Imagem de Consumo excessivo de carne vermelha pode diminuir seu tempo de vida no site Mega Curioso

Estudo comprovou que carne contribui para o desenvolvimento de problemas cardíacos e até câncer.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/3/materias/2468215661311319.jpg" alt="" /> (Fonte da imagem: <a target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o / Wikimedia Commons</a>)
Que a carne vermelha n&atilde;o &eacute; o mais saud&aacute;vel dos alimentos, todo mundo j&aacute; sabe. Afinal, basta olhar os &iacute;ndices de problemas cardiovasculares em pessoas cuja dieta se resume basicamente a churrasco e derivados para perceber isso. No entanto, voc&ecirc; sabe o qu&atilde;o prejudicial esse tipo de alimento pode ser ao seu organismo?
Uma pesquisa realizada pela Harvard School of Public Health comprovou aquilo que muita gente j&aacute; imaginava. Segundo o estudo, o consumo regular desse tipo de alimento aumenta consideravelmente as chances de uma pessoa desenvolver problemas card&iacute;acos e at&eacute; mesmo c&acirc;ncer.
Para isso, foram analisadas mais de 120.000 pessoas ao longo de 28 anos, e o resultado &eacute; impressionante: se voc&ecirc; ingerir doses di&aacute;rias de carne processada &mdash; como salsicha e bacon, por exemplo &mdash;, o &iacute;ndice de mortalidade aumenta em 20%. J&aacute; com a carne vermelha propriamente dita &mdash; churrasco, bife e derivados &mdash;, o &iacute;ndice &eacute; de apenas 13%.&nbsp;
Em entrevista ao jornal brit&acirc;nico <a href="http://www.guardian.co.uk/science/2012/mar/12/red-meat-death-heart-cancer" target="_blank">The Guardian</a>, um dos chefes da pesquisa, o professor Frank Hu, declarou que o estudo comprovou que o consumo excessivo de carne pode realmente levar o indiv&iacute;duo a ter uma morte prematura. A solu&ccedil;&atilde;o sugerida por ele &eacute; substituir o alimento por outra fonte de prote&iacute;na mais saud&aacute;vel.
Quem se considera carn&iacute;voro e n&atilde;o consegue imaginar sua vida sem uma bela pe&ccedil;a de picanha n&atilde;o precisa se desesperar. Embora seu tempo de vida esteja diminuindo a cada ida &agrave; churrascaria, voc&ecirc; pode fugir de problemas futuros ao evitar o excesso de carne vermelha. De acordo com a World Cancer Research Fund, o ideal &eacute; que voc&ecirc; n&atilde;o ingira mais do que cinco quilos de carne semanalmente.

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Consumo excessivo de carne vermelha pode diminuir seu tempo de vida

Imagem de Quem toma água durante a prova tira nota maior, aponta estudo no site Mega Curioso

Psicólogos ainda não sabem ao certo o motivo do desempenho aprimorado de quem ingere líquidos durante um exame

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2012/4/materias/2231518152326.jpg" alt="" />Estudantes que tomaram &aacute;gua tiveram resultados at&eacute; 10% melhores (Fonte da imagem: <a href="http://commons.wikimedia.org/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>)
Um estudo conduzido por psic&oacute;logos do Reino Unido chegou a uma conclus&atilde;o bastante curiosa: estudantes que ingerem algum l&iacute;quido (preferencialmente &aacute;gua) durante a realiza&ccedil;&atilde;o de uma prova t&ecirc;m desempenho at&eacute; 10% melhor do que quem n&atilde;o toma nada.
Apesar de os motivos para tal fato ainda n&atilde;o estarem totalmente esclarecidos, os psic&oacute;logos acreditam que o grande benef&iacute;cio seria a hidrata&ccedil;&atilde;o. Conforme publicou o <a title="Taking water into exams could boost grades" href="http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/9211365/Taking-water-into-exams-could-boost-grades.html" target="_blank">The Telegraph</a>, os psic&oacute;logos respons&aacute;veis pela pesquisa afirmaram que estar mais bem hidratado causa impacto positivo no c&eacute;rebro.
A pesquisa foi feita com centenas de estudantes universit&aacute;rios do primeiro e segundo ano de seus cursos, bem como com alunos da pr&eacute;-gradua&ccedil;&atilde;o. Entre os alunos do primeiro ano, os que tomaram &aacute;gua durante a prova obtiveram desempenho at&eacute; 5% melhor. Entre os alunos de cursos preparat&oacute;rios para a universidade, os resultados foram at&eacute; 10% superiores em rela&ccedil;&atilde;o aos dos colegas que n&atilde;o ingeriram l&iacute;quido.
Contudo, entre os alunos do segundo ano de gradua&ccedil;&atilde;o, n&atilde;o houve nenhuma diferen&ccedil;a significativa entre os que tomaram ou n&atilde;o &aacute;gua durante a prova.
<h2>Explica&ccedil;&atilde;o?</h2>
Para Mark Gardner, um dos colaboradores da pesquisa, o efeito maior da ingest&atilde;o de l&iacute;quidos nos mais jovens pode ser psicol&oacute;gico, auxiliando na redu&ccedil;&atilde;o da ansiedade durante a realiza&ccedil;&atilde;o de um teste.
Outra possibilidade apontada pelo psic&oacute;logo &eacute; o comportamento do estudante. &ldquo;Alunos mais jovens podem n&atilde;o ter uma alimenta&ccedil;&atilde;o saud&aacute;vel, podem ter ficado fora at&eacute; tarde na noite anterior, e [por isso] podem precisar beber mais &aacute;gua para n&atilde;o ficarem desidratados&rdquo;, relatou Gardner.

