Imagem de 'Portal do Inferno' é descoberto por arqueólogos na Turquia no site Mega Curioso

Pesquisadores acreditam ter encontrado o monumento dedicado a Plutão, o deus do submundo.

De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://news.discovery.com/history/archaeology/gate-to-hell-found-in-turkey-130329.htm" target="_blank">Discovery News</a>, um grupo de arque&oacute;logos italianos descobriu na Turquia as ru&iacute;nas do &ldquo;Port&atilde;o de Plut&atilde;o&rdquo; &mdash; ou Plutonium &mdash;, que, para os antigos povos greco-romanos, era uma esp&eacute;cie de passagem para o inferno. O s&iacute;tio se encontra em Hier&aacute;polis, que hoje &eacute; considerada Patrim&ocirc;nio Mundial da UNESCO e fica pr&oacute;ximo ao famoso destino tur&iacute;stico de Pamukkale, na Anat&oacute;lia.
Plut&atilde;o era considerado o deus dos mortos &mdash; ou do submundo &mdash; pela mitologia greco-romana. Segundo os arque&oacute;logos, o portal para o inferno era, na verdade, uma caverna natural atrav&eacute;s da qual uma grande quantidade de gases letais escapava para a superf&iacute;cie, capazes de matar qualquer ser vivo que se aproximasse demais da entrada.
<h2>Passagem para o submundo</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/4/materias/6352104583165732.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://news.discovery.com/history/archaeology/gate-to-hell-found-in-turkey-130329.htm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Discovery News </a>
O local ficava pr&oacute;ximo a um templo dedicado a Apolo, e sua associa&ccedil;&atilde;o com a morte foi crescendo por causa dos peregrinos que visitavam o lugar. Os pr&oacute;prios pesquisadores foram testemunhas das propriedades letais da caverna durante as escava&ccedil;&otilde;es, presenciando a morte instant&acirc;nea de diversos p&aacute;ssaros que tentavam se aproximar da entrada do local.
A imagem que abre esta not&iacute;cia &eacute; uma simula&ccedil;&atilde;o tridimensional de como o &ldquo;Port&atilde;o de Plut&atilde;o&rdquo; provavelmente foi um dia, e a imagem acima mostra o local encontrado pela equipe italiana. Do portal para o inferno de antigamente, os arque&oacute;logos encontraram uma piscina e in&uacute;meros degraus saindo da caverna, al&eacute;m de uma inscri&ccedil;&atilde;o com uma dedicat&oacute;ria ao deus do submundo.

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'Portal do Inferno' é descoberto por arqueólogos na Turquia

Imagem de Arqueólogos descobrem tumba cheia de tesouros na Rússia no site Mega Curioso

Sepultura com mais de 2 mil anos foi encontrada na região do Cáucaso.

