Imagem de Anomalia imunológica causa Alzheimer, indica estudo no megacurioso

A conclusão é de um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Duke (Estados Unidos), que também sugerem uma nova estratégia para o tratamento da doença

A doen&ccedil;a de Alzheimer pode ter suas causas ligadas a uma anomalia no sistema imunol&oacute;gico, que originalmente tem a fun&ccedil;&atilde;o de proteger o organismo de invasores externos. A conclus&atilde;o &eacute; de um novo estudo realizado por cientistas da Universidade de Duke (Estados Unidos), que tamb&eacute;m sugerem uma nova estrat&eacute;gia para o tratamento da doen&ccedil;a.
O trabalho, publicado nesta ter&ccedil;a-feira, 14, no Journal of Neuroscience, mostra que, nos indiv&iacute;duos com Alzheimer, certas c&eacute;lulas do sistema imunol&oacute;gico come&ccedil;am a consumir de forma anormal um importante nutriente, a arginina, diminuindo a sua presen&ccedil;a no c&eacute;rebro e desencadeando a doen&ccedil;a.
A partir de um experimento com camundongos, os pesquisadores mostraram que &eacute; poss&iacute;vel bloquear esse processo com uma droga, revertendo nos animais a perda de mem&oacute;ria causada pelo Alzheimer. Segundo os autores, cada vez mais evid&ecirc;ncias indicam que o sistema imunol&oacute;gico tem um papel na doen&ccedil;a de Alzheimer, mas a influ&ecirc;ncia exata ainda permanece um mist&eacute;rio.
No novo estudo, eles conseguiram demonstrar que a falta de arginina, um amino&aacute;cido presente na maior parte das prote&iacute;nas do organismo, afeta diretamente a evolu&ccedil;&atilde;o da doen&ccedil;a. "Se o consumo de arginina &eacute; t&atilde;o importante para o processo do Alzheimer, talvez n&oacute;s possamos bloquear esse consumo e reverter a doen&ccedil;a", disse uma das autoras do estudo, Carol Colton, da Escola de Medicina da Universidade de Duke.
Os camundongos utilizados na pesquisa, criados h&aacute; alguns anos para permitir o estudo da doen&ccedil;a, tiveram alguns genes alterados para que seu sistema imunol&oacute;gico se tornasse semelhante ao humano. Al&eacute;m disso, os animais foram desenhados para apresentar as principais caracter&iacute;sticas dos portadores de Alzheimer: perda de neur&ocirc;nios, mudan&ccedil;as de comportamento e a presen&ccedil;a, no c&eacute;rebro, de placas e emaranhados de certas prote&iacute;nas.
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Ao longo da vida dos camundongos, a equipe de cientistas procurou por anomalias imunol&oacute;gicas e constatou que a maior parte dos componentes do sistema imune n&atilde;o apresentava mudan&ccedil;as quantitativas. A exce&ccedil;&atilde;o foi um tipo de c&eacute;lula imunol&oacute;gica conhecido como micr&oacute;glias - que geralmente s&atilde;o as primeiras c&eacute;lulas a responder &agrave; doen&ccedil;a de Alzheimer.
Isolando essas c&eacute;lulas e analisando sua atividade gen&eacute;tica, os cientistas observaram um aumento na express&atilde;o dos genes associados &agrave; supress&atilde;o do sistema imunol&oacute;gico - isto &eacute;, que diminuem sua atividade. "Isso &eacute; surpreendente porque a supress&atilde;o do sistema imune n&atilde;o &eacute; o que pens&aacute;vamos acontecer na doen&ccedil;a de Alzheimer", disse o autor principal do trabalho, Matthew Kan, p&oacute;s-doutorando do laborat&oacute;rio de Colton.
De acordo com ele, antes do estudo os cientistas pensavam que acontecia justamente o contr&aacute;rio: o c&eacute;rebro deveria liberar mol&eacute;culas envolvidas com a constru&ccedil;&atilde;o do sistema imunol&oacute;gico, que deveria exacerbar sua a&ccedil;&atilde;o, danificando o c&eacute;rebro. Com a modifica&ccedil;&atilde;o na micr&oacute;glia, os pesquisadores verificaram um grande aumento da presen&ccedil;a de arginase - uma enzima que quebra as mol&eacute;culas de arginina - nas regi&otilde;es cerebrais envolvidas com a mem&oacute;ria, nas mesmas &aacute;reas onde havia morte de neur&ocirc;nios.
Segundo eles, com a aumento da arginase, a micr&oacute;glia consome uma quantidade exagerada de arginina. Os cientistas bloquearam a a&ccedil;&atilde;o da arginase usando uma droga conhecida como DFMO, antes da manifesta&ccedil;&atilde;o dos sintomas nos camundongos. Eles observaram ent&atilde;o uma redu&ccedil;&atilde;o das modifica&ccedil;&otilde;es na micr&oacute;glia e do desenvolvimento de placas nas prote&iacute;nas cerebrais.
Al&eacute;m disso, os camundongos se sa&iacute;ram melhor em testes de mem&oacute;ria. "Tudo isso sugere que se n&oacute;s conseguirmos bloquear esse processo local de priva&ccedil;&atilde;o de arginina, podemos proteger - os ratos, pelo menos - da doen&ccedil;a de Alzheimer", disse Kan. O DFMO foi sintetizado h&aacute; 20 anos e tem sido estudado em testes cl&iacute;nicos com humanos para o tratamento de alguns tipos de c&acirc;ncer. Mas a droga ainda n&atilde;o havia sido testada como potencial terapia para o mal de Alzheimer.
No estudo, o grupo de Colton administrou a droga antes do aparecimento dos sintomas. Agora, eles pretendem estudar se o DFMO pode tratar as consequ&ecirc;ncias do Alzheimer antes que elas apare&ccedil;am. Segundo Colton, embora tenha sido constatado que a car&ecirc;ncia de arginina est&aacute; ligada &agrave; doen&ccedil;a de Alzheimer, a ingest&atilde;o de suplementos do amino&aacute;cido n&atilde;o &eacute; uma alternativa para a preven&ccedil;&atilde;o.
De acordo com ele, uma densa malha de c&eacute;lulas e vasos sangu&iacute;neos determina a quantidade de arginina que entra no c&eacute;rebro. Assim, mesmo que um paciente coma mais arginina, nada garante que ela v&aacute; se direcionar aos locais do c&eacute;rebro que precisam do amino&aacute;cido.
Por&nbsp;F&aacute;bio de Castro,&nbsp;S&atilde;o Paulo
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/15/anomalia-imunologica-causa-alzheimer-indica-estudo_91662.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Anomalia imunológica causa Alzheimer, indica estudo

Imagem de Alguns suplementos podem aumentar o risco de desenvolver câncer de próstata no megacurioso

Produtos baseados em creatina e androstenediona foram apontados como os mais perigosos