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Quem toma água durante a prova tira nota maior, aponta estudo

Imagem de O que faz com que uma pessoa se dê bem no Tinder? no megacurioso

Já se perguntou por que tem gente que consegue arrasar com o aplicativo e por que tem quem nunca saia do zero a zero?

Por tr&aacute;s da roupa que escolhemos usar, do nosso corte de cabelo e do perfume que guardamos para ocasi&otilde;es especiais, est&aacute; o desejo mais do que normal e humano de se sentir e parecer atraente. &Eacute; ela, a atra&ccedil;&atilde;o, que nos faz ter aquele interesse espec&iacute;fico por uma pessoa.
Pelo fasc&iacute;nio que t&ecirc;m em estudar esse assunto, os psic&oacute;logos Eli Finkel e Paul Eastwick acabaram se especializando no tema e h&aacute; anos investigam as bases da atra&ccedil;&atilde;o rom&acirc;ntica. Suas pesquisas mais antigas j&aacute; descobriram que, para que uma pessoa se interesse por voc&ecirc;, por exemplo, &eacute; bacana que voc&ecirc; d&ecirc; o primeiro passo e se aproxime dela.
Finkel e Eastwick realizaram um novo estudo sobre o tema, recentemente, usando dados de aplicativos de relacionamento como o Tinder. A ideia era descobrir o que causa a atra&ccedil;&atilde;o instant&acirc;nea, percebida nos primeiros momentos em que se v&ecirc; a foto de algu&eacute;m.
<h2>O famigerado Match</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/18/18104318710029.gif" width="600" height="387" />
Os resultados da pesquisa, que avaliou 3 mil perfis do Tinder, revelaram que as pessoas que ganham mais cora&ccedil;&otilde;es no aplicativo s&atilde;o aquelas cujas fotos de perfil mostram uma imagem mais expansiva, com bra&ccedil;os erguidos e peito inflado &ndash; s&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, pessoas com esse tipo de imagem como perfil s&atilde;o duas vezes mais propensas a ganhar um cora&ccedil;&atilde;o de quem as avalia.
De acordo com os pesquisadores, nossos comportamentos n&atilde;o verbais podem indicar nossa posi&ccedil;&atilde;o social, de modo que membros estendidos e tronco esticado s&atilde;o pistas de domin&acirc;ncia e abertura, indicando que a pessoa tem n&iacute;vel hier&aacute;rquico elevado.
Al&eacute;m do mais, pessoas com linguagem corporal expansiva s&atilde;o vistas como mais divertidas, atraentes e com maior potencial de ganhos; para testar essa teoria com ainda mais propriedade, os pesquisadores criaram 12 perfis falsos no aplicativo, sendo que seis das pessoas tinham fotos expansivas de perfil e seis, fotos mais contra&iacute;das.
<h2>Resultados</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/18/18104410678030.gif" width="600" height="179" />
Ainda que a pessoa das fotos fosse a mesma, os perfis nos quais aparecia com a foto expansiva tiveram 27% a mais de cora&ccedil;&otilde;es em compara&ccedil;&atilde;o com os outros.
Os pesquisadores tamb&eacute;m realizaram um experimento com a inten&ccedil;&atilde;o de classificar essas imagens com base em impress&otilde;es de dom&iacute;nio e abertura. De novo, as fotos com imagem expansiva sa&iacute;ram ganhando, o que nos prova que esse tipo de imagem &eacute; uma porta de entrada para a atra&ccedil;&atilde;o rom&acirc;ntica, j&aacute; que seres humanos buscam parceiros socialmente dominantes.
Ou seja: se voc&ecirc; quer se dar bem em aplicativos como o Tinder, o jeito &eacute; escolher com cautela a sua foto de perfil.

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O que faz com que uma pessoa se dê bem no Tinder?

