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O idioma inspirou o autor de O Senhor dos Anéis, J.R.R. Tolkien, a criar a língua dos Elfos

Aprender um idioma n&atilde;o precisa estar necessariamente ligado com uma obriga&ccedil;&atilde;o ou seu perfil profissional. Falar outras l&iacute;nguas tamb&eacute;m significa imergir em uma nova cultura e se desafiar, e como um b&ocirc;nus se divertir ao entrar em um universo de uma l&iacute;ngua totalmente diferente do seu.
O finland&ecirc;s &eacute; um &oacute;timo exemplo. No norte do continente europeu, a Finl&acirc;ndia foi apontada pelas Na&ccedil;&otilde;es Unidas como o pa&iacute;s mais feliz do mundo. Afinal, como n&atilde;o ser quando alguns de seus atributos s&atilde;o qualidade de vida, estudo gratuito e paisagens de tirar o f&ocirc;lego? N&atilde;o &eacute; &agrave; toa que os f&atilde;s de Duolingo pediram tanto pelo curso.
Se voc&ecirc; se sentasse e tentasse inventar poesia desde os prim&oacute;rdios dos tempos, como seriam esses versos? Se voc&ecirc; escrevesse feiti&ccedil;os m&aacute;gicos, o que esses feiti&ccedil;os conteriam? Se voc&ecirc; fosse imaginar a linguagem dos imortais, como isso soaria? Para J.R.R. Tolkien, a resposta foi o finland&ecirc;s. O autor escreveu a saga O Senhor dos An&eacute;is e, para a linguagem dos Altos Elfos, se inspirou na l&iacute;ngua. Ele gostava tanto do pa&iacute;s e do idioma que aprendeu sozinho.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/28/28152126245346.jpg" alt="a" />
E a popularidade do finland&ecirc;s n&atilde;o para por a&iacute;. No final do ano passado, o Duolingo Language Report, nosso relat&oacute;rio anual, apontou que os brit&acirc;nicos est&atilde;o utilizando o app para aprender como uma forma de divers&atilde;o. E o finland&ecirc;s &eacute; uma das l&iacute;nguas que eles t&ecirc;m buscado.
Voc&ecirc; sabia que a palavra 'sauna', por exemplo, &eacute; uma das &uacute;nicas do idioma que &eacute; utilizada em ingl&ecirc;s com frequ&ecirc;ncia? Ou ent&atilde;o que o pa&iacute;s tem quase uma por pessoa?
O finland&ecirc;s &eacute; um dos idiomas falados nas regi&otilde;es mais setentrionais da Europa, no c&iacute;rculo &aacute;rtico, em toda a Europa central e em todo o caminho leste at&eacute; a Sib&eacute;ria, muito antes de outras l&iacute;nguas mais conhecidas se firmarem por l&aacute;, como &eacute; o caso do sueco, que &eacute; o segundo idioma oficial da Finl&acirc;ndia, e do russo.
Apesar de ser altamente complexa, a l&iacute;ngua fino-&uacute;grica possui atributos interessantes que podem facilitar o aprendizado, como o fato de ter poucos verbos irregulares e ter alguns sons encontrados no franc&ecirc;s, por exemplo.
Para mudar o significado, o tom da frase e at&eacute; para formar algumas perguntas, s&atilde;o usados sufixos chamados part&iacute;culas. Al&eacute;m disso, o finland&ecirc;s possui 15 casos gramaticais e &eacute; conhecido pela combina&ccedil;&atilde;o consider&aacute;vel entre vogais em suas palavras.
Se voc&ecirc; ficou curioso e quer se aventurar pelo desafio, experimente aprender finland&ecirc;s no Duolingo (dispon&iacute;vel no app para falantes de ingl&ecirc;s), maior plataforma de aprendizado de idiomas online, que tem como uma de suas principais miss&otilde;es proporcionar educa&ccedil;&atilde;o gratuita para todos de forma divertida e eficaz.
Onnea! (Boa sorte!)
<ul>
<li>Coluna escrita com colabora&ccedil;&atilde;o de Hope Wilson</li>
</ul>
***
Analigia Martins &eacute; Diretora de Marketing no Brasil de Duolingo, a maior plataforma de aprendizado de idiomas do mundo e o aplicativo mais baixado na categoria de Educa&ccedil;&atilde;o no iTunes e no Google Play. Respons&aacute;vel por aumentar a notoriedade e o crescimento do Duolingo no Brasil, segundo maior mercado da empresa, a executiva tem 20 anos de experi&ecirc;ncia em marketing de servi&ccedil;os, especialmente na &aacute;rea de Educa&ccedil;&atilde;o no Brasil e Estados Unidos. Analigia &eacute; p&oacute;s-graduada em Administra&ccedil;&atilde;o de Empresas pela Universidade de Harvard e Bacharel em Publicidade pela Funda&ccedil;&atilde;o C&aacute;sper L&iacute;bero.

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Se você gosta de desafios linguísticos, o finlandês é para você!

