, isso acabou <a href="https://www.megacurioso.com.br/genetica/100939-fazer-sexo-com-os-neandertais-acabou-nos-dando-uma-dst.htm" target="_blank">nos dando uma DST</a> &ndash; &eacute; tanto que praticamente todos os humanos de fora da &Aacute;frica tem um pouco de neandertal no DNA. Isso tamb&eacute;m aconteceu com os denisovanos, embora eles n&atilde;o fossem t&atilde;o pr&oacute;ximos de n&oacute;s.
Ao encontrar uma terceira esp&eacute;cie, os pesquisadores podem ter descoberto que a linha evolutiva humana &eacute; ainda mais complicada do que parece. N&oacute;s podemos ser fruto de uma s&eacute;rie de cruzamentos entre humanos e diversas outras esp&eacute;cies pr&oacute;ximas.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/11/07/07091628265042.jpg" />
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que um resultado estranho &eacute; encontrado no DNA de humanos modernos. Outra pesquisa recente, feita pelo pesquisador dinamarqu&ecirc;s Eske Willerslev, tamb&eacute;m encontrou resultados parecidos ao analisar o DNA de povos abor&iacute;genes da Austr&aacute;lia.
Apesar de tudo isso, ainda n&atilde;o temos provas f&oacute;sseis de que essas esp&eacute;cies realmente existiram. Os denisovanos s&oacute; foram descobertos em 2010, em uma caverna na Sib&eacute;ria, e ainda n&atilde;o temos muitas informa&ccedil;&otilde;es sobre eles. &Eacute; poss&iacute;vel que esses tra&ccedil;os de esp&eacute;cies desconhecidas sejam, na realidade, denisovanos que viviam em outras regi&otilde;es do mundo e eram geneticamente diferentes dos que n&oacute;s conhecemos.
O trabalho do professor Ryan Bohlender com as descobertas foi exibido pela primeira vez durante o encontro anual da Sociedade Americana de Gen&eacute;tica Humana.

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Povos do Pacífico têm resquícios de espécie desconhecida no DNA

Imagem de 6 desculpas bizarras usadas para justificar assassinatos no megacurioso

