Imagem de 5 esquisitices científicas que vão surpreender você no site Mega Curioso

Confira a seguir algumas descobertas interessantes apresentadas pelos cientistas

Apesar de tudo o que j&aacute; sabemos sobre o universo que nos rodeia, pesquisadores em busca das mais curiosas respostas n&atilde;o param nunca de nos surpreender, fazendo descobertas que, algumas vezes, chegam a ser bizarras. O pessoal da revista <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.howitworksdaily.com/" target="_blank">How It Works</a> publicou uma interessante lista de esquisitices cient&iacute;ficas interessantes, e selecionamos algumas delas para voc&ecirc; conferir. Preparado?
<h2>1 &ndash; As vacas s&atilde;o magn&eacute;ticas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/74076020511173137.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Bem, n&atilde;o tecnicamente! Mas, ao estudar imagens de sat&eacute;lite do Google Earth, cientistas descobriram que esses animais &mdash; assim como moluscos, veados, bact&eacute;rias e algumas esp&eacute;cies de roedores &mdash; normalmente ficam alinhados de acordo com os polos magn&eacute;ticos da Terra, ou seja, com suas cabe&ccedil;as apontadas para o norte ou para o sul.
Apesar de essa &ldquo;b&uacute;ssola&rdquo; embutida ser bastante &uacute;til para os animais migrat&oacute;rios, os pesquisadores ainda n&atilde;o conseguiram entender como &eacute; que as vacas se beneficiam dessa caracter&iacute;stica. Uma das hip&oacute;teses &eacute; que esse sexto sentido magn&eacute;tico as ajude a mapear o ambiente no qual se encontram.
<h2>2 &ndash; Larvas terap&ecirc;uticas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/7407602051117325.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://en.wikipedia.org/wiki/Maggot" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Wikip&eacute;dia </a>
Embora n&atilde;o seja nenhuma novidade, eis uma constata&ccedil;&atilde;o cient&iacute;fica que n&atilde;o vai agradar aos fracos de est&ocirc;mago: alguns machucados cicatrizam mais depressa quando s&atilde;o expostos &agrave; a&ccedil;&atilde;o de larvas. Em &uacute;lceras e ferimentos profundos, os tecidos necrosados precisam ser removidos com frequ&ecirc;ncia para evitar o surgimento de infec&ccedil;&otilde;es.
Nesses casos, a aplica&ccedil;&atilde;o de larvas traz resultados mais eficazes do que o bisturi de um cirurgi&atilde;o, pois garante que apenas o tecido morto seja eliminado. Al&eacute;m disso, enzimas presentes na saliva desses organismos promovem o fluxo de nutrientes para os tecidos em cicatriza&ccedil;&atilde;o e elevam o pH da &aacute;rea que, por sua vez, limita a prolifera&ccedil;&atilde;o de bact&eacute;rias patog&ecirc;nicas.
<h2>3 &ndash; Latte c&oacute;smico</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/74076020511173256.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.perfectcoffeeatwork.com.au/GreatCoffee.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Perfect Coffee at Work </a>
Quando paramos para pensar na cor do Universo, provavelmente imaginamos tonalidades como o preto ou o azul escuro, n&atilde;o &eacute; mesmo? Entretanto, dois astrof&iacute;sicos, depois de somar a luz emitida por 200 mil gal&aacute;xias, conclu&iacute;ram que a cor do espa&ccedil;o &eacute; meio bege, bem pr&oacute;ximo ao caracter&iacute;stico tom do &ldquo;latte&rdquo;, aquela bebida feita &agrave; base de caf&eacute; expresso e leite.
Segundo explicaram, h&aacute; dez bilh&otilde;es de anos, o Universo provavelmente apresentava uma tonalidade azul p&aacute;lida, mas sua colora&ccedil;&atilde;o foi mudando conforme foram surgindo mais estrelas avermelhadas.
<h2>4 &ndash; Entranhas douradas</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/74076020511173333.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/" target="_blank">pixabay</a>
Cientistas calcularam que contamos com cerca de 0,2 miligramas de ouro &mdash; isso mesmo, ouro, por pouquinho que seja! &mdash; dentro de n&oacute;s. Conforme explicaram, nossos organismos absorvem esse elemento do ambiente, embora ningu&eacute;m saiba exatamente para qual finalidade.
O ouro em pequenas quantidades n&atilde;o &eacute; t&oacute;xico, e um de seus compostos &mdash; o aurotiomalato de s&oacute;dio &mdash; inclusive &eacute; utilizado para reduzir a inflama&ccedil;&atilde;o de pacientes que sofrem de artrite. Atualmente existem estudos relacionados &agrave; nanopart&iacute;culas desse material equipadas com anticorpos para serem utilizadas no tratamento do c&acirc;ncer.
<h2>5 &ndash; As quimeras existem</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/7407602051117341.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/" target="_blank">shutterstock</a>
N&atilde;o pense que as quimeras &mdash; seres h&iacute;bridos que trazem caracter&iacute;sticas de dois animais diferentes &mdash; existem apenas na mitologia! O quimerismo humano tamb&eacute;m existe e ocorre quando dois &oacute;vulos s&atilde;o fertilizados, mas, em vez de se desenvolverem de forma independente e dar origem a g&ecirc;meos, se fundem e misturam as informa&ccedil;&otilde;es gen&eacute;ticas dos dois.
O resultado &eacute; um indiv&iacute;duo que traz uma combina&ccedil;&atilde;o de c&eacute;lulas com dois gen&oacute;tipos diferentes, podendo apresentar algumas particularidades bem estranhas, como ter dois tipos sangu&iacute;neos diferentes e at&eacute; &oacute;rg&atilde;os com DNA distinto. J&aacute; pensou!

