Imagem de Registros médicos apontam que Hitler usou várias drogas, incluindo cocaína no site Mega Curioso

Documentos comprovam que o ditador alemão fez uso de uma série de substâncias que poderiam ter alterado seu comportamento

Como defensor de uma &ldquo;ra&ccedil;a superior&rdquo;, Adolf Hitler acreditava que precisava ser um s&iacute;mbolo de virilidade. Se o seu objetivo era realmente governar o mundo de acordo com a ideologia nazista, ele precisava mostrar aos seus seguidores que era, por si s&oacute;, um exemplo perfeito de sa&uacute;de f&iacute;sica e mental.
Mas sofrendo de hipocondria, depress&atilde;o e sem quase nenhum interesse sexual, cumprir os requisitos da masculinidade eram uma tarefa dif&iacute;cil para o ditador. E foram esses motivos que levaram Hitler a usar drogas, como coca&iacute;na e anfetamina, para se transformar em uma esp&eacute;cie de &ldquo;super-homem nazi&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/18690629410133553.jpg" alt="" />Hitler chegou a consumir coquet&eacute;is com mais de 80 subst&acirc;ncias diferentes. Fonte da imagem: <a href="http://einestages.spiegel.de/static/entry/therapie_mit_rattengift/39673/hausapotheke.html?s=4&amp;r=1&amp;a=5926&amp;c=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Einestages</a>
Descobriu-se que Theodor Morell, o m&eacute;dico de confian&ccedil;a do F&uuml;hrer, chegou a administrar coquet&eacute;is com mais de 80 subst&acirc;ncias diferentes, incluindo vitaminas, probi&oacute;ticos, morfina, barbit&uacute;ricos, veneno de rato, s&ecirc;men de touro e at&eacute; mesmo um &oacute;leo que era usado para limpar armas. Alguns m&eacute;dicos da &eacute;poca at&eacute; especulavam que o ditador estava sendo envenenado por Morell.
<h2>A influ&ecirc;ncia das subst&acirc;ncias</h2>
Os registros ainda apontavam que o F&uuml;hrer cheirava coca&iacute;na para &ldquo;limpar os seios nasais e aliviar a garganta&rdquo;, al&eacute;m de utilizar col&iacute;rios com uma adi&ccedil;&atilde;o de 10% de coca&iacute;na. Quando ele come&ccedil;ou a sentir falta das subst&acirc;ncias, as doses foram reduzidas.
Morell tamb&eacute;m aplicou &ldquo;inje&ccedil;&otilde;es de virilidade&rdquo; em Hitler, que continham extratos retirados dos test&iacute;culos de jovens touros, para aumentar o desejo sexual do ditador e garantir que ele pudesse satisfazer sua companheira Eva Braun, que era 23 anos mais jovem. O m&eacute;dico tamb&eacute;m chegou a prescrever inje&ccedil;&otilde;es de s&ecirc;men de touro como uma esp&eacute;cie de Viagra para o F&uuml;hrer.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/2/materias/18690629410133520.jpg" alt="" />Adoph Hitler e Theodor Morell. Fonte da imagem: <a href="http://einestages.spiegel.de/static/entry/therapie_mit_rattengift/39671/hitler_und_morell.html?s=6&amp;r=1&amp;a=5926&amp;c=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Einestages</a>
Desde a descoberta dos registros m&eacute;dicos e do lan&ccedil;amento do livro <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.amazon.com/Was-Hitler-ILL-Final-Diagnosis/dp/0745652220" target="_blank">Was Hitler Ill?</a> (&ldquo;Hitler era doente?&rdquo;) do historiador Henrik Eberle e do professor Hans-Joachim Neumann, a discuss&atilde;o sobre os efeitos dessas subst&acirc;ncias no comportamento e nas decis&otilde;es de Hitler ganhou espa&ccedil;o e dividiu opini&otilde;es.
Theodor Morell cuidou da sa&uacute;de de Hitler durante toda a guerra, mesmo tendo colegas de profiss&atilde;o nazistas que criticavam seu trabalho e o culpavam pelos rumos que o ditador ia tomando. Depois de ter sido capturado pelos Aliados e acusado de neglig&ecirc;ncia, Morell confessou ter administrado opi&oacute;ides, morfina, barbit&uacute;ricos e anfetaminas para Hitler, aumentando ainda mais a especula&ccedil;&atilde;o sobre o quanto as drogas n&atilde;o teriam influenciado no comportamento destrutivo do ditador.
E voc&ecirc;, caro leitor, o que voc&ecirc; acha dessa pol&ecirc;mica?

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Registros médicos apontam que Hitler usou várias drogas, incluindo cocaína

Imagem de Mestranda acredita que, em vez de se matar, Hitler veio ao Brasil. Entenda no site Mega Curioso

O líder nazista teria forjado a própria morte para vir à América do Sul com a ajuda do Vaticano