Um cachorro possuído e uma conspiração com alienígenas nazistas estão entre elas

<h3>1. &Oacute;dio &agrave; segunda-feira</h3>
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Tiroteios em escolas n&atilde;o s&atilde;o um fato recente nos Estados Unidos. Em 1979, a adolescente Brenda Spencer pegou a espingarda do pai e come&ccedil;ou a atirar contra as crian&ccedil;as de um col&eacute;gio na cidade de San Diego. Dois adultos que estavam tentando salvar as crian&ccedil;as foram atingidos e morreram. Brenda se trancou em casa e, pelo telefone, disse que tinha feito aquilo porque &ldquo;odiava as segundas-feiras.&rdquo;
Antes do crime, a garota j&aacute; havia sido diagnosticada com depress&atilde;o e tend&ecirc;ncias suicidas, mas n&atilde;o recebeu permiss&atilde;o do pai para ser internada em um hospital psiqui&aacute;trico. Anos depois, ela afirmou que era abusada f&iacute;sica e sexualmente pelo pai. Em um Natal, ela pediu um r&aacute;dio de presente e acabou ganhando dele uma arma semi-autom&aacute;tica com 500 balas. Brenda est&aacute; na pris&atilde;o at&eacute; hoje.
<h2>2. O enfermeiro que matava os pacientes para posar de her&oacute;i</h2>
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Richard Angelo trabalhava como enfermeiro no hospital Good Samaritan, em Nova Iorque, quando foi acusado de injetar Pavulon &ndash; uma droga utilizada em casos de eutan&aacute;sia &ndash; em um dos seus pacientes.
A pol&iacute;cia come&ccedil;ou a investigar o caso e acabou descobrindo que Richard tinha feito isso com pelo menos 35 pessoas. Ele justificou o ato, dizendo que envenenou os pacientes para depois salv&aacute;-los e todos acharem que ele era um her&oacute;i. Pelo menos dez pessoas morreram por causa da subst&acirc;ncia e Richard foi condenado a 50 anos de cadeia em 1990.
<h2>3. Uma conspira&ccedil;&atilde;o com alien&iacute;genas nazistas</h2>
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Richard Chase ficou conhecido pelo apelido de Vampiro de Sacramento por beber o sangue e comer partes dos corpos das suas v&iacute;timas. Quando foi preso, ele disse que s&oacute; fez aquilo para tentar escapar dos alien&iacute;genas nazistas que o perseguiam. Chase foi condenado &agrave; morte, mas cometeu suic&iacute;dio enquanto ainda estava na cadeia, com uma overdose de antidepressivos.
<h2>4. A culpa &eacute; de Deus</h2>
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Albert Fish era um serial killer canibal e ped&oacute;filo que viveu em Nova Iorque no in&iacute;cio do s&eacute;culo XX. Ele disse ter abusado de mais de 100 crian&ccedil;as, al&eacute;m de ter matado e comido outras quatro, dando prefer&ecirc;ncia para garotos negros e deficientes. Em um dos casos, ele enviou uma carta para a fam&iacute;lia da crian&ccedil;a contando todos os detalhes do que fez com ela.
Durante seu julgamento, ele alegou que recebeu instru&ccedil;&otilde;es de Deus para matar todas as crian&ccedil;as. A cren&ccedil;a de Albert era baseada na hist&oacute;ria de Abra&atilde;o e Isaac. Ele acreditava que sacrificando um garoto, estaria livre de todos os seus pecados. Albert foi executado na cadeira el&eacute;trica.
<h2>5. Obedecendo as ordens de um cachorro possu&iacute;do</h2>
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David Berkowitz estava apenas cumprindo as ordens do diabo quando atirou e matou seis pessoas, em Nova Iorque. Pelo menos foi o que ele alegou quando confessou o crime. Segundo David, o cachorro do vizinho estava possu&iacute;do por um dem&ocirc;nio e disse que ele deveria matar mulheres jovens. David foi condenado &agrave; pris&atilde;o perp&eacute;tua.
<h2>6. Para alimentar o v&iacute;cio em compras</h2>
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Nos anos 90, tr&ecirc;s mulheres idosas foram encontradas mortas na cidadezinha de Canyon Lake, nos Estados Unidos. Os &uacute;nicos pertences roubados eram os cart&otilde;es de cr&eacute;dito das v&iacute;timas. Isso porque Dana Sue Gray matou as senhoras para conseguir sustentar sua compuls&atilde;o por compras. Ela foi condenada &agrave; pris&atilde;o perp&eacute;tua.

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6 desculpas bizarras usadas para justificar assassinatos

Imagem de Fotógrafo usa seu trabalho para mostrar a realidade de quem vive nas ruas no megacurioso

Ele conversa com todos antes de fazer as fotos

<h3>Lee Jefries &eacute; um contador e fot&oacute;grafo amador nas horas vagas. Sua vida mudou quando ele decidiu fazer um gesto simples: conversar com uma moradora de rua.</h3>
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<h3>Lee decidiu mostrar a realidade de quem n&atilde;o tem uma casa atrav&eacute;s das suas fotografias. Mas ele fez isso seguindo uma l&oacute;gica um pouco diferente.</h3>
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<h3>O fot&oacute;grafo sempre conversa com as pessoas antes de fazer as fotos, para saber mais sobre a vida delas e tentar incluir um pouco disso no resultado final.</h3>
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<h3>Seu trabalho &eacute; todo feito no tempo livre, usando o per&iacute;odo de f&eacute;rias para viajar pelo mundo fotografando pessoas de pa&iacute;ses e culturas diferentes.</h3>
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<h3>"Eu sempre presto aten&ccedil;&atilde;o nos olhos das pessoas &ndash;&nbsp;quando eu os vejo, eu os sinto e os reconhe&ccedil;o &ndash;&nbsp;e eu repito o processo de novo e de novo", disse Lee em uma entrevista.</h3>
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<h3>Sua inspira&ccedil;&atilde;o inicial veio de uma pessoa pr&oacute;xima, que o incentivou a ter mais compaix&atilde;o com os moradores de rua.</h3>
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<h3>Na Gr&atilde;-Bretanha, onde Lee mora, existem cerca de 3,5 mil pessoas vivendo nessa situa&ccedil;&atilde;o. No Brasil, esse n&uacute;mero &eacute; de 1,8 milh&atilde;o, sendo 16 mil apenas na cidade de S&atilde;o Paulo.</h3>
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<h3>Voc&ecirc; pode continuar acompanhando o trabalho de Lee Jeffries <a href="https://www.instagram.com/lee_jeffries/" target="_blank">no Instagram</a></h3>

