Imagem de Máquina de Anticítera: mecanismo de 2 mil anos intriga pesquisadores no site Mega Curioso

Peças coletadas do fundo mar em 1901 revelam mecanismo de 2 mil anos atrás e que pode ter sido o verdadeiro avô dos computadores.

No in&iacute;cio do s&eacute;culo 20, um mergulhador encontrou uma embarca&ccedil;&atilde;o naufragada pr&oacute;ximo &agrave; ilha de Antic&iacute;tera, ao sul da Gr&eacute;cia. Al&eacute;m de diversas est&aacute;tuas, joias, lou&ccedil;as, m&oacute;veis e at&eacute; vinho, o que chamou mesmo a aten&ccedil;&atilde;o foram peda&ccedil;os de bronze esverdeados pelo tempo e que compunham um mecanismo anal&oacute;gico bastante complexo.Durante muito tempo esses resqu&iacute;cios de tecnologia de 2 mil anos atr&aacute;s permaneceram um grande mist&eacute;rio para os pesquisadores. Mas, recentemente, esse cen&aacute;rio come&ccedil;ou a mudar e, hoje, acredita-se que aquelas pe&ccedil;as encontradas fazem parte do mais antigo computador de que temos not&iacute;cia.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/T3OYn0Wjfzc?hl=en_US&version=3&rel=0" width="640"></iframe><h2>Computador para c&aacute;lculos astron&ocirc;micos</h2>Batizado de M&aacute;quina de Antic&iacute;tera, o mecanismo ficava protegido por uma arma&ccedil;&atilde;o de madeira do tamanho de uma caixa de sapato, com um disco na parte da frente e um conjunto complexo de pelo menos 30 engrenagens de bronze em seu interior.Em entrevista para a The Economist, o historiador da Universidade de Yale, Derek Price, concluiu com seus estudos que o dispositivo era nada menos do que um computador anal&oacute;gico capaz de prever a posi&ccedil;&atilde;o do Sol e da Lua em uma data espec&iacute;fica. Novas an&aacute;lises n&atilde;o apenas refor&ccedil;aram a teoria de Price, como tamb&eacute;m demonstraram que esse &ldquo;PC&rdquo; dos gregos antigos era muito mais impressionante do que se pensava.<iframe allowfullscreen=" frameborder="0" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/6Wp3wL8g2Eg?hl=en_US&version=3&rel=0" width="640"></iframe><h2>Novas an&aacute;lises, novas descobertas</h2>Novas imagens criadas pelo curador de engenharia mec&acirc;nica do Museu de Ci&ecirc;ncia de Londres, Michael Wright, com uma t&eacute;cnica detalhista de raios X conhecida como tomografia linear, foram analisadas pelo cientista da computa&ccedil;&atilde;o Allan Bromley, da Universidade de Sidney. Com isso, a dupla chegou &agrave; conclus&atilde;o de que Price estava equivocado em diversos aspectos de sua an&aacute;lise.Para come&ccedil;ar, o historiador parece ter ignorado propositalmente o n&uacute;mero de dentes de algumas engrenagens, com o prop&oacute;sito de fazer com que os movimentos dessa pe&ccedil;a pudessem atender &agrave;s necessidades do c&aacute;lculo astron&ocirc;mico previsto por Price. A an&aacute;lise antiga tamb&eacute;m indicava a exist&ecirc;ncia de um mecanismo reverso que faria com que algumas engrenagens girassem em uma dire&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica. Em outras palavras, o cientista foi &ldquo;seletivo&rdquo; demais nas evid&ecirc;ncias que encontrou.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2693718011618123.jpg" alt=" />Fragmentos da M&aacute;quina est&atilde;o expostos em museu grego Fonte da imagem: <a href="http://www.swan.ac.uk/grst/What%27s%20what%20Things/antikythera_mechanism.