Imagem de 5 maneiras de se tornar um bom ouvinte no megacurioso

Para acabar com a impressão de que sua mente vive no mundo da Lua, siga os passos a seguir

J&aacute; aconteceu de voc&ecirc; estar conversando com uma pessoa, mas pensando em algo completamente aleat&oacute;rio, como o epis&oacute;dio da s&eacute;rie que voc&ecirc; viu ontem? Nossa mente n&atilde;o tem muita cerim&ocirc;nia quando o assunto &eacute; divagar de alguma forma e, com frequ&ecirc;ncia, sem pedir licen&ccedil;a, desvia nossa aten&ccedil;&atilde;o e nos deixa no mais completo &ldquo;mute mental&rdquo;.
O problema &eacute; que a oura pessoa, coitada, n&atilde;o come&ccedil;ou a falar acreditando que n&atilde;o seria ouvida, e se voc&ecirc; j&aacute; esteve na pele dela, se j&aacute; sentiu qu&atilde;o chato &eacute; conversar com algu&eacute;m que n&atilde;o est&aacute; escutando o que voc&ecirc; fala, talvez entenda que &agrave;s vezes precisamos segurar as r&eacute;deas do pensamento, controlar a nossa mente e ser bons ouvintes. Como? O <a href="https://www.psychologytoday.com/blog/the-right-balance/201610/are-you-really-listening-or-just-waiting-talk?utm_source=FacebookPost&amp;utm_medium=FBPost&amp;utm_campaign=FBPost" target="_blank">Psychology Today</a> tem umas dicas bem interessantes, que vamos compartilhar a seguir:
<h2>1 &ndash; Primeiro &eacute; preciso de pr&aacute;tica</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/17/17160849588332.gif" width="600" height="236" />
E a boa not&iacute;cia &eacute; que existe um exerc&iacute;cio bem simples e que, se feito com certa frequ&ecirc;ncia, vai ajudar voc&ecirc; a se concentrar melhor. Chame algu&eacute;m da sua confian&ccedil;a e explique a situa&ccedil;&atilde;o &ndash; depois, pe&ccedil;a a ajuda dessa pessoa para que, juntos, voc&ecirc;s realizem um pequeno m&eacute;todo de conversa&ccedil;&atilde;o.
Funciona assim: durante dois minutos s&oacute; um dos dois vai falar, sobre qualquer assunto, enquanto o outro apenas ouve e responde, no m&aacute;ximo, com express&otilde;es faciais ou balan&ccedil;adas de cabe&ccedil;a. Depois, voc&ecirc;s trocam os papeis e fazem a mesma atividade, por mais dois minutos.
&Eacute; importante que n&atilde;o haja qualquer tipo de distra&ccedil;&atilde;o, ent&atilde;o o ideal &eacute; que voc&ecirc;s escolham um local neutro e silencioso, de prefer&ecirc;ncia sem mais ningu&eacute;m por perto. A ideia desse exerc&iacute;cio &eacute; apenas aprender a ouvir o que a outra pessoa fala, sem ter a urg&ecirc;ncia de interromper o processo de fala dela ou de dar respostas verbais.
<h2>2 &ndash; Comece em um ambiente agrad&aacute;vel</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/17/17160943822333.gif" width="600" height="18" />
N&atilde;o adianta nada voc&ecirc; come&ccedil;ar a prestar mais aten&ccedil;&atilde;o no que uma pessoa diz se ela representa algo que voc&ecirc; n&atilde;o gosta &ndash; se for preconceituosa, arrogante ou prepotente, por exemplo, fica dif&iacute;cil focar no que ela tem a dizer mesmo.
Ent&atilde;o, antes de come&ccedil;ar uma conversa, veja se voc&ecirc; poder&aacute; se dedicar a ouvir o interlocutor profundamente; se n&atilde;o vai julgar o que ele dir&aacute;; se n&atilde;o vai interpretar o que ele diz com base na sua experi&ecirc;ncia de vida; e, claro, se voc&ecirc; n&atilde;o vai sentir vontade de dar conselhos a ele.
<h2>3 &ndash; Entenda que &eacute; poss&iacute;vel prestar aten&ccedil;&atilde;o e relaxar ao mesmo tempo</h2>
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Ouvir de verdade o que algu&eacute;m diz n&atilde;o significa fazer um esfor&ccedil;o quase f&iacute;sico para isso. A quest&atilde;o &eacute; ficar atento de modo natural, como voc&ecirc; fica quando um apresentador de algum programa fala algo de seu interesse. O ideal aqui &eacute; se livrar de distra&ccedil;&otilde;es, especialmente as visuais e sonoras.
<h2>4 &ndash; Aprenda a ouvir tamb&eacute;m o sil&ecirc;ncio</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/17/17161030587336.gif" width="600" height="282" />
&Agrave;s vezes uma mensagem &eacute; passada sem que a pessoa diga uma palavra sequer, e voc&ecirc; s&oacute; entende isso se estiver realmente focado nela. Longas pausas, que geralmente s&atilde;o interpretadas por n&oacute;s como momentos de sil&ecirc;ncio constrangedor, podem ser um complemento daquilo que a pessoa acabou de dizer, e voc&ecirc; precisa aprender que esses momentos t&ecirc;m, sim, grande significado em um di&aacute;logo.
<h2>5 &ndash; Fa&ccedil;a perguntas que n&atilde;o possam ser respondidas com &ldquo;sim&rdquo; ou &ldquo;n&atilde;o&rdquo;</h2>
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Depois de aprender a manter seu foco no que a pessoa est&aacute; falando, o pr&oacute;ximo passo &eacute; fazer perguntas que demonstrem isso, que validem seu interesse e que n&atilde;o sejam rasas a ponto de serem respondidas com &ldquo;sim&rdquo; ou &ldquo;n&atilde;o&rdquo;. Em vez disso, tente fazer com que o interlocutor d&ecirc; alguma explica&ccedil;&atilde;o &ndash; um bom jeito de conseguir isso &eacute; questionar como foi passar por determinada experi&ecirc;ncia.
Quando voc&ecirc; faz esse tipo de pergunta e demonstra interesse, a pessoa vai ter certeza de que voc&ecirc; estava ouvindo o que ela dizia e de que a sua mente n&atilde;o estava vagando por algum lugar qualquer. Se passar a ideia de ser um bom ouvinte &eacute; um objetivo para voc&ecirc;, n&atilde;o custa tentar colocar essas dicas em pr&aacute;tica.