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Fotógrafo usa seu trabalho para mostrar a realidade de quem vive nas ruas

Imagem de Sexo antes da competição não atrapalha o rendimento de atletas no megacurioso

Na verdade, as evidências sugerem que elas podem ter um efeito benéfico para a performance esportiva

Desde as Olimp&iacute;adas originais, na Gr&eacute;cia Antiga, existe o mito de que fazer sexo antes de competi&ccedil;&otilde;es esportivas &eacute; prejudicial para o rendimento dos atletas. Grandes profissionais, como o pugilista Muhammad Ali, j&aacute; afirmaram ter seguido a recomenda&ccedil;&atilde;o durante toda a carreira, mas um estudo recente mostra que as coisas podem n&atilde;o ser bem assim.
Publicado na revista Frontiers in Physiology, o trabalho feito por pesquisadores da Universidade de Floren&ccedil;a, na It&aacute;lia, analisou todos os estudos feitos nessa &aacute;rea e concluiu que n&atilde;o h&aacute; provas de que o sexo pode prejudicar os atletas.
As evid&ecirc;ncias sugerem que atividades sexuais podem ter um efeito beneficial para a performance esportiva
De acordo com a autora principal, a professora Laura Stefani, esse t&oacute;pico n&atilde;o foi muito investigado ao longo da hist&oacute;ria. &ldquo;Na verdade, a menos que aconte&ccedil;a menos de duas horas antes da competi&ccedil;&atilde;o, as evid&ecirc;ncias sugerem que atividades sexuais podem ter um efeito beneficial para a performance esportiva.&rdquo;
Apesar disso, a equipe acredita que mais estudos na &aacute;rea s&atilde;o necess&aacute;rios com urg&ecirc;ncia. Usando o Google Acad&ecirc;mico, eles analisaram centenas de artigos e encontraram apenas nove que se encaixavam nos crit&eacute;rios desejados. Nenhum deles percebeu queda de rendimento ap&oacute;s uma noite de sexo.
<h2>Para alguns, isso n&atilde;o &eacute; bem novidade</h2>
Felizmente, muitos profissionais de alto rendimento j&aacute; entenderam que essa hist&oacute;ria toda n&atilde;o passa de um mito surgido na Antiguidade. Afinal, quem esqueceu das mais de 450 mil camisinhas e 170 mil sach&ecirc;s de lubrificante distribu&iacute;dos durante as Olimp&iacute;adas do Rio?
Um sinal um pouco mais claro disso tamb&eacute;m foi visto na Copa do Mundo de 2014. Todas as sele&ccedil;&otilde;es que proibiram o contato dos atletas com esposas e namoradas foram eliminadas ainda na primeira fase. Enquanto isso, os jogadores da campe&atilde; Alemanha e da terceira colocada Holanda viajaram com suas companheiras.

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Sexo antes da competição não atrapalha o rendimento de atletas

Imagem de Este pinguim perdeu as penas e ganhou uma roupinha para se proteger do frio no megacurioso