De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/27275-ancient-treasure-warrior-grave.html" target="_blank">Live Science</a>, um grupo de pesquisadores descobriu, em uma necr&oacute;pole localizada nas montanhas da regi&atilde;o do C&aacute;ucaso, a sepultura de um antigo guerreiro enterrado com diversas joias. O s&iacute;tio se encontra pr&oacute;ximo &agrave; cidade de Mezmay, na R&uacute;ssia, e os cientistas dataram os artefatos em aproximadamente 2.200 anos.
Entre os objetos descobertos, os pesquisadores encontraram uma espada de ferro com 91 cent&iacute;metros de comprimento &mdash; depositada entre as pernas do guerreiro e apontando em dire&ccedil;&atilde;o &agrave; pelve &mdash;, dois capacetes de bronze, mais de uma d&uacute;zia de objetos feitos em ouro, uma malha de ferro, uma espada de 48,5 cent&iacute;metros banhada a ouro e diversas armas.
<h2>Guerreiro desconhecido</h2>
Os objetos datam de mais de 2 mil anos atr&aacute;s, e, apesar da a&ccedil;&atilde;o de saqueadores na necr&oacute;pole, incrivelmente a tumba do guerreiro aparentemente estava intocada. Al&eacute;m das armas e joias, os pesquisadores tamb&eacute;m encontraram os cad&aacute;veres de tr&ecirc;s cavalos, uma vaca e o cr&acirc;nio de um javali, que eram animais considerados muito valiosos pelos povos b&aacute;rbaros e servem de evid&ecirc;ncia sobre a import&acirc;ncia da pessoa encontrada na sepultura.
Outros artefatos descobertos no local, como ossos de animais e objetos de cer&acirc;mica, indicam que provavelmente ocorreu um banquete durante o funeral para homenagear o falecido. Infelizmente, como n&atilde;o foram descobertos registros escritos sobre o guerreiro, &eacute; dif&iacute;cil determinar a sua identidade. No entanto, os pesquisadores acreditam que ele provavelmente tenha sido um l&iacute;der local e n&atilde;o um governante. Confira os objetos encontrados:
<h2>Capacete de bronze</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/86316922827103632.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/27275-ancient-treasure-warrior-grave.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>
<h2>Broche de ouro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/8631692282710372.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/27275-ancient-treasure-warrior-grave.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>
<h2>Caneca de cer&acirc;mica</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/86316922827103729.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/27275-ancient-treasure-warrior-grave.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>
<h2>Espelho de bronze</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/86316922827103756.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/27275-ancient-treasure-warrior-grave.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>
<h2>Machado de ferro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/86316922827103856.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/27275-ancient-treasure-warrior-grave.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>
<h2>Pingente de ouro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/86316922827103928.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/27275-ancient-treasure-warrior-grave.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science </a>
<h2>Malha de ferro</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/86316922827104034.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/27275-ancient-treasure-warrior-grave.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>

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Arqueólogos descobrem tumba cheia de tesouros na Rússia

Imagem de Arqueólogos acham esqueletos de um cemitério histórico no centro de Londres no site Mega Curioso

Ossadas estavam enterradas a 2,5 metros e podem ser as primeiras evidências de um sepulcrário criado em 1348 devido às mortes ocasionadas pela Peste Negra.

Arque&oacute;logos que trabalhavam na constru&ccedil;&atilde;o do Crossrail, projeto que visa construir novas e importantes liga&ccedil;&otilde;es ferrovi&aacute;rias no centro de Londres, encontraram treze esqueletos enterrados a cerca de dois metros e meio de profundidade. De acordo com a <a href="http://www.crossrail.co.uk/news/articles/14th-century-burial-ground-discovered-in-london" target="_blank">publica&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio site da obra</a>, as ossadas seriam as primeiras evid&ecirc;ncias de um cemit&eacute;rio hist&oacute;rico perdido na capital inglesa.
Segundo especialistas, relatos hist&oacute;ricos fazem refer&ecirc;ncia ao cemit&eacute;rio da &aacute;rea de Farringdon como &ldquo;a terra de ningu&eacute;m&rdquo;, o qual foi aberto no ano de 1348 devido &agrave;s in&uacute;meras mortes ocasionadas pela Peste Negra. Registros ainda indicam que o sepulcr&aacute;rio funcionou at&eacute; 1500 e que aproximadamente 50 mil pessoas podem ter sido sepultadas nesse local em apenas tr&ecirc;s anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/544994261238469.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.crossrail.co.uk/news/articles/14th-century-burial-ground-discovered-in-london" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Crossrail Press Office</a>
Os esqueletos foram encontrados enfileirados debaixo das ruas de acesso que ficam em torno da pra&ccedil;a Charterhouse Square e est&atilde;o sendo cuidadosamente escavados e levados para o Museu de Arqueologia de Londres. An&aacute;lises iniciais indicam que as ossadas j&aacute; encontradas t&ecirc;m em torno de 660 anos de idade, mas elas ainda passar&atilde;o por exames laboratoriais mais precisos.
Os cientistas est&atilde;o esperando mapear a assinatura de DNA das bact&eacute;rias que causavam essa t&atilde;o temida praga e, eventualmente, contribuir para a discuss&atilde;o sobre o que causou a Peste Negra. Os micro-organismos causadores da doen&ccedil;a n&atilde;o sobrevivem por muito tempo no solo, o que significa que apenas os ossos n&atilde;o apresentam qualquer risco para a sa&uacute;de nos dias de hoje.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/5449942612384656.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.crossrail.co.uk/news/articles/14th-century-burial-ground-discovered-in-london" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Crossrail Press Office</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/5449942612384744.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.crossrail.co.uk/news/articles/14th-century-burial-ground-discovered-in-london" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Crossrail Press Office</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/544994261238482.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.crossrail.co.uk/news/articles/14th-century-burial-ground-discovered-in-london" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Crossrail Press Office</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/5449942612384822.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.crossrail.co.uk/news/articles/14th-century-burial-ground-discovered-in-london" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Crossrail Press Office</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/5449942612384839.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.crossrail.co.uk/news/articles/14th-century-burial-ground-discovered-in-london" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Crossrail Press Office</a><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/5449942612384857.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.crossrail.co.uk/news/articles/14th-century-burial-ground-discovered-in-london" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Crossrail Press Office</a>