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5 esquisitices científicas que vão surpreender você

Imagem de NASA encontra evidências de vida microbiana em um antigo lago em Marte no site Mega Curioso

Minerais recolhidos pelo rover Curiosity sugerem que o lago continha água em condições propícias para manter a vida no planeta

O grande an&uacute;ncio feito ontem pela NASA &eacute; de que foram encontradas evid&ecirc;ncias em Marte da exist&ecirc;ncia de um lago com &aacute;guas prop&iacute;cias para manter a vida de micr&oacute;bios. O suposto lago, localizado dentro da cratera Garter &ndash; onde o rover Curiosity aterrissou em agosto de 2012 &ndash;, cobre uma &aacute;rea de quase 50 quil&ocirc;metros de comprimento e 5 quil&ocirc;metros de largura, embora seu tamanho tenha variado com o tempo.
As an&aacute;lises feitas a partir do material recolhido pelo pequeno explorador sugerem que o lago existiu por, pelo menos, dezenas de centenas de anos. J&aacute; os testes realizados com as amostras retiradas de duas rochas de outra regi&atilde;o &ndash; que recebeu o nome de Yellowknife Bay &ndash; mostram que o lago existiu em um per&iacute;odo em que outras partes do planeta estavam secas ou apresentavam po&ccedil;as rasas de &aacute;gua &aacute;cida e salgada, o que seria inadequado para qualquer tipo de vida.
Por outro lado, o lago da cratera Gale poderia ter mantido a vida de micr&oacute;bios simples que se alimentavam de rochas, conhecidos como quimiolitoautotr&oacute;ficos, que s&atilde;o comumente encontrados na Terra em cavernas e fontes hidrotermais no fundo do oceano. &Eacute; o que aponta o ge&oacute;logo John Grotzinger, do California Institute of Technology, nos Estados Unidos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/66360422510111824.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.smh.com.au/technology/sci-tech/ancient-mars-lake-may-have-supported-life-nasa-20131210-2z2c9.html" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/The Sidney Morning Herald</a>
<h2>Novas evid&ecirc;ncias</h2>
Os cientistas tamb&eacute;m apontam que a argila encontrada, que teria sido formada na presen&ccedil;a de &aacute;gua, era mais jovem do que se esperava &ndash; uma descoberta que altera a estimativa do per&iacute;odo em que Marte poderia ter vida em sua superf&iacute;cie.
Estudos anteriores realizados com rovers, sondas e exploradores em Marte nos deram evid&ecirc;ncias de que o planeta pode ter sido um lugar mais quente e &uacute;mido no passado, se assemelhando &agrave;s condi&ccedil;&otilde;es da Terra. Ainda, rochas antigas carregam marcas qu&iacute;micas que indicam que um dia houve intera&ccedil;&atilde;o com a &aacute;gua. A superf&iacute;cie do planeta est&aacute; repleta de estruturas geol&oacute;gicas que teriam sido criadas a partir dessa intera&ccedil;&atilde;o, como canais, leitos de rios secos, deltas de lagos e outros dep&oacute;sitos de sedimentos.
<h2>Carbono org&acirc;nico</h2>
Novos estudos relacionados ao tema procuram descobrir a quantidade de radia&ccedil;&atilde;o que atingiu o planeta para determinar por quanto tempo qualquer tipo de carbono org&acirc;nico &ndash; que ainda n&atilde;o foi encontrado em Marte &ndash; poderia se manter preservado dentro de rochas de at&eacute; 5 cent&iacute;metros de profundidade, que &eacute; a extens&atilde;o da perfura&ccedil;&atilde;o que o Curiosity &eacute; capaz de fazer.
Uma das po&ccedil;as de argila encontradas em Yellowknife Bay, por exemplo, ficou exposta aos efeitos destrutivos dos raios c&oacute;smicos por cerca de 70 milh&otilde;es de anos, que &eacute; o per&iacute;odo para detectar os org&acirc;nicos, explica Don Hassler, do Southwest Research Institute, nos Estados Unidos. Essas amostras tamb&eacute;m sugerem a possibilidade de que os org&acirc;nicos tenham sido destru&iacute;dos no laborat&oacute;rio do Curiosity devido &agrave; alta oxida&ccedil;&atilde;o de subst&acirc;ncias conhecidas como percloratos, que at&eacute; o momento parecem ser abundantes no solo marciano.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/66360422510111856.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.reuters.com/article/2013/12/09/us-space-mars-idUSBRE9B815620131209" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Reuters</a>
Os cientistas seguem procurando rochas que tenham altas concentra&ccedil;&otilde;es de org&acirc;nicos ou melhores condi&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas para sua preserva&ccedil;&atilde;o. &ldquo;O principal obst&aacute;culo que precisamos ultrapassar &eacute; entender como esses org&acirc;nicos podem ter sido preservados ao longo do tempo, desde o per&iacute;odo em que entraram na rocha at&eacute; o per&iacute;odo em que n&oacute;s os detectamos&rdquo;, revela Jennifer Eigenbrode, cientista do Curiosity.
No momento, a sonda est&aacute; a caminho de uma estrutura conhecida como Mount Sharp &ndash; uma forma&ccedil;&atilde;o rochosa de cerca de 5 quil&ocirc;metros de altura que se formou no solo da cratera Gale. Com base nas informa&ccedil;&otilde;es obtidas a partir das amostras da Yellowknife Bay, os cientistas est&atilde;o desenvolvendo uma nova estrat&eacute;gia para procurar org&acirc;nicos.
Mesmo que a vida n&atilde;o tenha come&ccedil;ado em Marte, presume-se que o material org&acirc;nico tenha sido depositado na superf&iacute;cie do planeta a partir do choque com cometas e asteroides.