Ele precisa ficar protegido enquanto a penugem não cresce

O SeaWorld est&aacute; tentando desesperadamente resgatar a pr&oacute;pria imagem do lixo. O parque aqu&aacute;tico, conhecido pelos shows com orcas criadas em cativeiro, est&aacute; passando pela maior crise da sua hist&oacute;ria desde que o document&aacute;rio Blackfish (dica: est&aacute; na Netflix) mostrou as p&eacute;ssimas condi&ccedil;&otilde;es em que os animais viviam.
Depois de uma queda brusca nas a&ccedil;&otilde;es da empresa e no n&uacute;mero de visitantes, eles anunciaram que os parques v&atilde;o mudar o foco para oferecer uma experi&ecirc;ncia mais educacional, al&eacute;m de acabar totalmente com as apresenta&ccedil;&otilde;es coreografadas. Uma primeira amostra disso pode estar na nova integrante do aqu&aacute;rio de Orlando.
<div class="video-center uk-text-center"><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/eHzr9b2ItzY?rel=0&amp;showinfo=0" frameborder="0" allowfullscreen="allowfullscreen"></iframe></div>
Uma pinguim-de-ad&eacute;lia chamada Wonder Twin ganhou uma roupa de mergulho para proteg&ecirc;-la do frio. Esses animais costumam trocar todas as penas de uma s&oacute; vez e precisam ficar longe das &aacute;guas congelantes enquanto est&atilde;o &lsquo;pelados&rsquo;, mas, no caso de Wonder Twin, as penas novas n&atilde;o cresceram.
A perda de penas n&atilde;o &eacute; algo raro e pode acontecer at&eacute; mesmo com animais no seu habitat natural. O SeaWorld, no entanto, quer mostrar quem, em alguns casos, eles podem estar mais protegidos l&aacute; do que no P&oacute;lo Sul. O que voc&ecirc; acha?

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Este pinguim perdeu as penas e ganhou uma roupinha para se proteger do frio

Imagem de Uma alga pode afetar o arroto das vacas para combater o aquecimento global no megacurioso

Sim, é mesmo esquisito, mas a gente te explica tudo direitinho

Ele contribui com o aumento da temperatura do planeta, diminui a produ&ccedil;&atilde;o de carne e gera um g&aacute;s 28 vezes mais poderoso que o di&oacute;xido de carbono. Sim, &eacute; claro que estamos falando do arroto das vacas, grande emissor do g&aacute;s metano.
O gado &eacute; respons&aacute;vel por por mais de 5% dos gases que causam o efeito estufa na Terra e boa parte disso vem dos arrotos soltados por bois e vacas. Al&eacute;m de acelerar as mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, expelir esses gases exige um gasto de energia grande para os animais, que poderia ser convertido em carne.
H&aacute; alguns anos, descobrimos que adicionar algas a alimenta&ccedil;&atilde;o desses animais pode diminuir em at&eacute; 20% a emiss&atilde;o de metano, embora isso n&atilde;o tenha gerado um impacto t&atilde;o grande assim.
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Agora, pesquisadores australianos da CSIRO (Organiza&ccedil;&atilde;o de Pesquisa Industrial e da Comunidade Cient&iacute;fica) fizeram alguns testes para saber qual esp&eacute;cie de alga seria mais eficiente no combate ao metano e encontraram uma que pode reduzir a emiss&atilde;o em at&eacute; 99%.
A planta em quest&atilde;o &eacute; a Asparagopsis taxiformis e o resultado foi t&atilde;o impressionante que os cientistas refizeram os testes para ter certeza de que tudo n&atilde;o se tratava de um mero problema no equipamento.
Entretanto, apesar de os estudos estarem certos e a alga se mostrar uma aliada no combate &agrave;s mudan&ccedil;as clim&aacute;ticas, outro problema surgiu. A planta n&atilde;o &eacute; criada em escala industrial e seriam necess&aacute;rias quantidades enormes para dar conta de todos os bois e vacas do mundo.
De qualquer forma, a descoberta tem um potencial ineg&aacute;vel para melhorar as futuras condi&ccedil;&otilde;es do planeta.

