Imagem de Provável calendário mais antigo do mundo foi encontrado na Escócia no site Mega Curioso

Pesquisas em um sítio arqueológico de 10 mil anos revelaram uma série de cavidades no solo que poderia representar os meses do ano e fases da Lua.

Foi descoberta na regi&atilde;o de Warren Field &mdash; no condado de Aberdeenshire, que fica no norte da Esc&oacute;cia &mdash; uma s&eacute;rie de cavidades no solo que os arque&oacute;logos acreditam ser o calend&aacute;rio mais antigo do mundo da era mesol&iacute;tica. Ele teria sido utilizado por cerca de 4 mil anos entre 8.000 a.C. e 4.000 a.C..
Segundo as an&aacute;lises detalhadas das pesquisas &mdash; feitas no s&iacute;tio arqueol&oacute;gico encontrado no local &mdash;, a s&eacute;rie de buracos &eacute; datada de 10 mil anos. Isso significa que este sistema tem 5 mil anos a mais do que o outro calend&aacute;rio considerado mais antigo, o qual foi criado na Idade do Bronze na Mesopot&acirc;mia (3.300 a.C.).
&nbsp;Meses e fases da Lua
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/90491310017163844.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-scotland-north-east-orkney-shetland-23286928" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC UK</a>
De acordo com os cientistas, o complexo em forma de arco com 12 cavidades foi criado para representar os meses do ano e as fases da Lua, sendo que eles acreditam tamb&eacute;m que este calend&aacute;rio permitiu a observa&ccedil;&atilde;o do alinhamento solar no meio do inverno, marcando um novo ano. Os po&ccedil;os foram periodicamente recavados, provavelmente dezenas ou centenas de vezes nos quatro mil&ecirc;nios de uso.
A an&aacute;lise do s&iacute;tio arqueol&oacute;gico foi realizada por uma equipe de especialistas liderada pelo professor Vincent Gaffney, da Universidade de Birmingham. Confira a localiza&ccedil;&atilde;o do calend&aacute;rio no v&iacute;deo abaixo.&nbsp;
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/yPIdaaAow_0" width="540" height="304" frameborder="0"></iframe>
"A pesquisa demonstra que a sociedade da Idade da Pedra de 10 mil anos atr&aacute;s era muito mais sofisticada do que se suspeitava anteriormente. A evid&ecirc;ncia sugere que as sociedades de ca&ccedil;adores-coletores na Esc&oacute;cia tinham a necessidade de controlar o tempo ao longo dos anos", disse o professor Gaffney &agrave; <a title="Acesse aqui" href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-scotland-north-east-orkney-shetland-23286928" target="_blank">BBC</a>.&nbsp;

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Provável calendário mais antigo do mundo foi encontrado na Escócia

Imagem de 4 tesouros arqueológicos líbios que podem sucumbir devido à violência no site Mega Curioso

Conheça alguns sítios incríveis localizados na Líbia e que podem desaparecer graças à ação de milícias no país.