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NASA encontra evidências de vida microbiana em um antigo lago em Marte

Imagem de ESA lança programa para monitorar possível inversão dos polos da Terra no site Mega Curioso

Agência Espacial Europeia desenvolve satélites para observar o comportamento do campo magnético terrestre

Segundo uma not&iacute;cia divulgada pelo pessoal do <a title="Clique aqui para acessar" href="http://noticias.seuhistory.com/possivel-inversao-dos-campos-magneticos-da-terra-preocupa-cientistas-video" target="_blank">History</a>, uma quest&atilde;o que preocupa pesquisadores de todo o mundo &eacute; o que aconteceria se os polos magn&eacute;ticos da Terra sofressem uma invers&atilde;o. Uma mat&eacute;ria sobre esse tema j&aacute; foi publicada aqui no <a title="Clique aqui para acessar" href="https://www.megacurioso.com.br/magnetismo/34619-o-que-aconteceria-se-os-polos-magneticos-da-terra-se-invertessem-.htm" target="_blank">Mega Curioso</a>, na qual falamos sobre a probabilidade de que um evento como esses ocorra e quais seriam as poss&iacute;veis consequ&ecirc;ncias para a vida no nosso planeta.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/3047839099171323.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.esa.int/Our_Activities/Observing_the_Earth/The_Living_Planet_Programme/Earth_Explorers/Swarm/ESA_s_magnetic_field_mission_Swarm" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/ESA</a>
O campo magn&eacute;tico terrestre &mdash; al&eacute;m de fazer com que as b&uacute;ssolas apontem para o norte ou para o sul &mdash; tem v&aacute;rias fun&ccedil;&otilde;es, como o importante papel de desviar part&iacute;culas de radia&ccedil;&atilde;o emitidas pelo Sol, evitando, dessa forma, que elas interajam com a atmosfera. Uma das consequ&ecirc;ncias dessa intera&ccedil;&atilde;o seria uma s&eacute;rie de rea&ccedil;&otilde;es qu&iacute;micas que poderiam desencadear o surgimento de buracos na camada de oz&ocirc;nio.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/3047839099171633.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/centers/goddard/images/content/136916main_mgs_image2.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA </a>
Al&eacute;m disso, uma invers&atilde;o tamb&eacute;m poderia afetar o fornecimento de energia el&eacute;trica e o funcionamento de sat&eacute;lites de telecomunica&ccedil;&otilde;es, o que provocaria um verdadeiro caos em escala mundial. O problema &eacute; que, de acordo com evid&ecirc;ncias apontadas pelos cientistas, h&aacute; algum tempo o enfraquecimento do campo magn&eacute;tico vem sendo observado, e tudo parece indicar que os polos da Terra est&atilde;o se preparando para sofrer uma invers&atilde;o.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/304783909917171.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://apod.nasa.gov/apod/image/0211/field_glatz_big.gif" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA </a>
Por sorte, esse tipo de evento costuma demorar alguns milhares de anos para ser conclu&iacute;do e, por essa raz&atilde;o, a Ag&ecirc;ncia Espacial Europeia lan&ccedil;ou um programa &mdash; chamado <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.esa.int/Our_Activities/Observing_the_Earth/The_Living_Planet_Programme/Earth_Explorers/Swarm/ESA_s_magnetic_field_mission_Swarm" target="_blank">Swarm</a> &mdash; para monitorar o comportamento e altera&ccedil;&otilde;es no campo magn&eacute;tico terrestre. &nbsp;O estudo consiste na coleta detalhada de dados atrav&eacute;s de tr&ecirc;s sat&eacute;lites que, durante os pr&oacute;ximos quatro anos, devem observar o campo a partir do interior do planeta at&eacute; as camadas mais superiores da atmosfera.
De acordo com ESA, se uma invers&atilde;o realmente estiver em progresso, existe o risco de que a nossa sociedade entre em colapso e o mundo atual sofra um enorme retrocesso. Portanto, o programa &eacute; de vital import&acirc;ncia para que estejamos preparados para o caso de que esse evento realmente ocorra.