thumb-image-2024-02-29T13:57:24.853Z

Arqueólogos acham esqueletos de um cemitério histórico no centro de Londres

Imagem de Meteorito traz possível evidência de vida extraterrestre no site Mega Curioso

Corpo celeste caído no Sri Lanka há alguns anos traz em seu interior o que pode ser a estrutura fossilizada de uma alga marinha ancestral encontrada na Terra.

Um grupo de cientistas no Pa&iacute;s de Gales afirma ter encontrado uma evid&ecirc;ncia substancial de que pode haver vida em algum outro canto do cosmos. Ao fu&ccedil;ar em um meteorito ca&iacute;do h&aacute; alguns anos no Sri Lanka, os estudiosos descobriram algo al&eacute;m da estrutura t&iacute;pica de um cometa. Trata-se do que podem ser micr&oacute;bios fossilizados.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/3/materias/612522908129437.jpg" alt="" />Fonte da imagem: <a href="http://www.technologyreview.com/view/512381/astrobiologists-find-ancient-fossils-in-fireball-fragments/" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Technology Review</a>
E mais: os micr&oacute;bios tem uma estrutura muito &ldquo;semelhante&rdquo; &agrave; de uma esp&eacute;cie ancestral de alga encontrada na Terra. Dada a idade dos f&oacute;sseis e a posi&ccedil;&atilde;o que ocupam dentro do meteorito, os cientistas conclu&iacute;ram que n&atilde;o se trata de um caso de contamina&ccedil;&atilde;o &mdash; sendo, antes, um exemplo biol&oacute;gico de origem extraterrestre.
De qualquer forma, vale lembrar que se trata, ainda, de uma evid&ecirc;ncia puramente estrutural &mdash; baseada em apar&ecirc;ncias semelhantes, por assim dizer. O grupo pretende conduzir mais testes, a fim de chegar a dados mais conclusivos.

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Meteorito traz possível evidência de vida extraterrestre

Imagem de Exumação do corpo de D. Pedro I traz mais detalhes à História do Brasil no site Mega Curioso

Pesquisadora da USP liderou a exumação dos corpos de D. Pedro I e suas duas mulheres, as imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Amélia.