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5 maneiras de se tornar um bom ouvinte

Imagem de Pesquisa comprova: ódio por mulheres tem a ver com doença mental no megacurioso

A misoginia, tão comum em nossa sociedade, pode ser sinal de alguma doença mental – ainda assim, tratar a questão dessa maneira não diminui sua seriedade 

Ainda que muitos n&atilde;o saibam o significado te&oacute;rico da palavra &ldquo;misoginia&rdquo;, s&atilde;o necess&aacute;rios poucos cliques para ver que sua pr&aacute;tica est&aacute; muito mais presente do que deveria em nosso cotidiano. Para quem n&atilde;o sabe, &ldquo;misoginia&rdquo; significa &ldquo;avers&atilde;o &agrave;s mulheres&rdquo; &ndash; por isso, pode-se dizer que atos de viol&ecirc;ncia contra mulheres e, inclusive, atos machistas do cotidiano s&atilde;o mis&oacute;ginos.
O problema &eacute; que pessoas mis&oacute;ginas tendem a n&atilde;o se enxergar dessa maneira, apoiando seus argumentos em eufemismos como &ldquo;mas ela mereceu&rdquo; ou &ldquo;se estava vestida dessa maneira, esperava o qu&ecirc;?&rdquo;.
Para entender melhor a mente de quem &eacute; mis&oacute;gino, pesquisadores da Universidade Estadual de Indiana, nos EUA, reuniram dados de 78 estudos j&aacute; realizados sobre o comportamento masculino no que diz respeito &agrave; sa&uacute;de mental e &agrave;s percep&ccedil;&otilde;es de masculinidade.
Ao todo, foram analisadas informa&ccedil;&otilde;es de 19.453 homens. De acordo com o l&iacute;der do estudo, Joel Y. Wong, a an&aacute;lise se ateve a 11 dimens&otilde;es de masculinidade: domin&acirc;ncia, busca por vit&oacute;ria, controle emocional, comportamento playboy, lideran&ccedil;a no trabalho, autossufici&ecirc;ncia, n&iacute;veis de homofobia, busca por status, poder sobre as mulheres, viol&ecirc;ncia e tomada de risco.
<h2>E a&iacute;?</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/17/17142604257264.gif" width="600" height="266" />
Os resultados revelaram que as press&otilde;es sociais para que homens manifestem o que &eacute; esperado deles em termos de masculinidade e poder sobre as mulheres acabam, no final das contas, comprometendo a sa&uacute;de mental desses mesmos homens.
<a href="http://psycnet.apa.org/psycinfo/1999-95003-105" target="_blank">N&atilde;o foi a primeira vez</a>, inclusive, que se relacionou a necessidade masculina de demonstrar poder e autoconfian&ccedil;a como um fator que afeta a sa&uacute;de psicol&oacute;gica dos cuecas.
Ainda que esse tipo de an&aacute;lise comprove o que para muitos de n&oacute;s j&aacute; &eacute; &oacute;bvio, que quem tem comportamento mis&oacute;gino possivelmente tem outros problemas de sa&uacute;de mental, &eacute; preciso discutir o tema com mais profundidade e n&atilde;o minimizar a viol&ecirc;ncia de g&ecirc;nero com base no argumento de que o homem violento &eacute; &ldquo;doente&rdquo;.
Para quase todas as doen&ccedil;as existem rem&eacute;dios e tratamentos hoje em dia, e se um homem odeia tanto uma mulher &ndash; ou duas ou todas &ndash; a ponto de querer cometer alguma viol&ecirc;ncia contra ela, ou ele trata essa quest&atilde;o sozinho ou depois precisa responder judicialmente, como qualquer pessoa que comete um crime. Ali&aacute;s, para denunciar crimes de feminic&iacute;dio, ligue 180 ou procure a Delegacia da Mulher mais pr&oacute;xima.