Um estudo publicado na British Journal of Cancer est&aacute; relacionado alguns suplementos utilizados por fisiculturistas ao c&acirc;ncer de pr&oacute;stata. O autor do estudo, o Dr. Tongzhang Zheng, concluiu que o risco &eacute; ainda maior para os homens que come&ccedil;aram a usar os suplementos antes dos 25 anos ou que os usaram frequentemente por v&aacute;rios anos.
Segundo Zheng, a rela&ccedil;&atilde;o observada entre os suplementos e os casos de c&acirc;ncer foi forte. Para chegar aos resultados, o pesquisador entrevistou 900 homens das cidades estadunidenses de Massachusetts e Connecticut e avaliou centenas de crit&eacute;rios. 356 participantes haviam sido diagnosticados com o c&acirc;ncer e 513 n&atilde;o.
Os dados mostram que os homens que usaram suplementos constantemente t&ecirc;m 65% mais risco de desenvolver o tumor na pr&oacute;stata quando comparados com os que nunca os ingeriram. O n&uacute;mero salta para 165% quando mais de um tipo de suplemento foi utilizado. Pessoas que come&ccedil;aram a ingerir os estimulantes antes dos 25 anos tamb&eacute;m est&atilde;o entre as mais afetadas pela doen&ccedil;a.
Os suplementos apontados no estudo s&atilde;o os baseados em creatina e androstenediona. Outros tipos de produtos n&atilde;o foram citados na publica&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica e outras pesquisas mais espec&iacute;ficas devem ser realizadas para tentar isolar os componentes que aumentam o risco de c&acirc;ncer.
Via <a href="http://www.emresumo.com.br/2015/04/14/suplementos-aumentar-risco-desenvolver-cancer-prostata_91608.html" target="_blank">EmResumo</a>

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Alguns suplementos podem aumentar o risco de desenvolver câncer de próstata

Imagem de Comunidades mais pobres tendem a acreditar mais em Deus, sugere estudo no megacurioso

Pesquisa aponta que o surgimento da religião pode ser uma adaptação motivada pelas adversidades do ambiente

De acordo com Sarah Griffiths do <a href="http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-3038175/Does-poor-make-likely-believe-God-likely-religious-live-harsh-environment.html" target="_blank">Daily Mail</a>, uma pesquisa apontou que sociedades com menos acesso &agrave; comida e &aacute;gua s&atilde;o mais propensas a acreditar em Deus ou em algum tipo de divindade que, de certa forma, inspire a obedi&ecirc;ncia de c&oacute;digos morais e o sentimento de coopera&ccedil;&atilde;o nas comunidades.
O estudo foi conduzido por cientistas do National Evolutionary Synthesis Centre &mdash; ou NESCent &mdash;, um centro de pesquisas voltadas para a biologia evolutiva localizado em Durham, nos EUA. O levantamento explorou a evolu&ccedil;&atilde;o das culturas humanas, e apontou que as cren&ccedil;as religiosas ajudam as pessoas a enfrentar situa&ccedil;&otilde;es adversas.
Pense em como os povos que habitam regi&otilde;es in&oacute;spitas da Terra desenvolveram determinadas caracter&iacute;sticas que permitiram que eles se adaptassem a esses ambientes. A pesquisa realizada pelo pessoal do NESCent sugere que a religi&atilde;o surge em comunidades mais pobres pelo mesmo motivo: para que elas consigam encarar seus desafios cotidianos, ou seja, como uma vantagem para a sua sobreviv&ecirc;ncia.
<h2>Combina&ccedil;&atilde;o de fatores</h2>
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O estudo incluiu dados obtidos a partir de 583 sociedades, e levou em considera&ccedil;&atilde;o fatores como &iacute;ndice de chuvas, temperatura e de crescimento de plantas. Al&eacute;m disso, a pesquisa envolveu cientistas de diversas &aacute;reas &mdash; como teologia, antropologia, ecologia, lingu&iacute;stica e biologia &mdash;, e foi proposto depois de um especialista da &aacute;rea de biologia evolutiva criar um gr&aacute;fico a partir de dados relacionados com sociedades que creem em deuses moralizadores.
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Segundo descobriu, a distribui&ccedil;&atilde;o desses povos era bem parecida ao mapa de reprodu&ccedil;&atilde;o comunit&aacute;ria em p&aacute;ssaros &mdash; sugerindo que a ecologia talvez tivesse algum papel no surgimento e propaga&ccedil;&atilde;o da religi&atilde;o. Al&eacute;m disso, um estudo recente tamb&eacute;m revelou que existe uma liga&ccedil;&atilde;o entre a cren&ccedil;a em divindades moralizadoras e a coopera&ccedil;&atilde;o em grupo.
<h2>Avalia&ccedil;&atilde;o multidisciplinar</h2>
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Segundo um dos cientistas envolvidos no estudo, quando os pesquisadores tentam compreender as for&ccedil;as que &ldquo;moldaram&rdquo; a hist&oacute;ria da humanidade, sempre existiu um forte debate quando o assunto era estabelecer se o surgimento da religi&atilde;o &eacute; definido pela cultura ou pelo ambiente &mdash; mas os dois aspectos nunca eram considerados ao mesmo tempo.
Entretanto, o estudo atual, al&eacute;m de incluir esses fatores, tamb&eacute;m contemplou todos os elementos da experi&ecirc;ncia humana que poderiam potencialmente contribuir para formar os padr&otilde;es de comportamento que vemos hoje em dia.
Os resultados indicam que, efetivamente, algumas pr&aacute;ticas e caracter&iacute;sticas relacionadas com a religi&atilde;o &mdash; e que os pesquisadores acreditavam ser exclusivas dos humanos &mdash; surgem a partir de uma mistura de vari&aacute;veis hist&oacute;ricas, culturais e ecol&oacute;gicas. No entanto, os cientistas acreditam que &eacute; poss&iacute;vel explorar muitos outros processos que influenciaram o comportamento humano a partir de uma avalia&ccedil;&atilde;o multidisciplinar.