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Swansea University</a>A nova dupla de pesquisadores acredita que uma engrenagem central e fixa eliminava a exist&ecirc;ncia desse mecanismo reverso sugerido por Price e, mais do que isso, os novos estudos indicam que a M&aacute;quina de Antic&iacute;tera foi especificamente desenvolvida para modelar uma forma muito particular de movimento epic&iacute;clico.Os gregos daquela &eacute;poca acreditavam que a Terra era o centro do universo e que estava rodeada de corpos celestes que se movimentavam em epiciclos, com cada astro tra&ccedil;ando um c&iacute;rculo ao redor de um ponto que se move ao redor da Terra.O que Wright e Bromley descobriram &eacute; que a m&aacute;quina seria capaz de reproduzir os movimentos do Sol e da Lua de maneira muito precisa, usando um modelo epic&iacute;clico concebido por Hiparco, astr&ocirc;nomo nascido em 190 a.C., em Alexandria. Mas n&atilde;o &eacute; s&oacute;: o equipamento tamb&eacute;m calculava a trajet&oacute;ria dos planetas Merc&uacute;rio e V&ecirc;nus com base em outro modelo epic&iacute;clico, desta vez constru&iacute;do por Apl&ocirc;nio de P&eacute;rgamo.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/269371801161839.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.swan.ac.uk/grst/What%27s%20what%20Things/antikythera_mechanism.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Swansea University</a><h2>Pe&ccedil;as perdidas revelariam mais detalhes</h2>Com t&atilde;o poucas pe&ccedil;as dispon&iacute;veis, os pesquisadores precisam, inevitavelmente, recorrer &agrave; t&eacute;cnica da suposi&ccedil;&atilde;o, mas sempre com uma base cient&iacute;fica. Apesar de o funcionamento do dispositivo n&atilde;o fazer muito sentido para a &eacute;poca, &eacute; prov&aacute;vel que ele tivesse mais camadas que auxiliassem no c&aacute;lculo de trajet&oacute;ria dos planetas Marte, J&uacute;piter e Saturno, j&aacute; conhecidos naquele per&iacute;odo.Todos os ind&iacute;cios levam a crer que esse computador anal&oacute;gico era capaz de calcular, com um grau de precis&atilde;o muito respeit&aacute;vel, a posi&ccedil;&atilde;o de diversos corpos celestiais em uma data definida pelo usu&aacute;rio da m&aacute;quina. Para isso, era usado um ponteiro de bronze dentro de um disco, com as constela&ccedil;&otilde;es do zod&iacute;aco ao redor dele.Com base em sua pesquisa, Wright conseguiu recriar em laborat&oacute;rio o que ele acredita ser uma r&eacute;plica da M&aacute;quina de Antic&iacute;tera. A reconstru&ccedil;&atilde;o do dispositivo rendeu um artigo no "Horological Journal", e a pe&ccedil;a ficou exposta em um museu de Atenas.<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/2693718011618338.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.swan.ac.uk/grst/What%27s%20what%20Things/antikythera_mechanism.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Swansea University</a>Mesmo assim, n&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel saber se a m&aacute;quina constru&iacute;da por Wright reflete com fidelidade o funcionamento do objeto original. Tampouco se a fun&ccedil;&atilde;o era realmente essa, apesar de Wright estar muito convencido da explica&ccedil;&atilde;o que descobriu com a ajuda de Bromley.<h2>Refer&ecirc;ncias escritas</h2>E ao que tudo indica, as suposi&ccedil;&otilde;es desses pesquisadores n&atilde;o s&atilde;o t&atilde;o absurdas. No s&eacute;culo 1 a.C., C&iacute;cero escreveu sobre um instrumento &ldquo;constru&iacute;do recentemente por nosso amigo Posid&ocirc;nio, que a cada volta reproduz os mesmos movimentos do Sol, da Lua e de cinco planetas&rdquo;. Arquimedes tamb&eacute;m cita um pequeno planet&aacute;rio em alguns escritos e o resgate de dois aparelhos semelhantes em 212 d.C., durante a queda de Siracusa.

