Família japonesa tem crocodilo de 2 metros como animal de estimação

13/12/2020 às 05:002 min de leitura

Os moradores da cidade japonesa de Kure, na província de Hiroshima, convivem com uma cena um tanto bizarra que, de tanto se repetir, acabaram se acostumando: um senhor chamado Nobumitsu Murabayashi passeia pelas ruas da cidade acompanhado de um crocodilo, seu animalzinho de estimação há quase 40 anos.

Fonte: Caters News Agency/Reprodução
(Fonte: Caters News Agency/Reprodução)

Nobumitsu comprou “Caiman-san”, o crocodilo, em uma loja de animais, para atender aos pedidos insistentes do seu filho. Na época, ele pensou que o réptil nem entraria em casa, e hoje se admira com o fato de que o bicho, atualmente com 2 metros de comprimento e 45 kg de peso, esteja há mais de 39 anos com a família.

Fonte: Caters News Agency/Reprodução
(Fonte: Caters News Agency/Reprodução)

O japonês afirma que Caiman-san é um “gigante gentil” e não faz mal a ninguém. Assim como um cachorrinho, o crocodilo gosta de sair para passear com o seu mestre e, no caminho, costumam encontrar algumas crianças pequenas que adoram fazer carinho nele e até montar nas suas costas para uma “cavalgada”.

Não tinha ideia de que ele cresceria tanto

Fonte: Scott Swan/Facebook/Reprodução
(Fonte: Scott Swan/Facebook/Reprodução)

Numa entrevista ao site Caters News em 2016, Nobumitsu Murabayashi reconhece que, quando comprou Caiman-san, não tinha ideia de que ele iria crescer tanto, e que conseguiu interagir com o animal através de ações simples, como escovar os seus dentes, por exemplo.

Além disso, o crocodilo é um importante aliado para a esposa de Nobumitsu. “Quando ela está farta de mim, passo o dia com o Caiman”, diz ele. Na maior parte do tempo, o crocodilo passeia preguiçosamente pela casa ou relaxa em sua banheira particular. Para sair com ele, Nobumitsu teve que obter uma licença especial da prefeitura, responsabilizando-se por eventuais acidentes que possam ocorrer.

Mas, aos 69 anos, o idoso afirma que uma única vez Caiman-san mordeu uma pessoa, e foi justamente o seu filho, quando criança, mas, depois disso, jamais repetiu o ato. Embora reconheça que a maioria das pessoas talvez tivesse desistido do animal, Nobumitsu diz que preferiu dar outra chance ao bicho, e hoje confia tanto nele que deixa as crianças cercá-lo.

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