A historiadora e arque&oacute;loga Valdirene do Carmo Ambiel exumou, com o apoio da Faculdade de Medicina da Universidade de S&atilde;o Paulo (USP), os corpos do imperador D. Pedro I, falecido em 1834, e das imperatrizes Dona Leopoldina e Dona Am&eacute;lia. Com isso, a pesquisadora p&ocirc;de realizar exames que revelaram detalhes que ajudam a compor uma nova vis&atilde;o dessas personagens hist&oacute;ricas.
Os corpos, que desde 1972 habitam uma cripta no Parque da Independ&ecirc;ncia, na zona sul de S&atilde;o Paulo, foram examinados em sigilo e com a permiss&atilde;o da fam&iacute;lia real entre o per&iacute;odo de fevereiro a setembro de 2012, enquanto a disserta&ccedil;&atilde;o de mestrado de Valdirene foi apresentada na &uacute;ltima segunda-feira (18), no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/36712508619185558.jpg" alt="" />Restos mortais de Dona Leopoldina. Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/cientistas-brasileiros-exumam-restos-mortais-de-d-pedro-i-e-suas-mulheres.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Valter Diogo Muniz</a>
<h2>Novidades acerca de D. Pedro I</h2>
Por causa desse estudo, foram descobertas algumas novidades em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; vida de D. Pedro I. Para come&ccedil;ar, agora sabemos que o imperador possu&iacute;a quatro costelas fraturadas do lado esquerdo de seu corpo, devido a dois acidentes a cavalo que aconteceram nos anos de 1823 e 1829. Isso fez com que um de seus pulm&otilde;es fosse praticamente inutilizado e agravou o quadro de tuberculose que tirou a vida do imperador quando ele tinha apenas 36 anos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/36712508619185650.jpg" alt="" />Corpos passaram por exames m&eacute;dicos. Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/cientistas-brasileiros-exumam-restos-mortais-de-d-pedro-i-e-suas-mulheres.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Valter Diogo Muniz</a>
Outro fato que chamou a aten&ccedil;&atilde;o dos pesquisadores &eacute; a aus&ecirc;ncia de qualquer ins&iacute;gnia brasileira entre as cinco medalhas encontradas no caix&atilde;o do imperador, o que indica que D. Pedro I foi enterrado como general portugu&ecirc;s, com direito a botas de cavalaria e medalhas que faziam men&ccedil;&atilde;o &agrave; constitui&ccedil;&atilde;o e coroas de Portugal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/36712508619185738.jpg" alt="" />Dona Am&eacute;lia estava mumificada, para a surpresa dos pesquisadores. Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/cientistas-brasileiros-exumam-restos-mortais-de-d-pedro-i-e-suas-mulheres.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Valter Diogo Muniz</a>
A &uacute;nica refer&ecirc;ncia ao Brasil est&aacute; na tampa de chumbo do caix&atilde;o, em que aparece a inscri&ccedil;&atilde;o &ldquo;Primeiro Imperador do Brasil&rdquo;, logo ao lado de &ldquo;Rei de Portugal e Algarves&rdquo;.
<h2>Descobertas sobre as imperatrizes</h2>
Em rela&ccedil;&atilde;o ao corpo de Dona Am&eacute;lia de Leuchtenberg, segunda esposa de D. Pedro I, a maior descoberta se deve ao fato de que a imperatriz est&aacute; mumificada, informa&ccedil;&atilde;o que at&eacute; hoje n&atilde;o constava em sua biografia. Pelas imagens, &eacute; poss&iacute;vel perceber que ainda est&atilde;o conservados cabelos, unhas e c&iacute;lios da imperatriz, que tamb&eacute;m segura um crucifixo de madeira e metal.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/36712508619185813.jpg" alt="" />Detalhe do crucifixo encontrado com Dona Am&eacute;lia. Fonte da imagem: <a href="http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/cientistas-brasileiros-exumam-restos-mortais-de-d-pedro-i-e-suas-mulheres.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Valter Diogo Muniz</a>
A exuma&ccedil;&atilde;o dos corpos tamb&eacute;m serviu para desmentir a lenda de que D. Pedro I teria empurrado Dona Leopoldina das escadas do pal&aacute;cio da Quinta do Boa Vista, no Rio Janeiro, incidente que teria provocado a fratura do f&ecirc;mur da imperatriz. De acordo com as an&aacute;lises realizadas pelo Instituto de Radiologia da USP, n&atilde;o h&aacute; sinais de fratura no esqueleto de Dona Leopoldina.