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ESA lança programa para monitorar possível inversão dos polos da Terra

Imagem de Se a Terra gira a mais de mil km/h, por que é que não ficamos tontos? no site Mega Curioso

Ciência explica porque não nos sentimos mal mesmo com a alta velocidade de rotação da Terra

Quem j&aacute; girou o corpo muitas vezes, parou e tentou caminhar sabe bem o que &eacute; sentir tontura. A mesma sensa&ccedil;&atilde;o pode aparecer quando mudamos de posi&ccedil;&atilde;o rapidamente e algumas pessoas tamb&eacute;m se sentem tontas por causa do balan&ccedil;o do mar.
Mas nenhuma dessas situa&ccedil;&otilde;es se compara ao movimento da Terra, que gira a uma velocidade que pode chegar a aproximadamente 1.700 km/h na regi&atilde;o do Equador. Ent&atilde;o, como n&atilde;o sentimos tontura ou nenhum tipo de desequil&iacute;brio se o planeta est&aacute; se movendo em uma velocidade t&atilde;o alta?
O <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.elmundo.es/ciencia/2013/12/01/5298fe4c63fd3d7d028b4586.html" target="_blank">El Mundo</a> aponta que, de acordo com Antonio Ruiz de Elvira, professor de F&iacute;sica da Universidade de Alcal&aacute;, em Madri, na Espanha, a tontura &eacute; um efeito secund&aacute;rio de um mecanismo que temos no corpo e serve para manter nosso equil&iacute;brio nas tr&ecirc;s dimens&otilde;es. Tal mecanismo &eacute; formado pelos canais semicirculares que est&atilde;o conectados entre os ouvidos.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/2432055955145644.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=74430796&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
Sempre que movemos a cabe&ccedil;a lentamente, o corpo registra essa mudan&ccedil;a e aciona diferentes m&uacute;sculos para que possamos nos manter em p&eacute;. Mas se o movimento &eacute; muito r&aacute;pido, o c&eacute;rebro n&atilde;o sabe quais sinais enviar e podemos acabar caindo por falta de coordena&ccedil;&atilde;o muscular.
O professor ainda relembra as aulas de f&iacute;sica e ressalta que o movimento, assim como afirmaram Galileu e Eistein, &eacute; relativo, ou seja, s&oacute; tem significado quando est&aacute; relacionado a outro ponto im&oacute;vel. O especialista ainda exemplifica nossa rela&ccedil;&atilde;o com a Terra a partir de uma viagem de avi&atilde;o:
&ldquo;Em um avi&atilde;o, &agrave; noite e sem turbul&ecirc;ncias, n&atilde;o sabemos que estamos nos movendo. O mesmo acontece com a Terra: para nossos ouvidos estamos parados, pois tudo o que nos rodeia se move junto conosco&rdquo;.&nbsp;

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Se a Terra gira a mais de mil km/h, por que é que não ficamos tontos?

Imagem de NASA pretende enviar sementes à Lua para produção de alimentos no site Mega Curioso

