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04/05/2022 às 04:00•2 min de leitura
Dados do IBGE identificaram que o Brasil é um país que ama os cães. Considerando apenas os domiciliados, isto é, que vivem em um lar, mais de 46% das casas em nosso país tem ao menos uma raça de cachorro. São cerca de 52 milhões de doguinhos nas famílias brasileiras.
O número é expressivo, mas existem algumas raças de cachorro mais presentes no dia a dia. Você arriscaria dizer qual delas é predominante? Montamos uma lista com as 6 principais - o critério levou em conta as raças que aparecem em todas as pesquisas já realizadas. Confira.
(Fonte: Pixabay)
Um levantamento feito pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan), chamado de Radar Pet, mostrou que 42% dos cachorros de estimação são os vira-latas, animais sem raça definida.
A origem dessa paixão nacional tem ligação direta com a origem dos cães, quando não havia reprodução guiada para criação de novas espécies. A veterinária considera que a mistura genética é um de seus trunfos, já que os tornam menos propensos a doenças genéticas.
(Fonte: Pexels)
O poodle é uma raça de cachorro com o menor potencial de provocar alergia em humanos. Isso ocorre em virtude deles terem concentração menor da proteína que causa reações alérgicas, a Can F1.
E se isso não for argumento suficiente para ter um, saiba também que é a raça canina que menos solta pelos, e possui uma das maiores expectativas de vida da espécie, com 14 anos em média. Nos anos 1990, era chamado pejorativamente de cachorro de madame.
(Fonte: Pexels)
Fiel e muito carinhoso, o yorkshire é a raça de cachorro das estrelas: Britney Spears, Paris Hilton e a tenista Venus Williams possuem (ou possuíram) um cãozinho do gênero. Quem sabe não seja você a futura celebridade dona de um filhote da espécie?
A origem a raça está na Inglaterra, no condado de Yorkshire, durante o século XIX. Foi originalmente utilizado como ajudante dos camponeses da região, que precisavam de um animal pequeno, capaz de caçar roedores em suas tocas.
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Primo da raça originária, o buldogue francês é, hoje, uma das principais variantes caninas nos lares brasileiros. A história mais aceita para seu surgimento é a que conta que filhotes da versão inglesa teriam sido levados para a França por artesãos ingleses.
Chegando lá, teriam cruzado com cachorros da espécie terrier boules, originando o que hoje conhecemos com buldogue francês. É uma espécie muito brincalhona e veloz, sendo considerada muito dócil.
(Fonte: Wikimedia Commons)
Originário da China, o "pequeno leão", significado do nome do shih tzu, é uma raça de cachorro conhecida por ser desobediente, ainda que sejam muito dóceis e amigáveis. Há uma lenda que afirma que os animais desta variante seriam reencarnações de antigos deuses chineses.
É uma raça que se adapta facilmente, sendo uma boa opção para quem resida em pequenos espaços, como apartamentos, por exemplo. Contribui, ainda, que seja uma variante que não tem o hábito de latir. Ou seja, seus vizinhos iriam amá-lo.
(Fonte: Pexels)
Foi-se a época do pastor alemão ou dos huskies siberianos, uma raça de cachorro de médio porte que é tendência entre os brasileiros é o golden retriever. De origem inglesa, foi produzida no século XIX, e rapidamente entrou na lista de mais procurados.
É uma variante muito amável, utilizada em terapias para humanos, bem como guias para pessoas cegas e cadeirantes. Suas características o fazem pouco recomendado para pequenos espaços ou para uso visando segurança. A não ser que o objetivo seja entreter o invasor.