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Comunidades mais pobres tendem a acreditar mais em Deus, sugere estudo

Imagem de Chinesa de 15 anos teria mudado radicalmente sua aparência por causa de ex no megacurioso

A jovem Lee Hee Danae passou por uma longa série de cirurgias plásticas que a deixaram completamente diferente

Lee Hee Danae &eacute; uma adolescente chinesa de 15 anos que passou por uma s&eacute;rie de cirurgias pl&aacute;sticas que a deixaram com a apar&ecirc;ncia de uma boneca. Depois dos procedimentos, ela come&ccedil;ou a publicar fotos de sua transforma&ccedil;&atilde;o e, obviamente, acabou chamando a aten&ccedil;&atilde;o do mundo todo.
De acordo com o tabloide chin&ecirc;s <a href="http://news.cbg.cn/gndjj/2015/0411/703577.shtml" target="_blank">cbg.cn</a>, a adolescente teria feito as cirurgias para reconquistar seu ex-namorado. Para alcan&ccedil;ar seus objetivos, Lee Hee mudou o formato dos olhos, da mand&iacute;bula, do queixo e de outras regi&otilde;es de seu corpo, incluindo os seios. Ao longo da transforma&ccedil;&atilde;o, a imprensa chinesa j&aacute; come&ccedil;ou a tratar a garota como celebridade, e ela come&ccedil;ou a ser elogiada pelo resultado da sua transforma&ccedil;&atilde;o.
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Enquanto alguns acharam que a jovem ficou parecendo uma boneca, alguns chineses fizeram piadinhas com o formato do queixo dela, que teria ficado &ldquo;pontudo&rdquo; demais. H&aacute; at&eacute; quem diga que as fotos de Lee Hee n&atilde;o revelam o resultado de uma s&eacute;rie de procedimentos cir&uacute;rgicos, mas uma boa edi&ccedil;&atilde;o de imagens. Muitas pessoas duvidam tamb&eacute;m da idade da jovem, que, para alguns internautas, aparenta ter mais de 15 anos.
Especula&ccedil;&otilde;es a parte, o fato &eacute; que esse tipo radical de interven&ccedil;&atilde;o revela um retrato social da cultura chinesa, cada vez mais inclinada a passar por procedimentos est&eacute;ticos que buscam n&atilde;o apenas mudar a apar&ecirc;ncia dessas pessoas, mas proporcionar um visual diferente, com tra&ccedil;os de bonecas, como &eacute; o caso de Lee Hee e tamb&eacute;m da chinesa Tina, <a href="https://www.megacurioso.com.br/plastica-e-estetica/29800-chinesa-passa-por-cirurgias-e-ganha-rosto-de-desenho-animado.htm" target="_blank">que passou por uma s&eacute;rie de cirurgias pl&aacute;sticas para ficar parecida com personagens de animes</a>.
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No caso das chinesas, especificamente, o procedimento mais comum &eacute; o que aumenta o tamanho dos olhos e deixa o queixo em um formato de &ldquo;V&rdquo;, caracter&iacute;sticas consideradas atraentes pelos chineses. Isso sem falar na rinoplastia, bastante comum na China e tamb&eacute;m em outras partes do mundo, como no Brasil, inclusive.
Ainda que esse tipo de transforma&ccedil;&atilde;o radical seja bastante comum na China, muitas dessas mulheres v&atilde;o at&eacute; a Cor&eacute;ia do Sul realizar os procedimentos, com a inten&ccedil;&atilde;o de ficarem parecidas com as celebridades sul-coreanas. Em alguns casos, as mudan&ccedil;as s&atilde;o t&atilde;o grandes que os hospitais precisam preparar uma documenta&ccedil;&atilde;o especial que comprova a identidade das pacientes em seus passaportes.
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Infelizmente, &agrave; medida que esse tipo de procedimento se populariza, muitas mulheres se frustram por n&atilde;o conseguirem arcar com os custos das cirurgias e acabam recorrendo a cl&iacute;nicas clandestinas, cada vez mais populares. Como resultado, &eacute; cada vez maior o n&uacute;mero de pacientes que t&ecirc;m seus corpos deformados por pessoas n&atilde;o qualificadas. Em Seoul, no in&iacute;cio deste ano, uma mulher teve morte cerebral ap&oacute;s passar por procedimentos est&eacute;ticos em uma cl&iacute;nica clandestina.
O mercado das cirurgias est&eacute;ticas, que sempre foi conhecido por atrair mulheres, agora est&aacute; tamb&eacute;m se voltando para os homens, que t&ecirc;m procurado cada vez mais por esse tipo de interfer&ecirc;ncia. De acordo com o jornal chin&ecirc;s Shangaiist, um homem recentemente passou por diversos procedimentos para ficar parecido com o soldado Lei Feng, que serviu de garoto propaganda ao Partido Comunista da China, nos anos de 1960.
Enquanto isso, Lee Hee j&aacute; ostenta mais de 400 mil seguidores em sua conta na rede social chinesa Weibo. No site, a data de nascimento da garota est&aacute; registrada como maio de 1999, o que pode ser uma forma de confirmar sua idade. E a&iacute;, o que voc&ecirc; acha desse tipo de procedimento? Radical demais ou apenas um reflexo da modernidade?

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Chinesa de 15 anos teria mudado radicalmente sua aparência por causa de ex

Imagem de Por que preferimos mexer no celular a conversar com uma pessoa nova? no megacurioso

A seguir, conheça um pouco sobre as noções de desatenção civil, que é apenas uma forma de nos protegermos