Projeto em parceria com a Google tem início programado para o ano de 2015

De acordo com o <a title="Clique aqui para acessar" href="http://www.telegraph.co.uk/science/space/10483133/Nasa-to-send-seeds-to-Moon-to-grow-lunar-salad.html" target="_blank">The Telegraph</a>, a NASA pretende enviar sementes &agrave; Lua em 2015. Esta ser&aacute; a primeira vez na Hist&oacute;ria em que a ag&ecirc;ncia norte-americana mandar&aacute; esse tipo de material ao espa&ccedil;o, e a iniciativa faz parte de um projeto que tem como objetivo desenvolver no sat&eacute;lite uma esp&eacute;cie de &ldquo;hortinha&rdquo; espacial.
As sementinhas &mdash; de agri&atilde;o, nabo e manjeric&atilde;o &mdash; ser&atilde;o enviadas em recipientes chamados Lunar Plant Growth Chambers (ou C&acirc;maras Lunares para Crescimento de Plantas, em tradu&ccedil;&atilde;o livre) que foram especialmente desenvolvidos para acomodar os vegetais. Esses recept&aacute;culos contar&atilde;o com oxig&ecirc;nio suficiente para dez dias, permitindo que as plantas brotem e cres&ccedil;am durante cinco dias.
<h2>Hortinha lunar</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/183076721410590.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.nasa.gov/images/content/2333main_MM_Image_Feature_19_rs4.jpg" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA</a>
Em vez de as sementes serem plantadas diretamente em solo lunar, elas ser&atilde;o semeadas em um filtro de papel enriquecido com nutrientes, e a germina&ccedil;&atilde;o ser&aacute; induzida atrav&eacute;s da exposi&ccedil;&atilde;o &agrave; luz solar. O experimento visa testar a viabilidade de que, no caso de que se instalem bases lunares, os astronautas possam produzir seus pr&oacute;prios alimentos enquanto estiverem habitando o local.
O projeto tamb&eacute;m servir&aacute; para que os cientistas avaliem se algum dia ser&aacute; poss&iacute;vel que formas de vida sobrevivam ao ambiente lunar. Conforme explicaram, se as plantas conseguirem suportar as condi&ccedil;&otilde;es de baixa gravidade e alta radia&ccedil;&atilde;o do sat&eacute;lite, &eacute; bem prov&aacute;vel que os humanos tamb&eacute;m consigam.
As sementes ser&atilde;o enviadas atrav&eacute;s de uma espa&ccedil;onave comercial rob&oacute;tica que deve ser constru&iacute;da como parte de uma competi&ccedil;&atilde;o chamada Google Lunar X Prize. O experimento de enviar sementes &agrave; Lua &eacute; um enorme passo no sentido de pavimentar o caminho para que um dia os seres humanos possam viver e trabalhar na superf&iacute;cie do sat&eacute;lite e, quem sabe, at&eacute; coloniz&aacute;-lo no futuro.

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NASA pretende enviar sementes à Lua para produção de alimentos

Imagem de NASA pretende mandar astronautas para o lado oculto da Lua em 2028 no site Mega Curioso

Agência anuncia que o objetivo de suas próximas missões é investigar a superfície do satélite e promover avanços para a exploração espacial

Mesmo com um or&ccedil;amento restrito, a NASA e o restante da comunidade cient&iacute;fica lunar est&atilde;o planejando miss&otilde;es para a Lua nos pr&oacute;ximos anos, &eacute; o que aponta a <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.forbes.com/sites/brucedorminey/2013/11/30/nasa-talks-astronauts-on-lunar-far-side-by-2028/" target="_blank">Forbes</a>. De acordo com a not&iacute;cia, a ag&ecirc;ncia espacial pretende chegar ao ponto de Lagrange L2 (que fica 60 mil quil&ocirc;metros acima do lado escuro da Lua) em 2021 e, finalmente, alcan&ccedil;ar a parte oculta do sat&eacute;lite em 2028.
&ldquo;O primeiro voo-teste da nova nave espacial Orion est&aacute; agendado para setembro de 2014. Depois a nave est&aacute; programada para dar a volta na Lua sem tripula&ccedil;&atilde;o em 2017 e com tripula&ccedil;&atilde;o para uma miss&atilde;o lunar orbital em 2021&rdquo;, explica David Kring, cientista planet&aacute;rio do Lunar and Planetary Institute (LPI) fundado pela NASA em Houston, Texas, nos Estados Unidos.
Embora nesse momento a ag&ecirc;ncia espacial n&atilde;o tenha fundos para promover uma miss&atilde;o lunar tripulada, o cientista afirma que a NASA j&aacute; planejou testes espaciais para a nave Orion. Segundo ele, ao estacionar a nave na posi&ccedil;&atilde;o L2 seria poss&iacute;vel manter simultaneamente a comunica&ccedil;&atilde;o entre a Terra e o lado oculto da Lua. Por&eacute;m, Kring defende que ser&aacute; necess&aacute;rio enviar rovers e astronautas para o sat&eacute;lite.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/12/materias/119301360216516.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.shutterstock.com/pic.mhtml?id=123580762&amp;src=id" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Shutterstock</a>
&ldquo;N&atilde;o &eacute; poss&iacute;vel entender verdadeiramente um local sem que os humanos tenham realmente passado por l&aacute;. &Eacute; como se estiv&eacute;ssemos tentando decifrar a Terra a partir de um sat&eacute;lite de monitoramento clim&aacute;tico&rdquo;, compara o cientista.
Ainda, o especialista acredita que a falta da presen&ccedil;a do homem na superf&iacute;cie da Lua vem sendo um obst&aacute;culo para toda a explora&ccedil;&atilde;o espacial. De fato, j&aacute; faz mais de 40 anos que a Apollo 17 deixou a superf&iacute;cie lunar. &ldquo;Essa aus&ecirc;ncia na superf&iacute;cie lunar minou o progresso da geologia lunar e de toda a planetologia. Toda vez que vamos &agrave; Lua, passamos a entender melhor a Terra&rdquo;.
E mesmo com a necessidade de desenvolver um projeto e levantar fundos para uma miss&atilde;o lunar, Kring acredita que &eacute; poss&iacute;vel: &ldquo;Estamos prontos para aterrissar na Lua com uma equipe e dispositivos assim que tivermos uma oportunidade&rdquo;, finaliza ele.