Voc&ecirc; aprendeu na escola que Adolf Hitler, o austr&iacute;aco defensor da supremacia ariana e respons&aacute;vel pela morte de milh&otilde;es de judeus, teria cometido suic&iacute;dio ap&oacute;s a invas&atilde;o sovi&eacute;tica, certo? &Eacute; isso o que todo mundo sabe sobre o F&uuml;hrer, mas, se depender da Simoni Ren&eacute;e Guerreiro Dias, a hist&oacute;ria do ditador foi bem diferente.
No livro feito como disserta&ccedil;&atilde;o de seu mestrado, intitulado &ldquo;Hitler no Brasil &ndash; Sua Vida e Sua Morte&rdquo;, Simoni defende a ideia de que o ditador teria, na verdade, forjado o pr&oacute;prio suic&iacute;dio e vindo morar em terras tupiniquins, onde, ali&aacute;s, teria vivido at&eacute; os 95 anos.
Por mais absurda que a ideia possa parecer em um primeiro momento, Simoni insiste que Hitler viveu em Nossa Senhora do Livramento, no Mato Grosso. Esse &eacute; s&oacute; mais um dos estudos que defendem a ideia de que Hitler teria vindo ao Brasil ou a algum outro pa&iacute;s da Am&eacute;rica do Sul. Simoni planeja ir a Israel, inclusive, &agrave; procura de um suposto descendente do ditador para realizar testes de DNA.
<h2>Pol&ecirc;mica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/62964155724114810.jpg" alt="" width="640" />Local onde estava enterrado o corpo de Adolf Leipzig Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/01/livro-defende-tese-de-que-hitler-foi-enterrado-em-cidade-de-mato-grosso.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1</a>
A linha de pesquisa de Simoni tem gerado cr&iacute;ticas por parte de historiadores, que, como C&acirc;ndido Moreira Rodrigues, professor de Hist&oacute;ria Pol&iacute;tica e Contempor&acirc;nea da Universidade Federal de Mato Grosso, avaliam as pesquisas de Simoni como deficientes em rigor cient&iacute;fico. A pr&oacute;pria mestranda afirmou ter levado anos para &ldquo;comprar a ideia&rdquo; de que Hitler teria vindo mesmo para o Brasil, mas, segundo ela, depois de estudar o assunto, ficou mais do que convencida.
Simoni &eacute; graduada em Educa&ccedil;&atilde;o Art&iacute;stica, mas resolveu come&ccedil;ar a pesquisar sobre Hitler depois de ouvir rumores de que ele n&atilde;o teria se matado. Al&eacute;m disso, ela se apegou ao fato de que outros nazistas teriam fugido para a Am&eacute;rica do Sul e tamb&eacute;m &agrave; hist&oacute;ria de que o vaticano teria dado a Hitler um mapa de um tesouro jesu&iacute;ta escondido em Nobres, cidade tur&iacute;stica perto de Cuiab&aacute;.
Resumindo a saga de Hitler nessa hip&oacute;tese de n&atilde;o suic&iacute;dio: com a ajuda do Vaticano, o ex-l&iacute;der teria vindo para a Argentina, o Paraguai, o Rio Grande do Sul e, depois, para o Mato Grosso. Sua busca pelo tal tesouro nunca foi conclu&iacute;da e ele teria morrido da d&eacute;cada de 80, enterrado com um nome diferente.
<h2>Adolf Leipzig, o alem&atilde;o velho</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/62964155724114928.jpg" alt="" width="640" />Adolf Leipzig e a esposa Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/01/livro-defende-tese-de-que-hitler-foi-enterrado-em-cidade-de-mato-grosso.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/G1</a>
As investiga&ccedil;&otilde;es de Simoni atentaram para um estrangeiro que morreu nos anos 80 na cidade de Nossa Senhora do Livramento. Esse homem teria usado como sobrenome a cidade natal de Bach, m&uacute;sico favorito de Hitler. Adolf Leipzig, conhecido pela popula&ccedil;&atilde;o como &ldquo;alem&atilde;o velho&rdquo; seria o pr&oacute;prio ex-l&iacute;der disfar&ccedil;ado.
A pesquisadora teria encontrado registros de duas interna&ccedil;&otilde;es na Santa Casa de Miseric&oacute;rdia de Cuiab&aacute;, em anos consecutivos. A primeira, em nome de Adolfo Sopping, um paciente de 81 anos; a segunda, um ano depois, de Adolfo Lepping, 82 anos. Para Simoni, os dois s&atilde;o a mesma pessoa.
De acordo com o depoimento de uma pessoa n&atilde;o identificada pela autora do livro, uma freira do hospital tentou impedir a entrada do homem, alegando que ele era um sanguin&aacute;rio e havia matado muita gente. Um padre apareceu para apaziguar a situa&ccedil;&atilde;o, explicando que aquele paciente deveria ser atendido sim, por ordens do Vaticano.
<h2>Tem fundamento?</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/62964155724115034.jpg" alt="" width="640" />Fonte da imagem: <a href="http://www.rawstory.com/rs/2013/12/10/how-tila-tequilas-warm-new-embrace-of-adolf-hitler-is-going-down-at-stormfront/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Rawstory</a>
Simoni conseguiu retirar os restos mortais da sepultura de Adolf Leipzig, com a inten&ccedil;&atilde;o de fazer exames de DNA e tentar tra&ccedil;ar alguma liga&ccedil;&atilde;o com o suposto descendente de Hitler em Israel.
O professor Moreira Rodrigues afirmou, em declara&ccedil;&atilde;o publicada no <a href="http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2014/01/livro-defende-tese-de-que-hitler-foi-enterrado-em-cidade-de-mato-grosso.html" target="_blank">G1</a>, que &ldquo;n&atilde;o &eacute; novidade o fato de que muitos que se dizem historiadores venham a levantar hip&oacute;teses as mais diversas sobre as poss&iacute;veis estadias de Hitler na Am&eacute;rica do Sul e a sua consequente morte num dos pa&iacute;ses desta regi&atilde;o do mundo".
Segundo ele, n&atilde;o h&aacute; d&uacute;vidas de que Hitler e sua companheira tenham se matado depois de perceber que n&atilde;o resistiriam &agrave; invas&atilde;o sovi&eacute;tica. E a hist&oacute;ria do ditador acaba ali. E voc&ecirc;? O que acha disso tudo? Acredita que ele possa ter vindo mesmo ao Brasil ou acha que essa hip&oacute;tese n&atilde;o passa de uma especula&ccedil;&atilde;o sem sentido?

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Mestranda acredita que, em vez de se matar, Hitler veio ao Brasil. Entenda

Imagem de Conheça o mito dos gigantes que teriam vivido na Patagônia no século 16 no site Mega Curioso

Os relatos chegaram até à Europa a partir das expedições de Fernão de Magalhães e despertaram a curiosidade das pessoas sobre os supostos gigantes que viviam em terras longínquas