Quando andamos sozinhos pelas ruas, pegamos &ocirc;nibus ou resolvemos passear pelo shopping para dar aquela olhadinha nas vitrines, acabamos encontrando diversas pessoas estranhas, que n&atilde;o fazem parte da nossa vida, mas que, por culpa do acaso, acabam passando diante de n&oacute;s, a todo o momento.
Nessas ocasi&otilde;es, quando alguma pessoa estranha passa por voc&ecirc;, qual &eacute; a sua rea&ccedil;&atilde;o padr&atilde;o? Podemos tentar adivinhar? Voc&ecirc; provavelmente desvia o olhar, abaixa a cabe&ccedil;a, talvez e, se for mais perito ainda em evitar contato com desconhecidos, tira logo o celular do bolso e da bolsa e checa as notifica&ccedil;&otilde;es do WhatsApp. Acertamos?
<h2>Antissocial, voc&ecirc;? Imagina!</h2>
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Ainda que o comportamento descrito acima possa ser considerado rude por algumas pessoas, &eacute; absolutamente normal que, diante de um estranho, voc&ecirc; aja de maneira pouco receptiva &ndash; at&eacute; mesmo porque, convenhamos, se f&ocirc;ssemos simp&aacute;ticos com todas as pessoas estranhas que cruzam por n&oacute;s durante o dia, n&atilde;o far&iacute;amos nada al&eacute;m de jogar conversa fora.
J&aacute; imaginou que bizarro se voc&ecirc; desejasse &ldquo;bom dia&rdquo;, &ldquo;boa tarde&rdquo; e &ldquo;boa noite&rdquo; para todas as pessoas que passassem por voc&ecirc; durante o dia, todos os dias? Mas essa nossa &ldquo;antipatia&rdquo; tem mais explica&ccedil;&otilde;es al&eacute;m da &oacute;bvia de que n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel cumprimentar todo mundo.
De acordo com o soci&oacute;logo Erving Goffman, especialista em intera&ccedil;&otilde;es sociais, h&aacute; um conceito que precisa ser levado em conta nesse caso: a desaten&ccedil;&atilde;o civil, que representa justamente o comportamento quase padr&atilde;o de quem est&aacute; diante de algu&eacute;m que n&atilde;o conhece. A pessoa deixa claro que percebeu a presen&ccedil;a da outra pessoa, e em seguida a ignora.
<h2>Mas ent&atilde;o &eacute; uma falta de educa&ccedil;&atilde;o generalizada?</h2>
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N&atilde;o, claro que n&atilde;o. Seres humanos s&atilde;o criaturas complicadas e t&ecirc;m maneiras peculiares de garantir sua sobreviv&ecirc;ncia. Uma delas &eacute; isso de fingir que n&atilde;o estamos cientes da presen&ccedil;a das outras pessoas &agrave; nossa volta ou do que elas est&atilde;o fazendo. Essa &eacute; uma forma de garantir, digamos assim, a privacidade alheia e, j&aacute; que &eacute; uma atitude rec&iacute;proca, garantir a nossa privacidade tamb&eacute;m.
De acordo com Goffman, essa coisa de desaten&ccedil;&atilde;o civil &eacute; tamb&eacute;m uma forma prim&aacute;ria de intera&ccedil;&atilde;o social, afinal &agrave;s vezes acontece uma troca breve de olhares, seguida de uma virada de cabe&ccedil;a ou sorrisos fracos, quando decidimos &ldquo;cumprimentar&rdquo; a pessoa. Em seguida, l&aacute; vem o celular, o escudo social da atualidade. Voc&ecirc; pega o aparelho mesmo que nem queira us&aacute;-lo no momento. Depois disso, &eacute; cada um para um lado. Soa familiar, n&atilde;o &eacute; mesmo?
Esse tipo de intera&ccedil;&atilde;o m&iacute;nima e discreta ao extremo &eacute; uma forma de garantirmos que a pessoa pela qual cruzamos na rua n&atilde;o nos representa perigo, assim como n&oacute;s n&atilde;o representamos perigo a ela tamb&eacute;m. Viu s&oacute;? &Eacute; uma forma bem curiosa de autoprote&ccedil;&atilde;o, no final das contas. &Eacute; uma esp&eacute;cie de acordo social. Algo tipo &ldquo;hey, cara, eu sei que voc&ecirc; est&aacute; aqui tamb&eacute;m, voc&ecirc; sabe que estou aqui, agora v&aacute; fazer suas coisas que eu vou fazer as minhas&rdquo;. E todo mundo fica bem.
<h2>Car&atilde;o</h2>
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No final das contas, esse contato m&iacute;nimo &eacute; o que nos d&aacute; seguran&ccedil;a, e quando n&atilde;o temos essa intera&ccedil;&atilde;o min&uacute;scula, n&atilde;o garantimos tamb&eacute;m a seguran&ccedil;a de que tanto precisamos. Quando sabemos que algu&eacute;m est&aacute; vindo em nossa dire&ccedil;&atilde;o, olhamos para essa pessoa e em seguida desviamos o olhar, n&atilde;o significa que estamos fazendo &ldquo;car&atilde;o&rdquo;. No fundo, &eacute; um jeito inconsciente de demonstrar respeito pela outra pessoa.
Esse tipo de comportamento &eacute; tamb&eacute;m uma forma de reconhecer o direito que cada pessoa tem de ficar sozinho. E &eacute; aquela coisa, n&eacute;: quando reconhecemos o direito do outro, acabamos reconhecendo nosso pr&oacute;prio direito tamb&eacute;m. Funciona para tudo.
Goffman fala tamb&eacute;m sobre essa desaten&ccedil;&atilde;o civil como uma forma de aprovar o comportamento alheio, de dizer, instintivamente, que n&atilde;o h&aacute; nada de errado com isso e que n&atilde;o h&aacute; raz&atilde;o para mudar a maneira de agir.
<h2>Outras formas de desaten&ccedil;&atilde;o civil</h2>
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Espertinhos que somos, &agrave;s vezes usamos esse conceito de desaten&ccedil;&atilde;o civil para outros motivos. Por exemplo: quando fazemos algo realmente constrangedor e sentimos a vontade de enfiar a cabe&ccedil;a em um buraco e sumir; ou quando testemunhamos algu&eacute;m fazendo algo realmente constrangedor e sentimos a boa e velha &ldquo;vergonha alheia&rdquo;.
E se voc&ecirc; ainda est&aacute; duvidando da funcionalidade da desaten&ccedil;&atilde;o civil, saiba que a aus&ecirc;ncia dela &eacute; bastante problem&aacute;tica, afinal n&oacute;s enxergamos o &ldquo;car&atilde;o&rdquo; como um comportamento natural e, inclusive, esperamos isso. Se algu&eacute;m n&atilde;o age dessa maneira, nos sentimos amea&ccedil;ados. &Eacute; por isso que nos irritamos quando algum desconhecido nos olha fixamente e come&ccedil;a a prestar aten&ccedil;&atilde;o em nossas conversas. E n&atilde;o &eacute; apenas uma quest&atilde;o de irrita&ccedil;&atilde;o: esse tipo de comportamento &eacute; tamb&eacute;m uma forma de amea&ccedil;a impl&iacute;cita.
&Eacute; por isso tamb&eacute;m que quando alguns rapazes inventam de, em pleno 2015, mexer com mulheres nas ruas, elas se sentem amea&ccedil;adas e nunca lisonjeadas. Na d&uacute;vida, apenas parem com o &ldquo;fiu fiu&rdquo;. E quanto aos homens, tamb&eacute;m &eacute; a falta de desaten&ccedil;&atilde;o civil que faz com que alguns valent&otilde;es partam para a briga apenas porque se incomodam com o olhar de algu&eacute;m. E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; tinha ouvido falar disso antes? Conte para a gente nos coment&aacute;rios!

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Por que preferimos mexer no celular a conversar com uma pessoa nova?