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Pesquisa comprova: ódio por mulheres tem a ver com doença mental

Imagem de Nascidos para falar? Por que somos os únicos animais a dominar a linguagem? no site Mega Curioso

Embora outros animais se comuniquem de formas diferentes, somos a única espécie a criar uma linguagem inteira

Salvo algumas exce&ccedil;&otilde;es, o humano &eacute; um animal muito falante. Pesquisadores indicam que chegamos a usar at&eacute; 370 milh&otilde;es de palavras em um tempo m&eacute;dio de vida. No entanto, ningu&eacute;m sabe exatamente o motivo de sermos a &uacute;nica esp&eacute;cie a ter um linguajar pr&oacute;prio.
Mas de onde tudo isso surgiu? A hist&oacute;ria da linguagem &eacute; um quebra-cabe&ccedil;as t&atilde;o complexo que, ainda hoje, poucos arriscam dizer que ele j&aacute; foi completamente resolvido. Segundo Simon Kirby, membro da maior unidade de pesquisas de evolu&ccedil;&atilde;o da linguagem do mundo, mesmo com muito investimento, ainda sabemos bem pouco sobre nossa pr&oacute;pria hist&oacute;ria.
&ldquo;Ainda n&atilde;o sabemos quase nada sobre como chegamos a ter a nossa caracter&iacute;stica mais marcante. &Eacute; um pouco embara&ccedil;oso pensar o qu&atilde;o pouco entendemos sobre a maior marca de nossa esp&eacute;cie&rdquo;, diz Kirby.
Ao contr&aacute;rio de outros aspectos da evolu&ccedil;&atilde;o humana, nos quais f&oacute;sseis colaboram de forma gigantesca para a compreens&atilde;o, &eacute; muito dif&iacute;cil ter certeza de como o ser humano come&ccedil;ou a falar. Quem definiu muito bem a situa&ccedil;&atilde;o foi Christine Kenneally, autora do livro &ldquo;The First Word&rdquo; (&ldquo;A Primeira Palavra&rdquo;, ainda sem tradu&ccedil;&atilde;o para o portugu&ecirc;s): n&atilde;o existem verbos preservados em &acirc;mbar que possam esclarecer esses mist&eacute;rios.
Os pesquisadores nem ao menos sabem quando come&ccedil;amos a falar. As pesquisas mais consideradas no meio acad&ecirc;mico levam em conta datas entre 100.000 e 1,8 milh&atilde;o de anos. J&aacute; se sabe, por exemplo, que todas as esp&eacute;cies do g&ecirc;nero Homo, como os Neandertais,&nbsp;dispunham de meios de fala evolu&iacute;dos. No entanto, os cientistas ainda n&atilde;o sabem se isso era utilizado ou exercitado de alguma forma.
<h2>A &aacute;rvore geneal&oacute;gica da linguagem</h2>
Um grupo de pesquisas de Biologia Evolutiva da Universidade de Reading, no Reino Unido, est&aacute; pr&oacute;ximo de resultados mais precisos sobre as origens da linguagem humana. Eles tra&ccedil;aram os &ldquo;rastros&rdquo; da linguagem, criando uma esp&eacute;cie de &aacute;rvore geneal&oacute;gica da fala, que mostra como chegamos at&eacute; onde estamos. No entanto, algumas partes do quebra-cabe&ccedil;a ainda est&atilde;o faltando.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/10/materias/55428593416185331.jpg" alt=" width="600" height="381" />Fonte da imagem: <a href="http://dare.wisc.edu/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/DARE</a>
Nas pesquisas, eles descobriram fatos important&iacute;ssimos; por exemplo, h&aacute; 20 mil anos os homens das cavernas j&aacute; eram capazes de entender o significado de palavras simples, utilizando termos como &ldquo;tu&rdquo;, &ldquo;ti&rdquo; e &ldquo;quem&rdquo;.
<h2>Idiomas irm&atilde;os</h2>
Mark Pagel, do grupo de pesquisas da Universidade de Reading, acredita que palavras s&atilde;o transmitidas &ldquo;de pai para filho&rdquo;, assim como os genes. &ldquo;Isso significa que podemos comparar as palavras que as pessoas usam da mesma forma como fazemos com os seus genes, com a finalidade de estabelecer como v&aacute;rios falantes podem estar intimamente relacionados. Da mesma forma, se duas l&iacute;nguas t&ecirc;m muitas palavras em comum, isso sugere que ambas derivam de uma mesma l&iacute;ngua ancestral&rdquo;, diz Pagel.
Um bom exemplo disso &eacute; o latim, o ancestral em comum para idiomas como o portugu&ecirc;s e o espanhol, que contam com centenas de palavras com significados e sons semelhantes.
<h2>A capacidade de falar</h2>
Desde a d&eacute;cada de 50, uma pesquisa do Instituto de Lingu&iacute;stica da Universidade de Massachusetts tem sido a palavra final sobre o assunto. O autor do estudo, Noam Chomsky, defendeu que a fala est&aacute; dentro dos genes humanos.
&ldquo;Minha neta adquiriu sua linguagem, enquanto o seu gatinho de estima&ccedil;&atilde;o, que foi influenciado pelos mesmos dados externos, n&atilde;o poderia nem mesmo come&ccedil;ar a falar. Ou isso &eacute; um milagre ou a capacidade de fala &eacute; parte da heran&ccedil;a gen&eacute;tica humana&rdquo;, complementa Chomsky.
Pesquisadores atuais, como Kirby, atentam para outros fatos: &ldquo;&Eacute; uma explica&ccedil;&atilde;o perfeitamente razo&aacute;vel, mas eu diria que ele ignora algo importante: a linguagem n&atilde;o &eacute; totalmente formada a partir de qualquer tipo de faculdade biol&oacute;gica que temos. A linguagem &eacute; um produto humano, uma cria&ccedil;&atilde;o nossa a partir de habilidades&rdquo;.
Talvez a soma de algumas habilidades, imita&ccedil;&otilde;es e a capacidade de aprendizado seja o &ldquo;elo perdido&rdquo; da linguagem.&nbsp;No entanto, ao que tudo indica, ainda estamos longe de ter um veredito final sobre o assunto.