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Máquina de Anticítera: mecanismo de 2 mil anos intriga pesquisadores

Imagem de Conheça o 'Stonehenge' brasileiro, no interior do Amapá no site Mega Curioso

Círculo de pedras de até 30 metros de diâmetro é bastante impressionante, mas não é conhecido por grande parte da população.

Voc&ecirc; provavelmente j&aacute; deve ter ouvido falar de Stonehenge, um famoso c&iacute;rculo de pedras localizado no sul da Inglaterra, mas o que pouca gente sabe &eacute; que o Brasil conta com uma estrutura similar, por&eacute;m constru&iacute;da h&aacute; menos tempo.
Enquanto Stonehenge tem cerca de 4.500 anos, o campo arqueol&oacute;gico de Cal&ccedil;oene, interior do Amap&aacute;, deve ter sido constru&iacute;do h&aacute; aproximadamente 1.100 anos. O c&iacute;rculo de pedras brasileiro foi descoberto por pesquisadores no final do s&eacute;culo 19, no entanto somente em 2005 o local passou a ser foco de estudos.
A estrutura foi formada com enormes blocos de granito, sendo que a maior parte deles conta com nada menos do que 30 metros de di&acirc;metro. O que hoje &eacute; o s&iacute;tio arqueol&oacute;gico de Rego Grande j&aacute; foi cen&aacute;rio para rituais ind&iacute;genas de grupos que habitavam a regi&atilde;o. Segundo pesquisadores, as cerim&ocirc;nias aconteciam durante o per&iacute;odo dos solst&iacute;cios, quando a disposi&ccedil;&atilde;o das pedras no local permite que se observe com perfei&ccedil;&atilde;o o percurso do Sol.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/8755123541515490.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/01stonehenge_album.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/UOL</a>
Em entrevista ao UOL, Jo&atilde;o Saldanha, arque&oacute;logo do Iepa (Instituto de Pesquisas Cientificas e Tecnol&oacute;gicas do Estado do Amap&aacute;), diz que a data era algo bastante especial para os &iacute;ndios. "&Eacute; um per&iacute;odo marcado pela chuva, que muda completamente a paisagem, trazendo alimentos em abund&acirc;ncia."
Al&eacute;m disso, o local servia para o enterro de pessoas importantes para a tribo. Para o pesquisador, alguns monumentos menores ao redor do local possivelmente eram utilizados para o sepultamento de pessoas menos importantes para os &iacute;ndios.
As t&eacute;cnicas de constru&ccedil;&atilde;o dos monumentos ainda &eacute; desconhecida, no entanto Saldanha ressalta que esse tipo de estrutura pode ser encontrado em diversas partes do mundo, algo que pode ajudar a solucionar o mist&eacute;rio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/87551235415154939.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/01stonehenge_album.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/UOL</a>
Al&eacute;m dos monumentos, diversos objetos de cer&acirc;mica j&aacute; foram encontrados no local, como potes, vasos, pratos e tigelas. Todos os elementos estudados contam com estilos parecidos aos encontrados em outros s&iacute;tios no litoral do Amap&aacute; e at&eacute; mesmo na Guiana Francesa. Estudiosos acreditam que o local serviu de ref&uacute;gio para os &iacute;ndios que conseguiram escapar da invas&atilde;o europeia do s&eacute;culo 16, por ser um espa&ccedil;o menos acess&iacute;vel aos colonizadores.
Com o avan&ccedil;o das pesquisas, os arque&oacute;logos pretendem abrir o espa&ccedil;o para a visita&ccedil;&atilde;o e acreditam que o local possa abrigar um museu que facilite o acesso a estudos sobre civiliza&ccedil;&otilde;es antigas, al&eacute;m de possibilitar um contato maior de estudantes com o trabalho dos arque&oacute;logos.

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Conheça o 'Stonehenge' brasileiro, no interior do Amapá

Imagem de Escavadeira destrói pirâmide maia de 2.300 anos em construção de estrada no site Mega Curioso

Uma das maiores pirâmides maias de Belize foi destruída na busca por cascalho. Operários dizem que foi apenas um engano, mas arqueólogos afirmam que isso seria impossível.

Jaime Awe, chefe do Instituto de Arqueologia de Belize, confirmou nessa ter&ccedil;a-feira (14) a informa&ccedil;&atilde;o de que o templo Noh Mul foi destru&iacute;do na &uacute;ltima semana durante obras de constru&ccedil;&atilde;o de uma estrada.
O templo havia sido constru&iacute;do na era pr&eacute;-colombiana e estima-se que a constru&ccedil;&atilde;o tinha cerca de 2.300 anos. No entanto, Noh Mul foi uma pequena parte da pir&acirc;mide que havia permanecido intacta ao longo dos anos &mdash; mesmo assim, o templo era considerado uma das maiores pir&acirc;mides maias do pa&iacute;s.
Os oper&aacute;rios alegam que destru&iacute;ram o campo arqueol&oacute;gico por engano, ao buscar cascalho para preencher buracos na estrada antes que ela fosse pavimentada. A pol&iacute;cia investiga o caso, mas estudiosos dizem que esta n&atilde;o foi a primeira vez que incidentes desse tipo acontecem e que, al&eacute;m disso, os oper&aacute;rios tinham consci&ecirc;ncia do que estavam fazendo.
"&Eacute; inacredit&aacute;vel que algu&eacute;m de fato tenha tido o descaramento de destruir esta constru&ccedil;&atilde;o. N&atilde;o h&aacute;, absolutamente, nenhuma possibilidade de que eles n&atilde;o soubessem que aqueles eram montes maias", diz John Morris, do Instituto de Arqueologia de Belize.
As constru&ccedil;&otilde;es maias ficam localizadas em terras particulares; no entanto, de a acordo com a legisla&ccedil;&atilde;o do pa&iacute;s, todas as ruinas pr&eacute;-hisp&acirc;nicas devem ficar sob permanente prote&ccedil;&atilde;o do governo.