Imagem de Exercícios prolongam sua vida mesmo se você fizer menos que o recomendado no megacurioso

Segundo estudos recentes, pessoas que praticam menos atividades físicas do que o aconselhado já possuem 20% menos chance de morrer do que os sedentários; mais esforço eleva o número até no máximo 39% 

Que a pr&aacute;tica de exerc&iacute;cios fortalece a <a href="https://www.megacurioso.com.br/tags/saude-e-beleza" target="_blank" title="Sa&uacute;de e Beleza">sa&uacute;de</a>&nbsp;e provavelmente nos ajuda a viver por mais tempo, todo mundo j&aacute; ouviu falar. Agora, um novo estudo feito por um grupo de cientistas dos Estados Unidos revelou que, embora as pessoas que praticam menos atividades f&iacute;sicas do que o recomendado j&aacute; recebam alguns benef&iacute;cios se comparadas &agrave;s totalmente sedent&aacute;rias, os atletas que fazem muito mais do que o necess&aacute;rio n&atilde;o t&ecirc;m benef&iacute;cios muito maiores por isso.
As orienta&ccedil;&otilde;es habituais dos m&eacute;dicos indicam que &eacute; aconselh&aacute;vel praticar ao menos 150 minutos de exerc&iacute;cios moderados por semana, ou ent&atilde;o 75 minutos de atividades intensas. De acordo com a nova pesquisa, aqueles que costumam praticar um pouco de exerc&iacute;cios, mas n&atilde;o o suficiente para atingir esses valores m&iacute;nimos, j&aacute; possuem 20% menos chance de morrer durante um per&iacute;odo de 14 anos do que aqueles que simplesmente n&atilde;o fazem nada.
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J&aacute; as pessoas que costumam praticar o n&iacute;vel recomendado de exerc&iacute;cios recebem benef&iacute;cios ainda maiores, com uma chance de &oacute;bito 31% menor do que a dos sedent&aacute;rios. Ainda assim, fazer mais do que o necess&aacute;rio n&atilde;o aumenta muito esse n&uacute;meros, com o valor m&aacute;ximo de 39% sendo visto naqueles que fazem entre tr&ecirc;s e cinco vezes o m&iacute;nimo apropriado. Fazer mais do que isso n&atilde;o traz vantagens adicionais para a expectativa de vida.
A boa not&iacute;cia para os maratonistas e triatletas, no entanto, &eacute; que fazer at&eacute; 10 vezes mais exerc&iacute;cios do que o m&iacute;nimo recomendado pelos m&eacute;dicos tamb&eacute;m n&atilde;o significa que eles sofrer&atilde;o danos ou riscos maiores &agrave; sua sa&uacute;de. Estudos anteriores haviam sugerido que pessoas que fazem treinamentos extremos de resist&ecirc;ncia poderiam ter mais chance de desenvolver problemas card&iacute;acos.
<h2>Boas not&iacute;cias para todos</h2>
Para a realiza&ccedil;&atilde;o do estudo, os cientistas analisaram informa&ccedil;&otilde;es sobre mais de 660 mil norte-americanos e suecos com idades entre 21 e 98 anos. Durante outras pesquisas realizadas nas d&eacute;cadas de 1990 e 2000, os entrevistados responderam question&aacute;rios a respeito da quantidade de tempo que gastavam fazendo atividades f&iacute;sicas, como caminhada, corrida, nata&ccedil;&atilde;o e ciclismo.
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&ldquo;As conclus&otilde;es s&atilde;o informativas para indiv&iacute;duos nos dois extremos do espectro de atividades f&iacute;sicas: elas fornecem evid&ecirc;ncias importantes para pessoas inativas ao mostr&aacute;-las que quantidades modestas de exerc&iacute;cio resultam em benef&iacute;cios significativos para adiar a mortalidade. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m garantem aos mais ativos que o esfor&ccedil;o n&atilde;o causa aumento nos riscos de morte&rdquo;, afirmaram os pesquisadores do Instituto Nacional de C&acirc;ncer dos EUA.
De acordo com Todd Manini, do Departamento de Pesquisa sobre Envelhecimento e Geriatria da Universidade da Fl&oacute;rida, as pessoas com maior probabilidade de se beneficiarem com o aumento da quantidade de exerc&iacute;cios s&atilde;o os sedent&aacute;rios. &ldquo;Muitas das redu&ccedil;&otilde;es de mortalidade foram observadas em pessoas que estavam apenas a um passo de n&atilde;o fazer atividade f&iacute;sica alguma em seu tempo livre&rdquo;, afirmou.
<h2>Fatos refor&ccedil;ados</h2>
Outro estudo, divulgado por pesquisadores australianos, parece refor&ccedil;ar os achados nos norte-americanos. Segundo o trabalho, pessoas que praticaram atividades vigorosas (como corrida ou exerc&iacute;cios aer&oacute;bicos) tinham entre 9% e 13% menos probabilidade de morrer em um per&iacute;odo de 6 anos do que aquelas que fazem exerc&iacute;cios mais leves (como nata&ccedil;&atilde;o suave ou tarefas dom&eacute;sticas). Ainda assim, pouca atividade traz mais vantagens do que nenhuma.
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Por mais que os benef&iacute;cios dos exerc&iacute;cios sejam confirmados, vale sempre lembrar que h&aacute; algumas ressalvas. Pessoas que sofrem de condi&ccedil;&otilde;es m&eacute;dicas debilitantes, adultos com idade mais avan&ccedil;ada e aqueles que nunca fizeram atividades vigorosas devem fazer exames m&eacute;dicos antes de dar in&iacute;cio a pr&aacute;ticas vigorosas.

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Exercícios prolongam sua vida mesmo se você fizer menos que o recomendado

Imagem de Cérebro de ratos funciona como uma mini internet, dizem cientistas no megacurioso

Estudo que usou quatro décadas de dados pode ser expandido para outros animais de modo comparativo

As liga&ccedil;&otilde;es e conex&otilde;es entre neur&ocirc;nios no c&oacute;rtex cerebral acontecem t&atilde;o r&aacute;pido e de forma t&atilde;o inconsciente que parecem imediatas e &oacute;bvias. Na verdade, a rede por tr&aacute;s disso tudo &eacute; complexa e sistem&aacute;tica &mdash; lembrando, ao menos em ratos e em uma met&aacute;fora n&atilde;o t&atilde;o precisa assim, a internet nossa de cada dia.
Essa conclus&atilde;o &eacute; a dos pesquisadores Mihail Bota, Olaf Sporns e Larry Swanson, do Departamento de Ci&ecirc;ncias Biol&oacute;gicas da Universidade da Calif&oacute;rnia do Sul e do Departamento de Ci&ecirc;ncias Psicol&oacute;gicas e do C&eacute;rebro da Universidade Indiana, ambas dos Estados Unidos.
Eles utilizaram dados coletados em mais de 40 anos de estudos em c&eacute;rebros de ratos e criaram uma esp&eacute;cie de an&aacute;lise gr&aacute;fica da organiza&ccedil;&atilde;o do c&oacute;rtex cerebral desses animais.&nbsp;O resultado? Os neur&ocirc;nios est&atilde;o em pequenas redes locais sobrepostas, como se fossem uma daquelas bonecas russas.
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"Eles funcionam como uma mini-internet. (...) A internet tem redes locais incont&aacute;veis que se conectam com redes regionais maiores e, por &uacute;ltimo, com o backbone da internet. O c&eacute;rebro opera de forma parecida", afirma um dos cientistas.
<h2>Entendendo os ratinhos</h2>
Basicamente, o c&eacute;rebro dos ratos &eacute; organizado em quatro "m&oacute;dulos" arranjados em forma de cascas ou camadas, com conex&otilde;es assim&eacute;tricas entre si. H&aacute; uma certa conectividade geneticamente determinada por essa rede esse associa&ccedil;&atilde;o. Isso significa que certos fluxos de informa&ccedil;&atilde;o est&atilde;o diretamente conectados ao c&eacute;rebro, enquanto "hubs" agem como centros de conex&atilde;o e distribui&ccedil;&atilde;o dessas pequenas redes.
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/09/09135923043565.jpg" />Cada cor representa um conjunto de associa&ccedil;&otilde;es similares no c&eacute;rebro.
As camadas internas, ao menos nos ratos, dividem as tarefas de vis&atilde;o e aprendizado e funcionamento dos m&uacute;sculos e &oacute;rg&atilde;os. As outras duas, respectivamente, cuidam do olfato e de reunir informa&ccedil;&otilde;es das outras tr&ecirc;s camadas.
A ideia &eacute; buscar uma esp&eacute;cie de padr&atilde;o para aplicar o estudo em animais mais complexos e com alta carga de dados dispon&iacute;vel &mdash; como o pr&oacute;prio ser humano.
Via&nbsp;<a href="http://www.tecmundo.com.br/biologia/78026-cerebro-ratos-funciona-mini-internet-dizem-cientistas.htm" target="_blank">TecMundo</a>

