Saúde/bem-estar
05/10/2017 às 08:00•2 min de leitura
Este castelo, no sudoeste da Alemanha, está situado no topo de um penhasco e combina, como nenhum outro, a atmosfera mágica dos contos de fada e os perigos das grandes construções da humanidade. Ele foi erguido no século 19 sob os escombros de uma antigo castelo, destruído no final do século 14 e, atualmente, está aberto à visitação. Em seu interior, os turistas podem conferir uma coleção incrível de armaduras e outros itens históricos.
Para os aldeões da etnia Korowai, viver na copa das árvores é uma questão de sobrevivência e status. À princípio, eles constroem suas casas até 30 metros acima do chão para escapar das inundações que acontecem na região; mas este não é o único motivo. Segundo uma tradição local, quanto mais alta for a casa, maior é o status da família que nela habita.
Em 1986, a erupção de um vulcão transformou um paraíso chamado Kalapana, no Havaí, em uma verdadeira cidade fantasma. No entanto, mesmo após ser devastada e ter as suas principais vias de acesso bloqueadas, em 2010, ainda restavam 35 residências na localidade.
Já pensou em acordar e avistar da janela do seu dormitório uma montanha nevada? É isto o que se vê desta pequena cabana, situada 1,5 mil metros abaixo do cume do Matterhorn, um dos picos mais altos do Velho Continente. Conhecida como "Solvay Hut", a construção é um refúgio de emergência para alpinistas que encaram os quase 4 mil metros deste que é um dos cartões-postais dos Alpes Suíços.
Situado na região espanhola da Catalunha, este vilarejo de quase mil habitantes foi construído no alto de um penhasco de origem basáltica — ou seja, decorrente de atividade vulcânica — a uma altura de 50 metros. O visual impressionante da localidade a fez ser representada inúmeras vezes em pinturas e fotografias.
Conta-se que esta construção do ano 491, encravada na encosta de uma montanha, foi erguida ali como forma de se resguardar da ação da chuva, neve e do sol. O equilíbrio da edificação, que fica 75 metros acima do chão, é assegurado por largas vigas de carvalho instaladas em buracos abertos na parede do desfiladeiro.
Há 600 anos, um monge oriundo do Monte Atos — península pertencente ao território grego — fundou o primeiro de 26 mosteiros encravados no alto dos penhascos íngremes da região de Tessália, no nordeste da Grécia. Este retiro ortodoxo passou a ser conhecido como "meteoros", que, no idioma local, significa "suspenso no ar". Na época da sua construção, a única maneira de acessá-los era escalando — o que indicava fé em Deus e esforço na busca por retidão.