Os primeiros relatos de uma comunidade de gigantes que vivia na Am&eacute;rica do Sul, na regi&atilde;o da costa do Oceano Pac&iacute;fico, vieram da expedi&ccedil;&atilde;o realizada por Fern&atilde;o de Magalh&atilde;es em 1520. Antonio Pigafetta, que era o cronista da viagem, foi um dos primeiros a ver um dos gigantes da Patag&ocirc;nia.
Em seu registro, o cronista conta que avistou um gigante cantando e dan&ccedil;ando na praia. Como ele parecia amig&aacute;vel, a tripula&ccedil;&atilde;o achou que n&atilde;o haveria problemas em estabelecer contato com ele da mesma maneira. De fato, o gigante n&atilde;o ofereceu qualquer amea&ccedil;a aos portugueses. Conversando atrav&eacute;s de uma esp&eacute;cie de l&iacute;ngua de sinais, os viajantes entenderam que o gigante acreditava que eles haviam sido enviados do c&eacute;u.
Os relatos de Pigafetta contam que havia v&aacute;rios deles. Eles foram descritos como pessoas t&atilde;o altas que a cabe&ccedil;a dos europeus alcan&ccedil;ava apenas na cintura dos gigantes. Ao conhecer toda a comunidade, Fern&atilde;o de Magalh&atilde;es ficou empolgado e quis levar alguns gigantes de volta para a Europa.
O cronista descreve que nove dos homens mais fortes da tripula&ccedil;&atilde;o foram enviados para capturar dois gigantes. Com muito esfor&ccedil;o, eles conseguiram cumprir a tarefa, mas os prisioneiros ficaram doentes e morreram durante a viagem de volta &agrave; Europa.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/70537861221183614.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://patlibros.org/frm/index.php?fun=myth&amp;lan=eng" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Patagonia Bookshelf</a>
<h2>O segundo relato</h2>
Embora Fern&atilde;o de Magalh&atilde;es tenha falecido, o mito dos gigantes descobertos por ele continuaram a fazer parte do imagin&aacute;rio dos europeus. At&eacute; que o navegador ingl&ecirc;s Sir Francis Drake entrou na hist&oacute;ria. Nos registros de viagens escritos por seu sobrinho, havia novos relatos de encontros com os gigantes.
Mas dessa vez, o retrato das criaturas era um pouco diferente. Enquanto os portugueses disseram ter encontrado gigantes de tr&ecirc;s metros de altura, o capit&atilde;o ingl&ecirc;s calculou que eles mediam cerca de 2,2 metros apenas. H&aacute; quem diga que Sir Drake e seu sobrinho fizeram isso para desbancar os relatos anteriores.
Os ingleses ainda registraram como os gigantes, que eram af&aacute;veis e amig&aacute;veis, haviam se tornado cuidadosos e desconfiados depois do epis&oacute;dio que aconteceu com a tripula&ccedil;&atilde;o de Fern&atilde;o de Magalh&atilde;es. E assim, em vez de destruir a hist&oacute;ria contada pelo navegador portugu&ecirc;s, os ingleses acabaram alimentando ainda mais o mito.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/70537861221183634.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://patlibros.org/frm/index.php?fun=myth&amp;lan=eng" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Patagonia Bookshelf</a>
<h2>A divulga&ccedil;&atilde;o do mito</h2>
Em meados de 1700, o comandante John Byron, da marinha brit&acirc;nica, fez mais uma expedi&ccedil;&atilde;o &agrave; regi&atilde;o e confirmou os fatos. Dois anos ap&oacute;s a tripula&ccedil;&atilde;o retornar &agrave; Inglaterra, um livro curiosamente an&ocirc;nimo foi publicado e trazia mais hist&oacute;rias sobre os gigantes da Patag&ocirc;nia. Desta vez, os registros inclu&iacute;am at&eacute; mesmo ilustra&ccedil;&otilde;es que davam mais cr&eacute;dito aos relatos. O livro foi um sucesso de vendas e ajudou a aumentar ainda mais o interesse dos europeus pelo mito dos gigantes.
Depois, a hist&oacute;ria tamb&eacute;m foi impulsionada por um padre chamado Pernety. Ap&oacute;s uma viagem de volta ao mundo, o cl&eacute;rigo decidiu escrever seu pr&oacute;prio livro e contar como os capit&atilde;es de seu navio conheceram os gigantes. Mesmo n&atilde;o tendo nenhuma experi&ecirc;ncia com a comunidade, o padre sustentou o mito e condenou aqueles que duvidavam de todas evid&ecirc;ncias.
Muitos anos ap&oacute;s a publica&ccedil;&atilde;o desses dois livros, um capit&atilde;o da marinha brit&acirc;nica liberou seu depoimento. Segundo ele, as pessoas que viviam naquela regi&atilde;o realmente eram altas, mas dificilmente seriam os gigantes que todos afirmaram ter encontrado. O oficial tamb&eacute;m foi o primeiro a apresentar figuras que representavam pessoas bem mais altas do que os europeus, mas que n&atilde;o chegavam a ser gigantes.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/70537861221183652.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://patlibros.org/frm/index.php?fun=myth&amp;lan=eng" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Patagonia Bookshelf</a>
<h2>O fim do mito?</h2>
Atualmente, acredita-se que todas as refer&ecirc;ncias feitas pelos exploradores realmente diziam respeito aos nativos que viviam na regi&atilde;o. Provavelmente eles haviam encontrado com os Tehuelche ou com os Aonikenk, povos que, de fato, tinham uma altura impressionante, mas estavam longe de ser os protagonistas gigantes das hist&oacute;rias que os europeus contaram por mais de dois s&eacute;culos.

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Conheça o mito dos gigantes que teriam vivido na Patagônia no século 16

Imagem de Engenheiro divulga nova teoria sobre a construção das pirâmides do Egito no site Mega Curioso

Especialista defende que as construções foram feitas de dentro para fora a partir de uma base formada por escombros

A nova teoria sobre a constru&ccedil;&atilde;o das pir&acirc;mides sugere que os eg&iacute;pcios ergueram as estruturas a partir de uma base de escombros e acrescentaram grandes blocos de pedra posteriormente.
Peter James, um engenheiro brit&acirc;nico que trabalha na empresa Cintec International, &eacute; o respons&aacute;vel pela afirma&ccedil;&atilde;o que contraria a teoria mais difundida entre os arque&oacute;logos at&eacute; ent&atilde;o. De acordo com as cren&ccedil;as atuais, as pir&acirc;mides teriam sido constru&iacute;das com blocos gigantes de pedras que foram carregados at&eacute; o local atrav&eacute;s de rampas.
Mas o engenheiro insiste que tal fa&ccedil;anha seria imposs&iacute;vel, j&aacute; que as rampas precisariam medir pelo menos 400 metros de comprimento para que se conseguisse o &acirc;ngulo certo para levar os blocos &agrave;s partes mais altas da constru&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2014/1/materias/2106465952017598.jpg" alt="" />Peter James, engenheiro e especialista nas pir&acirc;mides do Egito. Fonte da imagem: <a href="http://www.mirror.co.uk/news/weird-news/how-were-pyramids-built-british-3010204#ixzz2qwYQunJI" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Mirror</a>
&ldquo;De acordo com as teorias atuais, para depositar os dois milh&otilde;es de pedras necess&aacute;rias, os eg&iacute;pcios teriam que colocar um grande bloco nas rampas a cada tr&ecirc;s minutos. Se isso tivesse acontecido, ainda haveria sinais de que as rampas estiveram l&aacute; e n&atilde;o h&aacute; nada&rdquo;, explica James, que estuda as pir&acirc;mides h&aacute; mais de duas d&eacute;cadas.
O especialista tamb&eacute;m acredita que a parte de dentro das pir&acirc;mides seja feita de pequenos blocos facilmente manuse&aacute;veis. Ainda, James defende que as estruturas foram constru&iacute;das de dentro para fora.
Outro fator que sustenta a teoria do engenheiro &eacute; a descoberta de uma quantidade imensa de pequenas pedras que estavam presas apenas pelo tronco de uma palmeira de milhares de anos e foram descobertas dentro da pir&acirc;mide Step.

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Engenheiro divulga nova teoria sobre a construção das pirâmides do Egito

Imagem de 15 imagens que ilustram alguns acontecimentos que marcaram 2013 no site Mega Curioso