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Escavadeira destrói pirâmide maia de 2.300 anos em construção de estrada

Imagem de Cores de estátuas da Grécia e Roma antiga são reveladas em seu esplendor no site Mega Curioso

Arqueólogos trabalham na reconstrução de esculturas milenares com a ajuda da luz ultravioleta.

Voc&ecirc; j&aacute; deve ter visto milhares de imagens de est&aacute;tuas da Gr&eacute;cia e da Roma antiga &mdash; ou quem sabe at&eacute; ter tido a sorte de v&ecirc;-las de perto em algum museu &mdash;, esculpidas em m&aacute;rmore e com aquele estilo pr&oacute;prio inconfund&iacute;vel, n&atilde;o &eacute; mesmo? No entanto, quem as admira hoje em dia, todas branquinhas, n&atilde;o imagina que, na verdade, essas est&aacute;tuas eram originalmente supercoloridas!
De acordo com os arque&oacute;logos &mdash; especialmente o alem&atilde;o Vinzenz Brinkmann, especialista em t&eacute;cnicas de reconstru&ccedil;&atilde;o de cor &mdash;, os artistas da &eacute;poca utilizavam materiais org&acirc;nicos e minerais para colorir as esculturas. Contudo, depois de s&eacute;culos de deteriora&ccedil;&atilde;o e de passar por incont&aacute;veis processos de limpeza, qualquer vest&iacute;gio das cores originais dessas obras acabou sendo apagado.
<h2>Iluminando o passado</h2>
Atrav&eacute;s de t&eacute;cnicas baseadas na espectroscopia de raios X e na aplica&ccedil;&atilde;o de luz ultravioleta em um determinado &acirc;ngulo, &eacute; poss&iacute;vel detectar imperfei&ccedil;&otilde;es, presen&ccedil;a de part&iacute;culas de sujeira, identificar padr&otilde;es e at&eacute; as pinceladas da superf&iacute;cie. Al&eacute;m disso, esse tipo de ilumina&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m torna vis&iacute;veis alguns elementos presentes nos pigmentos originais, que emitem determinados comprimentos de onda dependendo da sua composi&ccedil;&atilde;o.
E &eacute; a partir dessa &ldquo;revela&ccedil;&atilde;o&rdquo; que os arque&oacute;logos come&ccedil;am as pesquisas para identificar as tonalidades originais presentes nas superf&iacute;cies das obras e iniciar os trabalhos de restaura&ccedil;&atilde;o. Assim, foi com base nessas t&eacute;cnicas que os especialistas criaram r&eacute;plicas de algumas esculturas famosas da antiguidade, trazendo de volta &agrave; vida as cores que elas apresentavam quando foram criadas, h&aacute; muitos e muitos s&eacute;culos.
H&aacute; quem ache que as est&aacute;tuas descoloridas s&atilde;o mais bonitas, chamando de &ldquo;cafona&rdquo; todas as tonalidades utilizadas pelos antigos artistas. Confira uma sele&ccedil;&atilde;o dessas incr&iacute;veis r&eacute;plicas coloridas a seguir &mdash; algumas ao lado das imagens utilizadas para a pesquisa de reconstru&ccedil;&atilde;o &mdash;, e conte para a gente nos coment&aacute;rios qual vers&atilde;o voc&ecirc; prefere, com ou sem cores:
<h2>Jovem atleta, s&eacute;culo I</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303143840.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/arts-culture/true-colors.html?c=y&amp;page=1" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>
<h2>Aristion, guerreiro grego, 510 a.C.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303143946.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology </a>
<h2>Sarc&oacute;fago de Alexandre, 320 a.C.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144055.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology </a>
<h2>Atena, 490 a.C.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144123.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology </a>
<h2>Le&atilde;o de Loutraki, 550 a.C.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144156.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology </a>
<h2>Arqueiro troiano, 490 a.C.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144229.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology </a>
<h2>Afrodite, s&eacute;culo I</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144258.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smithsonianmag.com/arts-culture/bringing-the-color-back-to-ancient-greece-174841661.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Smithsonian.com</a>
<h2>Cabe&ccedil;a de guerreiro, 480 a.C.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144351.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology </a>
<h2>Korai, 530 a.C.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144550.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology </a>
<h2>Vaso, 380 a.C.</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144617.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology </a>
<h2>Cal&iacute;gula, s&eacute;culo I</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/5/materias/194578303144645.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://archive.archaeology.org/0801/trenches/colorgods.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Archaeology</a>

