
Estilo de vida
18/05/2023 às 11:00•2 min de leitura
Já diziam muitas mães e avós: "se você quer que algo cozinhe mais rápido, deixe o fogo alto". E, de fato, diversas pessoas passaram a seguir esse ensinamento "ao pé da letra", mas será que ele realmente tem fundamento?
Vamos pegar o arroz como exemplo para essa ideia. Depois de fazer todo o processo inicial indicado pela culinária e colocar a água na panela, é comum muitas pessoas aumentarem o fogo para o máximo na tentativa de acelerar o processo de cozimento. Porém, na prática, isso não é necessário.
Ao contrário do que muitos pensam, o cozimento dos alimentos acontece quando a água ferve, estando no fogo alto ou mais baixo. Quando ela atinge a sua temperatura de fervura (geralmente em torno de 100 graus), não há mais necessidade de usar o fogo alto.
Ainda utilizando o exemplo do arroz, manter o fogo alto depois que a água atinge a sua temperatura de fervura só vai fazer ela secar mais rápido, exigindo a adição de um novo montante do líquido. Como ele tende a vir direto da torneira, será necessário recomeçar o processo de fervura e, por consequência, gastar mais gás no processo.
O uso do fogo alto ou baixo está muito relacionado ao que se pretende fazer na cozinha. (Fonte: GettyImages/Reprodução)
Apesar de termos dito ali em cima que o alimento não vai cozinhar mais rápido caso esteja utilizando o fogo alto, isso não quer dizer que ele deve ser descartado da sua vida- afinal, tudo vai depender do que se pretende fazer.
Dessa forma, o fogo alto acaba se tornando um grande aliado quando desejamos fritar, saltear, selar um alimento ou até mesmo preparar algo que dependa da evaporação rápida da água.
O fogo baixo, por sua vez, é indicado para um preparo mais lento ou na preparação de uma sopa (ou caldo), já que há a necessidade de manter o líquido como parte integrante do que é cozinhado.
Outra dica importante: caso não tenha muita certeza do que está fazendo na cozinha, opte sempre pelo fogo baixo. Dessa forma, você não corre o risco de perder o timing do preparo e diminui as chances de deixar a comida queimar - além de ajudar a aprender sobre o tempo de cozimento do alimento em questão (e nem estamos considerando aqui a economia de gás que você obtém no fim do mês).
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