Embora a guerra civil na L&iacute;bia tenha terminado, o pa&iacute;s ainda sofre com as consequ&ecirc;ncias da revolu&ccedil;&atilde;o, sendo bastante comuns ataques e a&ccedil;&otilde;es organizados por mil&iacute;cias. Apesar de o governo atual tentar conter a viol&ecirc;ncia e frear a entrada de armas em seu territ&oacute;rio, a verdade &eacute; que o sucesso dessas atividades &eacute; &mdash; infelizmente &mdash; apenas moderado. E um grupo (entre tantos outros) afetado por esse triste desequil&iacute;brio s&atilde;o os arque&oacute;logos.
Durante a guerra, especialistas de todo o mundo criaram uma <a title="Clique aqui para acessar" href="https://oncampus.oberlin.edu/source/articles/2013/02/25/professor-awarded-protecting-libyan-archeology" target="_blank">lista</a> contendo as coordenadas dos s&iacute;tios arqueol&oacute;gicos l&iacute;bios, com o intuito de evitar que esses locais fossem bombardeados. Entretanto, agora que o conflito terminou, in&uacute;meros arque&oacute;logos foram proibidos de retornar ao pa&iacute;s e aos trabalhos por quest&otilde;es de seguran&ccedil;a, e os tesouros hist&oacute;ricos se encontram sob o constante risco de serem atacados por saqueadores e rebeldes armados.
<h2>Volta ao trabalho vetada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/87314747811143211.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nature.com/news/2011/110302/full/news.2011.132.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Nature </a>
A L&iacute;bia conta com um tesouro arqueol&oacute;gico gigantesco, j&aacute; que in&uacute;meras culturas floresceram ou ocuparam a regi&atilde;o ao longo da Hist&oacute;ria. Assim, al&eacute;m de importantes s&iacute;tios pr&eacute;-hist&oacute;ricos localizados ao longo da costa do Mediterr&acirc;neo, tamb&eacute;m &eacute; poss&iacute;vel encontrar ru&iacute;nas de antigos assentamentos romanos, gregos, eg&iacute;pcios, p&uacute;nicos e berberes por todo o pa&iacute;s. E entre essas ru&iacute;nas, existem cinco que foram listadas como Patrim&ocirc;nio da Humanidade pela UNESCO.
Confira a seguir alguns dos s&iacute;tios mais incr&iacute;veis que se encontram em territ&oacute;rio l&iacute;bio e entenda a raz&atilde;o de arque&oacute;logos de todo o mundo estarem desesperados por voltar aos trabalhos e preservar esses fant&aacute;sticos museus a c&eacute;u aberto:
<h2>1 &ndash; Tadrart Acacus</h2>
Coordenadas: 24&deg; 50&prime; 0&Prime; N, 10&deg; 20&prime; 0&Prime; E.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/8731474781114336.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.smithsonianmag.com/smartnews/2013/06/here-are-the-treasures-libyan-violence-is-keeping-archaeologists-from/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian </a>
A Tadrart Acacus &eacute; uma forma&ccedil;&atilde;o rochosa que faz parte do Saara, e sua import&acirc;ncia arqueol&oacute;gica se d&aacute; devido a milhares de pinturas rupestres espalhadas por suas cavernas, algumas datando de 12 mil a.C. Al&eacute;m dos riscos relacionados com a viol&ecirc;ncia, esses delicados desenhos tamb&eacute;m est&atilde;o sob amea&ccedil;a devido &agrave;s t&eacute;cnicas de escava&ccedil;&atilde;o para obten&ccedil;&atilde;o de petr&oacute;leo que s&atilde;o utilizadas na &aacute;rea.
<h2>2 &ndash; Sabratha</h2>
Coordenadas: 32&deg; 48&prime; 19.01&Prime; N, 12&deg; 29&prime; 6&Prime; E.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/87314747811143429.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.smithsonianmag.com/smartnews/2013/06/here-are-the-treasures-libyan-violence-is-keeping-archaeologists-from/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian </a>
A cidade de Sabratha foi constru&iacute;da pelos romanos &agrave;s margens do Mediterr&acirc;neo h&aacute; 2 mil anos, e foi um dos mais importantes postos comerciais da regi&atilde;o. Hoje, o edif&iacute;cio que mais se destaca no conjunto &eacute; o antigo teatro, que contava com capacidade para 5 mil pessoas. Al&eacute;m disso, tamb&eacute;m foram encontrados v&aacute;rios mosaicos espalhados pela cidade.
<h2>3 &ndash; Leptis Magna</h2>
Coordenadas: 32&deg; 38&prime; 17.99&Prime; N, 14&deg; 17&prime; 35.02&Prime; E.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/87314747811143539.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.smithsonianmag.com/smartnews/2013/06/here-are-the-treasures-libyan-violence-is-keeping-archaeologists-from/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian </a>
Fundada pelos fen&iacute;cios aproximadamente no ano 1.100 a.C., a Leptis Magna mudou de &ldquo;m&atilde;os&rdquo; diversas vezes ao longo de sua Hist&oacute;ria, sendo ocupada pelos fen&iacute;cios, cartagineses, n&uacute;midas e, eventualmente, pelos romanos ap&oacute;s a Terceira Guerra P&uacute;nica em 146 a.C. Mais recentemente, no s&eacute;culo 11, a cidade foi ocupada por um grupo &aacute;rabe que a abandonou &agrave; pr&oacute;pria sorte pouco tempo depois.
O s&iacute;tio j&aacute; foi descrito como &ldquo;a mais bela cidade do Imp&eacute;rio Romano&rdquo;, mas, depois de ter sido abandonada pelos &aacute;rabes, Leptis Magna acabou soterrada pelas areias. Surpreendentemente, a cidade foi redescoberta por arque&oacute;logos, e algumas de suas estruturas &mdash; como um porto artificial constru&iacute;do por Nero &mdash; continuam intactas.
<h2>4 &ndash; Cirene</h2>
Coordenadas: 32&deg; 49&prime; 0&Prime; N, 21&deg; 51&prime; 0&Prime; E.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/8731474781114398.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.smithsonianmag.com/smartnews/2013/06/here-are-the-treasures-libyan-violence-is-keeping-archaeologists-from/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian </a>
Esta antiga cidade grega &mdash; infelizmente &mdash; foi destru&iacute;da no s&eacute;culo I devido a um fort&iacute;ssimo terremoto que atingiu a regi&atilde;o, ficando abandonada. No entanto, em 2005 um grupo de arque&oacute;logos italianos descobriu 76 est&aacute;tuas intactas, que ficaram protegidas sob uma parede que desmoronou durante o sismo por mais de 1.600 anos. Al&eacute;m dessas pe&ccedil;as, Cirene tamb&eacute;m conta com uma enorme necr&oacute;pole, v&aacute;rias outras est&aacute;tuas e templos em seus limites.