Imagem de Por que as escolas não ensinam economia doméstica? no megacurioso

Pesquisadores defendem que ensino de práticas de economia diária poderiam fazer com que jovens alcançassem uma vida financeira sadia

<head></head><body>Lidar com dinheiro e fazer controle de gastos é algo bastante comum na vida adulta, mas completamente desconexo da realidade das crianças. De maneira geral, gerir as finanças pode ser algo bastante complicado e se torna ainda mais complexo quando as pessoas não possuem nenhuma informação a respeito do termo "economia".Então, qual o motivo para as escolas não ensinarem economia doméstica para seus alunos? No meio da educação, existe uma vertente de pesquisadores que acredita que a implantação de conceitos de economia ainda na juventude poderia ser bastante útil para que cada vez mais pessoas alcançassem uma vida financeira sadia no futuro.<h2>Entendendo a economia doméstica</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/25/25093924005052.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Conforme os dados apresentados pelo Serasa Experian em maio de 2019, cerca de 8,6 milhões de jovens brasileiros entre 18 e 25 anos são <a href="https://www.megacurioso.com.br/misterios/117814-wah-mee-club-quando-um-jovem-endividado-cometeu-um-massacre.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">inadimplentes</a> e estão com o nome sujo. Isso é um enorme reflexo de como a sociedade não prepara os recém-chegados na vida adulta a lidarem com as suas finanças.Dessa forma, o ensino de <a href="https://www.megacurioso.com.br/saude-bem-estar/113957-saude-e-economia-impactos-da-quarentena-no-brasil-segundo-especialistas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">economia</a> doméstica ainda no colégio poderia fazer com que os estudantes e suas famílias tivessem mais contato com conceitos de educação financeira, comportamento sustentável e controle de gastos consciente para serem utilizados no primeiro contato com dinheiro.&nbsp;Para isso, também é necessário a contribuição dos pais nessa rotina de ensino. Afinal, as teorias sobre economia doméstica precisam ser replicadas no cotidiano dentro de casa e colocar os jovens em contato com atividades financeiras no dia a dia pode ser algo extremamente saudável para a família.<h2>Introduzindo economia para os jovens</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/25/25093834021050.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Afinal, qual o melhor jeito de ensinar economia para uma pessoa menor de idade? Nesses casos, os pais podem tomar algumas atitudes para ajudar os filhos a entenderem a importância do dinheiro e como lidar com isso no futuro. Por exemplo, a estipulação de mesada é algo que implica no comprometimento com o controle de gastos pelos adolescentes.A economia doméstica também pode ser aplicada de forma simples e corriqueira por meio de outros atos recorrentes. Dessa forma, estabelecer conversas sobre os problemas do <a href="https://www.megacurioso.com.br/culinaria/85723-incrivel-restaurante-inova-ao-fazer-comida-com-o-que-iria-para-o-lixo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">desperdício de comida</a> ou sobre a importância da economia de luz e água são fundamentais no desenvolvimento financeiro de um futuro cidadão.Por fim, tentar envolver as crianças nas rotinas de compras nos supermercados é um excelente modo de fazê-las adquirir conhecimento sobre o preço dos produtos e sobre qual o impacto desse simples afazer na economia familiar.&nbsp;</body>

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Por que as escolas não ensinam economia doméstica?

Imagem de Vírgula: regras básicas para entender o uso do sinal de pontuação no megacurioso

Há regras que exigem atenção a detalhes que fazem toda a diferença; no entanto, não é preciso se desesperar