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Cores de estátuas da Grécia e Roma antiga são reveladas em seu esplendor

Imagem de Nova descoberta muda rumo de estudos sobre a origem dos maias no site Mega Curioso

Embora a civilização maia traga influências olmecas em sua arquitetura, estruturas foram construídas antes do auge da cultura-mãe.

O surgimento da civiliza&ccedil;&atilde;o maia &eacute;, at&eacute; hoje, um dos maiores mist&eacute;rios da arqueologia. No entanto, uma nova an&aacute;lise pode fazer com que as duas antigas teorias sobre o assunto sejam derrubadas. At&eacute; ent&atilde;o, pesquisadores acreditavam que a cultura maia teria come&ccedil;ado no ano de 2000 a.C.
Uma hip&oacute;tese sugeria que os maias teriam se desenvolvido sozinhos em meio a florestas que hoje fazem parte do sudoeste do M&eacute;xico. Enquanto isso, alguns pesquisadores acreditam que houve um tipo de &ldquo;cultura-m&atilde;e&rdquo;, de onde os maias descenderam. Tal cultura &eacute; apontada por cientistas como sendo a olmeca, povo que vivia na costa do Golfo do M&eacute;xico.
Alguns estudos levantavam a hip&oacute;tese de que os maias come&ccedil;aram a ocupar as plan&iacute;cies do sul do M&eacute;xico entre 1000 e 700 a.C., quando os olmecas ocupavam a cidade de La Venta. Isso fez com que, por muitos anos, pesquisadores acreditassem que este povo teve influ&ecirc;ncia direta sobre a cultura maia, tendo como base diversas semelhan&ccedil;as na arquitetura da cidade maia de Ceibal e La Venta.
No entanto, exames de data&ccedil;&atilde;o de carbono em estruturas cerimoniais encontradas na cidade maia mostram que elas foram constru&iacute;das at&eacute; 200 anos antes de La Venta atingir seu auge. Com isso, os pesquisadores agora partem para um novo foco: os maias possivelmente contam com uma origem multicultural, j&aacute; que, al&eacute;m dos olmecas, eles parecem ter recebido influ&ecirc;ncias de outros povos do sul do Pac&iacute;fico.
Embora as descobertas tenham sido de enorme import&acirc;ncia, isso faz com que seja necess&aacute;ria uma reavalia&ccedil;&atilde;o de grande parte dos estudos da hist&oacute;ria dos maias. Ser&aacute; que algum dia saberemos a origem exata desta cultura t&atilde;o impressionante e complexa?

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Nova descoberta muda rumo de estudos sobre a origem dos maias

Imagem de Esferas metálicas misteriosas são descobertas em antigo templo mexicano no site Mega Curioso

Robô detecta centenas de objetos estranhos em câmaras subterrâneas lacradas.

De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/history/archaeology/mysterious-spheres-emerge-from-ancient-temple-130429.htm#mkcpgn=emnws1" target="_blank">Discovery News</a>, um grupo de arque&oacute;logos fez uma descoberta bem intrigante no M&eacute;xico: centenas de esferas met&aacute;licas foram encontradas durante uma explora&ccedil;&atilde;o de tr&ecirc;s c&acirc;maras subterr&acirc;neas da Pir&acirc;mide da Serpente Emplumada, em Teotihuacan, atrav&eacute;s do uso de um rob&ocirc;.
Os arque&oacute;logos acreditam que os objetos contam com pelo menos 1.800 anos, tendo seus n&uacute;cleos feitos de argila e outros materiais org&acirc;nicos ainda n&atilde;o identificados. As esferas s&atilde;o recobertas por pirita &mdash; um mineral tamb&eacute;m conhecido como &ldquo;ouro dos tolos&rdquo;, devido &agrave; sua colora&ccedil;&atilde;o dourada &mdash;, e ainda se desconhece qual &eacute; a sua origem e para qual finalidade eram utilizadas.
Segundo os pesquisadores, trata-se de uma descoberta sem precedentes, mas &eacute; poss&iacute;vel que as esferas douradas servissem como algum tipo de oferenda, j&aacute; que a pir&acirc;mide era utilizada no passado por sacerdotes. Os cientistas est&atilde;o submetendo os estranhos objetos a diversos estudos para, quem sabe, desvendar o mist&eacute;rio sobre sua utilidade. Al&eacute;m disso, as escava&ccedil;&otilde;es continuam, e os arque&oacute;logos esperam encontrar ainda mais artefatos interessantes.