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Exumação do corpo de D. Pedro I traz mais detalhes à História do Brasil

Imagem de Pesquisadores britânicos reconstroem o rosto do Rei Ricardo III no site Mega Curioso

Réplica foi produzida com base no crânio original através de um programa específico de computador.

Depois de ter a <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/arqueologia/35483-ossada-descoberta-em-estacionamento-pertence-a-infame-monarca-britanico.htm" target="_blank">identidade confirmada</a> atrav&eacute;s de diversos exames, o esqueleto do Rei Ricardo III &mdash; descoberto enterrado <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/29953-ossada-encontrada-em-estacionamento-pode-pertencer-a-rei-ricardo-iii.htm" target="_blank">sob um estacionamento</a> na Inglaterra &mdash; tamb&eacute;m recebeu um rosto. De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-england-leicestershire-21328380" target="_blank">BBC</a>, a face do monarca morto h&aacute; mais de 500 anos foi reconstru&iacute;da com base no cr&acirc;nio encontrado.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2018/04/18/rosto-reconstruido-18113158118059.jpg" alt="Rosto reconstru&iacute;do" />(Fonte da imagem: Reprodu&ccedil;&atilde;o/BBC)
Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, a reconstru&ccedil;&atilde;o foi realizada ap&oacute;s uma s&eacute;rie de levantamentos cient&iacute;ficos, e os pesquisadores se basearam na hip&oacute;tese de que o cr&acirc;nio pertencia a um desconhecido. Mesmo sem utilizar nenhum dos retratos do monarca como refer&ecirc;ncia, os cientistas apresentaram um modelo que conta com queixo proeminente e nariz com formato ligeiramente aquilino, duas caracter&iacute;sticas coincidentes com as pinturas existentes de Ricardo III.
Para realizar a reconstru&ccedil;&atilde;o, os pesquisadores primeiro aplicaram as camadas de m&uacute;sculos e pele sobre uma vers&atilde;o digitalizada do cr&acirc;nio, utilizando um programa de computador espec&iacute;fico. Depois que o modelo tridimensional ficou pronto, os pesquisadores criaram uma r&eacute;plica de pl&aacute;stico e s&oacute; ent&atilde;o utilizaram as pinturas do rei para decidir sobre o tom de pele, cor e estilo dos cabelos, vestimentas e cor dos olhos.

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Pesquisadores britânicos reconstroem o rosto do Rei Ricardo III

Imagem de Ossada descoberta em estacionamento pertence a infame monarca britânico no site Mega Curioso

Exames de precisão confirmam a identidade de esqueleto encontrado durante escavações realizadas em Leicester.

De acordo com a <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.bbc.co.uk/news/uk-21319148" target="_blank">BBC</a>, o <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/bizarro/29953-ossada-encontrada-em-estacionamento-pode-pertencer-a-rei-ricardo-iii.htm" target="_blank">esqueleto que havia sido descoberto</a> durante escava&ccedil;&otilde;es em um estacionamento na Inglaterra realmente pertence ao infame Rei Ricardo III. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os arque&oacute;logos respons&aacute;veis pelo achado anunciaram que uma s&eacute;rie de exames confirmou a identidade da ossada.
O corpo foi encontrado no ano passado, e algumas peculiaridades indicavam a poss&iacute;vel identidade do falecido, como um severo desvio na coluna e um grave ferimento no cr&acirc;nio. Para confirmar a descoberta, os arque&oacute;logos &mdash; da Universidade de Leicester &mdash; realizaram in&uacute;meros exames, entre os quais o de microtomografia computadorizada, de DNA e de data&ccedil;&atilde;o por radiocarbono.
<h2>Sem sombra de d&uacute;vidas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/2/materias/580604713413955.jpg" alt=" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.le.ac.uk/richardiii/science.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ Universidade de Leicester</a>)
A tomografia revelou a exist&ecirc;ncia de 10 ferimentos &mdash; ocorridos antes da morte do indiv&iacute;duo e n&atilde;o como resultado da manipula&ccedil;&atilde;o dos ossos &mdash;, al&eacute;m de confirmar que o falecido sofria de escoliose e apresentava sinais consistentes com traumas sofridos durante batalhas. J&aacute; a data&ccedil;&atilde;o por radiocarbono apontou que o esqueleto pertencia a algu&eacute;m na faixa dos 20 ou 30 anos de idade e que viveu no s&eacute;culo 15.
Finalmente, os pesquisadores coletaram amostras de DNA dos ossos e compararam ao material obtido a partir de descendentes homens ainda vivos do antigo monarca, e os exames comprovaram, sem sombra de d&uacute;vidas, que o esqueleto pertence ao Rei Ricardo III.