Que atire a primeira pedra quem n&atilde;o fica em d&uacute;vida vez ou outra sobre o uso da v&iacute;rgula, n&atilde;o &eacute; mesmo? Embora muita gente tenha ouvido (e repetido) desde cedo que "v&iacute;rgula &eacute; pausa para respirar", a realidade n&atilde;o &eacute; exatamente assim.
A v&iacute;rgula &eacute; um fen&ocirc;meno sobretudo sint&aacute;tico e existe l&oacute;gica para seu uso. O lado mais desafiador &eacute; que h&aacute; mesmo v&aacute;rias regras que exigem aten&ccedil;&atilde;o a detalhes que fazem toda a diferen&ccedil;a; no entanto, n&atilde;o &eacute; preciso se desesperar.&nbsp;
Como ponto de partida dessa jornada, confira as orienta&ccedil;&otilde;es a seguir:
<h2 style="text-align: left;">Devemos usar v&iacute;rgula</h2>
<h3>1- Para separar elementos que poderiam ser listados</h3>
V&ocirc;lei, futebol e nata&ccedil;&atilde;o s&atilde;o esportes &oacute;timos.
<h3>2- Para separar explica&ccedil;&otilde;es no meio da frase</h3>
Marta, que &eacute; minha vizinha, tem 2 gatos.
<h3>3- Para separar ora&ccedil;&otilde;es independentes</h3>
Eu gosto de chocolate, mas n&atilde;o posso comer muito.
Quando tio Severino voltou da fazenda, trouxe para Luciana um periquito.
Ao falar, j&aacute; sabia da resposta.
N&atilde;o obtendo resultado, indignou-se.
<h3>4- Para separar vocativos</h3>
Ol&aacute;, Pedro!
Pessoal, preciso contar uma novidade.
Um instante, senhora.
O bolo est&aacute; &oacute;timo, dona Em&iacute;lia.&nbsp;
<h2>N&atilde;o podemos usar v&iacute;rgula</h2>
<h3>1- Para separar sujeito e predicado</h3>
CORRETO: Jo&atilde;o gosta de comer batatas.
INCORRETO: <s>Jo&atilde;o, gosta de comer batatas</s>.
&nbsp;
CORRETO: Os produtores de conte&uacute;do precisam ficar atentos a isso.&nbsp;
INCORRETO: <s>Os produtores de conte&uacute;do, precisam ficar atentos a isso</s>.
&nbsp;
CORRETO: O processo de se redescobrirem como cidad&atilde;os &eacute; tamb&eacute;m consequ&ecirc;ncia das mudan&ccedil;as ali realizadas.&nbsp;
INCORRETO: <s>O processo de se redescobrirem como cidad&atilde;os, &eacute; tamb&eacute;m consequ&ecirc;ncia das mudan&ccedil;as ali realizadas</s>.
<h3>ATEN&Ccedil;&Atilde;O!&nbsp;</h3>
No caso de frases iniciadas pelo pronome quem, &eacute; poss&iacute;vel flexibilizar essa regra quando aparecem dois verbos juntos ou aproximados. Veja:
Quem sabe, sabe.
Quem ama, educa.
Quem diz vou, n&atilde;o vai.

At&eacute; semana que vem!
***
Debora Capella, colunista semanal do Mega Curioso, &eacute; mestre em Estudos da Linguagem e atua nas &aacute;reas de revis&atilde;o, edi&ccedil;&atilde;o, tradu&ccedil;&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o de textos h&aacute; 15 anos.

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Vírgula: regras básicas para entender o uso do sinal de pontuação

Imagem de Qual é o segredo para melhorar o aprendizado infantil em casa? no megacurioso

Pesquisa sugere que local particular e adequado de estudo em casa pode trazer rendimentos melhores para as crianças do que na escola

<head></head><body>Segundo dados apresentados pelo The Conversation, crianças que estudam em modelo à distância tendem a apresentar um desempenho melhor do que no ambiente escolar, mas apenas caso estejam em um local propício para o aprendizado e possuam uma mesa adequada e recursos que colaborem com a dinâmica de suas casas.Nos últimos anos, muito vem sendo discutido sobre a eficácia do ensino remoto, modelo de estudo "caseiro" adotado amplamente após as restrições impostas em colégios e centros de <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118031-10-beneficios-de-aprender-um-novo-idioma.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">aprendizado</a> infanto-juvenil. Porém, apesar de pais e alunos relatarem desconcentração e acompanhamento indevido, tudo indica que isso pode ocorrer pela falta de um local adequado e reservado para que haja a disciplina correta, conforme uma nova pesquisa.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10080426197016.jpg" alt="(Fonte: Getty Images / Reprodução)">(Fonte: Getty Images / Reprodução)Em associação com o Estudo de Tendências em Matemática e Ciências (TIMMS), o The Conversation observou dados relevantes sobre as práticas de estudo adotadas em 2019, meses antes do início da atual pandemia. Em um trabalho de escala global, foi detectado que nos locais em que o desempenho remoto era pior do que o escolar, estudantes sofriam pela ausência de tablets e computadores, materiais de pesquisa, uma mesa adequada e silêncio, estando isentos das condições ideais de estudo.<h2>Os resultados e suas disparidades</h2>Excluindo fatores externos como indicadores de pobreza, o TIMMS relatou que apenas 7% dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118692-estudante-impedida-de-ingressar-na-usp-fara-curso-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">estudantes</a> que não possuem mesas estão na categoria de maior desempenho acadêmico, enquanto 26% se encontram em índices dos piores níveis de aprendizado, valores que concluem que alunos sem mesa são mais de três vezes propensos a se destacarem negativamente.&nbsp;<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10075645487003.jpg" alt="(Fonte: The Conversation / Reprodução)">(Fonte: The Conversation / Reprodução)A pesquisa não aponta apenas o impacto dos recursos ideais, mas também as disparidades existentes entre países considerados de primeiro e terceiro mundo. Quase metade dos estudantes de Marrocos (48%), Arábia Saudita (45%) e África do Sul (43%) não tinha acesso a uma mesa, enquanto nos Estados Unidos (16%), <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/118364-cidade-australiana-tem-briga-entre-morcegos-e-arvores-historicas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Austrália</a> (10%), França (8%) e Japão (7%) esses índices caracterizam aproximadamente um terço do país mais afetado. Além disso, 11% dos estudantes não possuíam computador e 25% não tinham quarto próprio."Acreditamos que recursos domésticos, como mesas e um lugar tranquilo para estudar, devem fazer parte de qualquer conversa sobre o que as crianças precisam em casa para ter sucesso acadêmico", concluiu o&nbsp;The Conversation, que reforça não apenas o meio ideal para a eficácia do estudo, mas também alerta sobre as diferenças do modelo educacional em todo o planeta.</body>

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Qual é o segredo para melhorar o aprendizado infantil em casa?