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4 tesouros arqueológicos líbios que podem sucumbir devido à violência

Imagem de Túmulo peruano revela segredos de um império desaparecido no site Mega Curioso

Ferramentas, artefatos e joias foram encontrados com mais 60 corpos em tumbas ainda intocadas da civilização Wari.

Uma s&eacute;rie de escava&ccedil;&otilde;es secretas foi feita durante meses por arque&oacute;logos no Peru e revelou a exist&ecirc;ncia de um t&uacute;mulo coletivo, contendo, al&eacute;m dos restos mortais de 60 pessoas, objetos valiosos.&nbsp;
Segundo o site <a title="Acesse aqui" href="http://blogs.smithsonianmag.com/smartnews/2013/06/unlooted-royal-tomb-found-in-peru" target="_blank">Smithsonian</a>, o &ldquo;tesouro&rdquo; encontrado &eacute; datado do imp&eacute;rio peruano de Wari, que, acredita-se, que tenha governado a regi&atilde;o costeira do Peru do ano 700 a 1.000 depois de Cristo. Entre as 60 pessoas enterradas, est&atilde;o tr&ecirc;s rainhas do imp&eacute;rio Wari, que foram encontradas entre mais de mil objetos, incluindo artefatos de cer&acirc;mica, ferramentas de ouro e bronze, al&eacute;m de sofisticadas joias de ouro e prata.
<h2>Tesouro perdido</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/7005573162175344.jpg" alt="" />Ornamentos de ouro e prata encontrados nas escava&ccedil;&otilde;es Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalgeographic.com/news/2013/06/130627-peru-archaeology-wari-south-america-human-sacrifice-royal-ancient-world/" target="_blank">National Geographic</a>
Os arque&oacute;logos se surpreenderam pelo achado estar intocado pelo tempo, al&eacute;m de estar a salvo de saqueadores depois de tantos s&eacute;culos. A descoberta foi liderada pelo arque&oacute;logo polon&ecirc;s Milosz Giersz, que, mesmo ficando feliz com o fato, come&ccedil;ou a ter pesadelos, conforme relatou ao <a title="Acesse aqui" href="http://news.nationalgeographic.com/news/2013/06/130627-peru-archaeology-wari-south-america-human-sacrifice-royal-ancient-world/" target="_blank">National Geographic</a>.
Isso porque o especialista ficou receoso dos saqueadores seguirem para o local, onde ele e seus colegas tiveram que cavar atrav&eacute;s de 30 toneladas de rocha para chegar ao t&uacute;mulo de 1.200 anos. Esse receio tem motivo, pois v&aacute;rios outros s&iacute;tios arqueol&oacute;gicos dessa civiliza&ccedil;&atilde;o foram saqueados e milhares de objetos &mdash; e a hist&oacute;ria &mdash; foram perdidos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/7/materias/7005573162175557.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.nationalgeographic.com/news/2013/06/130627-peru-archaeology-wari-south-america-human-sacrifice-royal-ancient-world/" target="_blank">National Geographic</a>
De acordo com o Smithsonian, apesar dessa descoberta, grande parte da hist&oacute;ria Wari permanece um mist&eacute;rio e eles esperam que os artefatos encontrados possam responder algumas das suas d&uacute;vidas.

