
Ciência
20/02/2019 às 12:37•2 min de leitura
Ainda que o matemático seja considerado um dos primeiros vegetarianos do mundo, isso não significa que ele gostava mesmo de todos os alimentos que não fossem carne. Pitágoras detestava feijão e proibia as pessoas que o cercavam de até mesmo tocar nessas leguminosas – o pavor que ele tinha de feijão era tanto que alguns relatos dizem que ele não escapou de seus perseguidores e acabou morrendo porque se recusou a se esconder em meio a uma plantação de feijão.
O orador grego tinha uma forma peculiar de se preparar para suas oratórias: basicamente, ele ficava escondido em um lugar subterrâneo, por longos períodos. Lá, ele ensaiava seus discursos com pedras na boca e, quando sentia que poderia agir por impulso, raspava metade de sua cabeça – isso o desencorajava de fazer discursos antes de estar realmente pronto.
O escritor certamente era viciado em cafeína, e não é à toa que ele se dizia muito produtivo. O problema foi que o excesso de café acabou provocando sérias dores no estômago e na cabeça – além, é claro, de ter deixado o escritor com a pressão bastante alta.
O compositor Igor Stravinsky ficava de ponta-cabeça por 15 minutos todas as manhãs. Segundo ele, essa prática limpava o cérebro.
Leonardo da Vinci seguia o ciclo polifásico de sono, que significa que ele tirava diversos cochilos ao longo do dia. Já Nikola Tesla dormia muito pouco mesmo – só 2 horas por noite.
Falando em Tesla, vale mencionar outra prática peculiar do cientista: ele curvava os dedos dos pés 100 vezes todas as noites antes de se deitar. O motivo? Ele acreditava que a prática era capaz de aumentar suas células cerebrais.
Todos os dias, antes de começar a trabalhar, Bejanmin Franklin ficava 1 hora tomando o que chamava de “banho de ar”, totalmente pelado, em frente a uma janela aberta.