Imagem de 6 mitos sobre a universidade pública no Brasil no megacurioso

Entenda qual a importância das universidades públicas para a nossa sociedade e quais mentiras são contadas sobre elas

<head></head><body>As <a href="https://www.megacurioso.com.br/historia-e-geografia/48048-conheca-as-10-universidades-mais-antigas-do-mundo.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">universidades</a> públicas fazem parte do pilar educativo da sociedade brasileira, ofertando oportunidades para aqueles que não podem arcar com um curso superior. Além disso, grande parte das descobertas científicas no Brasil surgem dessas instituições, o que por si só já é uma prova da contribuição que elas fazem para o nosso futuro.Entretanto, alguns mitos surgem com frequência quando esse tópico é colocado em questionamento. Conheça seis informações errôneas que são ditas sobre as universidades públicas e entenda um pouco mais sobre a realidade do ensino brasileiro!<h2>1. A universidade pública não contribui com a sociedade</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/12/12105106553114.jpg" alt="(Fonte: Renato Pizzutto/Veja SP)">(Fonte: Renato Pizzutto/Veja SP)Para algumas pessoas, as universidades públicas no Brasil são espaços intelectuais distantes da realidade da sociedade. Entretanto, vale ressaltar que várias delas prestam uma série de serviços importantes que contribuem em muito para a população brasileira.Hospitais, museus, teatros e outras atividades de extensão são apenas algumas das contribuições provenientes do ensino público. Por exemplo, somente a Universidade de São Paulo (USP) possui cinco hospitais públicos que fazem 1,5 milhão de atendimentos por ano.<h2>2. A universidade pública não se relaciona com empresas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/12/12104957989113.jpg" alt="(Fonte: Petrobrás/Divulgação)">(Fonte: Petrobrás/Divulgação)Ao contrário do que muitos pensam, as universidades públicas constantemente ajudam no setor produtivo por meio de parcerias com o setor privado. Para se ter ideia, o núcleo de pesquisas tecnológicas da Petrobras fica dentro de um dos campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com a qual colabora desde 1970.Além disso, a Escola Politécnica da <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118692-estudante-impedida-de-ingressar-na-usp-fara-curso-internacional.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">USP</a> tem uma parceria de R$ 200 milhões com a Shell para pesquisas inovadoras no setor de gás.<h2>3. A universidade pública é cara demais</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/12/12105204038115.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Constantemente, o ensino superior público é julgado por custar muito aos cofres do governo. Porém, essa afirmação depende da correlação feita pelo interlocutor. Quando apenas dividimos o orçamento de R$ 5,5 bilhões da USP pelos seus 90 mil alunos, o ensino de fato parece caro.E, de fato, o ensino público é mais custoso que o ensino particular. Entretanto, é preciso considerar que as universidades públicas são importantes fontes de pesquisa científica e também abrigam serviços importantes para a sociedade como os citados no primeiro tópico da lista.<h2>4. A universidade pública é só para ricos</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/12/12105353289116.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Há algum tempo, um mito que diz que as universidades públicas só contam com alunos de classe alta vem se espalhando por aí. Vale ressaltar, por outro lado, que 2 a cada 3 alunos das universidades federais é proveniente de escolas públicas e possui renda familiar média de um salário mínimo e meio.Além disso, algumas universidades reservam vagas em seus processos seletivos só para alunos do ensino público, com planejamento orçamentário para ofertar bolsas de ensino e auxílios-moradia.&nbsp;<h2>5. A universidade pública não faz pesquisa</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/12/12105419493117.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Para se ter ideia, as universidades públicas, federais e estaduais são as grandes produtoras de ciência e tecnologia no Brasil. Das 50 instituições brasileiras que mais produziram <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/71618-19-pesquisas-cientificas-completamente-absurdas-e-engracadas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">trabalhos científicos</a> nos últimos cinco anos, 43 são universidades públicas e apenas uma é universidade privada.<h2>6. As cotas reduzem a qualidade do ensino nas universidades</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/12/12105510415118.jpg" alt="(Fonte: Pixabay)">(Fonte: Pixabay)Desde 2012, a Lei de Cotas faz com que as universidades federais tenham que reservar metade das vagas aos estudantes do ensino público. Desde então, muitas pessoas já se formaram e nada evidenciou uma discrepância de desempenho entre cotistas e os demais alunos.&nbsp;Por outro lado, as políticas de inclusão aumentaram a diversidade social e racial entre os estudantes e abriu portas para uma parcela da população que por muito tempo foi excluída.&nbsp;&nbsp;</body>