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Esferas metálicas misteriosas são descobertas em antigo templo mexicano

Imagem de DNA europeu é mais novo do que se acreditava no site Mega Curioso

De acordo com pesquisas recentes, os genes europeus mostram alterações dramáticas há 4,5 mil anos — em vez dos 7,5 mil anteriormente considerados. Cientistas buscam as causas para a alteração.

Um grupo de cientistas da Universidade de Adelaide descobriu recentemente que a popula&ccedil;&atilde;o europeia pode ser mais &ldquo;nova&rdquo; do que se imaginava. Conforme revelou uma s&eacute;rie de ossadas desencavadas nas regi&otilde;es centrais da It&aacute;lia e da Alemanha, os genes europeus foram consideravelmente alterados h&aacute; cerca de 4,5 mil anos.
Originalmente, acreditava-se que agricultores pioneiros haviam migrado para a regi&atilde;o h&aacute; aproximadamente 7,5 mil anos &mdash; ou mesmo grupos de coletores antes disso &mdash;, tendo permanecido no local at&eacute; hoje.
Segundo os estudiosos, a popula&ccedil;&atilde;o que ent&atilde;o habitava a regi&atilde;o central da Europa deve ter sido substitu&iacute;da pela que legou os genes atuais. &ldquo;A popula&ccedil;&atilde;o chegou entre 4 mil e 5 mil anos atr&aacute;s, mas a sua origem permanece um mist&eacute;rio&rdquo;, afirmou o diretor do Australian Centre for Ancient DNA, Alan Cooper, em entrevista &agrave; Nature Communications. &ldquo;N&oacute;s n&atilde;o encontramos nada semelhante nas regi&otilde;es que rodeiam a Europa.&rdquo;
<h2>Algo deve ter acontecido h&aacute; mais de 4 mil&ecirc;nios</h2>
Embora as referidas pesquisas tenham se baseado em compara&ccedil;&otilde;es do DNA mitocondrial &mdash; o que revelou diferen&ccedil;as gen&eacute;ticas substanciais entre os primeiros habitantes da Europa e a popula&ccedil;&atilde;o atual &mdash;, a discrep&acirc;ncia entre os diferentes ancestrais europeus j&aacute; havia aparecido em outros estudos.
Entre as evid&ecirc;ncias levantadas por outros estudos, h&aacute;, por exemplo, contrastes significativos entre armas e estruturas t&iacute;picas utilizadas pelos primeiros povos e por aqueles que, eventualmente, passaram a dividir o territ&oacute;rio europeu h&aacute; cerca de 4 mil anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/42940523530133132.jpg" alt="" />O Neol&iacute;tico &eacute; not&oacute;rio por trazer mudan&ccedil;as culturais &agrave; Europa Fonte da imagem: <a href="http://www.bbc.co.uk/news/science-environment-22252099" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>
&ldquo;O que &eacute; realmente intrigante &eacute; que os marcadores gen&eacute;ticos das primeiras culturas pan-europeias, que obviamente foram bem-sucedidas, foram subitamente substitu&iacute;dos h&aacute; cerca de 4,5 mil anos, e n&oacute;s n&atilde;o sabemos o porqu&ecirc;&rdquo;, afirma Cooper. Entre as possibilidades levantadas, est&atilde;o altera&ccedil;&otilde;es clim&aacute;ticas &mdash; embora essa dificilmente seja encarada como a &uacute;nica causa.
Ap&oacute;s o referido per&iacute;odo, a Europa notoriamente passou a ganhar novos afluentes gen&eacute;tico-culturais &ldquo;advindos da Ib&eacute;ria e de por&ccedil;&otilde;es ao Leste&rdquo;, acrescentou o coautor da pesquisa, Dr. Wolfgang Haak, em entrevista &agrave; Nature Communications.