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Uma alga pode afetar o arroto das vacas para combater o aquecimento global

Imagem de Uma imagem do espaço como você nunca viu antes no megacurioso

Este telescópio tira fotos incríveis em uma série de comprimentos de ondas diferentes

Um telesc&oacute;pio superpoderoso, instalado no meio do deserto australiano, criou algumas fotos incr&iacute;veis do espa&ccedil;o. Tudo bem, voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto milhares de fotos bonitas da nossa gal&aacute;xia a at&eacute; de lugares bem mais distantes, mas essas daqui tem algo de diferente, pois, em teoria, as paisagens podem ser vistas pelo olho humano.
Todas as imagens capturadas pelo telesc&oacute;pio foram fotografadas dentro do espectro vis&iacute;vel, a parte do espectro eletromagn&eacute;tico que &eacute; capaz de sensibilizar o olho humano, ou seja, que conseguimos enxergar.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/28/28174056175486.jpg" />
Mas n&atilde;o &eacute; para ficar surpreso caso voc&ecirc; olhe para o c&eacute;u e n&atilde;o veja algo t&atilde;o bonito. Apesar de estarem dentro do espectro vis&iacute;vel, s&oacute; seria poss&iacute;vel ver algo do tipo a olho nu se tiv&eacute;ssemos a mesma sensibilidade &agrave; luz que os telesc&oacute;pios.
J&aacute; para saber como seria a vista do espa&ccedil;o caso tiv&eacute;ssemos super olhos, os astr&ocirc;nomos respons&aacute;veis pelo Murchison Widefield Array, como esse telesc&oacute;pio &eacute; chamado, tiraram fotos usando 20 cores prim&aacute;rias ao inv&eacute;s das tr&ecirc;s ou quatro com as quais estamos acostumados. O resultado &eacute; bem diferente da forma como estamos acostumados a ver o universo.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2016/10/28/28174138424487.jpg" />
N&atilde;o ache, no entanto, que o trabalho desse pessoal &eacute; s&oacute; divulgar imagens bonitinhas. As fotos ser&atilde;o essenciais nos pr&oacute;ximos estudos sobre explos&otilde;es de estrelas, colis&otilde;es de gal&aacute;xias e buracos negros. No <a href="http://gleamoscope.icrar.org/gleamoscope/trunk/src/" target="_blank">site do telesc&oacute;pio</a>&nbsp;voc&ecirc; pode explorar toda a Via L&aacute;ctea em uma s&eacute;rie de comprimentos de onda diferentes. &Eacute; um prato cheio para os f&atilde;s de astronomia.

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Uma imagem do espaço como você nunca viu antes

Imagem de Fazer sexo com os neandertais acabou nos dando uma DST no megacurioso

Um encontro entre nossos ancestrais e os neandertais pode ser responsável pelos casos atuais de HPV

O HPV &eacute; um v&iacute;rus perigoso, que vive na pele e nas mucosas dos seres humanos. Ele pode ser transmitido sexualmente e, quando isso acontece, se alocar nos &oacute;rg&atilde;os genitais da pessoa infectada.
O v&iacute;rus tamb&eacute;m &eacute; o principal respons&aacute;vel pelo desenvolvimento de c&acirc;ncer de colo do &uacute;tero nas mulheres, por isso &eacute; importante se vacinar e ir ao m&eacute;dico imediatamente caso voc&ecirc; perceba o aparecimento de verrugas nessas regi&otilde;es.
Mas como essa doen&ccedil;a surgiu? Novos estudos indicam que a culpa pode ser do homem de Neandertal e do fato de n&oacute;s (membros da esp&eacute;cie Homo sapiens) termos feitos sexo com eles h&aacute; alguns milhares de anos. &Eacute; o que prop&otilde;e um artigo publicado pela Universidade de Oxford.
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<h2>Como isso aconteceu?</h2>
Quando n&oacute;s sa&iacute;mos da &Aacute;frica, h&aacute; aproximadamente 60 mil anos, encontramos grupos de neandertais infectados com o HPV pelo caminho. Fizemos sexo com eles e acabamos pegando o HPV 16 a, uma das varia&ccedil;&otilde;es do v&iacute;rus.
Isso &eacute; importante, pois indica como fomos infectados com as varia&ccedil;&otilde;es mais perigosas da doen&ccedil;a. O resultado tamb&eacute;m pode explicar por que o HPV tem tantas varia&ccedil;&otilde;es, espalhadas de maneira desigual pelo mundo. &Eacute; porque tudo come&ccedil;ou com nossos ancestrais, que migraram e desenvolveram novos tipos do v&iacute;rus.
Mas antes de ficar com raiva dos neandertais por causa disso, saiba que existe a possibilidade de n&oacute;s termos passado outras doen&ccedil;as para eles tamb&eacute;m. Inclusive, uma linha de estudo sugere que esse contato entre esp&eacute;cies foi o respons&aacute;vel pela extin&ccedil;&atilde;o completa dos neandertais.
O HPV est&aacute; em praticamente todo canto. Um estudo feito pela revista The Lancet com pessoas no Brasil, no M&eacute;xico e nos Estados Unidos, mostrou que 50% dos homens e 20% das mulheres sexualmente ativos tinham o v&iacute;rus no corpo.
Em muitos casos, ele pode n&atilde;o se manifestar e ser eliminado pelo pr&oacute;prio organismo hospedeiro, mas h&aacute; a possibilidade dele causar um c&acirc;ncer. Por isso, &eacute; importante lembrar: procure se informar sobre os pontos de vacina&ccedil;&atilde;o contra o HPV na sua cidade e n&atilde;o fa&ccedil;a sexo desprotegido.