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6 mitos sobre a universidade pública no Brasil

Imagem de Concordância nominal: adjetivo com 2 ou mais substantivos no megacurioso

A concordância nominal tem a ver com a relação entre as classes de palavras e envolve as noções de feminino e masculino, bem como de singular e plural

<head></head><body>Dentro da gramática normativa, a concordância nominal se refere à relação entre as classes de palavras (substantivos, pronomes, numerais, adjetivos etc.). &nbsp;Nesse contexto, estão envolvidas as noções de feminino e masculino, bem como de singular e plural.Ainda que inevitavelmente existam exceções, se você se guiar pelo resuminho abaixo já vai se dar bem na maioria das situações da comunicação cotidiana. Em outras edições da coluna, trarei outros casos.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/16/16112412968002.gif" alt="(Fonte: Giphy)">(Fonte: Giphy)<h2>1. Adjetivo APÓS 2 ou mais substantivos</h2>a) Concorda em gênero e número com o substantivo mais próximo se apenas a ele se refere.Lá estavam o cachorro e a casinha destruída.&nbsp;A professora estava com uma blusa e um lenço escuro.&nbsp;b) Vai para o plural se for referente a todos os substantivos.<ul><li>Se forem do mesmo gênero, este é conservado.</li></ul>Ele reclama, mas tem roupa e casa limpas. &nbsp;&nbsp;&nbsp; &nbsp; &nbsp;<ul><li>Se os gêneros são diferentes, o adjetivo recebe flexão masculina.</li></ul>A janela e o portão estavam abertos.<h2>2. Adjetivo ANTES de 2 ou mais substantivos</h2>a) Concorda em gênero e número com o substantivo mais próximo.Tinha pelo amigo profunda&nbsp;admiração e respeito.Tinha pelo amigo profundo&nbsp;respeito e admiração.b) Vai para o plural quando os substantivos são nomes próprios ou nomes de parentesco.Muito contribuíram para a literatura nacional os grandes Machado de Assis e Cecília Meireles.</body>

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Concordância nominal: adjetivo com 2 ou mais substantivos

Imagem de As 6 escolas mais antigas do mundo no megacurioso

Saiba quais foram as instituições de ensino pioneiras no setor e conheça um pouco mais sobre suas histórias

<head></head><body>Escolas informais existem desde os primórdios da humanidade, por isso pode ser um pouco complicado sabermos quais as instituições de ensino mais tradicionais do mundo. Entretanto, algumas delas são donas de impressionantes registros históricos que comprovam o grande período de atuação no setor.Para você poder admirar o trabalho dessas <a href="https://www.megacurioso.com.br/acontecimentos-historicos/99168-repugnante-8-dos-piores-massacres-em-escolas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">escolas</a>, nós separamos uma lista com as 6 instituições que ficaram marcadas por serem as mais antigas registradas pela humanidade. ALERTA DE SPOILER: Hogwarts não é uma delas!<h2>6. Royal Grammar School Worcester</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/06/06033552065000.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Fundada em 685 d.C., a Royal Grammar School Worcester (RGS Worcester) foi desenvolvida pelo Bispo Basel para desenvolver a metodologia de ensino católico em Worcestershire, no <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112425-reino-unido-explora-energia-limpa-em-busca-da-descarbonizacao.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Reino Unido</a>. O primeiro registro histórico da instituição é de 1265, quando quatro chapelões foram nomeados para dar aula no prédio.Estima-se que as terras do colégio guardem tesouros do Rei Carlos I, que se escondeu naquele lugar durante a Guerra Civil Britânica no século XVII.<h2>5. Thetford Grammar School</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/06/06033635659001.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Apesar de ninguém saber ao certo a data de fundação da Thetford Grammar School, a instituição afirma estar aberta desde 631 d.C. quando Sigbert, Rei dos Ângulos Orientais, provavelmente teria aberto uma escola para sua corte.Desde 2017, a escola é comandada por uma segurada com base em Hong Kong. Nos últimos anos, o número de estudantes matriculados caiu consideravelmente e a instituição precisou buscar auxílio financeiro.<h2>4. St. Peter's School</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/06/06033726659002.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)A St. Peter's School é outra instituição de ensino inglesa que já opera há séculos. O colégio foi fundado em 627 d.C. missionário romano Paulino de Iorque logo após inaugurar uma catedral com mesmo nome em York, no Reino Unido.Por muito tempo, a escola serviu como um internato para rapazes. Meninas só puderam começar a estudar no local durante os anos 1970, quando outras instituições de ensino exclusivas para homens fizeram o mesmo.<h2>3. King’s Rochester</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/06/06033801144003.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)A King’s Rochester é considerada a segunda escola em operação contínua mais antiga da Inglaterra e foi fundada em 604 d.C. A escola foi inaugurada ao mesmo tempo que a Catedral de Rochester e permanece na mesma área de sua fundação até hoje.Ao contrário de outras instituições religiosas, a King's Rochester segue sendo um colégio católico e o Bispo de Rochester atua como presidente do corpo diretivo da escola.<h2>2. The King’s School Canterbury</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/06/06033857378004.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)A The King’s School em Canterbury, no Reino Unido, foi desenvolvida em 597 d.C. logo após a chegada do Santo Agostinho na Inglaterra. Ela também é conhecida por ser a instituição de ensino mais antiga em toda a Europa. Não se sabe muito sobre o início da história do local, mas há fortes evidências de que a escola funcionou como parte da Catedral de Canterbury durante a Idade Média.Assim como a King’s Rochester, a The King’s School só foi aceitar a matrícula de mulheres muitos anos depois de sua fundação.<h2>1. Shishi High School</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/06/06033935332005.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)A Shishi High School é uma escola estadual em Chengdu, na China, e estima-se estar aberta desde o período entre 143 a.C. e 141 a.C, fazendo com que seja conhecida como a instituição de ensino mais antiga do mundo.&nbsp;Historiadores indicam que o colégio foi criado durante a <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/110026-o-misterio-da-mumia-lady-dai.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Dinastia Han</a>. O prédio original foi destruído em um incêndio e reconstruído em 194 d.C. Desde então, ela sempre existiu no mesmo lugar original.&nbsp;</body>