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Cérebro de ratos funciona como uma mini internet, dizem cientistas

Imagem de Com este guia, você vai se tornar um expert em linguagem corporal no megacurioso

A seguir, aprenda alguns truques muito curiosos sobre a forma como nosso corpo se comunica enquanto interagimos com outras pessoas

Recentemente n&oacute;s falamos aqui no Mega Curioso sobre <a href="https://www.megacurioso.com.br/comportamento/69776-entenda-o-que-e-inteligencia-emocional-e-por-que-ela-e-importante-para-voce.htm" target="_blank">intelig&ecirc;ncia emocional</a> e mostramos como isso pode fazer de voc&ecirc; uma pessoa de sucesso. Cientistas j&aacute; perceberam uma coisa: pessoas emocionalmente inteligentes conseguem interpretar express&otilde;es faciais com mais facilidade.
Se voc&ecirc; j&aacute; se garante nisso de saber o que uma pessoa sente apenas olhando para o rosto dela, talvez esteja na hora de compreender um pouco mais de leitura corporal, que nada mais &eacute; do que entender que gestos e posi&ccedil;&otilde;es tamb&eacute;m t&ecirc;m muito a dizer &ndash; muito mais, inclusive, do que voc&ecirc; possa imaginar. A revista <a href="http://time.com/3117238/4-secrets-to-reading-body-language-like-an-expert/" target="_blank">Time</a> publicou algumas dicas importantes para quem quer desvendar os segredos da leitura corporal.
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S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, 55% da informa&ccedil;&atilde;o que uma pessoa repassa quando se comunica vem da linguagem corporal. Assustado com o percentual? Pois saiba que quando a conversa &eacute; mais emocional, apenas 7% da informa&ccedil;&atilde;o &eacute; passada por palavras &ndash; o resto fica por conta do corpo.
Essa coisa de leitura corporal &eacute; t&atilde;o curiosa, que &eacute; interessante ressaltar algumas das muitas pesquisas j&aacute; feitas abordando a tem&aacute;tica: sabia, por exemplo, que psicopatas conseguem detectar vulnerabilidade apenas <a href="http://www.bakadesuyo.com/2010/10/can-psychopaths-assess-vulnerability-just-by/" target="_blank">analisando a forma como uma pessoa anda</a>? Outro estudo sugere que &eacute; poss&iacute;vel saber o que um pol&iacute;tico pensa sobre determinado assunto <a href="http://www.bakadesuyo.com/2010/07/can-you-tell-what-a-politician-thinks-about-a/" target="_blank">apenas com base em suas m&atilde;os</a>. Ser&aacute;?
<h2>Como &ldquo;ler&rdquo; algu&eacute;m</h2>
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&Eacute; normal que voc&ecirc; esteja se perguntando como &eacute; que uma pessoa interpreta a outra por meio da linguagem corporal. Saiba que voc&ecirc; deve ficar atento aos sinais inconscientes emitidos por seu interlocutor, sem que ele saiba que est&aacute; sendo analisado. Os tr&ecirc;s pontos fundamentais da linguagem corporal s&atilde;o:
<ul>
<li>Discurso e comportamento: Para saber se uma pessoa se sente emocionalmente sintonizada com voc&ecirc;, repare se ela usa as mesmas palavras que voc&ecirc;; se fala em um tom e em uma velocidade parecidos com os que voc&ecirc; usa para falar; se est&aacute; sentada na mesma posi&ccedil;&atilde;o que voc&ecirc;. Basicamente, se a conversa seguir por um ritmo que a fa&ccedil;a parecer um jogo de &ldquo;siga o mestre&rdquo;, a conex&atilde;o emocional entre voc&ecirc;s est&aacute; devidamente estabelecida;</li>
<li>N&iacute;veis de agita&ccedil;&atilde;o e atividade: se a pessoa n&atilde;o se movimenta, ela tem pouco interesse no que voc&ecirc; tem a dizer, agora se ela se movimenta, indica que est&aacute; animada. Diversas pesquisas j&aacute; confirmaram que quando uma mulher balan&ccedil;a os p&eacute;s enquanto est&aacute; em um encontro rom&acirc;ntico, ela provavelmente gosta do homem est&aacute; a acompanhando.</li>
<li>&Ecirc;nfase e timing: o termo &ldquo;timing&rdquo; significa que a pessoa est&aacute; falando ou fazendo a coisa certa, na hora certa. Se al&eacute;m de ter timing para os coment&aacute;rios pertinentes a pessoa der &ecirc;nfase em determinados pontos, significa que ela est&aacute; focada e controlada &ndash; s&atilde;o pessoas pouco influenci&aacute;veis. Por outro lado, quem n&atilde;o demonstra seguran&ccedil;a naquilo que fala, por falta de timing e &ecirc;nfase, &eacute; facilmente manipul&aacute;vel.</li>
</ul>
<img src="http://mega.ibxk.com.br/2015/04/09/09142532789616.jpg" />
Ainda sobre a busca pela excel&ecirc;ncia na linguagem corporal, &eacute; preciso que voc&ecirc; preste muita aten&ccedil;&atilde;o no interlocutor. Nesse sentido, h&aacute; vieses que voc&ecirc; deve analisar, para melhorar sua capacidade de percep&ccedil;&atilde;o:
<ul>
<li>Pense no contexto: as pessoas nessa situa&ccedil;&atilde;o agiriam da mesma maneira que a pessoa que conversa com voc&ecirc; est&aacute; agindo?</li>