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Nascidos para falar? Por que somos os únicos animais a dominar a linguagem?

Imagem de Dividir a cama com a pessoa amada pode fazer mal à saúde, sabia? no megacurioso

Pode parecer bizarro, mas a verdade é que isso aumenta as chances de um dos dois desenvolver depressão, doença cardíaca e até mesmo AVC

Casais que est&atilde;o juntos h&aacute; muito tempo e dividem o mesmo teto podem ter reclama&ccedil;&otilde;es comuns sobre a experi&ecirc;ncia de dormir ao lado de outra pessoa &ndash; entre elas, temos ronco, brigas por cobertores e travesseiros, chutes que se leva do outro que est&aacute; dormindo e por a&iacute; vai.
&Eacute; comum, inclusive, que pessoas comprometidas se sintam secretamente felizes quando o parceiro viaja e a cama fica livre s&oacute; para elas &ndash; junto com a felicidade, a gente sabe, vem tamb&eacute;m aquele sentimento de culpa...
O fato &eacute; que um estudo conduzido pela Universidade de Leeds revelou que talvez o segredo para um casamento feliz e uma vida mais saud&aacute;vel sejam camas individuais. Em termos num&eacute;ricos, a revela&ccedil;&atilde;o: 29% das pessoas casadas culpam seus parceiros por n&atilde;o terem uma boa noite de sono.
De acordo com a especialista em sono, Dra. Nerina Ramlakhan, o n&uacute;mero de casais que t&ecirc;m a mesma rotina de sono e que consegue dormir sem dificuldades &eacute; realmente pequeno. Do outro lado, no entanto, temos pessoas que dormem menos do que deveriam e precisam viver com mau humor e falta de foco.
<h2>Dormir pouco faz mal</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/16/16125529353104.gif" width="600" height="253" />
Vale lembrar que a m&aacute; qualidade de sono &eacute; um fator respons&aacute;vel por s&eacute;rios problemas de sa&uacute;de, incluindo obesidade, depress&atilde;o, diabetes e doen&ccedil;as card&iacute;acas. Outra quest&atilde;o importante abordada pela pesquisa &eacute; que quem considera que vive um relacionamento feliz tende a dormir melhor, e isso acontece porque aqueles que n&atilde;o est&atilde;o satisfeitos tendem a ser inseguros e ansiosos.
A boa not&iacute;cia &eacute; que as coisas podem melhorar de um jeito bastante simples: 71% das pessoas entrevistadas afirmaram que dormem melhor quando seus parceiros as d&atilde;o um beijo de boa-noite &ndash; 36% delas dizem que dormem mal quando n&atilde;o recebem o beijo. De acordo com Ramlakhan, essa troca de carinho reduz o estresse ao qual estivemos submetidos ao longo do dia.
N&atilde;o para por a&iacute;: assim como demonstra&ccedil;&otilde;es de amor nos acalmam, declara&ccedil;&otilde;es de amor tamb&eacute;m nos ajudam a dormir melhor: ouvir o bom e velho &ldquo;eu te amo&rdquo; antes de encerrar as atividades do dia foi algo considerado definitivo em termos de qualidade de sono por 70% dos participantes da pesquisa, ent&atilde;o antes de pensar em dormir em camas separadas, tente reavivar o romantismo da rela&ccedil;&atilde;o.&nbsp;

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Dividir a cama com a pessoa amada pode fazer mal à saúde, sabia?

Imagem de O que são os pontinhos vermelhos que surgem na pele depois da depilação? no megacurioso

Depois de descobrir do que se trata, é bem possível que você abandone de vez os barbeadores