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As 6 escolas mais antigas do mundo

Imagem de Qual a importância dos ecossistemas costeiros para o mundo? no megacurioso

Como forma de suscitar a relevância dos ecossistemas costeiros e florestas de manguezais, a National Geographic lançou a campanha 'O que você faz importa' 

<head></head><body>É possível que todos os manguezais não protegidos desapareçam nos próximos 100 anos, estimou um relatório feito pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) em 2017. Presentes em quase toda região litorânea brasileira, os manguezais abrangem cerca de 13.762 km² de extensão e são essenciais para a natureza.Como os ecossistemas marinhos e costeiros aprisionam grandes quantidades de carbono, suas extinções poderiam representar um aumento significativo na liberação de gás carbônico (CO2) na atmosfera. Portanto, é necessário entender qual a importância da conservação desses ambientes para a vida humana, sobretudo para as populações litorâneas.&nbsp;<h2>Pressão sobre os manguezais</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/14/14094144808047.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Tendo em mente sua enorme importância e o gradual quadro de destruição nas últimas décadas, é comum que o entendimento dos brasileiros sobre defesa da natureza esteja voltado para a Amazônia. Afinal, esse também é um enorme símbolo do Brasil, abriga a maior floresta tropical do planeta e serve como um gigantesco reservatório de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/112961-biodiversidade-71-novas-especies-foram-registradas-em-2019.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">biodiversidade</a>.Entretanto, esse não é o único tipo de ecossistema ameaçado em território nacional. Apesar de ocupar uma menor área na região, os ecossistemas costeiros e manguezais estão presentes em espaços intensamente povoados. Tendo em mente que um terço da população brasileira vive nas zonas costeiras, cria-se uma grande pressão sobre as florestas de manguezais.Ao longo dos anos, esses espaços têm sofrido modificações através da ação humana. Por exemplo, a crescente urbanização das cidades litorâneas por meio da criação de portos e outros empreendimentos como hotéis e marinas que surtem impacto nesses ecossistemas e, por vezes, retiram espaço crucial para a sobrevivência da fauna e da flora.Por conta disso, movimentos foram criados nas últimas décadas para conscientizar a população em geral e os gestores públicos sobre a importância de preservar os ecossistemas costeiros — os quais desempenham função fundamental para a manutenção de muitas pessoas que vivem no trecho litorâneo do Brasil.<h2>Mitigação das mudanças climáticas</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/14/14094114261045.jpg" alt="(Fonte: Wikimedia Commons)">(Fonte: Wikimedia Commons)Mesmo que não ocupem um espaço tão grande na natureza, os ecossistemas costeiros e manguezais estão entre os mais produtivos do mundo. Para se ter ideia, são eles que fornecem serviços importantíssimos como proteção costeira contra deslizamentos de terra, tempestades e tsunamis.&nbsp;Além disso, eles sequestram grandes quantidades de carbono presente nas plantas e nos sedimentos de rocha — ação que ficou conhecida como carbono azul. "O termo carbono azul surgiu para demonstrar que os ecossistemas marinhos e costeiros aprisionam grande quantidade de carbono, ajudando a frear o aquecimento global", explicou o biólogo Angelo Bernardino ao Mega Curioso.&nbsp;Atualmente, o pesquisador trabalha como um explorador da National Geographic e coordena uma série de projetos voltados para a compreensão dos impactos humanos sobre estuários, manguezais e recifes tropicais costeiros. Na visão de Angelo, a preservação das florestas de manguezais é fundamental para evitarmos com que grandes quantidades de carbono se acumulem na atmosfera e não agrave a emissão de gases de <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116050-efeito-estufa-estudo-mostra-aquecimento-recorde-na-terra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">efeito estufa</a>.&nbsp;Neste caso, cada hectare de manguezal destruído pode representar a emissão de 500 a mais de 1.000 toneladas de CO² na atmosfera. A destruição dos <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/107762-10-belezas-naturais-pouco-conhecidas.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">mangues</a>, por consequência imediata, também impacta a biodiversidade e diminuí os benefícios dessas florestas para os animais que ali vivem, como é o caso de peixes e caranguejos que são fonte de alimento comum nas regiões costeiras.<h2>Trabalho de conscientização</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/14/14094006416044.jpg" alt="(Fonte: Angelo Bernardino/Reprodução)">(Fonte: Angelo Bernardino/Reprodução)Recentemente, algumas iniciativas têm surgido no Brasil e no mundo para a preservação dos manguezais. Esse é o caso da campanha "O que você faz importa", do National Geographic, lançada em outubro de 2020 em conjunto com um curta-metragem de 45 minutos que estimula o público a lutar contra as mudanças climáticas.O projeto é uma iniciativa regional e multiplataforma que busca inspirar o público a adotar hábitos sustentáveis com base em cinco pilares: redução do consumo de energia; evitar plásticos descartáveis; adotar uma dieta balanceada; incorporar meios de transporte sustentáveis; e inspirar e expandir a mensagem, gerando consciência e participação."Acreditamos que associar a ciência com as comunidades locais será fundamental para a defesa desses ecossistemas no Brasil, evitando com que pressões econômicas incentivem sua destruição como ocorreu em muitos outros países", ressaltou Bernardino.&nbsp;De acordo com o pesquisador, a parceria com a National Geographic Society é uma excelente forma de colocar a pesquisa científica na grande mídia. Ele explica que, como os cientistas possuem pouca prática com comunicação, esses projetos são importantes e frutíferos para que o material de trabalho seja traduzido para uma linguagem acessível e alcance milhares de pessoas.&nbsp;</body>

