
Estilo de vida
13/02/2020 às 04:00•2 min de leitura
De acordo com a definição dada pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer é nome designado mais de 100 doenças diferentes que possuem como característica em comum o crescimento desordenado de células, que acabam invadindo órgãos e tecidos.
Estas células se dividem rapidamente e tendem a ser bastante agressivas e totalmente fora de controle, culminando na formação de tumores, que podem se espalhar para outras partes do organismo.
Pelo fato dessas células se espalharem de maneira descontrolada pelo corpo, muitas pessoas se perguntam se seria possível entrar no corpo de outra pessoa e infectar os seus tecidos. Por incrível que pareça, a resposta para essa pergunta é sim.
Na década de 1990, um cirurgião de 53 anos estava operando um homem de 32 anos a fim de remover um tumor abdominal. Em um dado momento, o cirurgião acidentalmente faz um corte na própria mão, que foi devidamente desinfectada. No entanto, curiosamente, passados cinco meses, um tumor desenvolveu-se na mão que ele havia cortado. Quando o tumor foi retirado e analisado, descobriu-se que era composto por células do ex-paciente do cirurgião.
Em outro evento similar, em 1986, um técnico de laboratório injetava células cancerígenas em ratos e, acidentalmente, espetou a mão com uma das agulhas. Algumas semanas depois, um tumor se desenvolveu no local, mas foi removido sem maiores problemas.
No ano de 2007, quatro pessoas receberam alguns dos órgãos de uma idosa que havia morrido de derrame. Contudo, pouco tempo após o transplante, as quatro pessoas tiveram tumores, sendo que três delas morreram disso. Posteriormente, descobriu-se que a tal idosa, sem saber, estava com um tumor na mama.
Para que a doença em questão seja transmitida de uma pessoa para outra é necessário colocar as células agressivas do corpo de uma pessoa para outra de um modo pelo qual ela seja capaz de sobreviver ao "transplante" inicial e depois ter condições favoráveis para permanecer se replicando.
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