&Eacute; cada vez mais comum que as pessoas &ndash; mulheres, principalmente &ndash; retirem os pelos de regi&otilde;es como pernas, virilha e axila, e o m&eacute;todo mais comum e mais barato de fazer a depila&ccedil;&atilde;o &eacute; por meio de barbeadores, certo?
O problema &eacute; que, depois de raspar os pelinhos, muitas pessoas ficam com a pele irritada e cheia de pontinhos vermelhos, que, al&eacute;m de deixarem uma impress&atilde;o visual indesejada, s&atilde;o conhecidos por causar dor e coceira.
Essas manchinhas t&ecirc;m a ver com sujeira, sabia? Muitas vezes, sem perceber, acabamos tomando algumas atitudes de sa&uacute;de e beleza n&atilde;o muito higi&ecirc;nicas, e as l&acirc;minas dos barbeadores que usamos podem ser um &oacute;timo exemplo disso.
O problema &eacute; que geralmente esses barbeadores ficam em algum lugar no box do banheiro, expostos &agrave;s in&uacute;meras bact&eacute;rias t&iacute;picas de um ambiente &uacute;mido. Quando em contato com a pele, que pode at&eacute; mesmo ser danificada com pequenos cortes, o barbeador libera essas bact&eacute;rias, que nos provocam a rea&ccedil;&atilde;o j&aacute; t&atilde;o conhecida.
<h2>Nojinho</h2>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2017/01/16/16121638352053.gif" width="600" height="265" />
Barbeadores velhos s&atilde;o verdadeiras col&ocirc;nias de bact&eacute;rias, de restos de sabonete, de pele morta e de pedacinhos de pelos que acabaram ficando grudados &agrave;s l&acirc;minas.
Para evitar esse ciclo nojentinho da depila&ccedil;&atilde;o, troque de barbeadores com frequ&ecirc;ncia, e sempre que for reutilizar um desses aparelhos, limpe tanto a sua pele quanto as l&acirc;minas do barbeador antes de iniciar o procedimento &ndash; dessa forma, voc&ecirc; consegue eliminar bact&eacute;rias e vest&iacute;gios de pele morta.
Para aliviar a apar&ecirc;ncia irritada e avermelhada da pele logo ap&oacute;s a depila&ccedil;&atilde;o, a dica &eacute; posicionar uma toalha quente sobre o local. Se a alergia persistir depois de muitas horas e at&eacute; mesmo ap&oacute;s um dia da depila&ccedil;&atilde;o, procure um dermatologista.

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O que são os pontinhos vermelhos que surgem na pele depois da depilação?

Imagem de Sabe aquele casal que vive postando fotos juntos? Talvez eles se odeiem no megacurioso

Não adianta: em tempos de redes sociais, precisamos desconfiar de quem compartilha fotos felizes freneticamente

&Eacute; bem poss&iacute;vel que voc&ecirc; conhe&ccedil;a um casal que viva compartilhando fotos felizes da vida a dois: eles tiram selfies no mercado, na academia, na balada, no sof&aacute; de casa enquanto procuram filmes na Netflix, no almo&ccedil;o em fam&iacute;lia e, basicamente, em qualquer momento em que estejam juntos.
Se para quem acompanha a vida do casal no Instagram as coisas parecem maravilhosas, para os dois a realidade pode ser diferente. Na verdade, de acordo com a sex&oacute;loga Nikki Goldstein, &eacute; bem poss&iacute;vel que eles se odeiem.
&ldquo;Muitas vezes as pessoas que publicam mais s&atilde;o as que est&atilde;o buscando valida&ccedil;&atilde;o para o relacionamento&rdquo;, explicou ela, que afirma que o n&uacute;mero de curtidas e coment&aacute;rios faz com que o &ldquo;casal 20&rdquo; fique junto mais porque gosta dessa vis&atilde;o que as outras pessoas t&ecirc;m da dupla do que por afeto, amor e companheirismo.
<h2>Triste realidade</h2>
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De acordo com Goldstein, essa necessidade de compartilhar a vida particular do casal com todos e a todo o momento tamb&eacute;m pode indicar que um dos dois &eacute; bastante possessivo e controlador.
J&aacute; se sabe tamb&eacute;m que quem vive postando fotos e mais fotos nas redes sociais tende a apresentar problemas de autoestima &ndash; s&atilde;o pessoas inseguras que posam como se fossem o oposto disso e que precisam da valida&ccedil;&atilde;o de seus amigos e seguidores para se aceitarem ou ficarem felizes em rela&ccedil;&atilde;o a si mesmas.
Em meio &agrave; intensa movimenta&ccedil;&atilde;o na qual vivemos por meio das redes sociais, n&atilde;o nos resta d&uacute;vida de que, realmente, muitas das pessoas que vemos exibindo suas vidas felizes e cheias de cliques perfeitos podem, no final das contas, estar se sentindo sozinhas e para baixo. Voc&ecirc; concorda? Conhece algu&eacute;m assim?

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Sabe aquele casal que vive postando fotos juntos? Talvez eles se odeiem

Imagem de Pesquisadores encontram jeito simples de acabar com a insegurança no megacurioso

Se você sente que já perdeu grandes oportunidades por se sentir inseguro, as dicas a seguir podem mudar a sua vida para melhor