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Fazer sexo com os neandertais acabou nos dando uma DST

Imagem de Para Stephen Hawking, IA pode ser a melhor ou a pior coisa que já aconteceu no megacurioso

O gênio da física fica receoso com o avanço da inteligência artificial

Em uma palestra realizada na Universidade de Cambridge, o f&iacute;sico Stephen Hawking deu sua opini&atilde;o sobre o desenvolvimento de intelig&ecirc;ncias artificiais (IA). Apesar de reconhecer que a tecnologia pode ser utilizada para melhorar nossas vidas, ele fez alguns coment&aacute;rios bem pessimistas em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; novidade.
Para o g&ecirc;nio, a cria&ccedil;&atilde;o de m&aacute;quinas que pensam como os seres humanos pode ser &ldquo;a pior ou a melhor coisa que j&aacute; aconteceu com a humanidade.&rdquo; O principal problema &eacute; que, junto com essa tecnologia, v&ecirc;m cria&ccedil;&otilde;es como armas automatizadas e &ldquo;novas formas para que poucos oprimam muitos&rdquo;, nas palavras de Hawking.
Ele complementou afirmando que, caso esses problemas sejam resolvidos, talvez tenhamos uma chance de desfazer os danos naturais feitos ao planeta ou at&eacute; mesmo erradicar a fome e as doen&ccedil;as.
"N&oacute;s passamos muito tempo estudando hist&oacute;ria, mas, quando, vamos encarar os fatos, ela &eacute;, na maior parte, a hist&oacute;ria da estupidez"
Quando o g&ecirc;nio n&atilde;o poupou palavras foi na hora de criticar a humanidade: &ldquo;N&oacute;s passamos muito tempo estudando hist&oacute;ria, mas, quando, vamos encarar os fatos, ela &eacute;, na maior parte, a hist&oacute;ria da estupidez. Ent&atilde;o &eacute; uma mudan&ccedil;a bem-vinda que estejam estudando o futuro da intelig&ecirc;ncia.&rdquo;
N&atilde;o &eacute; a primeira vez que Hawking pede mais precau&ccedil;&atilde;o no desenvolvimento da intelig&ecirc;ncia artificial. <a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/106649-stephen-hawking-teme-robos-possam-evoluir-rapido-matar.htm" target="_blank">Em outro evento</a>, ele afirmou temer que os rob&ocirc;s evoluam r&aacute;pido demais e n&atilde;o tenham as mesmas metas que n&oacute;s. N&atilde;o &eacute; como se faltassem <a href="http://www.tecmundo.com.br/inteligencia-artificial/73420-inteligencia-artificial-destruir-humanidade.htm" target="_blank">maneiras de a humanidade ser destru&iacute;da</a>.
A palestra de Stephen Hawking aconteceu durante a inaugura&ccedil;&atilde;o do Centro Leverhulme para o Futuro da Intelig&ecirc;ncia, um instituto criado com o objetivo de responder algumas das perguntas levantadas durante o estudo da IA.

Felipe Autran