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Túmulo peruano revela segredos de um império desaparecido

Imagem de Pesquisadores afirmam ter encontrado parafuso de 300 milhões de anos no site Mega Curioso

A estrutura está dentro de uma rocha encontrada na região russa de Kaluga, durante uma expedição em 1996.

Em 1996, um grupo de pesquisadores russos partiu em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; regi&atilde;o de Kaluga &agrave; procura de vest&iacute;gios de um meteorito que havia ca&iacute;do naquela regi&atilde;o. A inten&ccedil;&atilde;o da equipe era levantar materiais para pesquisar assuntos relacionados &agrave; Ufologia.
Foi ent&atilde;o que alguns pesquisadores encontraram uma rocha antiga com um parafuso fossilizado. O mais curioso &eacute; que foram feitas avalia&ccedil;&otilde;es para identificar a idade do material e, ao que tudo indica, o parafuso tem mais de 300 milh&otilde;es de anos.
O parafuso mede aproximadamente dois cent&iacute;metros de comprimento e, ap&oacute;s ser analisado cuidadosamente, cientistas afirmam que o material &eacute; da mesma &eacute;poca em que os r&eacute;pteis surgiram em nosso planeta. Explorando ainda mais a pedra superantiga, os pesquisadores descobriram que h&aacute; outro parafuso grudado a ela.
A pergunta mais &oacute;bvia &eacute;: como um objeto como esses, de funcionalidade tecnol&oacute;gica, pode ser t&atilde;o velho? Infelizmente, essa d&uacute;vida ainda n&atilde;o pode ser sanada, pois as pesquisas com a rocha e os parafusos ainda n&atilde;o terminaram. E a&iacute;, o que voc&ecirc; achou dessa hist&oacute;ria? Ser&aacute; mesmo que o parafuso &eacute; assim t&atilde;o antigo? Como isso seria poss&iacute;vel?

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Pesquisadores afirmam ter encontrado parafuso de 300 milhões de anos

Imagem de Mito ou verdade: pedras sugerem convivência entre humanos e dinossauros no site Mega Curioso

Supostas figuras milenares conhecidas como Pedras de Ica sugerem que homens e dinossauros coexistiram no passado.