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Qual a importância dos ecossistemas costeiros para o mundo?

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Saber o seu nível de proficiência em inglês pode ser um facilitador para uma carreira de trabalho no exterior ou a porta de entrada para uma universidade estrangeira

<head></head><body>IELTS é a sigla em inglês para International English Language Testing System, nome de um dos testes de proficiência em inglês mais famosos do mundo. O teste se compõe de diversas sessões como o Listening (compreensão auditiva), Reading (leitura), Writing (escrita) e <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/100606-o-poema-que-vai-ajudar-voce-a-falar-ingles-perfeitamente.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Speaking (conversação)</a>.Além de checar o nível do seu Inglês, o IELTS pode funcionar como um passaporte para uma <a href="https://www.tecmundo.com.br/mercado/141797-salario-agradece-ingles-fluente-ainda-motivo-ganhar-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">carreira de trabalho</a> no exterior, ou até mesmo a porta de entrada para uma ótima universidade estrangeira. Pode ser também o ponto de partida para quem esteja planejando se mudar definitivamente para outro país.Ministrado em conjunto pela Universidade de Cambridge, Conselho Britânico e IDP Education Pty Ltd., o IELTS é realizado atualmente em mais de 100 países. O seu certificado é aceito por mais de 10 mil organizações em 140 países do mundo, incluindo governos, como o do Reino Unido, instituições de ensino e empregadores.<h2>Como funciona o IELTS?</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/12/12170651462417.jpg" alt="Fonte: Brasil Escola/Reprodução">Fonte: Brasil Escola/ReproduçãoO IELTS tem dois tipos de prova: General e Academic, ambas com uma duração de 2 horas e 45 minutos. A General é indicada para pessoas que desejam <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118403-10-sites-para-fazer-cursos-online-gratuitos-com-certificado.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">realizar cursos</a> que não sejam de graduação, trabalhar ou imigrar para países de língua inglesa. Já a Academic é destinada às pessoas que pretendem aplicar para instituições de ensino superior, nas áreas de graduação ou pós-graduação.Um detalhe curioso sobre o IELTS é que ele não reprova ninguém, assim como não possui uma média de aprovação. O resultado apenas mostra o grau de proficiência em inglês em uma escala que vai de 0 a 9, ou seja, uma boa pontuação ficaria entre 6 e 9 pontos. Os resultados mostram também as notas por cada sessão.Embora não aprove nem reprove, o resultado do IELTS é uma comprovação da proficiência em inglês de uma determinada pessoa. Portanto, é importante estudar com antecedência para realizar um bom teste. No Brasil, há escolas especializadas em exames IELTS, TOEFL e TOEIC.A edtech Uniway School, com sede em Porto Alegre e presente em mais de 50 países, congrega o ensino de inglês com as avaliações nas principais proficiências. As suas soluções online de ensino, disponíveis para demonstração gratuita <a href="https://live.vcita.com/site/portaldoaluno" rel="noopener noreferrer" target="_blank">no site</a>, baseiam-se em métodos criativos, motivadores e estimulantes.</body>

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Você sabe o que é o IELTS? Por que ele é importante para sua vida?