<li>Procure a&ccedil;&otilde;es conjuntas e n&atilde;o isoladas: n&atilde;o foque apenas em um detalhe ou gesto. Observe sempre o todo;</li>
<li>Compare: como essa pessoa age normalmente?</li>
<li>Saiba que voc&ecirc; pode ser enganado por seus pr&oacute;prios preconceitos. Para entender o outro &eacute; preciso entender a si mesmo: veja se voc&ecirc; n&atilde;o est&aacute; tirando conclus&otilde;es porque gosta ou porque n&atilde;o gosta da pessoa.</li>
</ul>
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A forma como o corpo humano se comunica &eacute; frequentemente alvo de pesquisas, e os cientistas j&aacute; chegaram a algumas conclus&otilde;es espec&iacute;ficas bastante curiosas sobre linguagem corporal:
<ul>
<li>Pernas cruzadas s&atilde;o um mau sinal durante negocia&ccedil;&otilde;es. Parece bizarro, mas reuni&otilde;es de neg&oacute;cios terminam melhor quando ningu&eacute;m est&aacute; com as pernas cruzadas. S&oacute; para voc&ecirc; ter ideia, a an&aacute;lise de 2 mil reuni&otilde;es mostrou que nenhuma delas terminou bem quando pelo menos uma pessoa estava com as pernas cruzadas;</li>
<li>Quer saber se algu&eacute;m est&aacute; mentindo ou traindo a sua confian&ccedil;a? Repare se, durante uma conversa, a pessoa tem estas quatro atitudes: encosta na sua m&atilde;o, encosta no seu rosto, cruza os bra&ccedil;os e mant&eacute;m uma postura inclinada para algum lado, e n&atilde;o ereta. Esses sinais isolados n&atilde;o representam muita coisa, mas quando se apresentam em conjunto, provavelmente indicam mentira e/ou trai&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>Por outro lado, pesquisas j&aacute; comprovaram que pessoas confi&aacute;veis s&atilde;o mais emocionalmente expressivas. Confie especialmente em quem &eacute; agrad&aacute;vel com todas as pessoas, e n&atilde;o apenas com um grupo espec&iacute;fico;</li>
<li>Com rela&ccedil;&atilde;o &agrave;s m&atilde;os: gestos feitos com as palmas das m&atilde;os para baixo indicam poder; o contr&aacute;rio, submiss&atilde;o;</li>
<li>Homens e mulheres usam diferentes linguagens corporais na hora da sedu&ccedil;&atilde;o: mulheres come&ccedil;am sorrindo, erguendo as sobrancelhas, abaixando as p&aacute;lpebras rapidamente e, em seguida, desviam o olhar. Na sequ&ecirc;ncia, quase que sem exce&ccedil;&otilde;es, elas colocam as m&atilde;os perto da boca e sorriem, passam a l&iacute;ngua nos l&aacute;bios ou estufam o peito enquanto olham fixamente para a pessoa desejada;</li>
<li>Os homens, por sua vez, inflam o peito, deixam o queixo saliente, arqueiam as costas, fazem gestos com as m&atilde;os e os bra&ccedil;os e fazem movimentos que possam demonstrar confian&ccedil;a e chamar a aten&ccedil;&atilde;o para o seu poder;</li>
</ul>
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O fato &eacute; que se voc&ecirc; quer bancar o entendido em linguagem corporal, precisa evitar cair em alguns lugares comuns, afinal bra&ccedil;os cruzados nem sempre significam falta de interesse. A seguir, confira alguns erros comuns, cometidos por pessoas que tentam avaliar a forma como os outros se comunicam por meio de gestos:
<ul>
<li>N&atilde;o se pode ignorar o contexto: a ideia de que algu&eacute;m de bra&ccedil;os cruzados n&atilde;o tem interesse n&atilde;o serve, por exemplo, se ela estiver em um ambiente gelado ou se a cadeira na qual est&aacute; sentada n&atilde;o possui encosto de bra&ccedil;o;</li>
<li>Repare em todo o conjunto: algumas pessoas ficam obcecadas com a ideia de leitura corporal e acabam focando apenas em um ponto de an&aacute;lise, quando, na verdade, o ideal seria observar o todo: se a pessoa est&aacute; suando, como est&aacute; a respira&ccedil;&atilde;o dela, se ela toca o rosto e por a&iacute; vai;</li>
<li>Perceba comportamentos padr&otilde;es: se uma pessoa &eacute; sempre saltitante, voc&ecirc; n&atilde;o precisa analisar isso. Agora se a pessoa &eacute; sempre saltitante e, de uma hora para outra, muda o comportamento, a&iacute; voc&ecirc; precisa prestar aten&ccedil;&atilde;o;</li>
<li>Fique atento a estes detalhes: saiba apenas que se voc&ecirc; j&aacute; gosta ou se deixa de gostar de uma pessoa, isso vai afetar o julgamento que voc&ecirc; faz dela. Se a pessoa faz algum elogio a voc&ecirc;, se ela se parece com voc&ecirc; ou se voc&ecirc; a considera atraente, talvez seus julgamentos sobre ela sejam favor&aacute;veis, ainda que voc&ecirc; n&atilde;o perceba isso &ndash; coisas do inconsciente humano.</li>
</ul>
<h2 class="uk-text-center">***</h2>
E a&iacute;, voc&ecirc; j&aacute; sabia que a linguagem corporal pode acabar revelando algumas informa&ccedil;&otilde;es que n&atilde;o deixamos claras por meio das palavras? Deixe sua opini&atilde;o sobre o assunto nos coment&aacute;rios!

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Com este guia, você vai se tornar um expert em linguagem corporal

Imagem de Ficção vs. realidade: você sabe quanto açúcar consome todos os dias? no megacurioso