Voc&ecirc; j&aacute; ouviu falar das Pedras de Ica? Caso voc&ecirc; nunca tenha escutado sobre esses famosos &mdash; e pol&ecirc;micos &mdash; artefatos, trata-se de uma vasta cole&ccedil;&atilde;o de pedras supostamente milenares que foram encontradas na regi&atilde;o de Ica, no Peru. Elas retratam humanos realizando cirurgias e transplantes, objetos de tecnologia avan&ccedil;ada, mapas e at&eacute; pessoas ao lado de diversas esp&eacute;cies de dinossauros, sugerindo a coexist&ecirc;ncia entre homens e essas criaturas.
<iframe src="https://www.youtube.com/embed/TdpDx1DAOKE" width="560" height="315" frameborder="0"></iframe>
Os desenhos presentes nas pedras teriam sido feitos a m&atilde;o por integrantes de uma antiga civiliza&ccedil;&atilde;o misteriosa, que obviamente possu&iacute;a avan&ccedil;ado conhecimento cient&iacute;fico e tecnol&oacute;gico. No entanto, a proced&ecirc;ncia dos artefatos sempre esteve cercada de muita controv&eacute;rsia.
<h2>Descoberta</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/889060803181386.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.viewzone.com/dinostone.ica.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/View Zone </a>
As Pedras de Ica foram descobertas em 1960, depois do desvio de um rio, e quem divulgou a exist&ecirc;ncia desses objetos foi um m&eacute;dico peruano chamado Javier Cabrera, que dedicou sua vida a estudar as inscri&ccedil;&otilde;es presentes neles. De acordo com o m&eacute;dico, as figuras foram criadas por uma civiliza&ccedil;&atilde;o alien&iacute;gena &mdash; os Homens Gliptol&iacute;ticos &mdash;, que teriam vindo &agrave; Terra quando os dinossauros ainda habitavam o nosso planeta.
Segundo Cabrera, esses seres teriam vindo at&eacute; aqui h&aacute; milh&otilde;es de anos para criar o homem moderno geneticamente, partindo para sempre depois de concluir sua miss&atilde;o. Entretanto, como as pedras n&atilde;o cont&ecirc;m nenhum material org&acirc;nico, &eacute; imposs&iacute;vel realizar testes de data&ccedil;&atilde;o atrav&eacute;s da t&eacute;cnica do Carbono-14 para determinar a sua &ldquo;idade&rdquo;.
Al&eacute;m disso, como os locais exatos nos quais as pedras foram encontradas jamais foram revelados, &eacute; imposs&iacute;vel determinar a sua idade com base no estudo de seus estratos geol&oacute;gicos.
<h2>Ceticismo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/8890608031813838.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://es.wikipedia.org/wiki/Piedras_de_Ica" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
No total, existem cerca de 15 mil dessas pedras com inscri&ccedil;&otilde;es estranhas, e as opini&otilde;es se dividem quando o assunto &eacute; determinar se os artefatos s&atilde;o uma fraude ou n&atilde;o. Ap&oacute;s a realiza&ccedil;&atilde;o de v&aacute;rios estudos, a comunidade cient&iacute;fica demonstrou que as Pedras de Ica n&atilde;o passam de uma grande mentira, hip&oacute;tese que foi refor&ccedil;ada ap&oacute;s a pris&atilde;o de um homem chamado Basilio Uchuya, que confessou ter feito os desenhos com uma broca de dentista.
Hoje em dia, pedras semelhantes s&atilde;o vendidas como souvenires aos turistas que visitam a regi&atilde;o, portanto &eacute; bastante comum ver in&uacute;meros artes&atilde;os trabalhando com as pe&ccedil;as. Caso algum dia voc&ecirc; esteja de visita ao Peru e decida conferir de perto esses famosos artefatos, a maior cole&ccedil;&atilde;o atual se encontra exposta na Pra&ccedil;a das Armas da cidade de Ica. E voc&ecirc; leitor, j&aacute; tinha ouvido falar dessas pedras? Conhece alguma teoria diferente sobre a sua proced&ecirc;ncia?

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Mito ou verdade: pedras sugerem convivência entre humanos e dinossauros

Imagem de Arqueólogos encontram cidade perdida de 1.200 anos no Camboja no site Mega Curioso

Pesquisadores australianos descobriram o sítio arqueológico oculto sob a vegetação em uma região próxima ao famoso complexo de Angkor Wat.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.theage.com.au/world/the-lost-city-20130614-2o9k7.html#ixzz2WECSfBaD" target="_blank">The Age</a>, um grupo de arque&oacute;logos da Universidade de Sydney, na Austr&aacute;lia, descobriu a localiza&ccedil;&atilde;o de uma antiga cidade perdida de mais de mil anos oculta nas florestas do Camboja. O local, conhecido como &ldquo;Mahendraparvata&rdquo;, foi encontrado na regi&atilde;o de Siem Riep, mesma &aacute;rea onde o famoso complexo de <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/turismo-e-viagens/36848-10-edificios-milenares-que-continuam-em-pleno-uso-atualmente.htm" target="_blank">Angkor Wat</a> se encontra constru&iacute;do.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/57479169617123556.jpg" alt=" />Buda camuflado Fonte da imagem: <a href="http://www.theage.com.au/world/the-lost-city-20130614-2o9k7.html#ixzz2WECSfBaD" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Age</a>
A cidade perdida pr&eacute;-data o complexo de Angkor Wat em 350 anos, e foi descoberta no topo de uma montanha chamada Phnom Kulen. Para localizar o s&iacute;tio, os arque&oacute;logos contaram com a ajuda de um antigo soldado do Khmer Vermelho e de um tipo de tecnologia de sensoriamento remoto conhecido como LIDAR, baseado no sobrevoo de aeronaves que emitem pulsos de laser para gerar mapas detalhados de determinado terreno.
<h2>Laser e arqueologia</h2>
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, as informa&ccedil;&otilde;es obtidas a partir dos sobrevoos revelaram a exist&ecirc;ncia de dois templos e de uma caverna com paredes repletas de inscri&ccedil;&otilde;es. Depois, durante expedi&ccedil;&otilde;es ao local, os arque&oacute;logos encontraram evid&ecirc;ncias de antigas vias e canais, al&eacute;m de diversos outros templos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/57479169617123743.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theage.com.au/world/the-lost-city-20130614-2o9k7.html#ixzz2WECSfBaD" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Age </a>
A equipe &mdash; liderada por Damian Evans &mdash; ainda identificou, a partir do mapeamento realizado atrav&eacute;s do LIDAR, diversos montes espalhados pela regi&atilde;o da cidade perdida, os quais os arque&oacute;logos acreditam ser antigas sepulturas. N&atilde;o &eacute; a primeira vez que essa tecnologia de sensoriamento remoto &eacute; utilizada por arque&oacute;logos, j&aacute; que recentemente as ru&iacute;nas da lend&aacute;ria &ldquo;<a href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/36643-ruinas-de-lendaria-cidade-perdida-podem-estar-sob-uma-floresta-em-honduras.htm" target="_blank">Ciudad Blanca</a>&rdquo; tamb&eacute;m foram descobertas com a ajuda do LIDAR em Honduras.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/57479169617123814.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.theage.com.au/world/the-lost-city-20130614-2o9k7.html#ixzz2WECSfBaD" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Age </a>
Apesar de o mapeamento ter resultado em uma imensa ajuda na hora de identificar a localiza&ccedil;&atilde;o exata das ru&iacute;nas de Mahendraparvata, os arque&oacute;logos ainda t&ecirc;m muito trabalho a fazer. Conforme explicaram, apenas uma parcela da cidade perdida foi revelada pelo LIDAR, e o tamanho real do antigo s&iacute;tio continua sendo um mist&eacute;rio.