Veja seleção de fotografias impressionantes que foram clicadas durante este ano

O ano de 2013 est&aacute; chegando ao fim e, como de costume, as listas com acontecimentos extraordin&aacute;rios, <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/personalidades/40388-confira-quem-foram-os-11-personagens-de-ficcao-que-mais-marcaram-2013.htm" target="_blank">personagens ilustres</a> e <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/fotografia/40284-confira-algumas-das-melhores-imagens-clicadas-durante-o-ano-de-2013.htm" target="_blank">imagens ic&ocirc;nicas</a> come&ccedil;aram a circular. O pessoal do site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">BuzzFeed</a> publicou uma mat&eacute;ria com uma enorme lista com as fotografias mais impactantes do ano, e n&oacute;s do <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/tags/fotografia" target="_blank">Mega Curioso</a> selecionamos 15 delas para voc&ecirc; conferir. Ali&aacute;s, n&atilde;o deixe de contar nos coment&aacute;rios quais foram as suas favoritas!
<h2>1 &ndash; Na corda bamba</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520122240.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
A imagem acima correu o mundo, e mostra o <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/recordes/36995-homem-bate-recorde-ao-cruzar-425-metros-sobre-corda-bamba-no-grand-canyon.htm" target="_blank">equilibrista norte-americano Nik Vallenda</a> atravessando um desfiladeiro no Grand Canyon sem qualquer equipamento de seguran&ccedil;a. A dist&acirc;ncia percorrida foi de pouco mais de 425 metros e demorou quase 23 minutos, e o cabo de a&ccedil;o &mdash; de apenas 5 cent&iacute;metros de di&acirc;metro &mdash; estava a mais de 450 metros de altura.
<h2>2 &ndash; Her&oacute;i an&ocirc;nimo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/1721830352012232.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
Um simples gesto para alegrar o dia de uma crian&ccedil;a hospitalizada: um trabalhador vestido de Super-Homem brinca com garotinho internato no Hospital Infantil Sabar&aacute; de S&atilde;o Paulo.
<h2>3 &ndash; Ref&uacute;gio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520122328.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
Crian&ccedil;as australianas amparadas pela av&oacute; se abrigam na &aacute;gua para escapar de um terr&iacute;vel inc&ecirc;ndio que atingiu o vilarejo de Dunalley, localizado na costa leste da Tasm&acirc;nia.
<h2>4 &ndash; Flores</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520122357.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed</a>
A foto acima foi capturada durante uma manifesta&ccedil;&atilde;o em Bangkok contra o governo tailand&ecirc;s, e registra o momento em que um protestante entrega uma rosa a um soldado.
<h2>5 &ndash; L&aacute;grimas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520122430.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
Clicado no Cemit&eacute;rio Nacional de Arlington, em Washington, o retrato mostra Thania Sayne chorando junto &agrave; l&aacute;pide de seu marido, um soldado norte-americano que foi morto no Afeganist&atilde;o em 2011.
<h2>6 &ndash; Religi&atilde;o e tecnologia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520122511.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
Quem n&atilde;o viu &mdash; e se surpreendeu com &mdash; a foto acima, que mostra milhares de fieis retratando o rec&eacute;m-eleito Papa Francisco?
<h2>7 &ndash; Por um fio</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/1721830352012263.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
O clique acima foi capturado momentos antes que o rapaz indiano pendurado em um cabo de energia &mdash; para escapar de uma enorme inunda&ccedil;&atilde;o &mdash; ca&iacute;sse nas &aacute;guas do Rio Ganges.
<h2>8 &ndash; Flagra sinistro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520122637.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
Outra imagem que circulou bastante pelo mundo em 2013 foi o momento que um rapaz pula da ponte sobre o Rio Yangtze, em Wuhan, na China, minutos depois de outra pessoa ter cometido suic&iacute;dio no mesmo local.
<h2>9 &ndash; Aprendendo cedo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520122832.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
Fotografados em outubro no in&iacute;cio do Eid &mdash; festival mu&ccedil;ulmano que ocorre antes da peregrina&ccedil;&atilde;o a Meca &mdash;, os meninos afeg&atilde;os brincam com armas de brinquedo.
<h2>10 &ndash; Chamas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/1721830352012299.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed</a>
A imagem acima mostra o exato momento em que uma bomba de gasolina que um manifestante de Bahrein se preparava para lan&ccedil;ar &eacute; atingida por um disparo da tropa de choque.
<h2>11 &ndash; Maratonista</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520122942.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed</a>
Outra fotografia que rodou o mundo este ano foi a de Bill Iffrig, o participante de 78 anos que caiu pr&oacute;ximo &agrave; linha de chegada durante as explos&otilde;es da Maratona de Boston.
<h2>12 &ndash; Fiel companheiro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520123015.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
A emocionante imagem acima mostra Figo, um c&atilde;o policial do Kentucky, nos EUA, se despedindo de seu parceiro Jason Ellis, morto em servi&ccedil;o.
<h2>13 &ndash; Sobreviventes</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520123046.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
Mais uma imagem impactante, desta vez mostrando sobreviventes do supertuf&atilde;o Halyan &mdash; que atingiu as Filipinas e deixou quase 2 milh&otilde;es de pessoas desabrigadas &mdash; durante uma prociss&atilde;o.
<h2>14 &ndash; Mini-Batman</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520123128.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
Quem n&atilde;o viu e se emocionou com a hist&oacute;ria do <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/medicina-e-psicologia/39835-emocionante-menino-com-leucemia-vai-realizar-sonho-e-ser-batman-por-um-dia.htm" target="_blank">garotinho norte-americano</a> cujo maior desejo era ser um super-her&oacute;i por um dia? Por um dia inteiro a cidade de S&atilde;o Francisco se transformou em Gotham City e Miles &mdash; o menininho &mdash; combateu o crime vestido de Batman.
<h2>15 &ndash; Nuvem</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/17218303520123159.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.buzzfeed.com/ellievhall/the-45-most-powerful-photos-of-2013" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BuzzFeed </a>
A gigantesca nuvem acima, apesar de parecer ser formada por part&iacute;culas de poeira, surgiu durante a abertura das comportas da represa Xiaolangdi, localizada no Rio Amarelo, na China.

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15 imagens que ilustram alguns acontecimentos que marcaram 2013

Imagem de É contra a lei consumir Jack Daniel’s na cidade onde ele é produzido! no site Mega Curioso

Entenda porque o whisky mais vendido do mundo não pode ser comercializado nem ingerido na cidade de Lynchburg, nos Estados Unidos

Quando se fala em whisky, &eacute; bem prov&aacute;vel que a garrafa quadrada de r&oacute;tulo preto seja uma das primeiras a passar pela sua mente. Afinal, n&atilde;o &eacute; &agrave; toa que o famoso Jack Daniel&rsquo;s &eacute; o whisky mais vendido do mundo.
Produzida na pequena cidade de Lynchburg, no estado do Tennessee, h&aacute; mais de 140 anos, a bebida come&ccedil;ou a ganhar fama depois de aparecer em alguns artigos de importantes revistas da d&eacute;cada de 1950 que revelaram personalidades como William Faulkner, Winston Churchill e Frank Sinatra como grandes apreciadores do whisky americano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/741919757161701.jpg" alt=" />Est&aacute;tua de Jack Daniel localizada na frente da fonte da destilaria. Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Jack_Daniel_statue.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Lynchburg &eacute; uma cidade do condado de Moore, que conta com uma popula&ccedil;&atilde;o de apenas seis mil pessoas. Por esse motivo, seu maior atrativo &eacute; a destilaria do finado Jack Daniel &ndash; uma das mais famosas do mundo e a mais antiga dos Estados Unidos &ndash; que atrai anualmente cerca de 250 mil visitantes.
Agora, o que nem todos eles sabem &eacute; que, por incr&iacute;vel que pare&ccedil;a, &eacute; contra a lei vender ou comprar qualquer tipo de bebida alco&oacute;lica &ndash; e, infelizmente, isso inclui o produto mais famoso da cidade &ndash; em todo o condado por causa da lei seca americana.
A lei data de 1910, quando a proibi&ccedil;&atilde;o foi instaurada no Tennessee e, mesmo tendo sido revogada em 1933, continua valendo no condado porque o governo local nunca se preocupou em liberar a comercializa&ccedil;&atilde;o de bebidas alco&oacute;licas. Aparentemente, a popula&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m n&atilde;o se sente incomodada com a proibi&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/7419197571617032.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://ionbox.ru/photo/jack_daniels_alkogol_stol" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Ionbox</a>
Na verdade, existe um &uacute;nico lugar em toda a regi&atilde;o onde &eacute; poss&iacute;vel comprar legalmente uma garrafa de Jack Daniel&rsquo;s e esse lugar &eacute; justamente a loja da destilaria. Mesmo assim, os visitantes podem levar para casa apenas uma edi&ccedil;&atilde;o comemorativa, que n&atilde;o pode ser aberta enquanto estiver nos limites do condado. Ainda, nenhum dos restaurantes locais tem permiss&atilde;o para vender doses da bebida.
Mesmo com a proibi&ccedil;&atilde;o, isso n&atilde;o diminui o n&uacute;meros de turistas que desejam conhecer as instala&ccedil;&otilde;es da destilaria, tampouco diminui a popularidade e as vendas do whisky ao redor do mundo.