Estudo revela que pessoas obesas não conseguem enxergar exageros

Chocolates, bombons, sobremesas, balas, bolachas, refrigerantes... Enfim, todas essas del&iacute;cias adocicadas podem fazer um mal danado &agrave; sa&uacute;de, principalmente se consumidos em excesso. Provavelmente voc&ecirc; j&aacute; sabe disso, mas ser&aacute; que reconhece a quantia di&aacute;ria de a&ccedil;&uacute;car que costuma ingerir?
Segundo pesquisa divulgada pelo site <a href="http://www.dailymail.co.uk/health/article-2996955/Obese-people-denial-sugar-eat-Huge-gap-exists-fat-people-think-eat-reality-landmark-study-warns.html" target="_blank">Dailymail</a>, os cientistas descobriram que existe uma despropor&ccedil;&atilde;o muito grande entre a quantidade de glicose que uma pessoa obesa consome e o tanto que ela pensa comer. Na verdade, elas n&atilde;o aceitam que est&atilde;o exagerando nos doces, mesmo sabendo que est&atilde;o acima do peso.
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<h2>Realidade e fic&ccedil;&atilde;o</h2>
Para realizar a avalia&ccedil;&atilde;o, uma equipe de pesquisadores formada por participantes da universidade de Reading e da universidade do Estado do Arizona comparou a ingest&atilde;o de a&ccedil;&uacute;car de 1,7 mil habitantes do condado de Norfolk, no Reino Unido. Nos testes, eles compararam dois m&eacute;todos: quantidade de &nbsp;informada pelos participantes e n&iacute;vel de glicose presente nas amostras de urina.
Dentro do per&iacute;odo de tr&ecirc;s anos, os volunt&aacute;rios passaram por exames para medir o &iacute;ndice de massa corp&oacute;rea (IMC). Foi descoberto que aqueles que realmente ingeriam mais doces, comprovados pelo teste de urina, estavam 54% mais suscet&iacute;veis a serem obesos do que aqueles que comiam quantidades menores.
Entretanto, ainda assim os participantes acima do peso costumavam deturpar a quantidade de a&ccedil;&uacute;cares que consumiam. Por sua vez, os indiv&iacute;duos que declaram estar comendo mais guloseimas, na verdade estavam 44% menos predispostos a serem obesos do que aqueles que informaram ingerir quantias menores.
Dessa maneira, a pesquisa ajudou a comprovar a liga&ccedil;&atilde;o entre a&ccedil;&uacute;cares e obesidade, al&eacute;m de levantar questionamentos sobre a veracidade dos question&aacute;rios m&eacute;dicos sobre o assunto. Afinal, se o paciente n&atilde;o est&aacute; sendo sincero, o doutor tamb&eacute;m pode se enganar na hora de avaliar os fatos.
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<h2>A briga dos doces</h2>
O doutor Gunter Kuhnle, especialista em nutri&ccedil;&atilde;o na Universidade de Reading, afirmou que sempre houve discuss&otilde;es sobre a influ&ecirc;ncia do a&ccedil;&uacute;car e a obesidade, sendo que alguns m&eacute;dicos defendem que os doces n&atilde;o engordam.
&ldquo;Essa afirma&ccedil;&atilde;o &eacute; baseada nos estudos que mostram que as pessoas que consomem maiores quantidades de guloseimas n&atilde;o s&atilde;o mais pesadas do que as outras. Entretanto, essas an&aacute;lises se apoiam nas informa&ccedil;&otilde;es sobre ingest&atilde;o de glicose dadas pelos entrevistados&rdquo;, explicou Kuhnle.
&ldquo;O que nossa pesquisa comprova &eacute; que os indiv&iacute;duos com os maiores IMCs tendem a mascarar a quantidade real consumida. N&atilde;o sabemos o motivo real, mas pode ser simplesmente porque as pessoas com sobrepeso n&atilde;o percebem o quanto comem. Al&eacute;m disso, essa pode ser uma raz&atilde;o que contribui para que elas ingiram calorias desnecessariamente&rdquo;, informou o cientista.
Segundo a doutora Giota Mitrou, l&iacute;der de pesquisa, financiamento e atividades cient&iacute;ficas da <a href="https://www.google.com.br/url?sa=t&amp;rct=j&amp;q=&amp;esrc=s&amp;source=web&amp;cd=1&amp;cad=rja&amp;uact=8&amp;ved=0CB4QFjAA&amp;url=http%3A%2F%2Fwww.wcrf.org%2F&amp;ei=BnkmVfHzM4KggwSk-YDQCg&amp;usg=AFQjCNHSVkwQTxPN1VGe5AUJLr_rZXvnPA&amp;sig2=BLFNHD9q3A4RqQRa3pPCvw&amp;bvm=bv.90237346,d.eXY" target="_blank">WCRF</a>, esse tipo de estudo &eacute; importante, pois existem nove tipos de canceres que est&atilde;o relacionados &agrave; obesidade. Portanto, &eacute; indispens&aacute;vel entender a liga&ccedil;&atilde;o entre os doces e o sobrepeso. &ldquo;Utilizando amostras de urina junto com um question&aacute;rio sobre o paciente, &eacute; poss&iacute;vel ter uma boa ideia do verdadeiro consumo de a&ccedil;&uacute;car. Antigamente, n&oacute;s se base&aacute;vamos apenas no que o paciente relatava&rdquo;, concluiu Mitrou.

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Ficção vs. realidade: você sabe quanto açúcar consome todos os dias?

Imagem de Dançarina assume marca de nascença e fala sobre preconceito no megacurioso

A história de Cassandra Naud é, no mínimo, inspiradora. Conheça mais sobre ela a seguir

A dan&ccedil;arina Cassandra Naud tem uma marca de nascen&ccedil;a no rosto e cresceu ouvindo que deveria procurar ajuda m&eacute;dica para remover a tal marca. Aos 22 anos, n&atilde;o s&oacute; ela n&atilde;o removeu a pinta como decidiu mostrar ao mundo, de uma vez por todas, que &eacute; uma pessoa absolutamente normal e que marca nenhuma a faria mudar sua vida.
A decis&atilde;o de manter a marca, por&eacute;m, foi algo que veio com o passar do tempo, pois quando era crian&ccedil;a, Cassandra s&oacute; pensava em remover a pinta de seu rosto. Com a maturidade, ela viu que a marca era o que a deixava &uacute;nica, diferente de todas as outras pessoas e, ao contr&aacute;rio do que se pode imaginar, ela gosta dessa diferen&ccedil;a.
Na inf&acirc;ncia, seus pais n&atilde;o autorizaram a remo&ccedil;&atilde;o por medo de que Cassandra ficasse com muitas cicatrizes no rosto. No final das contas, a caracter&iacute;stica de nascen&ccedil;a n&atilde;o impossibilitou conquista alguma da dan&ccedil;arina, que tem uma vida absolutamente normal e agora serve de inspira&ccedil;&atilde;o para muitas pessoas.
Galeria 1
&ldquo;Minha marca de nascen&ccedil;a &eacute; uma grande parte de mim. Ela faz com que eu seja &uacute;nica e memor&aacute;vel, o que &eacute; especialmente importante para a carreira que escolhi&rdquo;, disse ela em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://www.boredpanda.com/dancer-with-face-birthmark-cassandra-naud/" target="_blank">Bored Panda</a>. Segundo a dan&ccedil;arina, manifesta&ccedil;&otilde;es preconceituosas s&atilde;o raras, ainda assim, ela conta que j&aacute; sugeriram que editasse suas fotos antes de public&aacute;-las.
O preconceito era maior na escola, quando Cassandra era mais nova. Muitas vezes, depois de ouvir provoca&ccedil;&otilde;es e piadinhas de mau gosto, ela voltava para casa chorando e se sentindo feia. Hoje, no entanto, a situa&ccedil;&atilde;o &eacute; bem diferente e Cassandra e sua marca de nascen&ccedil;a mostram ao mundo que cada pessoa &eacute; de um jeito &ndash; e n&atilde;o h&aacute; nada errado com isso.

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