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Arqueólogos encontram cidade perdida de 1.200 anos no Camboja

Imagem de Células sanguíneas de 5 mil anos atrás fornecem dados sobre morte de múmia no site Mega Curioso

Análise sanguínea ajuda a decifrar detalhes da múmia encontrada nos alpes italianos. Corpo é de 5,3 mil anos atrás.

A imagem acima parece um quadro moderno, mas trata-se, na verdade, de c&eacute;lulas sangu&iacute;neas com mais de 5 mil anos de idade, extra&iacute;das de &Ouml;tzi, uma m&uacute;mia encontrada na fronteira da &Aacute;ustria com a It&aacute;lia e que &nbsp;tem oferecido uma vis&atilde;o mais ampla da vida dos povos que ocupavam a Europa durante a Idade do Cobre.
As partes escuras das c&eacute;lulas indicam uma contus&atilde;o muscular que ocorreu quando o homem do gelo morreu. De acordo com as hip&oacute;teses levantadas por pesquisadores, &Ouml;tzi passou dessa para a melhor poucas horas depois de ser gravemente ferido em um combate. H&aacute; evid&ecirc;ncias de que ele recebeu uma pancada t&atilde;o forte na testa que o c&eacute;rebro do &ldquo;guerreiro&rdquo; acabou se chocando contra a parte de tr&aacute;s do pr&oacute;prio cr&acirc;nio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/32872255513121517.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:OetzitheIceman02.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/South Tyrol Museum of Archaeology</a>
Para preservar ao m&aacute;ximo o corpo de &Ouml;tzi, a amostra de sangue foi coletada por meio de pequenos buracos que j&aacute; existiam na cabe&ccedil;a da m&uacute;mia. O exame serviu como uma esp&eacute;cie de registro das &uacute;ltimas horas desse homem, j&aacute; que as prote&iacute;nas s&atilde;o capazes de fornecer informa&ccedil;&otilde;es sobre o que est&aacute; acontecendo em determinada parte do corpo.

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Células sanguíneas de 5 mil anos atrás fornecem dados sobre morte de múmia

Imagem de Cientistas descobrem que os neandertais também sofriam de câncer no site Mega Curioso

Evidências de presença de tumor são encontradas em esqueleto de 120 mil anos.