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É contra a lei consumir Jack Daniel’s na cidade onde ele é produzido!

Imagem de Você consegue imaginar como era viajar de avião nas décadas de 50 e 60? no site Mega Curioso

Confira como era a experiência das pessoas que se aventuravam ao redor do mundo naquela época

As d&eacute;cadas de 50 e 60 foram muito relevantes para o transporte a&eacute;reo, tanto que s&atilde;o consideradas por muitos como a Era de Ouro da Avia&ccedil;&atilde;o. Logicamente, as viagens eram muito diferentes do que conhecemos hoje.
Ent&atilde;o, para descobrir algumas curiosidades sobre a avia&ccedil;&atilde;o nessa &eacute;poca, John Brownlee, redator do site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.fastcodesign.com/3022215/terminal-velocity/what-it-was-really-like-to-fly-during-the-golden-age-of-travel?partner=newsletter#8" target="_blank">Fast Company</a>, conversou com Guillaume de Syon &ndash; professor da Albright College, na Pensilv&acirc;nia, e especialista na hist&oacute;ria da avia&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o deixe de conferir e fique por dentro de tudo o que mudou desde ent&atilde;o!
<h2>Passagens que valiam ouro</h2>
O primeiro ponto que diferencia as viagens das d&eacute;cadas de 50 e 60 da atualidade &eacute; o pre&ccedil;o das passagens. N&atilde;o que hoje em dia elas sejam exatamente baratas, mas nada se compara com o pre&ccedil;o que elas tinham anos atr&aacute;s.
S&oacute; para se ter uma ideia, na d&eacute;cada de 50 as passagens chegavam a custar 40% ou mais do que pagamos hoje. Em 1955, um bilhete de ida e volta de Chicago at&eacute; Phoenix (uma dist&acirc;ncia de cerca de 2.700 quil&ocirc;metros) custava 138 d&oacute;lares, que, se ajustado de acordo com a infla&ccedil;&atilde;o, equivale atualmente a 1.168 d&oacute;lares.
Hoje, a mesma passagem custa em torno de 1% do sal&aacute;rio anual de um americano. Naquela &eacute;poca, uma pessoa poderia investir at&eacute; 5% dos seus ganhos anuais apenas para poder viajar de avi&atilde;o. &ldquo;Dependendo da rota, era quatro ou cinco vezes mais caro voar durante a Era de Ouro. Se voc&ecirc; fosse uma secret&aacute;ria, gastaria o sal&aacute;rio de um m&ecirc;s inteiro por um voo de curta dist&acirc;ncia&rdquo;, explica de Syon.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/94505495913162833.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://online.wsj.com/news/articles/SB10001424052748704684604575381463615941830?ref=SB10001424052748704684604575380992283473182#9" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wall Street Journal</a>
<h2>Perigo a bordo</h2>
Depois de pagar cinco vezes mais, o que voc&ecirc; espera &eacute; ter muito mais conforto e seguran&ccedil;a, n&atilde;o &eacute; mesmo? Pelo contr&aacute;rio! Os passageiros daquela &eacute;poca tinham, na verdade, cinco vezes mais chances de sofrer um acidente. Os dados apontam que atualmente a cada 100 mil horas de voo, ocorrem 1,33 fatalidades, enquanto em 1952, a cada 100 mil horas de voo, ocorriam 5,2 mortes, sem contar que o n&uacute;mero de passageiros aumentou 42 vezes nos &uacute;ltimos 60 anos.
O principal motivo da falta de seguran&ccedil;a era o desenvolvimento prec&aacute;rio da tecnologia. &ldquo;N&atilde;o era seguro pousar na neblina, ent&atilde;o aconteciam muitos acidentes. Colis&otilde;es no ar tamb&eacute;m eram comuns. Os motores caiam dos avi&otilde;es com tanta frequ&ecirc;ncia que isso n&atilde;o chegava a ser considerado um acidente se o outro motor permitisse um pouso seguro&rdquo;, explica de Syon.
Ainda, os baixos tetos das aeronaves e o design dos cintos de seguran&ccedil;a poderiam oferecer riscos caso o avi&atilde;o enfrentasse uma turbul&ecirc;ncia ou sofresse uma queda. Tamb&eacute;m era comum que paredes de vidro dividissem a primeira classe e a classe econ&ocirc;mica. Embora fossem bonitos, esses acess&oacute;rios poderiam estilha&ccedil;ar em caso de acidentes. Na Era de Ouro da Avia&ccedil;&atilde;o, at&eacute; mesmo uma simples caminhada at&eacute; o banheiro poderia ser fatal, j&aacute; que a seguran&ccedil;a dos avi&otilde;es n&atilde;o era uma quest&atilde;o importante.
<h2>T&eacute;dio sem fim</h2>
A vista de cima das nuvens &eacute; linda e isso todo mundo sabe. Mas chega uma hora em que voc&ecirc; n&atilde;o aguenta mais ficar olhando pela janelinha, n&atilde;o &eacute; mesmo?! Hoje contamos com distra&ccedil;&otilde;es como gadgets, m&uacute;sica e at&eacute; mesmo filmes e jogos em voos mais longos.
No entanto, nada disso estava dispon&iacute;vel algumas d&eacute;cadas atr&aacute;s &ndash; os filmes s&oacute; foram ganhar popularidade em meados dos anos 60 e n&atilde;o era poss&iacute;vel ouvir m&uacute;sica com fones de ouvido nos voos at&eacute; 1985. Qual era o ponto alto das viagens de avi&atilde;o nas d&eacute;cadas de 50 e 60, ent&atilde;o? Escrever cart&otilde;es postais!
&ldquo;L&aacute; nos anos 50, voc&ecirc; recebia cart&otilde;es postais quando embarcava. Eles tinham fotos do avi&atilde;o ou da refei&ccedil;&atilde;o que seria servida&rdquo;, observa o professor. A tradi&ccedil;&atilde;o era aproveitar todo aquele tempo ocioso para escrever para as pessoas no solo um pouco sobre o voo. Por&eacute;m, quando todos os seus cart&otilde;es acabassem, n&atilde;o havia muito mais o que fazer. Restavam revistas, jornais e livros e algumas companhias a&eacute;reas, como a Air France, tentaram pendurar quadros nas paredes das aeronaves para que os passageiros pudessem observar, mas parece que isso n&atilde;o deu muito certo.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/9450549591316284.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.fastcodesign.com/3022215/terminal-velocity/what-it-was-really-like-to-fly-during-the-golden-age-of-travel?partner=newsletter" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fast Company</a>
<h2>Bebidas e cigarros</h2>
Diferentemente de hoje, na Era de Ouro da Avia&ccedil;&atilde;o o passageiro podia fumar e beber durante o voo. Cigarros, cachimbos e charutos podiam ser livremente consumidos enquanto a aeronave estivesse no ar. Por&eacute;m, no solo era proibido, j&aacute; que as companhias a&eacute;reas acreditavam que a fuma&ccedil;a poderia incendiar o g&aacute;s liberado pelo combust&iacute;vel durante o reabastecimento da nave.
Al&eacute;m disso, acontecia de alguns passageiros passarem dos limites com a bebida, que tamb&eacute;m era liberada. Embora n&atilde;o haja registros de viol&ecirc;ncia, ocorriam alguns comportamentos inadequados &ndash; trope&ccedil;ar, cair, assediar as aeromo&ccedil;as, cantar alto e vomitar eram os mais frequentes.
<h2>Segrega&ccedil;&atilde;o racial</h2>
Outro fator negativo da avia&ccedil;&atilde;o nas d&eacute;cadas de 50 e 60 que tende a ser esquecido, mas foi apontado por Guillaume de Syon &eacute; o racismo: &ldquo;Eu acho importante ressaltar que na Era de Ouro da Avia&ccedil;&atilde;o apenas pessoas brancas realmente voavam&rdquo;.
O que acontecia no ar era apenas um reflexo do que estava acontecendo na sociedade. Um dos motivos pelo qual pessoas negras raramente viajavam de avi&atilde;o era a economia. Em 1950, o sal&aacute;rio anual m&eacute;dio de um afrodescendente era 1.471 d&oacute;lares. J&aacute; um homem branco chegava a receber o dobro dessa quantia. E, se nos lembrarmos de que as passagens eram muito caras, o que fazia com que as viagens de avi&atilde;o fossem praticamente um artigo de luxo, ficava f&aacute;cil entender porque n&atilde;o era algo acess&iacute;vel &agrave;s minorias.
Mas, al&eacute;m da quest&atilde;o financeira, a segrega&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m acontecia nas companhias a&eacute;reas: &ldquo;Na d&eacute;cada de 50, algumas companhias a&eacute;reas treinavam suas telefonistas para identificarem a voz de afro-americanos e ent&atilde;o coloc&aacute;-los em voos determinados. Foi somente no final dos anos 60 e na d&eacute;cada de 70 que as coisas come&ccedil;aram a mudar. Pode ter sido a Era de Ouro da Avia&ccedil;&atilde;o, mas tamb&eacute;m foi uma era racista&rdquo;, relata o especialista.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/94505495913162735.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.fastcodesign.com/3022215/terminal-velocity/what-it-was-really-like-to-fly-during-the-golden-age-of-travel?partner=newsletter" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Fast Company</a>
<h2>Sempre tem o lado bom</h2>
Logicamente, viajar de avi&atilde;o durante a Era de Ouro da Avia&ccedil;&atilde;o estava longe de ser uma experi&ecirc;ncia negativa. Existia uma s&eacute;rie de mimos e pequenos luxos que eram oferecidos aos passageiros e que n&atilde;o existem mais hoje em dia.
Enquanto as companhias a&eacute;reas recomendam que seus passageiros cheguem ao aeroporto com um grande prazo de anteced&ecirc;ncia, d&eacute;cadas atr&aacute;s as empresas ofereciam mais tranquilidade para seus clientes, garantindo que conseguiriam pegar seu voo se chegassem com apenas 30 minutos de anteced&ecirc;ncia.
Ao embarcar, era poss&iacute;vel notar que as aeronaves tinham mais espa&ccedil;o entre as poltronas, proporcionando mais conforto durante a viagem. &ldquo;Na verdade, a classe executiva de hoje &eacute; espacialmente muito semelhante ao que a classe econ&ocirc;mica costumava ser&rdquo;, explica de Syon. Uma vez que voc&ecirc; estivesse a bordo, poderia esperar um servi&ccedil;o melhor por parte das aeromo&ccedil;as, j&aacute; que eram mais atendentes para um n&uacute;mero menor de passageiros.
Al&eacute;m disso, todos os detalhes durante o voo eram pensados para criar uma experi&ecirc;ncia incr&iacute;vel: o visual das cabines, o uniforme dos tripulantes, a lou&ccedil;a e os utens&iacute;lios utilizados para servir as refei&ccedil;&otilde;es eram itens que haviam sido desenvolvidos pelos melhores designers do mundo.

