
Estilo de vida
20/01/2020 às 11:00•1 min de leitura
Na tentativa de perder peso, muitas pessoas acabam apelando para métodos pouco confiáveis ou tratamentos que não foram primeiramente aprovados por um médico. O “remédio milagroso” da vez é a semaglutida, lançada no Brasil em 2019 para o controle da diabetes tipo 2.
Por mais que alguns endocrinologistas recomendem aos seus pacientes o uso do fármaco para redução de peso, o perigo se encontra nas pessoas que o estão utilizando por conta própria, seguindo apenas informações obtidas em grupos de Facebook e Whatsapp. E em alguns desses grupos, está sendo feita até a venda do medicamento.
O Ozempic (nome comercial) age como o hormônio que retarda o esvaziamento estomacal, então causa sensação de saciedade por mais tempo, e por isso ajuda a perder peso. Porém, seu uso off label (utilização para algo diferente do que descrito na bula) pode causar diversos efeitos colaterais sérios, como alterações intestinais, enjoos e vômitos, e só pode ser feito com recomendação e acompanhamento médico. A semiglutida também é contraindicada para gestantes, lactantes, pessoas com problemas no fígado ou pâncreas e para aqueles com histórico de câncer de tireoide na família.
Os motivos pelos quais ela se tornou tão famoso no mundo das dietas é porque pode ser adquirida sem receita e só precisa ser aplicada uma vez por semana. Mas médicos e especialistas, como Lívia Porto, endocrinologista do Centro Especializado em Obesidade e Diabetes do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, ressaltam que usar apenas medicamentos para emagrecer não é uma fórmula eficaz, porque há o risco de ganhar peso novamente no final do tratamento.
A grande verdade, é que o processo de perda de peso deve ser uma reestruturação completa da vida de um indivíduo, com acompanhamento de um profissional da área de saúde, hábitos alimentares mais saudáveis e prática regular de exercícios físicos.
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