Uma <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0064539" target="_blank">descoberta</a> realizada por pesquisadores da Universidade do Kansas provou que o c&acirc;ncer &mdash; essa doen&ccedil;a maldita &mdash; est&aacute; entre n&oacute;s h&aacute; muito mais tempo do que se pensava. A equipe encontrou evid&ecirc;ncias de um tumor benigno chamado displasia fibrosa em um fragmento de osso de 120 mil anos. Essa descoberta pr&eacute;-data os vest&iacute;gios mais antigos de c&acirc;ncer encontrados at&eacute; agora em mais de 100 mil anos.
De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.nationalgeographic.com/news/2013/06/130605-neandertal-neanderthal-bone-tumor-penn-croatia-science/" target="_blank">National Geographic</a>, o tumor foi descoberto em uma costela encontrada em um s&iacute;tio arqueol&oacute;gico da Cro&aacute;cia, e demonstra que os neandertais, apesar de viverem em um ambiente bem diferente do nosso &mdash; livre de polui&ccedil;&atilde;o, pesticidas, conservantes, cigarros e outras coisinhas mais &mdash; tamb&eacute;m eram suscept&iacute;veis aos mesmos males que afligem os humanos de hoje em dia.
<h2>Sinais de fuma&ccedil;a</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/6/materias/68603240213104135.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.plosone.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pone.0064539" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/PLOS ONE </a>
O tumor foi descoberto atrav&eacute;s de an&aacute;lises realizadas com um microtom&oacute;grafo, capaz de processar uma imagem em diferentes quadros. Assim, o equipamento &ldquo;fatiou&rdquo; o fragmento de osso &mdash; com aproximadamente 3 cent&iacute;metros de comprimento &mdash; em 500 quadros, permitindo que os pesquisadores esmiu&ccedil;assem cada m&iacute;cron poss&iacute;vel da amostra.
Contudo, um dos pesquisadores respons&aacute;veis pela descoberta explicou que os Neandertais provavelmente dormiam nas cavernas em presen&ccedil;a de fogueiras acesas, inalando uma boa quantidade de fuma&ccedil;a. Assim, apesar de eles n&atilde;o estarem fumando cigarros, o ar que esses antigos povos respiravam n&atilde;o estava completamente livre de poluentes.

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Cientistas descobrem que os neandertais também sofriam de câncer

Imagem de Restos de mamute revelam sangue em estado líquido no site Mega Curioso

Preservação ocorreu por conta do completo congelamento da carcaça. Especialistas acreditam ainda que o sangue do animal possua propriedades crioprotetoras.

Ao literalmente &ldquo;cutucar&rdquo; os restos mortais de um mamute, um grupo de cientistas da Northeastern Federal University teve uma grata surpresa: um &ldquo;belo&rdquo; esguicho de um sangue incrivelmente escuro brotou de um ponto do que antes era a barriga do animal &mdash; que, de acordo com as an&aacute;lises, morreu h&aacute; mais de 10 mil anos.
A descoberta foi feita em uma das ilhas Lyakhovsky, localizadas no arquip&eacute;lago de Novosibvirsk, litoral norte da Sib&eacute;ria. E mais: &ldquo;Os fragmentos de tecidos musculares, os quais encontramos no corpo, tem uma colora&ccedil;&atilde;o vermelho natural de carne fresca&rdquo;, afirmou o l&iacute;der da expedi&ccedil;&atilde;o e presidente do Museu de Mamutes da referida universidade, Semyon Grigoriev, em entrevista ao site Ars Technica.
&ldquo;O motivo para semelhante conserva&ccedil;&atilde;o &eacute; que a parte inferior do corpo se encontrava em gelo puro, enquanto que a superior foi encontrada em meio &agrave; tundra&rdquo;, afirma Grigoriev. &ldquo;N&oacute;s encontramos o tronco separado do restante do corpo, que foi a parte menos preservada.&rdquo;
<h2>Propriedades crioprotetoras?</h2>
Al&eacute;m de encontrar sangue em estado l&iacute;quido, h&aacute; ainda outro fato que chamou bastante a aten&ccedil;&atilde;o da equipe da Northeastern Federal University. Quando a equipe de Grigoriev encontrou o Mamute, a temperatura era de 10 graus Celsius negativos &mdash; mais do que o suficiente para congelar o fluido, portanto. &ldquo;Pode-se assumir que o sangue possua propriedades crioprotetoras&rdquo;, considera o cientista.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2480268903193030.jpg" alt="" />De acordo com cientistas, sangue do mamute pode incluir propriedades que impedem o congelamento (mesmo em temperaturas bem abaixo de zero grau Celsius). Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:MammothVsMastodon.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
&ldquo;O sangue era bastante escuro e foi encontrado em cavidades congeladas da barriga, e quando n&oacute;s as cutucamos, ele ficou escorrendo do interior.&rdquo; De acordo com an&aacute;lises da ossada e dos dentes, o animal morreu com idade entre 50 e 60 anos. Como o tronco foi encontrado distante do restante do corpo, a equipe acredita que o animal tenha escorregado pelo gelo enquanto fugia de predadores.
<h2>Reacende-se a ideia de clonar mamutes</h2>
Os planos da universidade agora incluem levar um grupo internacional de cientistas para estudar o mamute entre julho e agosto. Embora levar o animal de helic&oacute;ptero at&eacute; a cidade mais pr&oacute;xima tenha sido considerado, a ideia acabou abandonada porque poderia acabar causando danos ao esp&eacute;cime durante as escava&ccedil;&otilde;es.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2480268903193231.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/File:Columbian_mammoth.JPG" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikimedia Commons</a>
Grigoriev tem se envolvido com a busca por restos de mamutes h&aacute; muitos anos, de maneira que a nova descoberta &mdash; de sangue em estado l&iacute;quido &mdash; acabou por reacender as discuss&otilde;es em torno da possibilidade de clonar um mamute. De fato, desde que a Northeastern Federal University afirmou que haveria uma colabora&ccedil;&atilde;o com a sul-coreana Sooam Biotech Research Foundation para atingir o referido fim, em 2011, muito pouco havia sido acrescentado.