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NASA pretende mandar astronautas para o lado oculto da Lua em 2028

Imagem de Você sabia que é possível voar em Titã com asas acopladas nos braços? no site Mega Curioso

Segundo engenheiro espacial, a façanha é possível graça à alta densidade da atmosfera do satélite que orbita Saturno

Na pr&oacute;xima vez que voc&ecirc; for a Tit&atilde;, uma das luas de Saturno, lembre-se de colocar suas asas na bagagem, afinal, voc&ecirc; pode precisar delas para dar uma voltinha no sat&eacute;lite.
Pode at&eacute; parecer absurdo, mas &eacute; exatamente isso que o engenheiro espacial Robert Zubrin revela no seu livro Entering Space: creating a Spacefaring Civilization, ainda sem tradu&ccedil;&atilde;o para o portugu&ecirc;s. Segundo ele, &ldquo;a atmosfera &eacute; t&atilde;o densa e a gravidade t&atilde;o baixa que os humanos poderiam voar atrav&eacute;s do bater de asas acopladas aos bra&ccedil;os&rdquo;.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/41559741230111251.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://sploid.gizmodo.com/did-you-know-that-you-can-fly-in-titan-by-flapping-your-1470435587/@jesusdiaz" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Sploid</a>
Mas alcan&ccedil;ar essa fa&ccedil;anha n&atilde;o &eacute; t&atilde;o simples quanto parece. Antes de sair voando ao redor do sat&eacute;lite, seria necess&aacute;rio vestir um traje espacial. Isso porque a atmosfera de Tit&atilde; pode fazer mal para a sa&uacute;de, como lembra o <a title="Clique aqui para abrir" href="http://sploid.gizmodo.com/did-you-know-that-you-can-fly-in-titan-by-flapping-your-1470435587/@jesusdiaz" target="_blank">Sploid</a>.
&ldquo;A composi&ccedil;&atilde;o atmosf&eacute;rica na estratosfera &eacute; 98,4% nitrog&ecirc;nio &ndash; a &uacute;nica atmosfera densa e rica em nitrog&ecirc;nio no Sistema Solar al&eacute;m da Terra &ndash;, com o 1,6% restante composto majoritariamente por metano (1,4%) e hidrog&ecirc;nio (0,1 a 0,2%). Porque o metano condensa fora da atmosfera de Tit&atilde; em grandes altitudes, sua abund&acirc;ncia aumenta abaixo da tropopausa em uma altitude de 32 km, alcan&ccedil;ando a marca de 4,9% entre 8 km de altitude e a superf&iacute;cie. Ainda existem tra&ccedil;os de outros hidrocarbonetos, como etano, diacetileno, metilacetileno, acetileno e propano, e de outros gases, como cianoacetileno, cianeto de hidrog&ecirc;nio, di&oacute;xido de carbono, mon&oacute;xido de carbono, cianog&ecirc;nio, arg&ocirc;nio e h&eacute;lio&rdquo;.
Mesmo nessas condi&ccedil;&otilde;es, voc&ecirc; arriscaria levantar voo em Tit&atilde;? Compartilhe sua opini&atilde;o conosco nos coment&aacute;rios.

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Você sabia que é possível voar em Titã com asas acopladas nos braços?

Imagem de Cineasta criou filme sobre Saturno e quer lançá-lo em 2014. Veja o trailer no site Mega Curioso

O trabalho de Stephen van Vuuren está em andamento há sete anos e já usou mais de 1 milhão de fotografias