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Você consegue imaginar como era viajar de avião nas décadas de 50 e 60?

Imagem de Você sabia que a suástica representa a 'harmonia universal' para o budismo? no site Mega Curioso

Tradicionalmente associada ao nazismo, a suástica surgiu em várias culturas ao redor do mundo com significados diferentes

Quando voc&ecirc; v&ecirc; o desenho de uma su&aacute;stica, qual &eacute; a primeira coisa que vem &agrave; sua mente? Muito provavelmente a maioria das pessoas responderia a essa pergunta com algo que pudesse ser relacionado a Adolf Hitler e ao nazismo. Agora, o que poucos de n&oacute;s sabemos &eacute; que esse s&iacute;mbolo pode representar valores muito diferentes em outras culturas.
De acordo com o site <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.todayifoundout.com/index.php/2010/04/the-swastika-in-buddhism-represents-universal-harmony/" target="_blank">Today I Found Out</a>, no budismo, a su&aacute;stica est&aacute; diretamente associada &agrave; harmonia universal, ao darma, ao equil&iacute;brio dos opostos e, na sua origem, significava eternidade e boa sorte. Mas, com o passar do tempo, o s&iacute;mbolo passou a ter uma m&aacute; reputa&ccedil;&atilde;o gra&ccedil;as ao F&uuml;hrer e seu partido pol&iacute;tico.
Embora o ditador alem&atilde;o tenha colaborado grandemente para a populariza&ccedil;&atilde;o do s&iacute;mbolo no Ocidente, &eacute; preciso lembrar que a su&aacute;stica j&aacute; era usada com frequ&ecirc;ncia muito tempo antes do surgimento do nazismo. Na verdade, os registros relatam que os primeiros emblemas apareceram cerca de cinco mil anos atr&aacute;s.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/50755293710153816.jpg" alt=" />Tape&ccedil;aria tradicional dos &iacute;ndios navajos. Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Whirling_log.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
<h2>As origens da su&aacute;stica</h2>
Curiosamente, embora os primeiros artefatos decorados com o s&iacute;mbolo tenham sido encontrados na &Iacute;ndia, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel associar o surgimento da su&aacute;stica a uma &uacute;nica parte do mundo. De alguma maneira, notou-se que o desenho apareceu ao redor do planeta em quase todas as culturas, independentemente da rela&ccedil;&atilde;o com o budismo ou o hindu&iacute;smo.
Os &iacute;ndios navajos, os celtas, os judeus, os crist&atilde;os e at&eacute; mesmo os antigos gregos e romanos foram alguns dos povos que utilizaram o s&iacute;mbolo ao longo da hist&oacute;ria por algum motivo. A explica&ccedil;&atilde;o para a su&aacute;stica ter aparecido em tantas partes do mundo pode estar na difus&atilde;o entre culturas que aconteceu em determinadas &eacute;pocas, mas essa justificativa n&atilde;o serve para todos os casos.
Alguns te&oacute;ricos acreditam que o formato da su&aacute;stica seria algo com que necessariamente qualquer sociedade que fizesse cestos estaria familiarizada, j&aacute; que o s&iacute;mbolo costuma aparecer na trama dos artefatos. Essa explica&ccedil;&atilde;o parece plaus&iacute;vel para justificar a origem do s&iacute;mbolo, mas ela n&atilde;o d&aacute; conta de mostrar como a su&aacute;stica ganhou um significado t&atilde;o importante em grande parte das culturas.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/50755293710153734.jpg" alt=" />Representa&ccedil;&otilde;es de cometas em antigos escritos chineses. Fonte da imagem: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Hansilk2.png" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
O cientista e astr&ocirc;nomo americano Carl Sagan apresentou sua teoria quanto &agrave; import&acirc;ncia do emblema. Segundo ele, alguns antigos escritos chineses sobre cometas traziam representa&ccedil;&otilde;es no formato da su&aacute;stica. A teoria de Sagan sobre o aparecimento desse s&iacute;mbolo e a sua import&acirc;ncia para o mundo &eacute; que um cometa poderia ter se aproximado tanto da Terra que os jatos de g&aacute;s que sa&iacute;ram dele alteraram sua rota&ccedil;&atilde;o, o que se tornou vis&iacute;vel e formou no c&eacute;u o desenho da su&aacute;stica &ndash; esse teria sido o acontecimento respons&aacute;vel por fazer com que o s&iacute;mbolo ganhasse import&acirc;ncia ao redor do mundo.
<h2>A su&aacute;stica e o nazismo</h2>
Mas ent&atilde;o como a su&aacute;stica foi para na bandeira nazista? O arque&oacute;logo alem&atilde;o Heinrich Schliemann foi quem encontrou o desenho em um antigo s&iacute;tio na cidade de Troia e acreditou que havia uma importante liga&ccedil;&atilde;o religiosa entre o s&iacute;mbolo e seus ancestrais alem&atilde;es. Para essa afirma&ccedil;&atilde;o, ele se baseou no fato de que a su&aacute;stica era comumente encontrada em antigas olarias germ&acirc;nicas e que, de alguma maneira, teria ido parar no s&iacute;tio arqueol&oacute;gico que ele estudava.
Logicamente, se nos lembrarmos de que a su&aacute;stica &eacute; um desenho que surgiu em muitas culturas ao longo da hist&oacute;ria, sua teoria de que o s&iacute;mbolo teria se originado na Alemanha n&atilde;o se sustenta. De qualquer maneira, o trabalho de Schliemann eventualmente colaborou com o Movimento V&ouml;lkisch e com o fato da su&aacute;stica ser eleita o s&iacute;mbolo da &ldquo;ra&ccedil;a ariana&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/50755293710153548.jpg" alt=" />Capacete do ex&eacute;rcito nazista em exposi&ccedil;&atilde;o em Praga, na Rep&uacute;blica Tcheca. Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=78421777&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Jan S. &ndash; Shutterstock</a>
O site ainda ressalta que Hitler estava familiarizado com o s&iacute;mbolo e o associava &agrave; descend&ecirc;ncia cultural ariana dos alem&atilde;es. Tudo indica que ele tamb&eacute;m teria tido contato com o desenho na escola que frequentou na &Aacute;ustria durante a inf&acirc;ncia: a institui&ccedil;&atilde;o tinha uma su&aacute;stica gravada no portal do monast&eacute;rio e outra na entrada da gruta que ficava no p&aacute;tio.