&Eacute; dif&iacute;cil encontrar algu&eacute;m que possa dizer com convic&ccedil;&atilde;o que nunca, na vida, sentiu inseguran&ccedil;a. Por motivos reais ou imagin&aacute;rios, &eacute; comum que a inseguran&ccedil;a d&ecirc; as caras de vez em quando, e ela pode ter a ver com fatores que v&atilde;o desde a sua aceita&ccedil;&atilde;o entre os colegas do trabalho at&eacute; o conte&uacute;do que voc&ecirc; estudou para aquela prova de Qu&iacute;mica. H&aacute; tamb&eacute;m quem se sinta inseguro na maior parte do tempo, o que acaba fazendo da inseguran&ccedil;a um sentimento muitas vezes incapacitante.
Um estudo recente divulgado sobre o tema chegou a um m&eacute;todo que promete resolver o problema de vez, tirando da inseguran&ccedil;a o poder que muitas vezes ela tem de acabar com nossa sa&uacute;de e com a nossa felicidade. &nbsp;
Os respons&aacute;veis pela pesquisa, Wenjie Yuan e Lei Wang, da Universidade de Pequim, focaram seus estudos na inseguran&ccedil;a geral, que &eacute; aquela que a pessoa sente em rela&ccedil;&atilde;o a diversos aspectos da vida: apar&ecirc;ncia, estudos, trabalho, rela&ccedil;&otilde;es amorosas, rela&ccedil;&otilde;es sociais &ndash; esse &eacute; o tipo que mais prejudica nossa sa&uacute;de mental.
<h2>Otimismo</h2>
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A inseguran&ccedil;a nos impede de focar no que precisa ser feito para melhorar a situa&ccedil;&atilde;o, afinal ficamos sempre pensando que nada vai dar certo. Para Yuan e Wang, um jeito simples de acabar com esse problema &eacute; focar nossos pensamentos no otimismo, sempre que poss&iacute;vel.
Quando somos otimistas, ficamos com menos medo dos eventos que podem dar errado simplesmente por nos focarmos naquilo que pode dar certo e sair como planejado. Pessoas mais otimistas n&atilde;o apenas s&atilde;o mais felizes como tamb&eacute;m menos ansiosas e conseguem lidar melhor com situa&ccedil;&otilde;es estressantes.
Os testes que buscaram entender a rela&ccedil;&atilde;o entre inseguran&ccedil;a, otimismo e sa&uacute;de mental contaram com a participa&ccedil;&atilde;o de 209 pessoas com idade m&eacute;dia de 29 anos &ndash; 52% dos participantes eram homens. Todos responderam a um question&aacute;rio em dois momentos diferentes, com um intervalo de um m&ecirc;s.
<h2>Provinha</h2>
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As perguntas avaliavam quatro itens de inseguran&ccedil;a geral: quando os participantes se sentiam seguros; quando se sentiam geralmente inseguros em rela&ccedil;&otilde;es sociais; quando se sentiam inseguros enquanto andavam pelas ruas; e quando sentiam vontade de fugir, com a sensa&ccedil;&atilde;o de amea&ccedil;a.
As quest&otilde;es tamb&eacute;m buscaram saber se os participantes tinham medo do fracasso e como se sentiam em rela&ccedil;&atilde;o a ver o lado positivo das situa&ccedil;&otilde;es.
Depois da avalia&ccedil;&atilde;o de todos esses pontos, os pesquisadores mediram n&iacute;veis de sa&uacute;de mental, com a ajuda dos participantes, que responderam a mais um question&aacute;rio cuja fun&ccedil;&atilde;o era avaliar habilidades de concentra&ccedil;&atilde;o.
De acordo com os pesquisadores, quem tem mais facilidade em se concentrar tende a ser mais otimista e, por consequ&ecirc;ncia, a ter menores n&iacute;veis de inseguran&ccedil;a. O bom &eacute; que, segundo os autores do estudo, o otimismo &eacute; uma caracter&iacute;stica mut&aacute;vel e que pode ser desenvolvida por qualquer um &ndash; trata-se de um estado e n&atilde;o de um tra&ccedil;o de personalidade.
<h2>Mas como?</h2>
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Pensando no otimismo como algo que podemos desenvolver, fica a pergunta mais &oacute;bvia: como? Digamos que voc&ecirc; tem uma entrevista de emprego. Se voc&ecirc; ficar nervoso e inseguro, as chances de que isso seja percebido negativamente pela pessoa que vai avaliar o seu desempenho &eacute; grande &ndash; em contrapartida, se voc&ecirc; estiver otimista e seguro, vai transparecer isso.
De acordo com os pesquisadores, uma forma de n&atilde;o se sentir inseguro diante desse tipo de situa&ccedil;&atilde;o &eacute; colocar a culpa de fracassos anteriores em outro fator: falta de sono, dia chuvoso e at&eacute; mesmo a incapacidade de quem o tinha avaliado. Dessa forma, ao tirar de voc&ecirc; qualquer responsabilidade, &eacute; poss&iacute;vel ir &agrave; nova entrevista com mais confian&ccedil;a.
Os pesquisadores deixam claro, no entanto, que essa t&eacute;cnica n&atilde;o &eacute; ideal para todas as situa&ccedil;&otilde;es. N&atilde;o &eacute; saud&aacute;vel colocar a culpa de tudo o que d&aacute; errado em outras pessoas e circunst&acirc;ncias &ndash; pelo menos n&atilde;o sempre. A verdade &eacute; que toda falha tem algo para nos ensinar, mas &eacute; bom focar nossos pensamentos apenas naquilo que deu certo quando temos algo importante com o que lidar, como &eacute; o caso de uma entrevista de emprego, e n&atilde;o queremos parecer inseguros.

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