Se voc&ecirc; fica impressionado com as imagens de Marte enviadas pela sonda <a href="https://www.megacurioso.com.br/novidades" target="_blank">Curiosity</a>, vai ficar apaixonado pelo projeto de Stephen van Vuuren, que simplesmente pretende lan&ccedil;ar um filme sobre Saturno em cinemas IMAX.
O longa &eacute; resultado de sete anos de trabalho e dever&aacute; se chamar &ldquo;The Saturn&rsquo;s Rings&rdquo;, algo como &ldquo;Os An&eacute;is de Saturno&rdquo;, em uma tradu&ccedil;&atilde;o livre. Todo o processo de pesquisa contou com doa&ccedil;&otilde;es online &ndash; ao todo, foram arrecadados mais de R$ 151 mil.
Para poder realizar o lan&ccedil;amento de seu filme, Vuuren precisa arrecadar um pouco mais de dinheiro para arcar com despesas de masteriza&ccedil;&atilde;o para IMAX e tamb&eacute;m para produzir a trilha sonora, que dever&aacute; ser feita pela Orquestra Sinf&ocirc;nica de Greensboro, nos EUA.
<h2>Planos</h2>
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/82018951730105440.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://pixabay.com/pt/sistema-solar-planeta-11111/" target="_blank">Pixabay</a>
O cineasta est&aacute;, novamente, recorrendo <a href="http://www.kickstarter.com/projects/sv2/adagio-in-space-the-greensboro-symphony-in-saturns" target="_blank">&agrave; internet e &agrave; colabora&ccedil;&atilde;o de volunt&aacute;rios</a> para que seu trabalho possa ser, finalmente, apresentado ao p&uacute;blico. Dos mais de R$ 87 mil que precisa, ele j&aacute; tem R$ 30 mil.
A participa&ccedil;&atilde;o do p&uacute;blico tem retorno: quem contribui com R$ 45 recebe um DVD do filme e a trilha sonora; quem doa R$ 80, recebe um blue-ray e a trilha sonora. Para ter a c&oacute;pia digital do conte&uacute;do, &eacute; preciso investir pouco mais de R$ 115. Vuuren espera lan&ccedil;ar o filme j&aacute; em 2014.
De acordo com o cineasta, o filme, que foi feito com mais de 1 milh&atilde;o de fotografias, vai permitir que o p&uacute;blico fa&ccedil;a uma verdadeira viagem pelo Sistema Solar, com direito a imagens de miss&otilde;es espaciais realizadas nos &uacute;ltimos anos. Parece incr&iacute;vel, n&atilde;o &eacute; mesmo? Confira um trailer do filme a seguir e depois nos conte o que voc&ecirc; achou dessa ideia:
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Cineasta criou filme sobre Saturno e quer lançá-lo em 2014. Veja o trailer

Imagem de Cratera encontrada no Tocantins teria sido formada por meteorito no site Mega Curioso

Pesquisadores analisaram a estrutura e concluíram que ela surgiu a partir impacto de um corpo de 1,4 quilômetros de diâmetro

A Serra da Cangalha, localizada no munic&iacute;pio de Campos Lindos, no Tocantins, &eacute; uma forma&ccedil;&atilde;o com aproximadamente 13 km de di&acirc;metro que foi anteriormente estudada pelo pesquisador americano John McHone na d&eacute;cada de 1980. Por&eacute;m, naquele momento, o cientista n&atilde;o chegou a apresentar conclus&otilde;es sobre o processo de forma&ccedil;&atilde;o da estrutura.
No entanto, a not&iacute;cia mais recente aponta que o local teria sido formado a partir do impacto de um meteorito de 1,4 km de di&acirc;metro que estaria viajando a 12 km/h. De acordo com o portal <a title="Clique aqui para abrir" href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cratera-meteoro-tocantins&amp;id=010175131126" target="_blank">Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>, tal conclus&atilde;o teria sido apresentada pelos pesquisadores Marcos Alberto Rodrigues Vasconcelos e &Aacute;lvaro Penteado Cr&oacute;sta, ambos do Instituto de Geoci&ecirc;ncias da Unicamp.
<h2>As etapas da pesquisa</h2>
Esta seria a primeira vez a se utilizar a modelagem matem&aacute;tica para identificar esse tipo de estrutura no Brasil. Na etapa inicial da pesquisa, os cientistas se preocuparam com o levantamento de dados geof&iacute;sicos coletados por avi&atilde;o, a an&aacute;lise das caracter&iacute;sticas da cratera e a compara&ccedil;&atilde;o da Serra da Cangalha com outras estruturas que teriam sido formadas por um processo semelhante.
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/43442248308577.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=cratera-meteoro-tocantins&amp;id=010175131126" target="_blank">Reprodu&ccedil;&atilde;o/Inova&ccedil;&atilde;o Tecnol&oacute;gica</a>
Logicamente, os pesquisadores tamb&eacute;m fizeram visitas ao local para coletar mais informa&ccedil;&otilde;es sobre a cratera. Um dos detalhes mais importantes &eacute; que eles encontraram rochas com deforma&ccedil;&otilde;es que indicam o impacto de um meteorito. Segundo eles, as condi&ccedil;&otilde;es de alt&iacute;ssima press&atilde;o e temperatura teriam resultado em rochas com fraturas em formas c&ocirc;nicas.
&ldquo;Nenhum processo tect&ocirc;nico &eacute; capaz de provocar esse tipo de estrutura. N&oacute;s demos sorte de encontrar essas fei&ccedil;&otilde;es logo na primeira visita de campo em Serra da Cangalha&rdquo;, revela Vasconcelos.
O &uacute;nico dado que n&atilde;o foi obtido &eacute; a data estimada do impacto do meteorito com a Terra. De acordo com Cr&oacute;sta, faltam evid&ecirc;ncias para fazer esse tipo de c&aacute;lculo: "Para fazer a data&ccedil;&atilde;o, n&oacute;s precisar&iacute;amos coletar rochas que foram derretidas pela press&atilde;o e calor do impacto. Como a cratera se encontra bastante erodida, esse material, que possivelmente estava na superf&iacute;cie, deve ter se perdido h&aacute; milh&otilde;es de anos".
Mesmo com o avan&ccedil;o do processo erosivo, a beleza do lugar &eacute; admir&aacute;vel. Em uma vista a&eacute;rea &eacute; poss&iacute;vel notar que a serra &eacute; formada por dois c&iacute;rculos conc&ecirc;ntricos, tendo no centro uma coroa de tr&ecirc;s km de di&acirc;metro com paredes que chegam a medir 300 metros de altura. Existe o interesse por parte do governo do estado de Tocantins de criar um parque estadual no local.