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DNA europeu é mais novo do que se acreditava

Imagem de Bateria de Bagdá: misteriosa pilha milenar intriga arqueólogos até hoje no site Mega Curioso

Pesquisadores discutem sobre utilidade de artefato de 2 mil anos capaz de produzir corrente elétrica.

Na d&eacute;cada de 30, o arque&oacute;logo alem&atilde;o Wilhelm Konig descobriu em um vilarejo pr&oacute;ximo a Bagd&aacute;, no Iraque, um misterioso vaso de argila de 13 cent&iacute;metros de altura, contendo um cilindro de cobre que encerrava uma barra de ferro. O artefato mostrava sinais de corros&atilde;o, e testes realizados na pe&ccedil;a revelaram a presen&ccedil;a de alguma subst&acirc;ncia &aacute;cida, possivelmente vinagre ou vinho. Em outras palavras, o arque&oacute;logo havia encontrado uma antiga pilha.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/19897478918182146.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.world-mysteries.com/sar_11.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/World Mysteries </a>
No entanto, o mais curioso &eacute; que o objeto foi datado em aproximadamente 200 anos antes de Cristo e, afinal, para que as pessoas de 2 mil anos atr&aacute;s precisariam de uma pilha?! No total foram encontradas cerca de 12 baterias, e mesmo depois de tantas d&eacute;cadas desde o seu descobrimento, elas continuam intrigando os pesquisadores e gerando muitas discuss&otilde;es.
<h2>Discrep&acirc;ncias</h2>
Existem muitas controv&eacute;rsias envolvendo as pilhas, come&ccedil;ando pela pr&oacute;pria descoberta dos artefatos. H&aacute; poucos registros sobre as escava&ccedil;&otilde;es, que foram pobremente documentadas pelo arque&oacute;logo alem&atilde;o. Portanto, at&eacute; hoje n&atilde;o existe um consenso se Konig coletou os objetos do tal s&iacute;tio arqueol&oacute;gico ou se os encontrou nos por&otilde;es do Museu de Bagd&aacute;, depois de ter se tornado diretor da institui&ccedil;&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/19897478918182351.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.bbc.co.uk/2/hi/science/nature/2804257.stm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC</a>
A idade das baterias tamb&eacute;m &eacute; discutida, j&aacute; que o estilo dos vasos pertenceria a um per&iacute;odo posterior &mdash; entre 225 e 640 d.C. &mdash;, tornando os objetos muito mais &ldquo;jovens&rdquo; do que o apontado por Konig. No entanto, a maior discuss&atilde;o mesmo fica por conta da utilidade dos misteriosos objetos, pois simplesmente n&atilde;o existe qualquer registro hist&oacute;rico que se refira a eles. Teriam os persas antigos algum conhecimento sobre os princ&iacute;pios da eletricidade?
<h2>R&eacute;plicas funcionais</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/1989747891818239.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.world-mysteries.com/sar_11.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/World Mysteries</a>
Independente das discuss&otilde;es sobre onde foram encontradas e se os antigos tinham conhecimento suficiente para fabric&aacute;-las, o fato &eacute; que as baterias eram capazes de conduzir uma corrente el&eacute;trica, fato comprovado por diversas r&eacute;plicas criadas por pesquisadores em todo o mundo.
Embora ningu&eacute;m saiba dizer ao para que eram empregadas, as r&eacute;plicas indicam que as baterias eram capazes de produzir voltagens entre 0,8 e quase 2 volts. E mais: se fossem conectadas &mdash; apesar de nunca terem sido descobertos fios condutores entre os artefatos, infelizmente &mdash;, as baterias poderiam produzir voltagens bem mais altas.
<h2>Poss&iacute;veis utilidades</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/19897478918182528.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smith.edu/hsc/museum/ancient_inventions/battery2.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Museum of Ancient Inventions</a>
H&aacute; quem acredite que as baterias fossem utilizadas pelos antigos m&eacute;dicos persas para tratar a dor atrav&eacute;s de pequenos choques. Outras teorias apontam que os objetos poderiam ter sido empregados na galvaniza&ccedil;&atilde;o de superf&iacute;cies met&aacute;licas, para embelezar joias, produzir moedas ou outros itens. Existe tamb&eacute;m a hip&oacute;tese de que os artefatos ficassem escondidos em est&aacute;tuas ou &iacute;dolos religiosos de metal, dando pequenos choques em quem os tocassem.
Contudo, nenhuma divindade de metal que pudesse conter as baterias jamais foi encontrada, e n&atilde;o existem registros confi&aacute;veis sobre a r&eacute;plica do suposto processo de galvaniza&ccedil;&atilde;o em laborat&oacute;rio. Portanto, a n&atilde;o ser que algu&eacute;m invente uma m&aacute;quina do tempo que nos permita voltar e conferir para qual finalidade as baterias de Bagd&aacute; eram utilizadas, elas continuar&atilde;o sendo um dos maiores mist&eacute;rios arqueol&oacute;gicos do mundo.