Ao criar a bandeira do Partido Nazista, o F&uuml;hrer teria buscado incorporar a su&aacute;stica e as cores de maneira a recuperar e honrar a descend&ecirc;ncia alem&atilde;: &ldquo;O vermelho expressa o pensamento social que est&aacute; sob o movimento. Branco, o pensamento nacionalista. E a su&aacute;stica significa a miss&atilde;o a n&oacute;s reservada: a luta pela vit&oacute;ria da ra&ccedil;a humana ariana e, ao mesmo tempo, o triunfo do ideal de trabalho criativo&rdquo;.

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Você sabia que a suástica representa a 'harmonia universal' para o budismo?

Imagem de Estas 15 fotografias têm um valor histórico impressionante. Confira! no site Mega Curioso

As imagens que você vai ver a seguir ilustram passagens importantes de momentos particulares e sociais

Como voc&ecirc; sabe, uma fotografia tirada no momento certo muitas vezes consegue expressar mais do que um longo relato. &Eacute; exatamente o caso das imagens a seguir, totalmente emocionantes e cheias de significado. Confira:
<h2>1 &ndash; Liberta&ccedil;&atilde;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/223447439310530.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Momento no qual prisioneiros judeus foram libertos de um campo de treinamento chamado &ldquo;Trem da morte&rdquo;, em 1945, perto do Rio Elba.
<h2>2 &ndash; Despedida</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/223447439310559.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Eles s&atilde;o da mesma fam&iacute;lia, mas um vive na Coreia do Norte e o outro na do Sul. A foto, feita no dia 31 de outubro de 2010, registra o momento da despedida ap&oacute;s um almo&ccedil;o entre familiares das duas Coreias. Na ocasi&atilde;o, 436 sul-coreanos tiveram permiss&atilde;o para passar tr&ecirc;s dias na Coreia do Norte para encontrar seus familiares, dos quais eles estavam separados desde a d&eacute;cada de 1950.
<h2>3 &ndash; Reencontro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/223447439310626.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Um homem encontra seu cachorro depois do tsunami de 2011 no Jap&atilde;o.
<h2>4 &ndash; O beijo no asfalto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/223447439310654.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
O australiano Scott Jones beija a namorada. A mo&ccedil;a foi jogada ao ch&atilde;o por policiais durante manifesta&ccedil;&otilde;es populares no Canad&aacute;.
<h2>5 &ndash; Final feliz</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/223447439310725.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Phyllis Siegel, de 76 anos, e Connie Kopelov, de 84, formam o primeiro casal do mesmo sexo a se casar no escritur&aacute;rio de Manhattan, em 2011.
<h2>6 &ndash; Tristeza</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/223447439310753.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Em tempos de Segunda Guerra Mundial, este franc&ecirc;s chorava ao saber que os nazistas tinham ocupado Paris.
<h2>7 &ndash; Ajuda</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/223447439310826.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Durante um grande inc&ecirc;ndio na regi&atilde;o de Vit&oacute;ria, na Austr&aacute;lia, em 2009, este bombeiro parou para dar &aacute;gua a um coala.
<h2>8 &ndash; Amizade</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/22344743931096.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
A pequena Tanisha Blevin, de apenas cinco anos, segurava a m&atilde;o de Nita LaGarde, 105, enquanto as duas eram retiradas das &aacute;reas de risco em Nova Orleans, depois da passagem do furac&atilde;o Katrina.
<h2>9 &ndash; Saudade</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/223447439310937.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Depois de servir no Iraque, Terri Gurrola reencontrou sua filha.
<h2>10 &ndash; Susto</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/2234474393101010.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Essa foi a express&atilde;o de Harold Whittles ao ouvir pela primeira vez na vida, depois de um implante auricular.
<h2>11 &ndash; Fam&iacute;lia</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/2234474393101045.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Um prisioneiro de guerra alem&atilde;o foi liberto pela Uni&atilde;o Sovi&eacute;tica e reencontrou sua filha, que tinha visto o pai pela &uacute;ltima vez quando tinha apenas um ano.
<h2>12 &ndash; De longe</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/2234474393101120.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
O astronauta William Anders fez esse registro durante a miss&atilde;o Apolo 8, em 1968.
<h2>13 &ndash; Abra&ccedil;o</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/2234474393101154.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Um tornado em mar&ccedil;o de 2012 destruiu a casa de Greg Cook, no Alabama. Felizmente, ele encontrou sua cachorrinha Coco, escondida no interior da resid&ecirc;ncia.
<h2>14 &ndash; Falta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/2234474393101228.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Irm&atilde;s posando para a mesma foto, em tr&ecirc;s per&iacute;odos diferentes de suas vidas.
<h2>15 &ndash; Hist&oacute;ria</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/2234474393101257.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://thearcanefront.com/40-of-the-most-powerful-photographs-ever-taken/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Thearcanefront</a>
Soldado veterano russo se ajoelha diante do tanque que comandou durante a guerra e que agora &eacute; um monumento.