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Restos de mamute revelam sangue em estado líquido

Imagem de Ruínas de lendária cidade perdida podem estar sob uma floresta em Honduras no site Mega Curioso

Com a ajuda de lasers, pesquisadores acreditam ter encontrado sítio arqueológico associado à lenda de tesouros escondidos.

Segundo o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://blogs.nature.com/news/2013/05/laser-images-hint-at-archaeological-discoveries.html" target="_blank">nature</a>, cientistas associados &agrave; Universidade de Houston acreditam ter descoberto as ru&iacute;nas de uma lend&aacute;ria cidade perdida sob uma floresta em Honduras. Caso o an&uacute;ncio seja comprovado, isso significa que os pesquisadores finalmente encontraram a &ldquo;Ciudad Blanca&rdquo;, cuja lenda est&aacute; associada &agrave; exist&ecirc;ncia de in&uacute;meros tesouros.
Os cientistas empregaram uma tecnologia conhecida como LIDAR, que consiste em utilizar avi&otilde;es em baixas altitudes que emitem pulsos de lasers constantes em dire&ccedil;&atilde;o ao solo para determinar a topografia de uma &aacute;rea ou detectar objetos distantes. A equipe acredita ter identificado caracter&iacute;sticas no terreno que correspondem a antigas ru&iacute;nas, como canais, vias, funda&ccedil;&otilde;es de edif&iacute;cios e &aacute;reas utilizadas para o cultivo agr&iacute;cola.
<h2>Lenda dourada</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/7779574132116558.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://blogs.nature.com/news/2013/05/laser-images-hint-at-archaeological-discoveries.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/nature</a>
A lenda sobre a exist&ecirc;ncia da Ciudad Blanca &mdash; que seria uma metr&oacute;pole repleta de ouro &mdash; circula desde a &eacute;poca dos conquistadores espanh&oacute;is, que inclusive chegaram a vasculhar a floresta no s&eacute;culo 16 em busca de vest&iacute;gios. De acordo com a not&iacute;cia, a suposta cidade perdida foi encontrada em uma regi&atilde;o chamada Mosquitia, e na d&eacute;cada de 90 grupos de arque&oacute;logos come&ccedil;aram a documentar a presen&ccedil;a de montes e outros sinais de uma antiga civiliza&ccedil;&atilde;o.
No entanto, apesar de os cientistas terem encontrado evid&ecirc;ncias que sugerem a poss&iacute;vel presen&ccedil;a de uma antiga civiliza&ccedil;&atilde;o em Honduras, ningu&eacute;m viu ainda o brilho da tal metr&oacute;pole do ouro. Os pesquisadores pretendem visitar a &aacute;rea ainda este ano, para ver se conseguem encontrar o que os espanh&oacute;is tanto procuraram h&aacute; alguns s&eacute;culos.

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