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Cratera encontrada no Tocantins teria sido formada por meteorito

Imagem de Cancelem o funeral: cometa ISON parece ter ressurgido após passar pelo Sol no site Mega Curioso

Os cientistas estão abismados com o fato, mas acreditam que o cometa (ou pelo menos alguma parte dele) realmente conseguiu sobreviver

H&aacute; algum tempo, os cientistas come&ccedil;aram a estudar o comportamento de um curioso corpo espacial, chamado de cometa ISON. No entanto, a gigante bola de gelo e poeira nunca exibiu um comportamento que pudesse ser antevisto pelos cientistas ou tampouco seguiu a linha considerada &ldquo;normal&rdquo; para os cometas convencionais.
Recentemente, o ISON se aventurou em uma travessia pelas redondezas da superf&iacute;cie de nosso Sol, o que pareceu soar como um triste fim para a estrela cadente. Assim, depois da aparente falha em concluir o trajeto, os cientistas foram quase un&acirc;nimes em declarar o cometa morto.&nbsp;
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Esperava-se que o corpo celeste voltasse a aparecer do outro lado da estrela amarela, exibindo uma determinada quantidade de brilho. Por&eacute;m, tudo o que os cientistas conseguiram captar em suas buscas com telesc&oacute;pios espaciais foram algumas partes desatadas do que seria o n&uacute;cleo e da cauda do cometa, ambos completamente destru&iacute;dos. No entanto, &eacute; melhor n&atilde;o perder as esperan&ccedil;as, pois o cometa ISON, assim como a maioria dos brasileiros, &eacute; firme e n&atilde;o desiste nunca!
<h2>Cancelem o funeral!</h2>
Algumas imagens mais recentes capturadas com telesc&oacute;pios espaciais indicam o que pode ser uma pequena continua&ccedil;&atilde;o do cometa. Os astr&ocirc;nomos admitem que est&atilde;o totalmente perplexos com a sobreviv&ecirc;ncia dele e acreditam que o corpo celeste pode apresentar qualquer comportamento daqui para frente, ou seja, &ldquo;tudo pode acontecer&rdquo;.
&ldquo;N&oacute;s estivemos acompanhando esse cometa nos &uacute;ltimos 12 meses, e durante todo esse tempo ele conseguiu nos surpreender uma vez atr&aacute;s da outra&rdquo;, disse o astrof&iacute;sico Karl Battams, que &eacute; quem comanda o projeto Sungrazing Comets (subsidiado pela Ag&ecirc;ncia Espacial dos Estados Unidos).
<img src="https://mega.ibxk.com.br/2013/11/materias/80851771129155631.jpg" alt=" />Fonte da imagem: <a href="http://www.baixaki.com.br/Reprodu&ccedil;&atilde;o/NASA" target="_blank">https://twitter.com/NASAGoddard</a>Passar a 1,2 milh&atilde;o de quil&ocirc;metros da superf&iacute;cie solar certamente causou danos muito severos &agrave; integridade do ISON. O gelo que formava a por&ccedil;&atilde;o do n&uacute;cleo do cometa deve ter se evaporado bastante rapidamente, enquanto a gravidade esmagadoramente grande deve ter puxado e tentado esmagar todo o corpo celeste.
Enfim, em alguns momentos entre os meses de dezembro deste ano e janeiro do ano que vem, talvez seja poss&iacute;vel ver o cometa a olho nu aqui da Terra. Mas com o comportamento totalmente imprevis&iacute;vel do astro, &eacute; melhor n&atilde;o desmarcar nenhum compromisso para ficar no aguardo da melhor vis&atilde;o do cometa, pois ele pode simplesmente &ldquo;n&atilde;o passar&rdquo;.

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