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Esta foi a primeira das três leis que aboliriam gradualmente a escravidão no Brasil

<head></head><body>Aprovada em 4 de setembro de 1850, a Lei Eusébio de Queirós foi proposta pelo ministro da Justiça da época, Eusébio de Queirós, e proibia o tráfico de africanos para o Brasil, sendo um dos primeiros passos do país para a lenta e gradual <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/118715-lei-aurea-entenda-como-foi-a-abolicao-da-escravatura-no-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">abolição da escravatura</a>.<h2 style="text-align: justify;">O que foi e o contexto histórico da lei</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10100130464089.jpg" alt="Fonte: Toda Matéria/Reprodução">Fonte: Toda Matéria/ReproduçãoEm 1845, o Reino Unido promulgou a Lei Bill Aberdeen. Segundo a norma, a marinha britânica tinha o direito de aprisionar navios negreiros que trafegavam pelo <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/109207-conheca-9-dos-maiores-furacoes-que-ja-surgiram-no-oceano-atlantico.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Oceano Atlântico</a>. Essa legislação foi criada porque o governo brasileiro não dava indícios que colocaria um fim ao tráfico de escravos.Com medo de represálias por parte do <a href="https://www.megacurioso.com.br/ciencia/116147-reino-unido-carros-a-gasolina-serao-banidos-em-2030.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Reino Unido</a>, Eusébio de Queirós apresentou um projeto de lei para extinguir o tráfico de negros.&nbsp;Entre os seus argumentos, o ministro da Justiça afirmava que a entrada de mais escravos poderia provocar um desequilíbrio entre pessoas livres e escravizadas, podendo causar revoltas lideradas por negros, como aconteceu no Haiti.&nbsp;Apesar de proibir o tráfico negreiro, a lei garantia a posse dos escravos que já estavam no país.&nbsp;<ul><li style="text-align: justify;">&nbsp;Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/110023-qual-a-origem-do-dia-da-consciencia-negra.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Qual é a origem do Dia da Consciência Negra?</a></li></ul><h2 style="text-align: justify;">Impactos da Lei Eusébio Queirós</h2><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10100344201090.jpg" alt="Fonte: Acervo Instituto Moreira Salles/Reprodução">Fonte: Acervo Instituto Moreira Salles/ReproduçãoAssim que foi aprovada, a legislação causou um alvoroço na elite brasileira. Para tentar acalmar os ânimos, uma nova norma foi aprovada: a Lei de Terras, que garantia a propriedade para quem tivesse um título registrado em cartório. Na prática, a nova lei determinava que os fazendeiros poderiam perder seu bem móvel (escravo), mas protegia seu bem imóvel (as terras).&nbsp;A Lei Eusébio de Queirós só foi realmente cumprida a partir de 1854, quando a Lei Nabuco de Araújo entrou em vigor. Ela estabelecia um maior rigor na fiscalização do tráfico negreiro.<ul><li style="text-align: justify;">Saiba mais:&nbsp;<a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118286-5-expressoes-que-sao-racistas-e-voce-nao-sabia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">5 expressões que são racistas e você não sabia</a></li></ul><img src="https://mega.ibxk.com.br/2021/05/10/10100437904093.jpg" alt="Fonte: Acervo Instituto Moreira Salles/Reprodução">Fonte: Acervo Instituto Moreira Salles/ReproduçãoOutras duas legislações foram fundamentais para o fim gradual da escravidão no <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118679-assalto-ao-banco-central-o-crime-que-parou-o-brasil.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Brasil</a>. A <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/109206-drops-historicos-25-sua-imersao-semanal-pela-historia.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Lei do Ventre Livre</a> (1871) garantia a liberdade das crianças nascidas de mães escravas a partir daquela data. Já a Lei dos Sexagenários (1885) concedeu a liberdade para negros com mais de 60 anos.A promulgação dessas normas fizeram com que os fazendeiros passassem a preferir mão de obra barata que chegava da <a href="https://www.megacurioso.com.br/estilo-de-vida/118131-4-atracoes-peculiares-para-conhecer-na-europa.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Europa</a> do que pagar salário ao ex-escravo.Sendo assim, quando a Lei Áurea oficialmente acabou com a escravidão em 13 de maio de 1888, o país não estava preparado para incluir essas pessoas que, em sua maioria, ficaram marginalizadas.&nbsp;Mesmo com a <a href="https://www.megacurioso.com.br/educacao/110018-15-de-novembro-por-que-o-brasil-abandonou-a-monarquia-de-dom-pedro-ii.htm" rel="noopener noreferrer" target="_blank">Proclamação da República</a>, não houve nenhum tipo de inclusão social para os ex-escravos. Pelo contrário, suas manifestações culturais, como música, dança e até religião, eram controladas e perseguidas pela polícia.</body>

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