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Ossada descoberta em estacionamento pertence a infame monarca britânico

Imagem de Paleontólogos encontram tubarão pré-histórico no sertão do Ceará no site Mega Curioso

Pertencente a uma espécie ainda não catalogada, o animal teria cerca de 1 metro de comprimento, pertencendo a uma linhagem já extinta. Descoberta deve ajudar a entender a separação dos continentes.

Um grupo brasileiro de pesquisas paleontol&oacute;gicas anunciou a descoberta de uma esp&eacute;cie de tubar&atilde;o pr&eacute;-hist&oacute;rico no sert&atilde;o do Cear&aacute; &mdash; que, de acordo com estudiosos, foi um enorme rio em tempos remotos. A esp&eacute;cie pertence a uma linhagem atualmente extinta e ainda n&atilde;o havia sido catalogada.
<a class="lightbox" rel="artigo" href="/imagens/2013/1/materias/5494188672913923-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/5494188672913923.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1220703-grupo-de-paleontologos-brasileiros-acha-tubarao-pre-historico-no-sertao-do-ceara.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Folha de S. Paulo (Voltaire P. Neto, 2013)</a>)
Batizado de Planohybodus marki &mdash; em homenagem ao paleont&oacute;logo Mark Van Tomme, j&aacute; falecido &mdash;, o animal foi encontrado na bacia de Lima Santos, cerca de 100 quil&ocirc;metros ao norte da regi&atilde;o do Araripe, onde se localiza um importante s&iacute;tio arqueol&oacute;gico da regi&atilde;o.
Com cerca de um metro de comprimento, poderia ser facilmente confundido com um tubar&atilde;o atual. &ldquo;&Agrave; primeira vista, pelo olhar de um leigo, ele seria parecido com um tubar&atilde;o dos dias de hoje. Mas esse tubar&atilde;o era distinto em aspectos importantes, como o posicionamento da boca&rdquo;, afirmou o paleont&oacute;logo Felipe Pinheiro, do Laborat&oacute;rio de Paleontologia e Vertebrados da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), em entrevista &agrave; <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1220703-grupo-de-paleontologos-brasileiros-acha-tubarao-pre-historico-no-sertao-do-ceara.shtml" target="_blank">Folha de S. Paulo</a>.
<h2>Gra&ccedil;as aos dentes</h2>
Como o corpo dos tubar&otilde;es &eacute; feito essencialmente de cartilagens, o grupo de estudiosos precisou utilizar outro expediente para identificar o achado. &ldquo;Em geral, o que n&oacute;s encontramos fossilizados s&atilde;o os dentes&rdquo;, disse Pinheiro &agrave; Folha. &ldquo;Por eles j&aacute; &eacute; poss&iacute;vel inferir tamanho e outras caracter&iacute;sticas."
<a class="lightbox" rel="artigo" href="/imagens/2013/1/materias/54941886729131052-o.jpg"><img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/54941886729131052.jpg" alt="" />Ampliar</a> (Fonte da imagem: <a href="http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1220703-grupo-de-paleontologos-brasileiros-acha-tubarao-pre-historico-no-sertao-do-ceara.shtml" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Folha de S. Paulo (Voltaire P. Neto, 2013)</a>)
A descri&ccedil;&atilde;o da nova esp&eacute;cie foi publicada na revista especializada &ldquo;Cretaceous Research&rdquo;. Embora seja uma esp&eacute;cie relativamente comum em outras por&ccedil;&otilde;es do globo, o tubar&atilde;o raramente &eacute; encontrado na Am&eacute;rica do Sul &mdash; h&aacute; apenas duas esp&eacute;cies descritas para o Brasil &mdash;, fornecendo, portanto, material rico para compreender a separa&ccedil;&atilde;o entre a &Aacute;frica e a Am&eacute;rica do Sul.
"[A descoberta dessa esp&eacute;cie] &eacute; mais uma pe&ccedil;a no quebra-cabe&ccedil;a que ajuda a explicar como animais t&atilde;o bem-sucedidos foram, aos poucos, sendo substitu&iacute;dos pelos tubar&otilde;es atuais", conclui o cientista ao referido jornal.