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Bateria de Bagdá: misteriosa pilha milenar intriga arqueólogos até hoje

Imagem de Esqueleto de mamute encontrado no México é um dos mais intactos do mundo no site Mega Curioso

Após semanas de escavação, cientistas extraem fóssil de mamute de mais de 10 mil anos.

Nas redondezas da Cidade do M&eacute;xico, cientistas descobriram um gigantesco esqueleto de um mamute, que vem a ser um dos mais intactos e bem preservados esqueletos j&aacute; encontrados no mundo.
A equipe tem passado as &uacute;ltimas semanas realizando a escava&ccedil;&atilde;o no local para extrair e estudar o material. O f&oacute;ssil encontrado &eacute; de um mamute-lanoso, a &uacute;ltima esp&eacute;cie do animal que evoluiu para habitar as regi&otilde;es mais ao norte do planeta.
<iframe src="http://p.nowthisnews.com/entry/2180/" width="625" height="400" frameborder="0"></iframe>
O v&iacute;deo mostra cenas da regi&atilde;o da escava&ccedil;&atilde;o e as partes &agrave; vista do gigantesco esqueleto encontrado. Os mamutes est&atilde;o extintos h&aacute; mais de 10 mil anos.

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Esqueleto de mamute encontrado no México é um dos mais intactos do mundo

Imagem de Arqueólogos descobrem 35 pirâmides misteriosas no Sudão no site Mega Curioso

Estruturas fazem parte de uma antiga necrópole e contam com cerca de 2 mil anos.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=35-ancient-pyramids-discovered" target="_blank">Scientific American</a>, pelo menos 35 pir&acirc;mides associadas a uma antiga necr&oacute;pole foram descobertas em uma regi&atilde;o chamada Sedeinga, no Sud&atilde;o. Segundo os arque&oacute;logos respons&aacute;veis pela descoberta, as estruturas provavelmente datam do reinado de Kush, que ocorreu h&aacute; 2 mil anos.
O reino de Kush fazia fronteira com o Egito, e a constru&ccedil;&atilde;o das pir&acirc;mides provavelmente &eacute; um reflexo da influ&ecirc;ncia arquitet&ocirc;nica &mdash; e funer&aacute;ria &mdash; eg&iacute;pcia na popula&ccedil;&atilde;o local. As estruturas se encontram incrivelmente agrupadas, e 13 delas dividem uma &aacute;rea um pouco maior do que uma quadra de basquete.
<h2>Necr&oacute;pole</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/59270372310165117.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=35-ancient-pyramids-discovered" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Scientific American</a>
Os arque&oacute;logos especulam que os povos que habitavam essa regi&atilde;o constru&iacute;ram pir&acirc;mides durante v&aacute;rios s&eacute;culos e, com o passar do tempo, os Kush foram preenchendo os espa&ccedil;os vazios do terreno com mais e mais necr&oacute;poles e pir&acirc;mides. Aparentemente, a constru&ccedil;&atilde;o dessas estruturas ocorreu at&eacute; que n&atilde;o sobrasse mais espa&ccedil;o, obrigando a popula&ccedil;&atilde;o a reutilizar os t&uacute;mulos mais antigos.
A maior das pir&acirc;mides conta com uma base de pouco menos de 7 metros de largura, enquanto a menor, provavelmente constru&iacute;da para servir de sepultura para uma crian&ccedil;a, mede menos de um metro. Nenhuma das estruturas possui teto, o que os arque&oacute;logos atribuem &agrave; a&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio tempo e de ladr&otilde;es de t&uacute;mulos.
Os pesquisadores acreditam que no passado as estruturas eram decoradas com esculturas de antepassados e flores e, apesar da a&ccedil;&atilde;o dos saqueadores, algumas pir&acirc;mides ainda continham ossos e alguns objetos. Entre eles, os arque&oacute;logos encontraram uma mesa de oferendas com as figuras de Isis e An&uacute;bis, com algumas inscri&ccedil;&otilde;es que apontavam que a pe&ccedil;a pertenceu a uma mulher idosa.

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