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Estas 15 fotografias têm um valor histórico impressionante. Confira!

Imagem de Descoberta arqueológica no Nepal pode alterar a data de nascimento do Buda no site Mega Curioso

Pesquisadores descobriram o que pode vir a ser uma das primeiras evidências que ligam o Buda a um determinado período histórico

Escava&ccedil;&otilde;es in&eacute;ditas realizadas no Jardim de Secreto de Lumbini, no Nepal &ndash; cidade que foi considerada patrim&ocirc;nio mundial pela UNESCO em 1997 por ser o local de nascimento do Buda &ndash; revelaram partes de uma estrutura de madeira desconhecida sob uma s&eacute;rie de templos constru&iacute;dos com tijolos. Seguindo o mesmo padr&atilde;o dos templos mais modernos levantados acima, a estrutura apresenta um espa&ccedil;o central aberto que pode estar relacionado &agrave;s hist&oacute;rias sobre o nascimento do Buda.
&ldquo;Sabemos muito pouco sobre a vida do Buda, exceto atrav&eacute;s de fontes textuais e da tradi&ccedil;&atilde;o oral&rdquo;, explica o arque&oacute;logo Robin Coningham, da Universidade Durham, na Inglaterra. O pesquisador lembra que alguns arque&oacute;logos chegam a apontar que o nascimento do Buda ocorreu no s&eacute;culo 3 a. C. &ldquo;Agora, pela primeira vez, temos uma sequ&ecirc;ncia arqueol&oacute;gica em Lumbini que mostra uma antiga constru&ccedil;&atilde;o do s&eacute;culo 6 a. C.&rdquo;, revela Coningham.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/67725947630124737.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.unesco.org/new/en/media-services/in-focus-articles/archaeological-discoveries-in-nepal-confirm-early-date-of-buddhas-life/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/UNESCO</a>
<h2>Um pouco de hist&oacute;ria</h2>
De acordo com os relatos hist&oacute;ricos mais apurados, Sidarta Gautama &ndash; mundialmente conhecido como o Buda &ndash; seria filho da Rainha Mayadevi e teria nascido em Lumbini, um distrito de Nepal. O local, que foi redescoberto por arque&oacute;logos nepaleses em 1896, se tornou um dos quatro destinos de peregrina&ccedil;&atilde;o tradicionalmente associados &agrave; vida do Buda.
Estima-se que Sidarta Gautama tenha nascido cerca de 563 a. C. e tenha falecido por volta de 483 a. C. Mas essas datas n&atilde;o s&atilde;o consenso entre a comunidade cient&iacute;fica, j&aacute; que alguns historiadores defendem que o Buda nasceu no s&eacute;culo 4 a. C. e morreu, no m&aacute;ximo, por volta de 380 a.C.
A nova escava&ccedil;&atilde;o feita no Nepal pode se tornar fundamental para reescrever um importante per&iacute;odo da hist&oacute;ria. De acordo com as descobertas de Coningham e sua equipe, o Buda teria nascido no s&eacute;culo 6 a.C. Um dos ind&iacute;cios &eacute; que o pesquisador acredita que o santu&aacute;rio encontrado tenha servido como inspira&ccedil;&atilde;o para a constru&ccedil;&atilde;o do templo de tijolos de Mayadevi.
Al&eacute;m disso, a &aacute;rea aberta encontrada no subsolo aponta um espa&ccedil;o onde um dia uma &aacute;rvore pode ter crescido. Vale notar que a lenda budista conta que Gautama nasceu debaixo de uma &aacute;rvore na cidade de Lumbini, o que faz com que a descoberta do mais antigo santu&aacute;rio encontrado at&eacute; hoje seja ainda mais intrigante.
<iframe src="http://player.d.nationalgeographic.com/players/vplayer-feed/?guid=9FEBDA47-AA03-958C-398D-7C48AA2534AD&amp;feed=cARxpXbCU3QT" width="640" height="360" frameborder="0"></iframe>
<h2>Mais detalhes</h2>
De acordo com o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://news.nationalgeographic.com/news/2013/11/131125-buddha-birth-nepal-archaeology-science-lumbini-religion-history/" target="_blank">National Geographic</a>, a escava&ccedil;&atilde;o revelou postes de madeira que formavam uma esp&eacute;cie de cerca que circundava o santu&aacute;rio e datam de 550 a. C. A parte central da estrutura n&atilde;o tinha cobertura e o solo continha ra&iacute;zes de &aacute;rvores mineralizadas e cercadas por argila. Ainda, as ra&iacute;zes das &aacute;rvores parecem ter sido fertilizadas, um sinal de que ocorreram sacrif&iacute;cios e oferendas no local conforme manda a tradi&ccedil;&atilde;o indiana. Esse fato confirma que se trata de um santu&aacute;rio.
Para estabelecer o per&iacute;odo dos diversos artefatos encontrados &ndash; como peda&ccedil;os de carv&atilde;o, gr&atilde;os e areia &ndash;, os arque&oacute;logos utilizaram a data&ccedil;&atilde;o por radiocarbono e t&eacute;cnicas de luminesc&ecirc;ncia estimulada.
A investiga&ccedil;&atilde;o arqueol&oacute;gica foi patrocinada pelo governo do Jap&atilde;o em parceria com o governo do Nepal. Trata-se de um projeto da UNESCO que visa fortalecer a conserva&ccedil;&atilde;o e a administra&ccedil;&atilde;o da cidade de Lumbini. A pesquisa tamb&eacute;m contou com o apoio das universidades de Durham e Stirling, na Inglaterra, e do Fundo de Explora&ccedil;&atilde;o Global da National Geographic Society.

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