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Paleontólogos encontram tubarão pré-histórico no sertão do Ceará

Imagem de Arqueólogos descobrem antigo tesouro enterrado em fortaleza na Crimeia no site Mega Curioso

Artefatos com cerca de 2 mil anos foram encontrados na Ucrânia em região próxima ao Mar Negro.

<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/1/materias/69408823715104634.jpg" alt="" width="500" /> (Fonte da imagem: <a href="http://www.livescience.com/26150-buried-black-sea-treasure.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Live Science</a>)
De acordo com o site <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.livescience.com/26150-buried-black-sea-treasure.html" target="_blank">Live Science</a>, uma equipe russo-ucraniana de arque&oacute;logos encontrou um tesouro de aproximadamente 2 mil anos enterrado em uma antiga fortaleza na Crimeia, uma pen&iacute;nsula pertencente &agrave; Ucr&acirc;nia localizada na costa do Mar Negro. Segundo a publica&ccedil;&atilde;o, os artefatos pertenciam aos habitantes de uma cidade fortificada que foi atacada pelo ex&eacute;rcito romano.
Os arque&oacute;logos descobriram o tesouro dividido em dois lotes enterrados no interior da fortifica&ccedil;&atilde;o, e entre os artefatos foram encontradas mais de 200 moedas &mdash; a maioria de bronze &mdash;, objetos de vidro e v&aacute;rias joias feitas de ouro, prata e bronze. Uma possibilidade &eacute; que o tesouro tenha sido enterrado enquanto a cidadela se encontrava sitiada pelos romanos, em uma tentativa dos residentes ricos de esconder suas riquezas.
<h2>Independ&ecirc;ncia ou morte</h2>
Segundo os arque&oacute;logos, o tesouro tamb&eacute;m pode ser considerado como um ritual de sacrif&iacute;cio, j&aacute; que a popula&ccedil;&atilde;o sabia que estava condenada &agrave; morte. Na &eacute;poca do ataque dos romanos, o reino local era disputado entre dois irm&atilde;os: um deles simpatizante do ent&atilde;o crescente Imp&eacute;rio Romano e o outro que buscava a independ&ecirc;ncia. Quando o ex&eacute;rcito romano atacou, a popula&ccedil;&atilde;o se concentrou dentro da fortaleza.
Os arque&oacute;logos apontaram que, apesar da fortaleza se encontrar na costa do Mar Negro e da popula&ccedil;&atilde;o ser etnicamente mista, a cultura era puramente grega &mdash; idioma utilizado pelos habitantes, arquitetura, escolas etc. &mdash;, e isso pode ser visto refletido nos artefatos que fazem parte do tesouro. Confira algumas imagens dos objetos encontrados na galeria abaixo:
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Arqueólogos descobrem antigo tesouro enterrado em fortaleza na Crimeia

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